RAID Redundat Arrays of Inexpensive Disks

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RAID Redundat Arrays of Inexpensive Disks"

Transcrição

1 RAID Redundat Arrays of Inexpensive Disks Criado em alternativa para os discos grandes e caros. Justificativa: Substituindo discos grandes por muitos discos pequenos, o desempenho melhoraria mais cabeças de leitura. Vantagens no custo, consumo e espaço ocupado. Necessidade de redundância, pois muitos mais discos menores tinham menor confiabilidade utilização de um array redundante. Espalhamento dos dados nos vários discos é chamado de striping. Ch8-1 RAID Redundat Arrays of Inexpensive Disks Ch8-2

2 RAID 0 Sem Redundância Um array de discos sem redundância (RAID 0) tem menor custo que outras organizações de RAID porque não emprega a redundância. Este esquema oferece um desempenho melhor, pois não necessita atualizar as informações redundantes. São utilizados em super-computadores onde o desempenho e a capacidade são as principais características. Os blocos sequenciais são escritos da seguinte maneira: O tamanho do bloco, conhecido como stripe width, varia com a implementação, mas tem, pelo menos, o tamanho de uma setor. Todos os discos podem ser lidos em paralelo. RAID 0 Nomenclatura errada, pois não há redundância. Ch8-3 RAID 0 Sem Redundância Os blocos sequenciais são escritos da seguinte maneira: Ch8-4

3 RAID 1 Espelhamento A solução chamada de espelhamento (ou shadowing ), usa duas vezes mais o número de discos usados em um sistema sem redundância. Um dado escrito em um disco é também escrito no disco redundante, tendo então, duas cópias de da informação. Quando uma leitura de um dado é necessária, o disco de menor fila, menor seek time e menor latência rotacional é escolhido. Se um disco falha, a outra cópia é usada. Espelhamento é frequentemente usado em aplicações de banco, onde a disponibilidade e o tempo de transação são mais importantes que a eficiência de armazenamento. Ch8-5 RAID 2 Código de Correção de Erros Sistemas de memória devem permitir a correção de falhas dos componentes, com menos custos que o espelhamento. O código de Hamming é utilizado para este tipo de correção O código de Hamming contém discos de paridade para distintas sobreposições de sub-conjuntos de componentes. Numa versão deste esquema, 4 discos necessitam 3 discos redundantes, uma a menos que o método de espelhamento. Como o número de discos redundantes é proporcional ao log do total de números de discos do sistema, a eficiência de armazenamento cresce quando o numero de discos de dados decresce. Por várias razões, uma delas que atualmente vários discos modernos contém seu próprio ECC ( Error Correction Codes ), RAID 2 não é utilizado. Ch8-6

4 RAID 3 Paridade Intercalada por BIT Em vez de ter uma cópia completa dos dados originais para cada disco, só necessitamos acrescentar informações redundantes suficientes para restaura a informação perdida em uma falha Um disco extra é usado para manter as informações de verificação. Usado em aplicações com grande conjunto de dados (p.ex. multimídia) Paridade esquema onde o disco redundante tem a soma dos dados dos outros discos. Quando subtrai todos os dados nos discos bons do disco de paridade, a informação restante deverá ser a informação que falta Ch8-7 RAID 3 Paridade Intercalada por BIT Exemplo: Suponha que temos 4 discos de dados e um disco de paridade com: Disk 0 Disk 1 Disk 2 Disk 3 Parity O bit de paridade é um XOR dos quatro bits de dados, que pode ser calculado como 0 se a soma é para e 1 se for ímpar. Aqui a soma é 3, então o bit de paridade é 1. Se tentarmos ler este dado e encontrarmos que o disco 2 deu um erro de leitura, podemos reconstruir o disco 2 com o XOR de todos os outros discos incluindo o de paridade. No exemplo, a soma do disco 0, 1, 3 e paridade é is 3, então o dado no disco 2 deve ser 1. Ch8-8

5 RAID 4 Paridade intercalado por blocos Usa a mesma razão de discos de dados e de verificação do RAID 3, mas acessam dados de forma diferente. A paridade é armazenada como blocos e associada a um conjunto de bloco de dados. Ch8-9 RAID 4 Paridade intercalado por blocos No RAID 3, cada acesso vai para todos os discos. Nos níveis 4 a 6, como a informação de detecção de erro em cada setor é verificada nos acessos, essas pequenas leituras a cada disco pode ocorrer de forma independente RAID 3 RAID 4 Ch8-10

6 RAID 5 Paridade distribuída em nível de bloco Paridade distribuída em nível e bloco elimina o gargalo do disco de paridade presente no RAID 4 pois distribui a paridade uniformemente para todos os discos. Ch8-11 RAID 5 Paridade distribuída em nível de bloco O método usado para distribuição da paridade pode afetar o desempenho do array de disco A figura abaixo ilustra a distribuição de paridade. Cada quadrado corresponde a uma unidade stripe. Cada coluna de quadrados é um disco. P0 calcula a paridade sobre as unidades de stripe 0,1,2 e 3; P1 sobre as unidades de stripe 4, 5, 6, e 7; e assim por diante. Vantegem desta distribuição é que o acesso unidades de stripe nunca é feito sequencialmente. Esta propriedade reduz os conflitos de discos em grandes acessos. Ch8-12

7 RAID 6 Redundância P + Q Os esquemas baseados em paridade protegem contra uma única falha auto-identificável. Quando uma correção de uma única falha não é suficiente, a paridade pode ser generalizada para ter um segundo cálculo sobre os dados e outro disco de verificação. Esse segundo bloco de verificação permite a recuperação de uma segunda falha. Portanto o overhead de armazenamento é o dobro do RAID 5. Um esquema, denominado redundância P+Q usa código Reed- Solomon para proteger contra mais de duas falhas em discos. Ch8-13 RAID 10 RAID 10 não foi mencioanado no artigo original de 1988 que definiu o RAID 1 até o RAID 5. O termo RAID 10 é usado para definir uma combinação do RAID 0 (striping) e do RAID 1 (mirroring). Discos são espelhados em pares para redundância para melhorando o desempenho. O dado é distribuído através dos múltiplos discos para maximizar o desempenho. Na figura abaixo, os discos 0 e 2 e os discos 1 e 3 são pares espelhados. Evidentemente, o RAID 10 usa mais espaços em discos para obter a redundância de dados, que o RAID 5, mas propicia maior desempenho. No RAID 5, cada leitura de um disco falho faz com que os outros discos sejam lidos. No RAID 10, uma falha em um disco é recuperada apenas pela leitura do espelho. Ch8-14

8 RAID Redundat Arrays of Inexpensive Disks Sistemas RAID necessitam de Tape Backups RAID não protege de múltiplas falhas, isto significa que o array de discos não é totalmente redundante. Backups regulares permitem recuperação de dados perdidos, que não está relacionado com falhas (erros de hardware, software e manware ). Ch8-15

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas de Entrada/Saída Sistema de Entrada/Saída - Redundant Array of Independent Disks 0 - Matriz de Discos sem Tolerância a Falhas 1 - Espelhamento 2 - Código de Hamming 3 - Transferência Paralela

Leia mais

RAID. Propõe o aumento da confiabilidade e desempenho do armazenamento em disco. RAID (Redundant Array of Independent Disks )

RAID. Propõe o aumento da confiabilidade e desempenho do armazenamento em disco. RAID (Redundant Array of Independent Disks ) RAID O que é um RAID? RAID RAID (Redundant Array of Independent Disks ) Matriz Redundante de Discos Independentes Propõe o aumento da confiabilidade e desempenho do armazenamento em disco. RAID Surgiu

Leia mais

Admistração de Redes de Computadores (ARC)

Admistração de Redes de Computadores (ARC) Admistração de Redes de Computadores (ARC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus São José Prof. Glauco Cardozo glauco.cardozo@ifsc.edu.br RAID é a sigla para Redundant

Leia mais

EA960 Redundância e Confiabilidade: RAID

EA960 Redundância e Confiabilidade: RAID EA960 Redundância e Confiabilidade: RAID Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Prof. Levy Boccato 1 Motivação Revisitando a lei de Amdahl:

Leia mais

Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos

Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução A gerência

Leia mais

UFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade IV Gerência de Memória Secundária. Prof. Valeria M. Bastos 18/06/2012 Prof. Antonio Carlos Gay Thomé

UFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade IV Gerência de Memória Secundária. Prof. Valeria M. Bastos 18/06/2012 Prof. Antonio Carlos Gay Thomé UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade IV Gerência de Memória Secundária Prof. Valeria M. Bastos 18/06/2012 Prof. Antonio Carlos Gay Thomé 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Gerência de Entrada e Saída Gerência

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais RAID Marcelo Diniz http://marcelovcd.wordpress.com/ O que é RAID? RAID RAID (Redundant Array of Independent Disks ) Matriz Redundante de Discos Independentes Recuperar informação

Leia mais

Sistemas de armazenamento

Sistemas de armazenamento Sistemas de armazenamento João Canas Ferreira Dezembro de 2004 Contém figuras de Computer Architecture: A Quantitative Approach, J. Hennessey & D. Patterson, 3 a. ed., MKP c JCF, 2004 AAC (FEUP/LEIC) Sistemas

Leia mais

Tópicos Especiais em Informática

Tópicos Especiais em Informática Tópicos Especiais em Informática RAID Prof. Ms.-Eng. Igor Sousa Faculdade Lourenço Filho 1 de outubro de 2014 igorvolt@gmail.com (FLF) Tópicos Especiais em Informática 1 de outubro de 2014 1 / 14 Introdução

Leia mais

Tecnologia de armazenamento Intel (Intel RST) RAID 0, 1, 5, 10, Matrix RAID, RAID -Pronto

Tecnologia de armazenamento Intel (Intel RST) RAID 0, 1, 5, 10, Matrix RAID, RAID -Pronto Tecnologia de armazenamento Intel (Intel RST) RAID 0, 1, 5, 10, Matrix RAID, RAID -Pronto RAID 0 (striping) RAID 0 utiliza os recursos de leitura/gravação duas ou mais unidades de disco trabalhando em

Leia mais

RAID 1. RAID 0 2. RAID 1

RAID 1. RAID 0 2. RAID 1 EJAV - ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL JOSÉ APRÍGIO BRANDÃO VILELA Curso Técnico de Informática Professor Jonathas José de Magalhães AULA 08 - RAID RAID O desempenho das memórias secundárias

Leia mais

Níveis de RAID - RAID 0

Níveis de RAID - RAID 0 RAID RAID é acrônimo para Redundant Array of Inexpensive Disks. Este arranjo é usado como um meio para criar um subsistema de unidade de disco, rápido e confiável, através de discos individuais. RAID é

Leia mais

Sistemas Operacionais: Sistema de Arquivos

Sistemas Operacionais: Sistema de Arquivos Sistemas Operacionais: Sistema de Arquivos Sistema de Arquivos Arquivos Espaço contíguo de armazenamento Armazenado em dispositivo secundário Estrutura Nenhuma: seqüência de bytes Registros, documentos,

Leia mais

Repositório Estável. Raul Ceretta Nunes

Repositório Estável. Raul Ceretta Nunes Repositório Estável Raul Ceretta Nunes Repositório Estável Técnicas de tolerância a falhas freqüentemente necessitam que algum estado do sistema esteja disponível após uma falha. Um disco comum não é aceitável

Leia mais

O que é RAID? Tipos de RAID:

O que é RAID? Tipos de RAID: O que é RAID? RAID é a sigla para Redundant Array of Independent Disks. É um conjunto de HD's que funcionam como se fosse um só, isso quer dizer que permite uma tolerância alta contra falhas, pois se um

Leia mais

Dispositivos de Armazenamento em massa. José Roberto B. Gimenez

Dispositivos de Armazenamento em massa. José Roberto B. Gimenez Dispositivos de Armazenamento em massa José Roberto B. Gimenez 2 Estrutura da apresentação O meio físico de armazenamento Interfaces de conexão ATA, SCSI, FC RAID array Sistemas de Armazenamento DAS, NAS,

Leia mais

Sou o professor Danilo Augusto, do TIParaConcursos.net, e lá costumo trabalhar temas relacionados a Redes de Computadores e Sistemas Operacionais.

Sou o professor Danilo Augusto, do TIParaConcursos.net, e lá costumo trabalhar temas relacionados a Redes de Computadores e Sistemas Operacionais. Olá nobre concurseiro e futuro servidor público! Sou o professor Danilo Augusto, do TIParaConcursos.net, e lá costumo trabalhar temas relacionados a Redes de Computadores e Sistemas Operacionais. Essa

Leia mais

AVALIAÇÃO À DISTÂNCIA 1 GABARITO

AVALIAÇÃO À DISTÂNCIA 1 GABARITO Fundação CECIERJ - Vice Presidência de Educação Superior a Distância Curso de Tecnologia em Sistemas de Computação UFF Disciplina INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA... AD1 2 semestre de 2008. Data... AVALIAÇÃO À

Leia mais

Sistemas Tolerantes a Falhas

Sistemas Tolerantes a Falhas Sistemas Tolerantes a Falhas Ténicas de TF para Diversidade de Dados Prof. Jó Ueyama 1 Introdução A diversidade de dados vem complementar as técnicas de diversidade vistas até agora A diversidade de dados

Leia mais

Setores Trilhas. Espaço entre setores Espaço entre trilhas

Setores Trilhas. Espaço entre setores Espaço entre trilhas Memória Externa Disco Magnético O disco magnético é constituído de um prato circular de metal ou plástico, coberto com um material que poder magnetizado. Os dados são gravados e posteriormente lidos do

Leia mais

481040 - Programador/a de Informática

481040 - Programador/a de Informática 481040 - Programador/a de Informática UFCD - 0801 ADMINISTRAÇÃO DE REDES LOCAIS Sessão 9 SUMÁRIO Sistemas redundantes; Modos de Operação RAID Sistemas redundantes 1. Redundância significa ter componentes

Leia mais

Infraestrutura de Hardware. Entrada/Saída: Armazenamento

Infraestrutura de Hardware. Entrada/Saída: Armazenamento Infraestrutura de Hardware Entrada/Saída: Armazenamento Perguntas que Devem ser Respondidas ao Final do Curso Como um programa escrito em uma linguagem de alto nível é entendido e executado pelo HW? Qual

Leia mais

MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS

MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS Quando falamos em arquitetura, normalmente utilizamos esse termo para referenciar a forma como os aplicativos computacionais são estruturados e os hardwares

Leia mais

Armazenamento de Informação. André Zúquete, João Paulo Barraca SEGURANÇA INFORMÁTICA E NAS ORGANIZAÇÕES 1

Armazenamento de Informação. André Zúquete, João Paulo Barraca SEGURANÇA INFORMÁTICA E NAS ORGANIZAÇÕES 1 Armazenamento de Informação André Zúquete, João Paulo Barraca SEGURANÇA INFORMÁTICA E NAS ORGANIZAÇÕES 1 Problemas Os discos/ssd avariam E cada vez há mais informação digital vital É preciso minimizar

Leia mais

RAID. Redundant Array of Independent Drives. Conjunto Redundante de Discos Independentes

RAID. Redundant Array of Independent Drives. Conjunto Redundante de Discos Independentes RAID Redundant Array of Independent Drives Conjunto Redundante de Discos Independentes Redundância?! Redundância é ter componentes de reserva para substituir o componente principal mantendo disponibilidade

Leia mais

Auditoria e Segurança de Sistemas Aula 03 Segurança off- line. Felipe S. L. G. Duarte Felipelageduarte+fatece@gmail.com

Auditoria e Segurança de Sistemas Aula 03 Segurança off- line. Felipe S. L. G. Duarte Felipelageduarte+fatece@gmail.com Auditoria e Segurança de Sistemas Aula 03 Segurança off- line Felipe S. L. G. Duarte Felipelageduarte+fatece@gmail.com Cenário off- line (bolha) 2 Roubo de Informação Roubo de Informação - Acesso físico

Leia mais

Leandro Ramos RAID. www.professorramos.com

Leandro Ramos RAID. www.professorramos.com Leandro Ramos RAID www.professorramos.com RAID RAID significa Redundant Array of Independent Disks. Em bom português, significa Matriz Redundante de Discos Independentes. Apesar do nome ser complicado,

Leia mais

Ficha de Caracterização do Trabalho

Ficha de Caracterização do Trabalho Ficha de Caracterização do Trabalho Título: RAID : aumento do paralelismo e segurança no armazenamento de dados Resumo: Apresentam-se, através de uma linguagem objectiva, os sistemas de armazenamento RAID,

Leia mais

Backup. Permitir a recuperação de sistemas de arquivo inteiros de uma só vez. Backup é somente uma cópia idêntica de todos os dados do computador?

Backup. Permitir a recuperação de sistemas de arquivo inteiros de uma só vez. Backup é somente uma cópia idêntica de todos os dados do computador? Backup O backup tem dois objetivos principais: Permitir a recuperação de arquivos individuais é a base do típico pedido de recuperação de arquivo: Um usuário apaga acidentalmente um arquivo e pede que

Leia mais

Introdução à Organização de Computadores Memória Secundária

Introdução à Organização de Computadores Memória Secundária Introdução à Organização de Computadores Memória Secundária Arquitetura e Organização de Computadores Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2008 Tópicos Processadores Memória Principal Memória

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores

Arquitetura e Organização de Computadores Arquitetura e Organização de Computadores Memória Externa Material adaptado e traduzido de: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª edição Tipos de Memória Externa Disco Magnético

Leia mais

Conceitos Básicos. Conceitos Básicos Memória

Conceitos Básicos. Conceitos Básicos Memória Infra-Estrutura de Hardware Conceitos Básicos Memória Prof. Edilberto Silva www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Sumário Bits de Memória Ordem de Bytes Conceitos Básicos Memória Secundária Códigos de Correção

Leia mais

Capítulo 5 Gerência de Dispositivos

Capítulo 5 Gerência de Dispositivos DCA-108 Sistemas Operacionais Luiz Affonso Guedes www.dca.ufrn.br/~affonso affonso@dca.ufrn.br Capítulo 5 Gerência de Dispositivos Luiz Affonso Guedes 1 Luiz Affonso Guedes 2 Conteúdo Caracterização dos

Leia mais

Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info

Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com Última atualização: 20.03.2013 Conceitos Banco de dados distribuídos pode ser entendido como uma coleção de múltiplos bds

Leia mais

BC 1518 - Sistemas Operacionais Sistema de Arquivos (aula 10 Parte 2) Prof. Marcelo Z. do Nascimento

BC 1518 - Sistemas Operacionais Sistema de Arquivos (aula 10 Parte 2) Prof. Marcelo Z. do Nascimento BC 1518 - Sistemas Operacionais Sistema de Arquivos (aula 10 Parte 2) Prof. Marcelo Z. do Nascimento 1 Gerência de espaço em disco Cópia de segurança do sistema de arquivo Roteiro Confiabilidade Desempenho

Leia mais

Armazenamento Secundário. SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados II

Armazenamento Secundário. SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados II Armazenamento Secundário SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados II 1 Armazenamento secundário Primeiro tipo de armazenamento secundário: papel! Cartões perfurados HDs, CD-ROM, floppy disks, memórias

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Fundamentos de Sistemas Operacionais Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 16: Entrada e Saída: Estudo de Caso Diego Passos Última Aula Software de Entrada e Saída. Subsistema de E/S. Conjunto de camadas de abstração para realização de

Leia mais

BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING

BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING http://www.uniriotec.br/~tanaka/tin0036 tanaka@uniriotec.br Bancos de Dados Distribuídos Conceitos e Arquitetura Vantagens das Arquiteturas C/S (em relação

Leia mais

Evaluating the Impact of Undetected Disk Errors in RAID Systems. Apresentado por: Ivo Lopes e Pedro Pinho

Evaluating the Impact of Undetected Disk Errors in RAID Systems. Apresentado por: Ivo Lopes e Pedro Pinho Evaluating the Impact of Undetected Disk Errors in RAID Systems Apresentado por: Ivo Lopes e Pedro Pinho 1 Índice Introdução Undetected Disk Errors Detecção Framework Resultados Conclusões 2 Introdução

Leia mais

Memória Cache. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Memória Cache. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Memória Cache Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Projeto de Memórias Cache; Tamanho; Função de Mapeamento; Política de Escrita; Tamanho da Linha; Número de Memórias Cache; Bibliografia.

Leia mais

EMC DATA DOMAIN DATA INVULNERABILITY ARCHITECTURE: APERFEIÇOANDO A INTEGRIDADE E A CAPACIDADE DE RECUPERAÇÃO DOS DADOS

EMC DATA DOMAIN DATA INVULNERABILITY ARCHITECTURE: APERFEIÇOANDO A INTEGRIDADE E A CAPACIDADE DE RECUPERAÇÃO DOS DADOS White paper EMC DATA DOMAIN DATA INVULNERABILITY ARCHITECTURE: APERFEIÇOANDO A INTEGRIDADE E A CAPACIDADE DE RECUPERAÇÃO DOS DADOS Uma análise detalhada Resumo Um mecanismo único não é suficiente para

Leia mais

O RAID foi proposto em 1988 por David A. Patterson, Garth A. Gibson e Randy H. Katz na publicação "Um

O RAID foi proposto em 1988 por David A. Patterson, Garth A. Gibson e Randy H. Katz na publicação Um AID - Wikipédia, a enciclopédia livre de 10 5/10/2009 16:30 Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Redundant Array of Independent Drives, também denominado Redundant Array of Inexpensive Drives ou mais

Leia mais

RAID. História. Vantagens. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

RAID. História. Vantagens. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. RAID RAID significa "Redundant Array of Inexpensive Drives" (Conjunto Redundante de Discos Econômicos). Com o tempo, numa tentativa de desassociar o conceito de

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Fundamentos de Sistemas Operacionais Fundamentos de Sistemas Operacionais Sistema de Arquivos - II Prof. Galvez Implementação de Arquivos Arquivos são implementados através da criação, para cada arquivo no sistema, de uma estrutura de dados

Leia mais

Possui como idéia central a divisão de um universo de dados a ser organizado em subconjuntos mais gerenciáveis.

Possui como idéia central a divisão de um universo de dados a ser organizado em subconjuntos mais gerenciáveis. 3. Tabelas de Hash As tabelas de hash são um tipo de estruturação para o armazenamento de informação, de uma forma extremamente simples, fácil de se implementar e intuitiva de se organizar grandes quantidades

Leia mais

Dispositivos de Memória

Dispositivos de Memória Chipset Conjunto de chips que fazem a comunicação entre a e os demais dispositivos do computador. Todas as informações que trafegam pela placa mãe passam necessariamente pelo Chipset, que tem dois chips:

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Paralelismo a nível de disco A origem do RAID O

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Entrada e Saída Drivers e s Norton Trevisan Roman Marcelo Morandini Jó Ueyama Apostila baseada nos trabalhos de Kalinka Castelo Branco, Antônio Carlos Sementille, Luciana A. F. Martimiano

Leia mais

Prof.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1.2 Aspectos Gerais

Prof.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1.2 Aspectos Gerais Sistemas Operacionais Prof.: Roberto Franciscatto Capítulo 1.2 Aspectos Gerais Estrutura do Sistema Operacional Principais Funções do Sistema Operacional Tratamento de interrupções e exceções Criação e

Leia mais

EMC DATA DOMAIN DATA INVULNERABILITY ARCHITECTURE: APRIMORANDO A INTEGRIDADE E A CAPACIDADE DE RECUPERAÇÃO DOS DADOS

EMC DATA DOMAIN DATA INVULNERABILITY ARCHITECTURE: APRIMORANDO A INTEGRIDADE E A CAPACIDADE DE RECUPERAÇÃO DOS DADOS White paper EMC DATA DOMAIN DATA INVULNERABILITY ARCHITECTURE: APRIMORANDO A INTEGRIDADE E A CAPACIDADE DE RECUPERAÇÃO DOS DADOS Uma análise detalhada Resumo Um mecanismo único não é suficiente para garantir

Leia mais

SGBD. Membros: Leandro Cardoso Aguiar. Murillo Parreira. Rafael Gondim Peixoto

SGBD. Membros: Leandro Cardoso Aguiar. Murillo Parreira. Rafael Gondim Peixoto SGBD Membros: Leandro Cardoso Aguiar Murillo Parreira Rafael Gondim Peixoto Tópico Capítulo 11 Armazenamento e consulta de dados Introdução Começa com uma visão geral do meio de armazenamento físico; Mecanismos

Leia mais

Armazenamento Secundário. SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados II

Armazenamento Secundário. SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados II Armazenamento Secundário SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados II Discos Qual o principal gargalo? 2 Discos Discos são gargalos Discos são muito mais lentos que as redes ou a CPU Muitos processos são

Leia mais

Estruturas de Armazenamento e Indexação. Rafael Lage Moreira Barbosa 10.1.4217

Estruturas de Armazenamento e Indexação. Rafael Lage Moreira Barbosa 10.1.4217 Estruturas de Armazenamento e Indexação Rafael Lage Moreira Barbosa 10.1.4217 Estruturas de Armazenamento Banco de Dados são armazenados fisicamente como arquivos de registro, que em geral ficam em discos

Leia mais

Até que Ponto Seus Dados estão Seguros? Por Kris Land, CTO, diretor de tecnologia da InoStor Corp.

Até que Ponto Seus Dados estão Seguros? Por Kris Land, CTO, diretor de tecnologia da InoStor Corp. Até que Ponto Seus Dados estão Seguros? Por Kris Land, CTO, diretor de tecnologia da InoStor Corp. No mundo de negócios da atualidade, nenhuma questão é mais importante para as grandes centrais de armazenamento

Leia mais

Organização de Arquivos

Organização de Arquivos Classificação e Pesquisa de Dados Aula 2 Organização de s: s Sequenciais e s Sequenciais Indexados UFRGS INF01124 Organização de s Propósito Estudo de técnicas de armazenamento e recuperação de dados em

Leia mais

William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição

William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 6 Memória externa slide 1 Tipos de memória externa Disco magnético: RAID. Removível. Óptica: CD-ROM. CD-Recordable (CD-R).

Leia mais

Cláusula 1.º Objecto. Cláusula 2.º Especificação da prestação

Cláusula 1.º Objecto. Cláusula 2.º Especificação da prestação CADERNO DE ENCARGOS CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJECTO DE ARQUIVO DIGITAL DE INFRA-ESTRUTURAS DE IT O presente Caderno de Encargos compreende as cláusulas a incluir no contrato

Leia mais

Dispositivos de Armazenamento. Prof. Flávio Humberto Cabral Nunes

Dispositivos de Armazenamento. Prof. Flávio Humberto Cabral Nunes Dispositivos de Armazenamento Prof. Flávio Humberto Cabral Nunes Conteúdo 1. Discos 2. Fitas magnéticas 3. CD-ROM Capítulo: 2 (APOSTILA). Dispositivos de Armazenamento Armazenamento permanente Custo menor

Leia mais

SAV Sistema de Aluguel de Veículos I - DOCUMENTO DE REQUISITOS Versão 1.00

SAV Sistema de Aluguel de Veículos I - DOCUMENTO DE REQUISITOS Versão 1.00 SAV Sistema de Aluguel de Veículos I - DOCUMENTO DE REQUISITOS Versão 1.00 Conteúdo 1. INTRODUÇÃO...3 1.1 CONVENÇÕES, TERMOS E ABREVIAÇÕES... 3 1.1.1 Identificação dos Requisitos... 3 1.1.2 Prioridades

Leia mais

Senado Federal Questões 2012

Senado Federal Questões 2012 Senado Federal Questões 2012 Sistemas Operacionais Prova de Analista de Sistemas Prof. Gustavo Van Erven Senado Federal Questões 2012 Rede Social ITnerante http://www.itnerante.com.br/ Vídeo Aulas http://www.provasdeti.com.br/

Leia mais

CURSO EFA 2012 / 2013

CURSO EFA 2012 / 2013 Avaliação CURSO EFA 2012 / 2013 Formando: Data: / / ÁREA/Assunto: Formando Formador / Mediador: Formador FICHA INFORMATIVA E DE TRABALHO MÓDULO: 0774 INSTALAÇÃO DE SOFTWARE BASE CONTEÚDOS Segurança no

Leia mais

Sistema de Arquivos. Ambientes Operacionais. Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani

Sistema de Arquivos. Ambientes Operacionais. Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani Sistema de Arquivos Ambientes Operacionais Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani Gerência de Arquivos É um dos serviços mais visíveis do SO. Arquivos são normalmente

Leia mais

Documentação sobre a Tecnologia RAID

Documentação sobre a Tecnologia RAID Documentação sobre a Tecnologia RAID Enquanto especialista no armazenamento de dados, a LaCie reconhece que quase todos os utilizadores de computadores irão necessitar de uma solução de cópia de segurança

Leia mais

As principais características da abordagem de um banco de dados versus a abordagem de processamento de arquivos são as seguintes:

As principais características da abordagem de um banco de dados versus a abordagem de processamento de arquivos são as seguintes: SGBD Características do Emprego de Bancos de Dados As principais características da abordagem de um banco de dados versus a abordagem de processamento de arquivos são as seguintes: Natureza autodescritiva

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Pipeline Slide 1 Pipeline Pipeline Hazards: Hazards Estruturais Hazards de Dados Hazards de Controle Organização e Arquitetura de Computadores I Caminho de Dados

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Sistemas Operacionais. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Sistemas Operacionais Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Escalonamento do disco Tratar E/S em disco de forma eficiente se traduz em obter um tempo de acesso rápido e explorar

Leia mais

Sistemas Operacionais 3º bimestre. Dierone C.Foltran Jr. dcfoltran@yahoo.com

Sistemas Operacionais 3º bimestre. Dierone C.Foltran Jr. dcfoltran@yahoo.com Sistemas Operacionais 3º bimestre Dierone C.Foltran Jr. dcfoltran@yahoo.com Sistema de Arquivos (1) Todas as aplicações precisam armazenar e recuperar informações. Considerações sobre os processos: Espaço

Leia mais

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DA UNESP COLÉGIO TÉCNICO AGRÍCOLA JOSÉ BONIFÁCIO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA RAID

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DA UNESP COLÉGIO TÉCNICO AGRÍCOLA JOSÉ BONIFÁCIO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA RAID FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DA UNESP COLÉGIO TÉCNICO AGRÍCOLA JOSÉ BONIFÁCIO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA RAID AUTORES: André Barbieri David Leandro Vanderlei da Silva Nícolas Claudio

Leia mais

UFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade IV Sistema de arquivos. Prof. Valeria M. Bastos Prof. Antonio Carlos Gay Thomé 13/06/2012 1

UFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade IV Sistema de arquivos. Prof. Valeria M. Bastos Prof. Antonio Carlos Gay Thomé 13/06/2012 1 UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade IV Sistema de arquivos Prof. Valeria M. Bastos Prof. Antonio Carlos Gay Thomé 13/06/2012 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Sistema de Arquivos Gerenciamento de E/S

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

A memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande

A memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande A memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande região de armazenamento formada por bytes ou palavras, cada

Leia mais

Projeto de Arquitetura

Projeto de Arquitetura Introdução Projeto de Arquitetura (Cap 11 - Sommerville) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Até agora, estudamos: Os

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I: MEMÓRIA EXTERNA RAÍ ALVES TAMARINDO RAI.TAMARINDO@UNIVASF.EDU.BR

ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I: MEMÓRIA EXTERNA RAÍ ALVES TAMARINDO RAI.TAMARINDO@UNIVASF.EDU.BR ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I: MEMÓRIA EXTERNA RAÍ ALVES TAMARINDO RAI.TAMARINDO@UNIVASF.EDU.BR DISCO MAGNÉTICO O disco magnético é constituído de um prato circular de metal ou de plástico,

Leia mais

implementação Nuno Ferreira Neves Faculdade de Ciências de Universidade de Lisboa Fernando Ramos, Nuno Neves, Sistemas Operativos, 2014 2015

implementação Nuno Ferreira Neves Faculdade de Ciências de Universidade de Lisboa Fernando Ramos, Nuno Neves, Sistemas Operativos, 2014 2015 Sistemas de ficheiros: implementação Nuno Ferreira Neves Faculdade de Ciências de Universidade de Lisboa Objetivos da aula Descrever algunsdetalhes daimplementação deumsistema de ficheiros Discutir algoritmos

Leia mais

EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS

EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS Relatório Nº 03/2013 Porto Alegre, 22 de Agosto de 2013. ANÁLISE DE SOLUÇÕES: # RAID 1: O que é: RAID-1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento

Leia mais

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 11

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 11 Sumário: O disco rígido e a disquete estrutura física. Como os dados são armazenados fisicamente. Como o MS-DOS organiza o disco. O registo de boot. Aula Teórica 11 Leitura Recomendada: Capítulos 28 e

Leia mais

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas EQUIPAMENTOS ACTIVOS DE REDES José Vitor Nogueira Santos Ficha nº6-0833 21/09 1.Diga o que entende por Redundant

Leia mais

Funções de um SO. Gerência de processos Gerência de memória Gerência de Arquivos Gerência de I/O Sistema de Proteção

Funções de um SO. Gerência de processos Gerência de memória Gerência de Arquivos Gerência de I/O Sistema de Proteção Sistemas de Arquivos Funções de um SO Gerência de processos Gerência de memória Gerência de Arquivos Gerência de I/O Sistema de Proteção 2 Sistemas Operacionais Necessidade de Armazenamento Grandes quantidades

Leia mais

Hardware & Software. SOS Digital: Tópico 2

Hardware & Software. SOS Digital: Tópico 2 Hardware & Software SOS Digital: Tópico 2 Os objetos digitais são acessíveis somente através de combinações específicas de componentes de hardware a parte física do computador software programas para operar

Leia mais

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Introdução BD desempenha papel crítico em todas as áreas em que computadores são utilizados: Banco: Depositar ou retirar

Leia mais

Prof. Engº esp Luiz Antonio Vargas Pinto www.vargasp.com

Prof. Engº esp Luiz Antonio Vargas Pinto www.vargasp.com Prof. Engº esp Luiz Antonio Vargas Pinto www.vargasp.com Confiabilidade Performance Duplicação das áreas efetivas de disco em RAM e DISCO não só para acelerar o processo de acesso mas para aumentar a

Leia mais

Organização de Computadores 1

Organização de Computadores 1 Organização de Computadores 1 SISTEMA DE INTERCONEXÃO (BARRAMENTOS) Prof. Luiz Gustavo A. Martins Arquitetura de von Newmann Componentes estruturais: Memória Principal Unidade de Processamento Central

Leia mais

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados. BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é

Leia mais

Sistemas de Arquivos NTFS, FAT16, FAT32, EXT2 e EXT3

Sistemas de Arquivos NTFS, FAT16, FAT32, EXT2 e EXT3 Sistemas de Arquivos NTFS, FAT16, FAT32, EXT2 e EXT3 Os sistemas de arquivos é a parte do SO responsável pelo gerenciamento dos arquivos (estrutura, identificação, acesso, utilização, proteção e implementação).

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Caminho de Dados Slide 1 Sumário Introdução Convenções Lógicas de Projeto Construindo um Caminho de Dados O Controle da ULA Projeto da Unidade de Controle Principal

Leia mais

Exercícios resolvidos sobre Definição de Probabilidade

Exercícios resolvidos sobre Definição de Probabilidade Exercícios resolvidos sobre Definição de Probabilidade Nesta Unidade de estudo, até este ponto você aprendeu definições de probabilidade e viu como os conceitos se aplicam a várias situações. Observe agora

Leia mais

Prof. Luiz Fernando. Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE

Prof. Luiz Fernando. Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE Prof. Luiz Fernando Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS Administração de SGBDs De todo o tipo de pessoal envolvido com desenvolvimento, manutenção, e utilização de bancos de dados há dois tipo

Leia mais

RAID RAID RAID. Fig. 5.17, pág. 226 do livro do Tanenbaum

RAID RAID RAID. Fig. 5.17, pág. 226 do livro do Tanenbaum RAID O DESEMPENHO DA CPU TEM DUPLICADO A CADA 18 MESES. NA DÉCADA DE 1970, O TEMPO DE SEEK VARIAVA DE 50 A 100 ms, NA PRIMEIRA DÉCADA DO SÉCULO XXI ESSE TEMPO ATINGE UM POUCO MENOS DE 10 ms => A DIFERENÇA

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Gerência de Arquivos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Conceituação de arquivos Implementação do sistemas de arquivo Introdução Sistema de

Leia mais

Márcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay

Márcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente

Leia mais

A falha em alguns destes pontos pode resultar num excessivo e desnecessário investimento/despesa

A falha em alguns destes pontos pode resultar num excessivo e desnecessário investimento/despesa Nuno Melo e Castro Segurança Infra-estruturas Hardware e software Políticas de autenticação Protecção dos dados Algoritmos de cifra Sistemas de detecção e prevenção de intrusões Medidas de segurança Devem

Leia mais

Conceitos de Banco de Dados

Conceitos de Banco de Dados Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir

Leia mais