Notas da Aula 16 - Fundamentos de Sistemas Operacionais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Notas da Aula 16 - Fundamentos de Sistemas Operacionais"

Transcrição

1 Notas da Aula 16 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Disco Rígido: Visão Geral Há inúmeros dispositivos de E/S em um sistema computacional moderno. Por esta razão, é inviável do ponto de vista de uma disciplina sobre Sistemas Operacionais cobrir o funcionamento de todos eles. Assim, para ilustrar alguns dos mecanismos de entrada e saída estudados neste capítulo foi escolhido um único representante: o disco rígido. O disco rígido (ou HD, da sigla em inglês) é um dos dispositivos de E/S mais interessantes de um sistema computacional moderno. Em primeiro lugar, ele é utilizado para várias tarefas diferentes dentro de um sistema. A tarefa mais comum é o armazenamento não-volátil de arquivos do sistema, que será estudada em mais detalhes no Capítulo 8. Outra utilidade do HD é a utilização de espaço de armazenamento para uma operação chamada de Swap. Nesta operação, informações que deveriam ser armazenadas em memória principal são copiadas para memória secundária (em geral, um HD) para liberar espaço (para novos processos, por exemplo). A operação de Swap será estudada em mais detalhes no Capítulo 7. Outra característica que torna o estudo dos HDs interessante é o fato destes serem um dos poucos dispositivos nos computadores mais recentes que fazem uso de operações mecânicas. Este fato tem duas consequências. Primeiro, por envolver operações mecânicas, o tempo de acesso de um HD é muito mais alto que o da maior parte dos demais componentes de um computador. Em segundo lugar, componentes mecânicos em geral são menos confiáveis que dispositivos puramente eletrônicos, tanto em termos de falhas permanentes, quanto em termos de falhas transientes. Logo, a gerência de um HD tende a ser mais complexa que a de outros tipos de dispositivos de E/S. Hoje existem outros dispositivos de armazenamento de massa que têm se popularizado. Além das mídias removíveis, como pendrives, cartões de memória CDs, DVDs e discos Blu-Ray, são comuns hoje os chamados SSDs (Solid-State Drive), que são utilizados como HDs, porém tem funcionamento completamente eletrônico (não há operações mecânicas envolvidas). A grande maioria dos SSDs são baseados em memória flash (como pendrives ou cartões de memória). Há, no entanto, os chamados HyperDrives, que são SSDs baseados em memória RAM. Como a memória RAM é volátil (necessita de atualizações do conteúdo periódicas), este tipo de SSD conta com baterias auxiliares para garantir a persistência dos dados mesmo em caso de desligamento da máquina. Os HyperDrives, no entanto, ainda são muito caros e utilizados apenas em aplicações muito específicas, como em grandes servidores de bases de dados. Embora estas novas tecnologias comecem a ganhar destaque (principalmente em laptops), os HDs convencionais ainda dominam o mercado. Um dos motivos é a sua grande capacidade de armazenamento e baixo custo de produção. Hoje, é possível encontrar HDs com capacidade de armazenamento de Terabytes em computadores pessoais. Fisicamente, um HD é composto por um ou mais discos metálicos, chamados de pratos, que

2 giram em torno de um eixo comum. No caso de múltiplos pratos, estes são dispostos em alturas diferentes no eixo de rotação. Cada prato tem sua superfície recoberta por uma película magnética. Acoplado ao conjunto de pratos, encontra-se um braço mecânico com um ou mais cabeçotes de leitura e escrita (um para cada superfície de cada prato). Este braço mecânico é capaz de girar em um outro eixo, fazendo com que os cabeçotes de leitura possam alcançar qualquer ponto, da borda até o centro de cada prato. Como os pratos giram, os cabeçotes conseguem cobrir toda a sua superfície. Logicamente, cada prato de um HD é dividido em trilhas. Uma trilha é uma circunferência concêntrica ao eixo de rotação do prato. Por sua vez, uma trilha é dividida em vários setores. Um setor é um segmento da circunferência da trilha que armazena uma quantidade fixa de bytes (em geral, algo entre 512 e 4096 bytes). Cada bit de um setor é representado através da polarização magnética da película naquele determinado ponto. Podem ser utilizadas modulações mais complexas para a representação dos dados, mas a maneira mais simples é definir uma determinada polarização como 0 e a polarização oposta como 1. Durante a gravação, os cabeçotes geram um campo eletromagnético que tem sua polaridade controlada eletronicamente. Este campo faz com que a parte da película que representa um determinado bit tenha sua polaridade alinhada com a do cabeçote. Durante a leitura, o cabeçote passa a ser um elemento passivo, tendo uma tensão induzida de acordo com as linhas de força do campo resultante da polarização da película. Olhando para os pratos de um HD de cima para baixo, define-se um cilindro como o conjunto de trilhas de todos os pratos que estão a um mesmo raio do eixo de rotação. Estas três divisões lógicas, cilindro, trilha e setor, permitem o endereçamento dos dados em um HD. É interessante notar que os setores são divisões radiais das trilhas. Em outras palavras, toda trilha de um HD tem o mesmo número de setores. Como trilhas mais próximas do centro do prato tem uma circunferência menor, o comprimento físico dos seus setores também é menor que os das trilhas mais externas. Por outro lado, todo setor armazena a mesma quantidade de bytes. Logo, nos setores das trilhas mais internas, a densidade de bytes por área física é maior. Historicamente, este fato trouxe duas consequências. Em primeiro lugar, em HDs mais antigos, era comum que determinados setores do disco apresentassem defeitos físicos com o passar do tempo (eles ficavam simplesmente inutilizados). Em geral, os setores mais defeituosos eram aqueles localizados nas trilhas mais internas (por causa da alta densidade de gravação). Hoje, os HDs são mais confiáveis e este tipo de problema é bem mais raro. Por outro lado, alguns fabricantes decidiram aumentar a capacidade de armazenamento dos seus HDs criando setores de capacidade de armazenamento variável. A ideia é manter constante a densidade de gravação. Logo, as trilhas mais externas passam a ter mais setores. Nos equipamentos em que isso ocorre, no entanto, esta alteração é realizada sempre por hardware. Do ponto de vista do software, considera-se sempre a geometria de disco tradicional. A capacidade de um HD pode ser calculada com base na quantidade de cilindros, setores, bytes por setor e superfícies de gravação. Os fabricantes geralmente informam o número de superfícies de gravação através do número de cabeçotes do HD. Por exemplo, um disco com

3 16 cabeças de gravação, 1016 cilindros, 51 setores por cilindro e 512 bytes por setor tem uma capacidade total de 16 x 1016 x 51 x 512 = bytes (aproximadamente 420 MBytes). Para endereçar um determinado setor de um HD, podem ser usados dois esquemas distintos. O esquema mais tradicional é o chamado CHS (Cylinder, Head, Sector). Neste esquema, o processador especifica explicitamente um cilindro, um cabeçote e um setor. Há ainda o modo LBA (Linear Block Addressing), no qual o HD é visto como uma grande sequência linear de setores, numerados de 0 até o número máximo de setores menos 1. Obviamente, para realizar a conversão entre os dois modos de endereçamento, é necessário conhecer o número de setores por trilha e o número máximo de cabeçotes por cilindro. 2. Tempo de Acesso de um Disco Rígido Para acessar um byte ou um conjunto de bytes em um disco rígido, uma série de operações são necessárias. Basicamente, é preciso posicionar o cabeçote sobre o setor da trilha desejada e, em seguida, realizar a leitura. Esta operação é dividida em duas etapas: Seek time: tempo necessário para posicionar o cabeçote até o cilindro correspondente à trilha que se deseja acessar. Latency time: tempo necessário para a rotação do prato até que o setor desejado se encontre sob o cabeçote. Transfer time: tempo necessário para a rotação do prato até que todos os bytes do setor tenham passado sob o cabeçote. O tempo total de acesso a um dado no HD é igual a soma de todos estes tempos. O tempo de seek depende da velocidade de movimentação do cabeçote e do raio dos pratos do HD. Os tempos de latência e de transferência dependem da velocidade de rotação do disco (em geral, entre 3600 e RPM). Os três tempos dependem também da posição atual do disco e do cabeçote de leitura. Em geral, a componente que domina o tempo de acesso é o tempo de seek, sendo, na média, da ordem de alguns milissegundos. Uma técnica interessante para melhorar o tempo de acesso aos HDs é o chamado Entrelaçamento (ou interleaving). A ideia é que processos geralmente requisitam a leitura ou escrita de vários setores consecutivos. Suponha por exemplo que um processo deseje ler os setores 14 e 15 de uma dada trilha. Inicialmente, o HD vai realizar o acesso ao setor 14, tendo que esperar os tempos de seek, latência e transferência. Quando a leitura tiver sido concluída, o bloco será enviado para o processador (ou para o DMA), que demorará um tempo para realizar a próxima parte do pedido (leitura do setor 15). Se os setores são organizados fisicamente no disco de maneira sequencial, imediatamente após o final do setor 14, começará o setor 15. Por causa do atraso entre os dois pedidos, é provável que não seja possível começar a leitura do setor 15 na mesma revolução do prato. Neste caso, será necessário que o HD aguarde uma nova rotação completa até que o setor 15 volte a estar sob o cabeçote. Para evitar isso, o método de entrelaçamento propõe que entre dois setores com endereços consecutivos (por exemplo, o 14 e o 15) sejam colocados n outros setores. O valor de n é chamado de fator de entrelaçamento. Quando maior o fator de entrelaçamento, maior o

4 atraso permitido entre duas requisições de setores consecutivos. Por outro lado, se o fator de entrelaçamento for muito alto, o benefício acaba sendo perdido, pois a nova requisição chegará ao HD antes que o setor fique sob o cabeçote. A escolha do fator de entrelaçamento, portanto, precisa ser definido de acordo com a velocidade do processador, do barramento de dados, da controladora de disco e da rotação dos pratos do disco. 3. Algoritmos de Escalonamento Assim como um processador, um HD é um recurso compartilhado entre vários processos. Múltiplos processos podem realizar requisições simultâneas de leituras ou escritas em disco. Logo, é preciso que o SO determine em que ordem estas requisições serão atendidas. Como discutido na seção anterior, os tempos de acesso a dados em um HD são relativamente altos. A ordem do tempo de acesso de um HD comum chega a dezenas de milissegundos. Apenas como comparação, um processador de 2GHz executa 20 milhões de ciclos em 10 ms. Além disso, como também discutido, o tempo de acesso depende da posição dos pratos e dos cabeçotes de leitura do HD. Logo, políticas diferentes de escalonamento podem resultar em grandes diferenças no desempenho deste dispositivo. O objetivo do escalonamento de requisições de acesso a disco é sempre o de garantir a maior vazão de dados possível. Uma vez que o cabeçote tenha sido posicionado no local correto, a velocidade de escrita ou leitura de um HD é constante. Logo, deseja-se reduzir ao máximo o tempo de acesso. Como citado anteriormente, a componente dominante neste tempo é o tempo de seek, que corresponde ao tempo de movimentação do cabeçote. Logo, deseja-se um algoritmo de escalonamento que minimize a quantidade de movimentos do cabeçote. O algoritmo mais simples é o FIFO (também chamado de FCFS, First Come First Served). Neste caso, o escalonador apenas atende os pedidos na ordem em que eles chegam, sem considerar qualquer outro critério de desempenho. Um algoritmo melhor é o SSTF (Shortest Seek Time First), que avalia, dentre todas as requisições disponíveis, qual é aquela que requer a menor movimentação do cabeçote. Dependendo da ordem de chegada das requisições, este algoritmo pode resultar em um desempenho muito bom. Por outro lado, existem casos em que as ordens de chegada não favorecem o desempenho do SSTF, fazendo com que seu desempenho seja ruim. Além disso, como este algoritmo estabelece prioridades de atendimento, ele pode levar algumas requisições a starvation. O SCAN é um algoritmo de escalonamento que opera de forma bastante simples. Ele estabelece um sentido de varredura do cabeçote. Por exemplo, em um dado momento o SCAN pode determinar que o cabeçote se movimentará da parte interna dos pratos para a parte externa. Neste caso, as requisições serão atendidas de acordo com qual cilindro desejase acessar: os mais internos serão atendidos primeiro. Quando o cabeçote chega à parte mais externa dos pratos, o sentido de varredura é invertido. Desta forma, a prioridade dos

5 atendimentos também. O SCAN continua neste ciclo até que todas as requisições sejam atendidas. Uma maneira de visualizar o funcionamento do SCAN é pensando no elevador de um prédio comercial. Inicialmente, o elevador encontra-se no andar térreo. Quando há uma passageiros, o elevador começa a subir, parando sequencialmente em cada um dos andares desejados, deixando passageiros. Quando o elevador chega ao último andar, ele começa a descer, parando naqueles andares nos quais há novos passageiros a serem atendidos. O elevador, portanto, atende aos passageiros sempre em um dos dois modos: sempre subindo ou sempre descendo. Por esta semelhança com o funcionamento do elevador de um prédio, o SCAN é conhecido popularmente como Algoritmo do Elevador. Uma pequena variação do algoritmo SCAN é o C-SCAN. A diferença entre eles é simples: ao invés de inverter a ordem de atendimento uma vez que o cabeçote chegue a um dos extremos dos pratos, o C-SCAN faz o cabeçote se reposicionar no extremo inicial e recomeçar o processo de atendimento. Em outras palavras, o sentido de movimentação do cabeçote para atendimento dos clientes é sempre o mesmo. Na abstração do elevador, isso é equivalente a um elevador que só para nos andares para pegar novos passageiros quando está subindo. Ao chegar ao topo do prédio, o elevador começa uma descida direta (sem parada em outros andares) até o térreo. A motivação para esta variação é prover uma maior justiça. No algoritmo SCAN tradicional requisições feitas para cilindros nos extremos dos pratos são prejudicadas, porque o intervalo entre duas passagens do cabeçote por tais cilindros é muito alto (o cabeçote tem que percorrer todo o prato duas vezes, ida e volta, até chegar novamente nestes cilindros). Por outro lado, os cilindros do meio do prato esperam apenas por um percorrimento do prato (meia ida mais meia volta) para serem novamente atendidos. Há ainda outras pequenas variações do algoritmo do elevador, como os algoritmos FSCAN e LOOK. A vantagem do algoritmo FIFO, como sempre, é a sua simplicidade. Por outro lado, em quase todos os aspectos, o algoritmo do elevador (e suas variações) tem desempenho superior aos demais. 4. RAID (Redundant Array of Independent Disks) Os HDs são dispositivos com partes mecânicas. Como discutido anteriormente, isso faz com que, em geral, eles sejam mais lentos e menos confiáveis que os demais componentes de um computador. Para computadores pessoais, estes problemas geralmente não são tão relevantes. Os níveis atuais de desempenho e confiabilidade e desempenho dos HDs são satisfatórios para a maior parte dos usuários. No entanto, em grandes servidores estes problemas acabam se potencializando. Servidores, em geral, tem um grande número de acessos simultâneos a disco, evidenciando o desempenho dos HDs como gargalos do sistema. Além disso, os dados armazenados em servidores são geralmente sensíveis, o que significa que defeitos que levem a perda de dados tem consequências sérias. Além disso, quando maior o servidor, maior a quantidade de HDs

6 utilizados, o que, por sua vez, aumenta a probabilidade de falha de ao menos um deles. Para solucionar ou pelo menos mitigar estes problemas nestes ambientes de grande porte foi criada a tecnologia RAID. A ideia do RAID é combinar vários HDs fisicamente separados em uma única unidade lógica de armazenamento, de forma a obter ganhos de desempenho e/ ou de confiabilidade. Como o próprio nome sugere, na maior parte das configurações RAID há algum tipo de informação redundante sendo armazenada, o que reduz a probabilidade de perda de dados. Há diversos modos (ou níveis) de funcionamento do RAID. São 8 níveis básicos: RAID 0: todos os discos armazenam apenas dados. Os dados são divididos entre os HDs, mas não há qualquer mecanismo de correção de erros ou de redundância. A vantagem deste modo está no simples fato de escritas ou leituras poderem ser realizadas em paralelo, já que duas requisições podem ser mapeadas em discos físicos separadas. Este esquema é conhecido também como stripping. Como não há redundância, o espaço total de armazenamento disponível é igual a soma das capacidades dos HDs. RAID 1: neste nível são usados n HDs de igual capacidade, um principal e outros secundários. Este conjunto funciona em um esquema de espelhamento: tudo o que é escrito no HD principal é replicado nos secundários. A grande vantagem deste nível é o alto grau de redundância. Se o HD principal sofre uma falha, todo o conteúdo estará salvo nos secundários. Por outro lado, perde-se muito da capacidade nominal de armazenamento (e.g., com dois discos de 500GB, a capacidade total será de 500GB). RAID 2/3/4: nestes 3 níveis são usados n + 1 HDs. Nos n primeiros HDs é usado um esquema de stripping, como no RAID 0. O último HD, é usado para armazenar informações de redundância (paridade) dos dados armazenados nos demais. Todos os três níveis (2, 3 e 4) funcionam desta forma: a diferença está em como a redundância é armazenada: o RAID 2 usa paridade de bit, o RAID 3 usa paridade de byte e o RAID 4 usa paridade de bloco. De toda forma, em caso de falha em um dos n primeiros HDs é possível recuperar os dados perdidos através das informações dos outros n - 1, além do HD de prioridade. RAID 5: funciona como o RAID 4, porém as informações de paridade são distribuídas entre todos os HDs. Isto é, não existe um HD específico para paridade. RAID 6: similar ao RAID 5, porém com um esquema de paridade dupla que permite falha de até dois HDs dentro do conjunto. RAID 10: combina os níveis 0 e 1, utilizando vários pares de HDs de igual capacidade. O esquema de stripping é feito nos HDs principais de cada par. Além disso, cada um destes HDs principais tem seu conteúdo espelhado no seu respectivo HD secundário. Os níveis de RAID podem ser implementados tanto em hardware (pela controladora de disco), quanto em software (pelo SO). Quando implementado em hardware, todo o processo é transparente para o SO. De fato, neste caso, o SO simplesmente vê o conjunto de HDs em RAID como um único disco.

7 As primeiras implementações em software do RAID eram consideravelmente mais lentas que as implementações em hardware. Hoje, esta diferença não é mais tão grande, porém, ela ainda existe.

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Fundamentos de Sistemas Operacionais Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 16: Entrada e Saída: Estudo de Caso Diego Passos Última Aula Software de Entrada e Saída. Subsistema de E/S. Conjunto de camadas de abstração para realização de

Leia mais

UFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade IV Gerência de Memória Secundária. Prof. Valeria M. Bastos 18/06/2012 Prof. Antonio Carlos Gay Thomé

UFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade IV Gerência de Memória Secundária. Prof. Valeria M. Bastos 18/06/2012 Prof. Antonio Carlos Gay Thomé UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade IV Gerência de Memória Secundária Prof. Valeria M. Bastos 18/06/2012 Prof. Antonio Carlos Gay Thomé 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Gerência de Entrada e Saída Gerência

Leia mais

Capítulo 5 Gerência de Dispositivos

Capítulo 5 Gerência de Dispositivos DCA-108 Sistemas Operacionais Luiz Affonso Guedes www.dca.ufrn.br/~affonso affonso@dca.ufrn.br Capítulo 5 Gerência de Dispositivos Luiz Affonso Guedes 1 Luiz Affonso Guedes 2 Conteúdo Caracterização dos

Leia mais

Setores Trilhas. Espaço entre setores Espaço entre trilhas

Setores Trilhas. Espaço entre setores Espaço entre trilhas Memória Externa Disco Magnético O disco magnético é constituído de um prato circular de metal ou plástico, coberto com um material que poder magnetizado. Os dados são gravados e posteriormente lidos do

Leia mais

Admistração de Redes de Computadores (ARC)

Admistração de Redes de Computadores (ARC) Admistração de Redes de Computadores (ARC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus São José Prof. Glauco Cardozo glauco.cardozo@ifsc.edu.br RAID é a sigla para Redundant

Leia mais

Sistemas Operacionais: Sistema de Arquivos

Sistemas Operacionais: Sistema de Arquivos Sistemas Operacionais: Sistema de Arquivos Sistema de Arquivos Arquivos Espaço contíguo de armazenamento Armazenado em dispositivo secundário Estrutura Nenhuma: seqüência de bytes Registros, documentos,

Leia mais

Notas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais

Notas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais Notas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Gerenciamento de Memória: Introdução O gerenciamento de memória é provavelmente a tarefa mais complexa de um sistema operacional multiprogramado.

Leia mais

O que é RAID? Tipos de RAID:

O que é RAID? Tipos de RAID: O que é RAID? RAID é a sigla para Redundant Array of Independent Disks. É um conjunto de HD's que funcionam como se fosse um só, isso quer dizer que permite uma tolerância alta contra falhas, pois se um

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Memória Primária - II... 3 1.1.1. Memória cache... 3 1.2. Memória Secundária... 3 1.2.1. Hierarquias de

Leia mais

Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos

Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução A gerência

Leia mais

Armazenamento Secundário. SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados II

Armazenamento Secundário. SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados II Armazenamento Secundário SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados II 1 Armazenamento secundário Primeiro tipo de armazenamento secundário: papel! Cartões perfurados HDs, CD-ROM, floppy disks, memórias

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas de Entrada/Saída Sistema de Entrada/Saída - Redundant Array of Independent Disks 0 - Matriz de Discos sem Tolerância a Falhas 1 - Espelhamento 2 - Código de Hamming 3 - Transferência Paralela

Leia mais

RAID. Propõe o aumento da confiabilidade e desempenho do armazenamento em disco. RAID (Redundant Array of Independent Disks )

RAID. Propõe o aumento da confiabilidade e desempenho do armazenamento em disco. RAID (Redundant Array of Independent Disks ) RAID O que é um RAID? RAID RAID (Redundant Array of Independent Disks ) Matriz Redundante de Discos Independentes Propõe o aumento da confiabilidade e desempenho do armazenamento em disco. RAID Surgiu

Leia mais

AVALIAÇÃO À DISTÂNCIA 1 GABARITO

AVALIAÇÃO À DISTÂNCIA 1 GABARITO Fundação CECIERJ - Vice Presidência de Educação Superior a Distância Curso de Tecnologia em Sistemas de Computação UFF Disciplina INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA... AD1 2 semestre de 2008. Data... AVALIAÇÃO À

Leia mais

FORMATAÇÃO DE DISCO SETORES

FORMATAÇÃO DE DISCO SETORES FORMATAÇÃO DE DISCO O DISCO RÍGIDO CONSISTE DE UM ARRANJO DE PRATOS DE ALUMÍNIO, LIGA METÁLICA OU VIDRO, CADA QUAL COBERTO POR UMA FINA CAMADA DE ÓXIDO DE METAL MAGNETIZADO APÓS A FABRICAÇÃO, NÃO HÁ DADO

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais RAID Marcelo Diniz http://marcelovcd.wordpress.com/ O que é RAID? RAID RAID (Redundant Array of Independent Disks ) Matriz Redundante de Discos Independentes Recuperar informação

Leia mais

EA960 Redundância e Confiabilidade: RAID

EA960 Redundância e Confiabilidade: RAID EA960 Redundância e Confiabilidade: RAID Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Prof. Levy Boccato 1 Motivação Revisitando a lei de Amdahl:

Leia mais

Motivação. Sumário. Hierarquia de Memória. Como registramos nossas histórias (num contexto amplo)?

Motivação. Sumário. Hierarquia de Memória. Como registramos nossas histórias (num contexto amplo)? Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Aplicadas e Educação Departamento de Ciências Exatas Motivação ACII: Armazenamento Secundário Prof. Rafael Marrocos Magalhães professor@rafaelmm.com.br

Leia mais

Notas da Aula 15 - Fundamentos de Sistemas Operacionais

Notas da Aula 15 - Fundamentos de Sistemas Operacionais Notas da Aula 15 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Software de Entrada e Saída: Visão Geral Uma das tarefas do Sistema Operacional é simplificar o acesso aos dispositivos de hardware pelos processos

Leia mais

Dispositivos de Memória

Dispositivos de Memória Chipset Conjunto de chips que fazem a comunicação entre a e os demais dispositivos do computador. Todas as informações que trafegam pela placa mãe passam necessariamente pelo Chipset, que tem dois chips:

Leia mais

Níveis de RAID - RAID 0

Níveis de RAID - RAID 0 RAID RAID é acrônimo para Redundant Array of Inexpensive Disks. Este arranjo é usado como um meio para criar um subsistema de unidade de disco, rápido e confiável, através de discos individuais. RAID é

Leia mais

Conceitos Básicos. Conceitos Básicos Memória

Conceitos Básicos. Conceitos Básicos Memória Infra-Estrutura de Hardware Conceitos Básicos Memória Prof. Edilberto Silva www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Sumário Bits de Memória Ordem de Bytes Conceitos Básicos Memória Secundária Códigos de Correção

Leia mais

TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS

TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS Texto Técnico 005/2013 TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS Parte 05 0 Vamos finalizar o tema Trabalho com Grandes Montagens apresentando os melhores recursos e configurações de hardware para otimizar a abertura

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES - 1866

ARQUITETURA DE COMPUTADORES - 1866 6.7 Operações com as Memórias: Já sabemos, conforme anteriormente citado, que é possível realizar duas operações em uma memória: Escrita (write) armazenar informações na memória; Leitura (read) recuperar

Leia mais

RAID 1. RAID 0 2. RAID 1

RAID 1. RAID 0 2. RAID 1 EJAV - ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL JOSÉ APRÍGIO BRANDÃO VILELA Curso Técnico de Informática Professor Jonathas José de Magalhães AULA 08 - RAID RAID O desempenho das memórias secundárias

Leia mais

Introdução à Organização de Computadores Memória Secundária

Introdução à Organização de Computadores Memória Secundária Introdução à Organização de Computadores Memória Secundária Arquitetura e Organização de Computadores Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2008 Tópicos Processadores Memória Principal Memória

Leia mais

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto Introdução a Informática Prof.: Roberto Franciscatto 2.1 CONCEITO DE BIT O computador só pode identificar a informação através de sua elementar e restrita capacidade de distinguir entre dois estados: 0

Leia mais

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha

Leia mais

DISPOSITIVOS DE BLOCO. Professor: João Paulo de Brito Gonçalves

DISPOSITIVOS DE BLOCO. Professor: João Paulo de Brito Gonçalves DISPOSITIVOS DE BLOCO Professor: João Paulo de Brito Gonçalves INTRODUÇÃO Periférico Dispositivo conectado a um computador de forma a possibilitar sua interação com o mundo externo. Conectados ao computador

Leia mais

FUNDAMENTOS DE HARDWARE CD-ROM. Professor Carlos Muniz

FUNDAMENTOS DE HARDWARE CD-ROM. Professor Carlos Muniz FUNDAMENTOS DE HARDWARE CD-Rom Até pouco tempo atrás, as opções mais viáveis para escutar música eram os discos de vinil e as fitas cassete. Porém, a Philips, em associação com outras empresas, desenvolveu

Leia mais

Sistema de Arquivos. Ambientes Operacionais. Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani

Sistema de Arquivos. Ambientes Operacionais. Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani Sistema de Arquivos Ambientes Operacionais Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani Gerência de Arquivos É um dos serviços mais visíveis do SO. Arquivos são normalmente

Leia mais

Gerenciador de Entrada/Saída

Gerenciador de Entrada/Saída Universidade Federal do ABC BC 1518 - Sistemas Operacionais (SO) Gerenciador de Entrada/Saída (aula 11) Prof. Marcelo Zanchetta do Nascimento Roteiro Princípios básicos de hardware de E/S; Operações dos

Leia mais

RAID Redundat Arrays of Inexpensive Disks

RAID Redundat Arrays of Inexpensive Disks RAID Redundat Arrays of Inexpensive Disks Criado em alternativa para os discos grandes e caros. Justificativa: Substituindo discos grandes por muitos discos pequenos, o desempenho melhoraria mais cabeças

Leia mais

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas SISTEMAS DE ARQUIVOS FAT E FAT32 José Vitor Nogueira Santos FT2-0749 Mealhada, 2009 Introdução Muitos usuários

Leia mais

Dispositivos de Armazenamento

Dispositivos de Armazenamento Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Departamento de Eletrônica e Computação - DELC Introdução à Informática Prof. Cesar Tadeu Pozzer Julho de 2006 Dispositivos de Armazenamento A memória do computador

Leia mais

Estruturas do Sistema de Computação

Estruturas do Sistema de Computação Estruturas do Sistema de Computação Prof. Dr. José Luís Zem Prof. Dr. Renato Kraide Soffner Prof. Ms. Rossano Pablo Pinto Faculdade de Tecnologia de Americana Centro Paula Souza Estruturas do Sistema de

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Entrada e Saída Drivers e s Norton Trevisan Roman Marcelo Morandini Jó Ueyama Apostila baseada nos trabalhos de Kalinka Castelo Branco, Antônio Carlos Sementille, Luciana A. F. Martimiano

Leia mais

Sistemas de armazenamento

Sistemas de armazenamento Sistemas de armazenamento João Canas Ferreira Dezembro de 2004 Contém figuras de Computer Architecture: A Quantitative Approach, J. Hennessey & D. Patterson, 3 a. ed., MKP c JCF, 2004 AAC (FEUP/LEIC) Sistemas

Leia mais

Tecnologia de armazenamento Intel (Intel RST) RAID 0, 1, 5, 10, Matrix RAID, RAID -Pronto

Tecnologia de armazenamento Intel (Intel RST) RAID 0, 1, 5, 10, Matrix RAID, RAID -Pronto Tecnologia de armazenamento Intel (Intel RST) RAID 0, 1, 5, 10, Matrix RAID, RAID -Pronto RAID 0 (striping) RAID 0 utiliza os recursos de leitura/gravação duas ou mais unidades de disco trabalhando em

Leia mais

Tópicos Especiais em Informática

Tópicos Especiais em Informática Tópicos Especiais em Informática RAID Prof. Ms.-Eng. Igor Sousa Faculdade Lourenço Filho 1 de outubro de 2014 igorvolt@gmail.com (FLF) Tópicos Especiais em Informática 1 de outubro de 2014 1 / 14 Introdução

Leia mais

Auditoria e Segurança de Sistemas Aula 03 Segurança off- line. Felipe S. L. G. Duarte Felipelageduarte+fatece@gmail.com

Auditoria e Segurança de Sistemas Aula 03 Segurança off- line. Felipe S. L. G. Duarte Felipelageduarte+fatece@gmail.com Auditoria e Segurança de Sistemas Aula 03 Segurança off- line Felipe S. L. G. Duarte Felipelageduarte+fatece@gmail.com Cenário off- line (bolha) 2 Roubo de Informação Roubo de Informação - Acesso físico

Leia mais

Sou o professor Danilo Augusto, do TIParaConcursos.net, e lá costumo trabalhar temas relacionados a Redes de Computadores e Sistemas Operacionais.

Sou o professor Danilo Augusto, do TIParaConcursos.net, e lá costumo trabalhar temas relacionados a Redes de Computadores e Sistemas Operacionais. Olá nobre concurseiro e futuro servidor público! Sou o professor Danilo Augusto, do TIParaConcursos.net, e lá costumo trabalhar temas relacionados a Redes de Computadores e Sistemas Operacionais. Essa

Leia mais

Fundamentos de Arquivos e Armazenamento Secundário

Fundamentos de Arquivos e Armazenamento Secundário Fundamentos de Arquivos e Armazenamento Secundário Cristina D. A. Ciferri Thiago A. S. Pardo Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Moacir Ponti Jr. Armazenamento de Dados Armazenamento primário memória

Leia mais

Memórias Prof. Galvez Gonçalves

Memórias Prof. Galvez Gonçalves Arquitetura e Organização de Computadores 1 s Prof. Galvez Gonçalves Objetivo: Compreender os tipos de memória e como elas são acionadas nos sistemas computacionais modernos. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores

Leia mais

Introdução à Organização de Computadores Memória Secundária

Introdução à Organização de Computadores Memória Secundária Introdução à Organização de Computadores Memória Secundária Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Tópicos Processadores Memória Principal Memória Secundária

Leia mais

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 11

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 11 Sumário: O disco rígido e a disquete estrutura física. Como os dados são armazenados fisicamente. Como o MS-DOS organiza o disco. O registo de boot. Aula Teórica 11 Leitura Recomendada: Capítulos 28 e

Leia mais

ROM-BIOS Inicialização Sistemas de Arquivos Formatação

ROM-BIOS Inicialização Sistemas de Arquivos Formatação ROM-BIOS Inicialização Sistemas de Arquivos Formatação 1 ROM-BIOS ROM-BIOS Basic Input/Output System (Sistema Básico de Entrada/Saída). O termo é incorretamente conhecido como: Basic Integrated Operating

Leia mais

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados

Leia mais

481040 - Programador/a de Informática

481040 - Programador/a de Informática 481040 - Programador/a de Informática UFCD - 0801 ADMINISTRAÇÃO DE REDES LOCAIS Sessão 9 SUMÁRIO Sistemas redundantes; Modos de Operação RAID Sistemas redundantes 1. Redundância significa ter componentes

Leia mais

Leandro Ramos RAID. www.professorramos.com

Leandro Ramos RAID. www.professorramos.com Leandro Ramos RAID www.professorramos.com RAID RAID significa Redundant Array of Independent Disks. Em bom português, significa Matriz Redundante de Discos Independentes. Apesar do nome ser complicado,

Leia mais

AULA 5 Sistemas Operacionais

AULA 5 Sistemas Operacionais AULA 5 Sistemas Operacionais Disciplina: Introdução à Informática Professora: Gustavo Leitão Email: gustavo.leitao@ifrn.edu.br Sistemas Operacionais Conteúdo: Partições Formatação Fragmentação Gerenciamento

Leia mais

CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA

CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA 8 CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA A porta paralela, também conhecida por printer port ou Centronics e a porta serial (RS-232) são interfaces bastante comuns que, apesar de estarem praticamente

Leia mais

Dispositivos de Armazenamento em massa. José Roberto B. Gimenez

Dispositivos de Armazenamento em massa. José Roberto B. Gimenez Dispositivos de Armazenamento em massa José Roberto B. Gimenez 2 Estrutura da apresentação O meio físico de armazenamento Interfaces de conexão ATA, SCSI, FC RAID array Sistemas de Armazenamento DAS, NAS,

Leia mais

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos

Leia mais

Prof.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1.2 Aspectos Gerais

Prof.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1.2 Aspectos Gerais Sistemas Operacionais Prof.: Roberto Franciscatto Capítulo 1.2 Aspectos Gerais Estrutura do Sistema Operacional Principais Funções do Sistema Operacional Tratamento de interrupções e exceções Criação e

Leia mais

Capítulo 4 Livro do Mário Monteiro Introdução Hierarquia de memória Memória Principal. Memória principal

Capítulo 4 Livro do Mário Monteiro Introdução Hierarquia de memória Memória Principal. Memória principal Capítulo 4 Livro do Mário Monteiro Introdução Hierarquia de memória Memória Principal Organização Operações de leitura e escrita Capacidade http://www.ic.uff.br/~debora/fac! 1 2 Componente de um sistema

Leia mais

5.1 - Armazenamento em Disco

5.1 - Armazenamento em Disco CEFET-RS Curso de Eletrônica 5.1 - Armazenamento em Disco Aspectos Físicos F e Elétricos Profs. Roberta Nobre & Sandro Silva robertacnobre@gmail.com e sandro@cefetrs.tche.br Unidade 05.1.1 Armazenamento

Leia mais

XDOC. Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos

XDOC. Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos XDOC Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos ObJetivo Principal O Que você ACHA De ter Disponível Online todos OS Documentos emitidos por SUA empresa em UMA intranet OU Mesmo NA

Leia mais

Aula 26: Arquiteturas RISC vs. CISC

Aula 26: Arquiteturas RISC vs. CISC Aula 26: Arquiteturas RISC vs CISC Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) Arquiteturas RISC vs CISC FAC 1 / 33 Revisão Diego Passos

Leia mais

RAID. Redundant Array of Independent Drives. Conjunto Redundante de Discos Independentes

RAID. Redundant Array of Independent Drives. Conjunto Redundante de Discos Independentes RAID Redundant Array of Independent Drives Conjunto Redundante de Discos Independentes Redundância?! Redundância é ter componentes de reserva para substituir o componente principal mantendo disponibilidade

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores

Arquitetura e Organização de Computadores Arquitetura e Organização de Computadores Memória Externa Material adaptado e traduzido de: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª edição Tipos de Memória Externa Disco Magnético

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Fundamentos de Sistemas Operacionais Fundamentos de Sistemas Operacionais Sistema de Arquivos - II Prof. Galvez Implementação de Arquivos Arquivos são implementados através da criação, para cada arquivo no sistema, de uma estrutura de dados

Leia mais

Informática Aplicada

Informática Aplicada Informática Aplicada Conceitos Aula 2 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2013 Esquema Geral do Computador HARDWARE; SOFTWARE. Prof. Walteno Martins Parreira

Leia mais

Sistemas de Informação. Sistemas Operacionais 4º Período

Sistemas de Informação. Sistemas Operacionais 4º Período Sistemas de Informação Sistemas Operacionais 4º Período SISTEMA DE ARQUIVOS SUMÁRIO 7. SISTEMA DE ARQUIVOS: 7.1 Introdução; 7.2 s; 7.3 Diretórios; 7.4 Gerência de Espaço Livre em Disco; 7.5 Gerência de

Leia mais

Sistemas de Armazenamento

Sistemas de Armazenamento M. Sc. isacfernando@gmail.com Especialização em Administração de Banco de Dados ESTÁCIO FIR Tipo de Não importa quanta memória seu smartphone tenha, ele nunca terá o bastante para guardar todas as suas

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I: MEMÓRIA EXTERNA RAÍ ALVES TAMARINDO RAI.TAMARINDO@UNIVASF.EDU.BR

ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I: MEMÓRIA EXTERNA RAÍ ALVES TAMARINDO RAI.TAMARINDO@UNIVASF.EDU.BR ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I: MEMÓRIA EXTERNA RAÍ ALVES TAMARINDO RAI.TAMARINDO@UNIVASF.EDU.BR DISCO MAGNÉTICO O disco magnético é constituído de um prato circular de metal ou de plástico,

Leia mais

O hardware é a parte física do computador, como o processador, memória, placamãe, entre outras. Figura 2.1 Sistema Computacional Hardware

O hardware é a parte física do computador, como o processador, memória, placamãe, entre outras. Figura 2.1 Sistema Computacional Hardware 1 2 Revisão de Hardware 2.1 Hardware O hardware é a parte física do computador, como o processador, memória, placamãe, entre outras. Figura 2.1 Sistema Computacional Hardware 2.1.1 Processador O Processador

Leia mais

Unidade 13: Paralelismo:

Unidade 13: Paralelismo: Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 13: Paralelismo: SMP e Processamento Vetorial Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar os conceitos fundamentais da arquitetura SMP e alguns detalhes

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores

Organização e Arquitetura de Computadores Organização e Arquitetura de Computadores Entrada e saída Alexandre Amory Edson Moreno Nas Aulas Anteriores Foco na Arquitetura e Organização internas da Cleo Modelo Von Neuman Circuito combinacional Circuito

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS ABERTOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

SISTEMAS OPERACIONAIS ABERTOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 2-1. PRINCÍPIOS DE SOFTWARE DE ENTRADA E SAÍDA (E/S) As metas gerais do software de entrada e saída é organizar o software como uma série de camadas, com as mais baixas preocupadas em esconder as

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

Escalonamento no Linux e no Windows NT/2000/XP

Escalonamento no Linux e no Windows NT/2000/XP Escalonamento no Linux e no Windows NT/2000/XP 1 Escalonamento no Linux Os requisitos do escalonador do Linux eram: Apresentar boa performance em programas interativos, mesmo com carga elevada; Distribuir

Leia mais

CONHEÇA MELHOR SEU COMPUTADOR

CONHEÇA MELHOR SEU COMPUTADOR CONHEÇA MELHOR SEU COMPUTADOR Por: Pedro ( Lan House Viagem Virtual ) Sacie sua fome de conhecimento, veja em ordem alfabética os principais termos sobre hardware. Como muitos devem saber, os computadores

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais SISTEMAS DE ARQUIVOS MACHADO/MAIA: CAPÍTULO 11 Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional SISTEMAS DE ARQUIVOS - INTRODUÇÃO O armazenamento e a recuperação de informações é

Leia mais

SW DE E/S INDEPENDENTE DE DISPOSITIVO

SW DE E/S INDEPENDENTE DE DISPOSITIVO SOFTWARE AO NÍVEL DO USUÁRIO SOFTWARE INDEPENDENTE DE DISPOSITIVOS ACIONADORES DE DISPOSITIVOS (DRIVERS) TRATAMENTO DE INTERRUPÇÕES HARDWARE FUNÇÕES: INTERFACE UNIFORME PARA OS DRIVERS USO DE BUFFERS INFORMAÇÃO

Leia mais

Backup. Permitir a recuperação de sistemas de arquivo inteiros de uma só vez. Backup é somente uma cópia idêntica de todos os dados do computador?

Backup. Permitir a recuperação de sistemas de arquivo inteiros de uma só vez. Backup é somente uma cópia idêntica de todos os dados do computador? Backup O backup tem dois objetivos principais: Permitir a recuperação de arquivos individuais é a base do típico pedido de recuperação de arquivo: Um usuário apaga acidentalmente um arquivo e pede que

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

Estrutura geral de um computador

Estrutura geral de um computador Estrutura geral de um computador Prof. Helio H. L. C. Monte-Alto Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Memória Externa Slide 1 Sumário Disco Magnético RAID Memória Óptica Slide 2 Disco Magnético O disco magnético é constituído de um prato circular de metal ou

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 5-1. A CAMADA DE TRANSPORTE Parte 1 Responsável pela movimentação de dados, de forma eficiente e confiável, entre processos em execução nos equipamentos conectados a uma rede de computadores, independentemente

Leia mais

Tecnologia da Informação. Prof Odilon Zappe Jr

Tecnologia da Informação. Prof Odilon Zappe Jr Tecnologia da Informação Prof Odilon Zappe Jr Conceitos básicos de informática O que é informática? Informática pode ser considerada como significando informação automática, ou seja, a utilização de métodos

Leia mais

Armazenamento Secundário. SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados II

Armazenamento Secundário. SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados II Armazenamento Secundário SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados II Discos Qual o principal gargalo? 2 Discos Discos são gargalos Discos são muito mais lentos que as redes ou a CPU Muitos processos são

Leia mais

3. Arquitetura Básica do Computador

3. Arquitetura Básica do Computador 3. Arquitetura Básica do Computador 3.1. Modelo de Von Neumann Dar-me-eis um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro; dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta, e assim dobrando sucessivamente,

Leia mais

EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS

EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS Relatório Nº 03/2013 Porto Alegre, 22 de Agosto de 2013. ANÁLISE DE SOLUÇÕES: # RAID 1: O que é: RAID-1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento

Leia mais

CURSO BÁSICO DE INFORMÁTICA

CURSO BÁSICO DE INFORMÁTICA CURSO BÁSICO DE INFORMÁTICA Introdução a microinformática William S. Rodrigues HARDWARE BÁSICO O hardware é a parte física do computador. Em complemento ao hardware, o software é a parte lógica, ou seja,

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos

Leia mais

19/09/2009 TIPOS DE DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO. ARMAZENAMENTO DE INFORMAÇÕES George Gomes Cabral ARMAZENAMENTO MAGNÉTICO

19/09/2009 TIPOS DE DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO. ARMAZENAMENTO DE INFORMAÇÕES George Gomes Cabral ARMAZENAMENTO MAGNÉTICO TIPOS DE DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO Duas tecnologias principais: Armazenamento magnético Disquetes Discos Rígidos Fitas Magnéticas ARMAZENAMENTO DE INFORMAÇÕES George Gomes Cabral Armazenamento óptico

Leia mais

INTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS.

INTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS. INTRODUÇÃO BARRAMENTO EXPRESS. O processador se comunica com os outros periféricos do micro através de um caminho de dados chamado barramento. Desde o lançamento do primeiro PC em 1981 até os dias de hoje,

Leia mais

HD, SSD ou disco híbrido, qual o melhor para sua empresa?

HD, SSD ou disco híbrido, qual o melhor para sua empresa? HD, SSD ou disco híbrido, qual o melhor para sua empresa? No passado, escolher a melhor opção em armazenamento para o seu PC era tão simples quanto encontrar o maior HD que coubesse em seu orçamento. Infelizmente

Leia mais

COMPONENTES BÁSICOS DE

COMPONENTES BÁSICOS DE COMPONENTES BÁSICOS DE REDES 2ºPARTE Prof. Me. Hélio Esperidião SWITCH O SWITCH opera de forma mais inteligente. Ele analisa os pacotes de dados que chegam a ele e descobre os endereços de origem e destino.

Leia mais

Fundamentos de Sistemas de Informação Hardware: Dispositivos de Entrada, Processamento e Saída

Fundamentos de Sistemas de Informação Hardware: Dispositivos de Entrada, Processamento e Saída Fundamentos de Sistemas de Informação Hardware: Dispositivos de Entrada, Processamento e Saída Profª. Esp. Milena Resende - milenaresende@fimes.edu.br Introdução O uso apropriado da tecnologia pode garantir

Leia mais

SISTEMA DE ARQUIVOS. Instrutor: Mawro Klinger

SISTEMA DE ARQUIVOS. Instrutor: Mawro Klinger SISTEMA DE ARQUIVOS Instrutor: Mawro Klinger Estrutura dos Discos As informações digitais, quer sejam programas ou dados do usuário, são gravadas em unidades de armazenamento. O HD é uma unidade de armazenamento

Leia mais

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários

Leia mais

FUNDAMENTOS DE HARDWARE HD, DISCO RIGIDO OU WINCHESTER. Professor Carlos Muniz

FUNDAMENTOS DE HARDWARE HD, DISCO RIGIDO OU WINCHESTER. Professor Carlos Muniz FUNDAMENTOS DE HARDWARE HD, Disco Rígido ou Winchester O disco rígido - ou HD (HardDisk) - é o dispositivo de armazenamento permanente de dados mais utilizado nos computadores. Nele, são armazenados desde

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul QUESTÃO: 29 Além da alternativa a estar correta a alternativa e também pode ser compreendida como correta. Segundo a definição de diversos autores, a gerência de falhas, detecta, isola, notifica e corrige

Leia mais

Técnicas de Manutenção de Computadores

Técnicas de Manutenção de Computadores Técnicas de Manutenção de Computadores Professor: Luiz Claudio Ferreira de Souza Processadores É indispensável em qualquer computador, tem a função de gerenciamento, controlando todas as informações de

Leia mais

Sistemas Operacionais Processos e Threads

Sistemas Operacionais Processos e Threads Sistemas Operacionais Processos e Threads Prof. Marcos Monteiro, MBA http://www.marcosmonteiro.com.br contato@marcosmonteiro.com.br 1 Estrutura de um Sistema Operacional 2 GERÊNCIA DE PROCESSOS Um processo

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Gerência de processos Controle e descrição de processos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Representação e controle de processos pelo SO Estrutura

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais