ASPECTOS PSICOLÓGICOS E SOCIAIS DE PACIENTES SUBMETIDOS A EXPANSÃO TECIDUAL NO INSTITUTO NELSON PICOLO

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1 ASPECTOS PSICOLÓGICOS E SOCIAIS DE PACIENTES SUBMETIDOS A EXPANSÃO TECIDUAL NO INSTITUTO NELSON PICOLO MARIA THEREZA SARTO PICCOLO, NELSON SARTO PICCOLO, MÔNICA SARTO PICCOLO, PATRÍCIA RIBEIRO, RICARDO PICCOLO DAHER Resumo: avaliam-se neste artigo as repercussões psicológicas e sociais ocasionadas pelas deformidades temporárias, porém de longa duração, em vinte pacientes submetidos ao processo de expansão tecidual no Instituto Nelson Picolo, triados no Núcleo de Proteção aos Queimados, em Goiânia (GO). Serão abordados as angústias, os medos e dilemas que mais freqüentemente acometem pessoas que passam por essa experiência, mediante um questionário formulado com ajuda de psiquiatra e psicólogo, após contato duradouro dos pesquisadores com estes pacientes. Palavras-chave: expansão residual, deformidades, repercussões psicológicas e sociais Atécnica de expansão tecidual utiliza bolsas de silicone, doravante denominadas simplesmente expansores, de tamanhos e formas variadas, conectadas a uma válvula pela qual é injetado soro fisiológico. Na cirurgia, a incisão é geralmente realizada no limite entre a pele sã e a cicatriz, sendo posteriormente aberta uma loja subcutânea, adjacente à lesão, que acomodará o expansor. A válvula, conectada ao expansor através de um tubo de silicone, é alojada na subderme em posição remota ao mesmo. 951

2 952 As expansões têm periodicidade semanal, com injeção de soro fisiológico, cujo volume é determinado pelo tamanho do expansor (em torno de 10% do volume nominal por expansão) e varia com a região expandida, maleabilidade e qualidade do tecido, sensibilidade do paciente, e possíveis complicações como o aparecimento de estrias no processo. Quando a expansão planejada é atingida, faz-se a retirada dos expansores seguida do avanço do tecido expandido em direção à região lesada, com ressecção parcial ou total da cicatriz. Estudos iniciais foram realizados em 1957, por Neumann, que percebeu o potencial da expansão tecidual em cirurgias reconstrutoras. Mais tarde, Radovan (apud PITANGUY, 2000) expandiu a pele normal adjacente, para remoção de tatuagens, com um expansor subcutâneo ligado a uma válvula remota. Posteriormente, a técnica foi utilizada para reconstrução mamária, com um implante expandido por seis meses (RADOVAN apud PITANGUY, 2000). Foram realizados também estudos em animais, utilizando-se expansores auto-inflantes que foram, posteriormente, aplicados em seres humanos (AUSTAAD apud PITANGUY, 2000). Atualmente, a expansão tecidual repetida tem sido comumente utilizada nos serviços de cirurgia plástica e sobretudo nos serviços especializados em seqüelas de queimaduras. O tratamento, já consolidado, tem caráter crônico e desfigurante, causando repercussões clínicas, psicológicas e sociais naqueles pacientes que se submetem à técnica. OBJETIVO Este trabalho pretendeu avaliar as repercussões psicológicas e sociais ocasionadas pelas deformidades temporárias, porém de longa duração, que a técnica de expansão tecidual repetida determina. Serão abordados as angústias, os medos e dilemas que mais freqüentemente acometem pessoas que passam por essa experiência, mediante um questionário formulado com ajuda de psiquiatra e psicólogo, após contato duradouro dos pesquisadores com estes pacientes. CASUÍSTICA, MATERIAIS E MÉTODOS Foram entrevistados vinte pacientes tratados durante a fase aguda de suas queimaduras no Pronto Socorro para Quei-

3 maduras e encaminhados ao Núcleo de Proteção aos Queimados que os triou para o Instituto Nelson Picolo para reconstrução, em razão da importância das cicatrizes e carência dos pacientes. Os pacientes entrevistados eram 9 do sexo masculino e 11 do sexo feminino, sendo que 4 pacientes do sexo masculino e 5 do feminino eram menores de 15 anos. Entre os pacientes menores de 15 anos, a mediana das idades foi de 12 anos (6-14 anos) para as meninas, e 11,5 anos (10-12 anos) para os meninos. A mediana das idades entre os pacientes adultos do sexo masculino foi de 33 anos (17-35 anos) e do sexo feminino, de 37 anos (24-58 anos). Para a aplicação do questionário foram seguidos os seguintes critérios: critério de inclusão: paciente ter concluído o processo de expansão critério de exclusão: paciente que não concluiu o tratamento ou que foi tratado em outra instituição. O questionário (Apêndice 1) caracteriza o paciente em relação a sexo, idade, número de etapas cirúrgicas realizadas, número de expansores por etapa, duração da etapa de expansão, localização dos expansores, e complicações, se houver alguma. É formado por 14 perguntas, subdivididas em quatro grupos: Pré-Tratamento, Tratamento, Pós-Tratamento e Comentários Pessoais. Foi dada atenção ao primeiro contato dos pacientes com a técnica, às angústias experimentadas, dificuldades e expectativas deles antes, durante e após o tratamento, além de especial atenção às repercussões e comentários sobre o tratamento e o próprio questionário. As entrevistas foram realizadas individualmente, sempre pelo mesmo pesquisador, com explicações padronizadas, por meio de ligação telefônica e diretamente com o sujeito da pesquisa. Caso o mesmo fosse incapaz de responder às perguntas ou tivesse idade inferior a 15 anos, era entrevistado o responsável que acompanhou ativamente o processo de tratamento. Informações técnicas, caracterizando o paciente e o tratamento, foram retiradas dos prontuários. Os dados foram então armazenados e analisados pelos programas EpiData e EpiInfo. 953

4 RESULTADOS Dos vinte pacientes entrevistados, 45% eram homens e 55% mulheres. O paciente mais novo tinha 6 anos de idade e o mais velho, 58. A mediana das idades dos entrevistados foi de vinte anos. Quinze dos pacientes passaram por apenas uma etapa de expansão tecidual, três passaram por duas, um paciente passou por três etapas e um por quatro etapas. No mínimo, um expansor foi implantado por etapa, e o paciente que mais recebeu expansores por etapa recebeu sete expansores (Tabela 1). A média de expansores por pacientes foi de 3,8 e de etapas por paciente, 1,4. Tabela 1: Número de Expansores, por Pacientes, por Etapa (1) 954 MASCULINO Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Paciente 1 4 (3) Paciente 2 3 Paciente 3 3 Paciente 4 1 Paciente 5 2 Paciente Paciente 7 1 Paciente 8 4 (3) Paciente 9 3 FEMININO Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Paciente 10 2 Paciente 11 2 Paciente 12 2 Paciente 13 3 Paciente 14 1 Paciente Paciente (2) Paciente 17 4 Paciente Paciente 19 1 Paciente Notas: (1) 76 expansores em 28 etapas; (2) paciente com estrias; (3) pacientes com rupturas.

5 Dois pacientes apresentaram intercorrências com ruptura de um dos expansores. Este foi retirado antes da expansão final dos outros expansores colocados, sem prejuízo dos mesmos. Os pacientes em questão contavam 33 e 10 anos de idade e apresentavam os expansores rotos posicionados no braço direito e no dorso, respectivamente. Um paciente sofreu estriações no ombro esquerdo. O tórax anterior e os braços foram as áreas que mais receberam expansores. Dezoito pacientes foram informados pela primeira vez sobre a técnica de expansão tecidual na consulta com seu médico no Instituto Nelson Picolo, um por uma outra pessoa e um por meio de comunicação de massa (no caso, uma reportagem em telejornal local). Onze pacientes se mostraram impressionados com a técnica após sua devida explicação, mas ainda sim quiseram submeter-se ao tratamento. Oito pacientes não se impressionaram após a explicação da técnica e apenas um paciente não concordou em submeter-se ao tratamento após a devida explicação. Este paciente dizia-se cansado do ambiente hospitalar, mas posteriormente retornou ao serviço para submeter-se à técnica em razão da aparência de sua cicatriz. Dezenove pacientes consideraram apropriadas as explicações que lhes foram apresentadas antes de submeterem-se ao processo. Um dos pacientes declarou ter sido parcialmente informado. No entanto, justificou-se, dizendo que a explicação dada o fez pensar que o tratamento seria pior do que realmente foi. Nove pacientes relataram a aparência de sua cicatriz como causa preponderante para decidirem a favor da expansão tecidual. Destes, cinco eram mulheres e possuíam cicatrizes no tórax anterior (paciente 12, Tabela 1); pernas e braços (paciente 17); face (paciente 19); e abdômen (paciente 16). Uma das pacientes (paciente 15) tinha cicatrizes em tórax anterior, abdômen e face. Três homens citaram a aparência da cicatriz como fator decisivo, sendo as mesmas localizadas nos ombros e região cervical (paciente 2); no tórax, abdômen e região cervical (paciente 1); e na face (paciente 5). Seis pacientes citaram as dificuldades funcionais como fator decisivo. Estes tinham cicatrizes na região cervical, tórax, braços e ombros. 955

6 956 Dois pacientes citaram os aspectos psicológicos relacionados à cicatriz como fator preponderante na decisão. Nestes casos, uma das pacientes teve seu questionário respondido pela mãe, por possuir 13 anos, apresentando cicatrizes nas nádegas e membro inferior; e a outra apresentava cicatrizes na região torácica anterior. Dois pacientes se disseram convencidos por seu médico, e tinham déficits funcionais importantes. Um paciente se disse convencido por seus familiares. Em relação aos incômodos durante o tratamento, a maioria dos pacientes cita o desconforto causado pelos expansores como o fator que mais lhe causava transtorno. O desconforto visual e as limitações funcionais que caracterizam o decorrer da técnica de expansão foram também lembrados constantemente. As visitas constantes ao hospital e o pós-operatório imediato foram os fatores que menos incomodaram os pacientes. O sentimento alheio que mais incomodava os pacientes no processo de expansão foi a curiosidade, seguida pela piedade e a estranheza. Somente três pacientes sentiram que a aparência do processo de expansão afastou terceiros de seu convívio social. Treze pacientes disseram que não se mantiveram afastados de suas relações sociais em virtude do tratamento e sete disseram que se afastaram, justificando, no entanto, a preocupação com infecções e outras complicações como fatores responsáveis, na maioria das vezes. Um paciente não se propôs a passar novamente pelo processo de expansão tecidual e se disse satisfeito com a atual aparência e funcionalidade de sua cicatriz. Todos os outros pacientes se mostraram favoráveis a outras etapas de expansão e questionaram sobre a possibilidade destas. Quinze pacientes relataram que os processos de expansão (em média 1,53 etapa por paciente, destes quinze, 1,77 etapa para cada mulher e 1,16 para cada homem) deixaram seqüelas muito melhores que as anteriores. Destes, seis eram do sexo masculino e nove do sexo feminino, sendo quatro meninas e dois meninos com menos de 15 anos. Quatro relataram seqüelas apenas melhores, sendo três do sexo masculino e uma do sexo feminino. Uma paciente, a qual teve seu questionário respondido pela mãe, considerou o resultado equivalente às cicatrizes anteriores ao

7 tratamento. No entanto, a mesma relata satisfação com o tratamento e questionou sobre a possibilidade de novas etapas. Todos os pacientes se mostraram satisfeitos com o fato de terem se submetido ao processo de expansão. Quinze pacientes consideraram o número de expansores adequado para seu tratamento, e cinco sentiram que esse número foi inferior ao desejado. Dos pacientes que receberam mais de um expansor, quatro relataram os presentes no tórax anterior como os que lhes causavam maior incomodo, seguido de expansores no abdome. Onze pacientes não relataram maior incômodo em seus expansores. Todos os pacientes entrevistados demonstraram profunda satisfação com o processo de expansão e para com a entidade e profissionais do Instituto Nelson Picolo. Referem terem sido tratados com muito respeito e de maneira extremamente atenciosa e completa. A palavra família foi citada várias vezes para descrever a instituição. Alguns têm na figura do Dr. Nelson Piccolo o fator determinante para quererem continuar não só o tratamento, mas suas vidas. Vêem o hospital como um refúgio, um ponto âncora (paciente 20) para continuar o difícil processo de cicatrização psicológica que segue ao processo da queimadura. DISCUSSÃO As opiniões dos pacientes submetidos ao processo de expansão tecidual são de extrema importância, não só técnica, no intuito de melhorar um serviço que vem sendo prestado a esta população, mas também no caráter humanitário do tratamento físico e psicológico a que estes pacientes necessitam se submeter. No trabalho em questão, fica claro que o impacto visual que as cicatrizes causam no próprio paciente e em seu ambiente social e as dificuldades funcionais e psicológicas são fatores determinantes em seu bem estar físico e social. A análise dos locais de expansão demonstrou que maior número de expansores foram usados em áreas que, após a expansão, cobririam áreas em sua maior parte expostas, quando em ambientes sociais. Como o tórax e ombros, quando de cicatrizes cervicais, área essa menos propensa a expansão; ou no caso de cicatrizes no colo, em mulheres. 957

8 958 O tórax anterior foi a área em que maior número de processos foi realizado. Este fato se deve tanto às características visuais da área, quanto às funcionais, devido às relações com os membros superiores e mobilidade troncular. Não se deve, no entanto, esquecer as implicações psicológicas de cicatrizes nesta área, muitas vezes exposta, tanto no sexo feminino quanto no masculino. Nota-se também que a maior parte das queimaduras envolve as regiões frontais, cervicais, torácicas e abdominais, justificando, assim, o maior número de expansões nestas áreas. É de interesse notar que se encontrou um maior número de etapas e maior número de expansores por etapa, por paciente, nas pacientes do sexo feminino; tanto naquelas com idade inferior, quanto nas de idade superior a quinze anos. Ainda, o sexo feminino, em ambas as faixas etárias, relatou maior satisfação com os procedimentos e seus resultados. Talvez isso se deva ao fato de as próprias pacientes terem maior cobrança em relação ao aspecto visual das suas lesões. Como a mulher que, vendo sua cicatriz junto ao seu seio, tem nisso a razão para a diminuição da sua libido, e tenta esconder-se sob suas roupas. Existe também maior cobrança estética social do sexo feminino, o que poderia levar estas pacientes a procurarem mais ativamente procedimentos para melhora estética de suas cicatrizes. Considerado o fato de algumas entrevistas terem sido respondidas por responsáveis ativos no processo, não inferimos maiores desvios quanto à confiabilidade das respostas. Há, obviamente, uma transferência de sentimentos, mas podemos considerá-los tão legítimos quanto os relatados por pacientes maiores de 15 anos. Devemos comentar ainda sobre o fato de que não houve reclamações significativas acerca das dificuldades intrínsecas ao processo, como a maior deformidade e menor mobilidade, visitas constantes, além dos períodos de pós-operatório a que estes pacientes se submeteram. Afirmativa verdadeira em ambos os sexos. Infere-se que a explicação prévia e detalhada dos procedimentos, feita em variadas etapas no Núcleo de Proteção aos Queimados, com psicóloga, e pelos cirurgiões, tem sido compreendida pelos pacientes. Além disso, a esperança de melhores resultados, tanto de aspecto visual, funcional ou psíquico claramente sobrepõe-se a estas dificuldades.

9 Os pacientes, mesmo após longos anos de tratamento para cicatrização de suas seqüelas, ainda se submetem a longos processos, nem sempre simples, para melhora visual e funcional de suas cicatrizes, devido a uma necessidade de cuidado psicológico contínuo, ainda negligenciado a esses pacientes, pela sociedade ou mesmo, em alguns casos, suas famílias. A necessidade de readaptação social é latente e de suma importância para a manutenção da qualidade de vida desses pacientes. O fato desses pacientes se mostrarem tão satisfeitos com o serviço prestado a eles no Instituto Nelson Picolo, por intermédio do Núcleo de Proteção aos Queimados, mesmo com as dificuldades apresentadas a eles durante o tratamento de suas seqüelas, demonstra a profunda necessidade que estes pacientes têm de amparo e de serviços que o propiciem a esta população. A entidade em si, mediante seus funcionários e corpo, já demonstra intenso conhecimento da causa e se aprimora para suprir esta necessidade social. Vale ressaltar, no entanto, que apenas um paciente se disse satisfeito com seu tratamento, sendo que não se submeteria novamente ao processo de expansão tecidual. Todos os outros pacientes, mesmo que satisfeitos com as etapas de tratamento passadas, ainda se mostraram favoráveis a mais etapas, demonstrando assim a sua insatisfação psicológica para com suas seqüelas, uma vez que o tratamento em si, não os livra das cicatrizes emocionais, sendo apenas atenuante. CONCLUSÃO Vários são os acidentes que resultam em queimaduras formadoras de seqüelas funcionais e estéticas importantes numa sociedade que prioriza a beleza e exclui aqueles ditos diferentes. Assim, inferimos que, ainda que seja de extrema necessidade para o aprimoramento da qualidade de vida desses pacientes a melhora do aspecto visual e funcional de suas cicatrizes, é no aspecto psicológico que estes pacientes necessitam de maior atenção. Programas de apoio e re-inserção social fazem-se imprescindíveis para que a esperança mantida por estes pacientes seja matéria-prima suficiente para a atenuação de suas cicatrizes psicológicas e reinserção social definitiva. 959

10 960 Referências ACARTURK, T. O; GLASER, D. P.; NEWTON, E. D. Reconstruction of difficult wounds with tissue-expanded free flaps. Ann Plast Surg, v. 52, n. 5, p ; discussion 500, may CUNHA, M. S. et al. Tissue expander complication in plastic surgery: a 10- year experience. Rev. Hosp. Clín. Fac. Med., São Paulo, v. 57, n. 3, DAVIS-BOUTTE, W. et al. Tissue Expansion. In: LASK, G. P. MOY, R. L. (Eds.). Principles and Techniques of Cutaneous Surgery. New York: Mcgraw- Hill, Cap. 44. p DINO, R.; GOMES, M.; C. S.; PELON, M. A. Queimaduras. Local: Revinter, GEMPERLI, R. et al. Uso de expansores de tecido no couro cabeludo / Use of tissue expanders on the scalp. Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ., Säo Paulo, v. 46, n. 3, p , maio/jun HUDSON, D. A. Maximising the use of tissue expanded flaps. Br J Plast Surg, v. 56, n. 8, p , dec HUDSON, D. A.; ARASTEH, E. Serial tissue expansion for reconstruction of burns of the head and neck. Burns, v. 27, n. 5, p , aug KUWAHARA, M. et al. Distortion and movement of the expander during skin expansion. Scand J Plast Reconstr Surg Hand Surg, v. 37, n. 1, p , LOGIUDICE, J.; GOSAIN, A. K. Pediatric tissue expansion: indications and complications. J Craniofac Surg, v. 14, n. 6, p , nov MOHMAND, M. H.; STERNE, G. D.; GOWAR J. P. Home inflation of tissue expanders: a safe and reliable alternative. Br J Plast Surg, v. 54, n. 7, p , oct ONO, T. Tateshita. Reconstruction of a full-thickness defect of de chest wall caused by friction burn using a combined myocutaneous flap of teres major and latissimus dorsi muscles. Burns, v. 27, p , PICCOLO, N. S.; PICCOLO, M. S. Expansores. In: MACIEL, E.; SERRA, M. C. (Eds.). Tratado de queimaduras. São Paulo: Atheneu, Cap. 73, PITANGUY, I. et al. Expansores múltiplos / Multiple expanders. Rev. bras. cir., v. 85, n. 2, p , mar./abr PITANGUY, I. et al. Repeated expansion in burn sequela. Burns, v. 28, n. 5, p , aug PITANGUY, I. et al. The use of tissue expanders in burn sequelae. Acta Medica Misericordiae, v. 3, n. 2, p , POMERANE, A.; CRISTALDO, E.; PARCANSKY, J. Expansión de tejidos.

11 Fundamentos y complicaciones / Tissue expansion: concepts and complications. Rev. argent. cir. plást, v. 4, n. 2, p. 72-8, jun SERRA, M. C.; GOMES, D. R. A criança queimada. Teresópolis: Eventos de Teresópolis, SON, T. T.; HUNG, N. B. Our experience with tissue expansion on a series of 50 cases in Vietnam/ Notre expérience de l expansion cutanée au Vietnam. A propos de 50 cas cliniques. Ann Chir Plast Esthet, v. 47, n. 6, p , dec Abstract: the psychological and social repercussions are evaluated in this article caused by the temporary deformities, however of long duration, in twenty patients submitted to the process of tecidual expansion in the Institute Nelson Picolo, triados in the Nucleus of Protection to the Burnt ones, in Goiânia (GO). The aspects of the treatment and its occurrences are evaluated, by means of a questionnaire formulated with aid of psychiatrist and psychologist, after lasting contact of the researchers with these patients. Key words: tissue expansion, psychological and social deformities, repercussions MARIA THEREZA SARTO PICCOLO Phd em Farmacologia. Médica no Instituto Nelson Picolo. NELSON SARTO PICCOLO Cirurgião plástico no Instituto Nelson Picolo. MÔNICA SARTO PICCOLO Cirurgiã plástica no Instituto Nelson Picolo. PATRÍCIA RIBEIRO SILVA Acadêmica de Medicina na Universidade Federal de Goiás (UFG). RICARDO PICCOLO DAHER Acadêmico de Medicina na UFG, em regime de Internato no Hospital Geral de Goiânia (HGG). 961

12 962 APÊNDICE 1 INSTITUTO NELSON PICOLO QUESTIONÁRIO Aspectos psicológicos e sociais dos pacientes tratados com expansão tecidual no Instituto Nelson Picolo - Sexo: - Idade: - Etapa: - Tempo da etapa (em semanas): - Número de expansores: - Regiões anatômicas das cicatrizes: - Regiões do corpo onde ficaram os expansores: - Complicações decorrentes do tratamento: *Assinale apenas uma alternativa, exceto nas questões 5.1 e 8: Pré-Tratamento 1 A primeira vez que você ouviu falar sobre o tratamento com expansores foi com: a) Seu médico ou profissional de saúde. b) Um meio de comunicação (TV, rádio, revista, jornal). c) Outra pessoa. 2 O que você achou do tratamento com expansores quando lhe explicaram como seria? a) Ficou impressionado e não quis passar pelo tratamento, a princípio. b) Ficou impressionado, mas quis passar pelo tratamento. c) Não se surpreendeu, mas não quis passar pelo tratamento por outro motivo. d) Não se surpreendeu e quis passar pelo tratamento. 3 Você considera que foi devidamente informado sobre o tratamento e suas conseqüências? a) Sim. b) Não.

13 c) Parcialmente. Se você marcou um dos dois últimos, diga do que você gostaria de ter sido informado antes e não foi: 4 O que o levou a decidir por fazer o tratamento com expansores? a) O risco aumentado do surgimento de doenças por causa da cicatriz. b) As dificuldades de movimento e para fazer o que fazia antes de ter a cicatriz. c) A aparência da cicatriz. d) A vontade de seu(s) familiar(es) ou amigo(s) de que você passasse pelo tratamento. e) A cicatriz te fazia lembrar de um fato triste (como o acidente que provocou a cicatriz). f) O meu médico me convenceu. Tratamento 5 O que mais te incomodou ao longo do tratamento? 5.1 Âmbito geral (dê nota de 0 a 5 0 é o que não incomodou e 5, o que mais incomodou): ( ) A aparência semelhante a tumor, gravidez, papo, hérnia etc. ( ) A deformidade provocada pelo expansor. ( ) O período em que ficou internado após a cirurgia. ( ) A necessidade de muitas visitas ao hospital. ( ) O desconforto provocado pelos expansores. ( ) Alguma complicação ao longo do tratamento. ( ) As dificuldades de movimento e de fazer o que fazia antes dos expansores. 5.2Com relação ao convívio social: a) Curiosidade b) Repulsa c) Medo d) Estranheza e) Simpatia 963

14 964 f) Piedade 6 A aparência provocada pela expansão: 6.1Afastou as pessoas de você. a) Sim b) Não 6.2Fez com que você se afastasse das pessoas. c) Sim d) Não 7 Em algum momento, você (pode assinalar mais de uma questão): ( )Arrependeu-se de ter começado o tratamento. ( )Sentiu-se esperançoso com o resultado do tratamento. ( )Sentiu-se valorizado com o tratamento realizado pelos profissionais da saúde. ( )Sentiu-se despreparado para este tratamento. ( )Achou que seu médico deveria tê-lo explicado melhor sobre o tratamento. ( )Sentiu-se forte por estar passando por um processo difícil. ( )Percebeu que o tratamento o faria amadurecer como ser humano. ( ) Sentiu-se deprimido por estar passando por um tratamento difícil. 8 Você acha que o número de expansores utilizados no seu tratamento: a) Foi inferior ao que você desejava b) Foi adequado c) Foi superior ao que você desejava 9 Para aqueles que usaram mais de um expansor: Algum expansor te incomodou mais que os outros? ( ) sim ( ) não Se sim, em qual região do corpo estava este expansor? a) Couro cabeludo b) Face c) Pescoço d) Tórax anterior e) Tórax posterior

15 f) Abdômen g) Lombo h) MMSS i) Coxas j) Pernas k) Outros (Quais?): Pós-Tratamento 10 Em relação ao resultado do tratamento, você acha que ficou: a) Pior b) Nem melhor nem pior c) Melhor d) Muito melhor 11 Em relação ao processo para obter este resultado, você acha que: a) Valeu a pena b) Muito sofrimento pelo resultado obtido c) Não valeu a pena 12 Você passaria novamente por este tratamento se necessário? a) Sim. b) Não. Se não, por quê? Comentários Pessoais 13 Comentários pessoais sobre o tratamento: 14 Comentários pessoais sobre o questionário: 965

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