OSWALDO MASSAMBANI CARLOS AUC:JSTO ~10RALES S0D~:]:JE: RESUMO ABSTRACT
|
|
- Amadeu Imperial Dias
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VII.12 ~ESVICS :JO CALC~~0 ~A VELl)C:~ADE VER!:CAL ~O AR F~LO M~~ODO ~E ROGERS (:964) ~EVIDO A VARIABILI~ADE ~o ~SFEC~20 :E GJ~AS :E C~UVA OSWALDO MASSAMBANI CARLOS AUC:JSTO ~10RALES S0D~:]:JE: ~e~'~o. de Meteorologia IAG-US? RESUMO Em 64, R.R.Rogers propôs um método para ~ estimativa da velocidade vertical do ar dentro da c~uva, o qual se baseou na distribui~ão do espectro de tamanhos de gotas proposto por Marshall-Palmer. Observa~ões disdrométricas ~em evidenciado significativos desvios em rela~ão à forma desses espectros. Neste trabalho um m~todo num~rico tem sido utilizado ~ara se obter a relação entre a velocidade ~~dia de sueda da ~recipita~~o e a reiletividade do radar, a partir de medidas de espectros de tamanhos de gotas obtidas durante eventos convectivos em S~o Paulo. ABSTRACT Disdrometric measurements are used the magnitude of the air vertical the Rogers (64) method. to estimate the deviation on velocity, as calculated from 1.INTRODUGÃO Além da determinação das caracteristicas da precipitacão via radar, é de considerável interesse as aplicacoes do radar no estudo dos movimentos do ar dentro do ambiente da nuvem precipitante. Rogers ("64) desenvolveu um metodo simples para a estimativa da corrente vertical dentro da precipitacao atraves do uso do radar Doppler operando em apontamento vertical. Este metodo depende do conhecimento da refletividade Z (mm6/m3) e a velocidade Doppler média relativa Vd (m/s) da precipitacao em observacao no angulo de visada do radar. A teoria utilizada por Rogers foi baseada na distribuicao ce tamanhos de gotas conforme determinada por Marshall e Palmer (48). Entretanto, muitos pesquisadores tem observado que estas distribuicoes podem desviar significativamente daquela distribuição. O propósito deste trabalho e demonstrar o efeito desses desvios sobre o cálculo dos movimentos verticais via o método Rogers, e tambem mostrar as provaveis magnitudes dos erros em situacoes de preci?itacoes tipicas, atraves da utilizacao de distribuicoes de tamanhos de go~as. obti~as via disdrcmetro, observadas na regiao ce Bauru-São?aulo, durante eventos de origem convectiva.
2 VII.l3 ~ ~ET(~DOLOGI p.~ Ou.;.ndo se,)bs-2.r''/3 ;?reci;?it3c30, '.ri3 :'3car, Dopp12!~ Vd e U~5 c2mbinac30 da veloci~ade do ter2i~al da!:~uva V, (je modo sue, 3 veloci~ade ~edia W e ~a velocidade Vd = V + í,.j )~de :~ velocic3ces 3ao co~sice~~d2s?osi~i~j2s e~ :irec3o 30 solo.?ortanto conhecendo-se a relacao entre a refletividade co :adar e a velocidade Terminal da chuva, esta equacao podera ser entao ~tilizada para a determinacao da velocidade W do ar dentro da regiao precipitante. As observacoes disdrometricas efetuadas durante tres eventos de natureza convectiva nos meses de janeiro e fevereiro de 85, permitiram a obtencao de 533 espectros de tamanhos de gotas de chuva, os quais serao utilizados para a determinacao da relacao entre a velocidade media do conjunto de gotas e a refletividade do radar num mesmo volume iluminacú. Portanto, a partir do numero de gotas N(D) e a velocidade terminal das gotas nos intervalos de classe de ~amanhos V(D) observados via disdrometrica, serao utilizadas para o calculo da velocidade pesada por Z, a qual pode ser expressa por: v = : [ V(D) Z(D)] D:o.2~ A velocidade terminal das gotas serão expressar atraves do ajuste polinomial efetuado por Foote e Dutoit (69). Z 3. RESULTADOS A determina~ào da velocidade VeZ foram efetuadas para os 533 espectros, e sao apresentados na Fig. 1, juntamente com a reta de regressão determinada para aqueles valores. A relação disdrométrica é apresentada comparativamente à rela~~o de Rogers (64), e à relacao estimada a partir de medidas diretas da velocidade e da refletividade atraves do uso de um radar Doppler operando em 35 GHz, em apontamento vertical, conforme Pasqualucci (76). A diferença entre a velocidade média estimada por Rogers utilizando o espectro MP e a velocidade media disdrometrica sao inferiores a 0.2 m/s, para toda a faixa de refletividades entre 10 e 60 dbz. As medidas observaciünais efetuadas por Pasqualucci (PAS),jiferem um pouco mais em relacao a MP, ati~gin~c valores Ce ate 0.7 m/s, conforme apresentados na Fig. ~ A par:ir da evid~ncia de que os espectros de taman~8s de gotas asseree:ham-se a funcoes Gama, Cl ajuste funcional ~esses espectros?ode ser efetuado por ~eio ':3 ~~nc30 Gama, ~3 seguinte forma: N(D) No Dtv\ ~xp (- A. D)
3 VIL 14 velocidade media versus refletividade do radar '.'3ri.=:bilid2.de valõres de ~3r2. da m o método ~ue Rogers (64) propôs p3r2. a est~mativa dos movimentos do ar dentro da precipitacão, é valido para o espectro exponencial de MP. As relã~ões médias obtidas via disdrômetro não difere~essencialmentedos valores obtidos no modelo de Rogers, entretanto essas observagões disdrométricas indicam que devido a significativa variabilidade na forma do espectro de tamanho de gotas, em relagdo ao modêlo de MP, ocorre uma grande dispersão dos valores instantaneos da velocidade média da chuva, em associacao as medidas da refletividade do radar, podendo atingir ate valores superiores aos estimados para um espectro Gama m=2. S. BIBLIOGRAFIA FOOTE, C.B., ~UTOI~, P.S.; Terminal velocity of raindrops aloft. In: J. App1ied. Met., 69, 8, MARSHALL, J.S., PALMER, W.McK.; The distribution of raindrops-size. In: J. Meteor., 64, 5, (4), PASQUALUCCI, F., A real time data processing system for the analysis of meteorological doppler radar measurements. "PhD. Thesis-Univ. of the Witwatersrand, Johannesburg". ROGERS, R.R; An extension of the ZR relation for doppler radar. In: Proc. 11th Weather Radar Conf., 64, Agradecimentos: Os autores agradecem ao IPMet-UNESP, pelo fornecimento dos dados disdrometricos, e um de nos (C.A.M.R.), agradece a FAPESP pela bolsa de iniciacao cientifica.
4 LI) r-1. H ~ 1~ U(M!S) t*,+ + ~ I-+~-~t l' +. ~.~tl.j~4rr-t+t...;-- [!1f~:Wf'+lil1'i'ffiI -r 2 U: *ZA ~, I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I, Z(dBz) 6~ Fig.! Diagra~,a de espalhamento entre a velocidade terminal da chuva e a refletividade do radar, conforme avaliadas atraves das medidas disdrom~tricas efetuadas em Bauru/SP.
5 VII.16 U(lV's) "".p. ~O "As?;3.~",Z"O.61L... ~o U: 3.m I 2 um u: U6 I 2 Q, II'S I ( dbz) W(lV's) -L W,: (Üpu- Ü~p) Wl.: (~J"D- Ü~p) _..._-+-; ,..., ;...-;..;..:..,.~----4 la 29 3a 59 6a 1(tBz) Fi g. 2 A velocidade terminal da chuva para v~rios mod&los de distribu~ào de, gotas, conforme indicados. PAS refere-se a rei a.;ão:> obtida atraves de- radar mi I ifl\~tri.:o Doppl er em apontamento vertical. Desvios entre duas das relac~es obtidas sao apresentados, em relaçâo ao modelo H-P (b).
ESTIMATIVAS DE PRECIPITAÇÃO DERIVADAS DE IMAGENS DO SATÉLITE GOES-8 E DE RADAR METEOROLÓGICO DOPPLER
ESTIMATIVAS DE PRECIPITAÇÃO DERIVADAS DE IMAGENS DO SATÉLITE GOES-8 E DE RADAR METEOROLÓGICO DOPPLER José Luís de Oliveira Nelson Jesus Ferreira Asiel Bonfim Júnior Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Leia maisENERGIA CINÉTICA DA PRECIPITAÇÃO ESTIMADA PELO RADAR DE TEMPO DE BAURU-SP: ESTUDO DE CASOS COM MEDIDAS DISDROMÉTRICAS
ENERGIA CINÉTICA DA PRECIPITAÇÃO ESTIMADA PELO RADAR DE TEMPO DE BAURU-SP: ESTUDO DE CASOS COM MEDIDAS DISDROMÉTRICAS Mauricio de Agostinho Antonio Eng. Civil, Pesquisador, Instituto de Pesquisas Meteorológicas,
Leia maisEnergia cinética da precipitação estimada por radar de tempo ajustado por medida disdrométrica. Mauricio de Agostinho Antonio
Energia cinética da precipitação estimada por radar de tempo ajustado por medida disdrométrica Mauricio de Agostinho Antonio Universidade Estadual Paulista UNESP/IPMet Caixa Postal 281 17045-970 Bauru
Leia maisENERGIA CINÉTICA DA PRECIPITAÇÃO ESTIMADA POR RADAR DE TEMPO NO BRASIL TROPICAL
ENERGIA CINÉTICA DA PRECIPITAÇÃO ESTIMADA POR RADAR DE TEMPO NO BRASIL TROPICAL Mauricio de Agostinho Antonio Instituto de Pesquisas Meteorológicas (IPMet) Universidade Estadual Paulista (UNESP) Av. Eng.
Leia maisRelatório sobre os dados do projeto SOS-CHUVA (Pluviômetros, disdrômetros, MRR e MP3000A) Relator: Alan James Peixoto Calheiros
Relatório sobre os dados do projeto SOS-CHUVA (Pluviômetros, disdrômetros, MRR e MP3000A) Relator: Alan James Peixoto Calheiros Este relatório apresenta uma verificação dos dados e comparação dos diversos
Leia maisVARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE UM SISTEMA PRECIPITANTE
VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE UM SISTEMA PRECIPITANTE Mauricio de Agostinho Antonio Instituto de Pesquisas Meteorológicas (IPMet) Universidade Estadual Paulista (UNESP) Av. Eng.
Leia maisCapítulo 6 Precipitação
Capítulo 6 Precipitação Precipitação Colisão: Coalescência, Agregação e Acreção Rompimento/Quebra Equilibro Neves Granizo/Graupel Convectivo/Estratiforme Processos de modificação da DSD Chuva Continental
Leia maisMedidas Doppler. Cap. 8 - Battan
Medidas Doppler Cap. 8 - Battan Velocidade Doppler Além das medidas do fator refletividade do radar, alguns radares meteorológicos conseguem inferir a velocidade de propagação radial dos alvos amostrados.
Leia mais1. INTRODUÇÃO. Atmosfera: interfere na produção do Espaço Geográfico; IPMet: realiza operações de emissão alerta de
CALIBRAÇÃO DE EVENTOS EXTREMOS CLASSIFICADOS COM OS RADARES DO IPMET E DADOS PLUVIOMÉTRICOS DE SUPERFÍCIE D. C. Leal 1, G. Held 2, A. M. Gomes 2 e J. T. Nery 1 1 Universidade Estadual Paulista (UNESP),
Leia maisESTIMATIVA DE PRECIPITAÇÃO SOBRE A REGIÃO DE SÃO PAULO UTILIZANDO- SE OS DADOS DE MICROONDAS DO SSM/I
ESTIMATIVA DE PRECIPITAÇÃO SOBRE A REGIÃO DE SÃO PAULO UTILIZANDO- SE OS DADOS DE MICROONDAS DO SSM/I Palavras chave: microondas, SSM/I Helio CAMARGO Junior 1, Nelson Jesus FERREIRA 1 ABSTRACT Since sixties
Leia maisAula 8. Atenuação. Capítulo 6 - Battan
Aula 8 Atenuação Capítulo 6 - Battan Atenuação Quando derivamos a equação do radar, nós assumimos que a distância entre o volume iluminado e o alvo estava preenchida por um meio não atenuante. Em outras
Leia maisAula 5 Estimando a Relação ZR
Aula 5 Estimando a Relação ZR Aplicação do Espalhamento Rayleigh e Estimativa de Precipitação Em geral, medimos o fator refletividade do radar Z e para estimar a taxa de precipitação (R). Como visto na
Leia maisUso do radar meteorológico na definição de parâmetros de distribuição temporal e espacial de chuvas intensas
DESCRIÇÃO SUCINTA DO PROJETO DE PESQUISA Uso do radar meteorológico na definição de parâmetros de distribuição temporal e espacial de chuvas intensas Ilza Machado Kaiser Bauru, novembro 2014 Resumo A rede
Leia maisAula 8. Atenuação. Capítulo 6 - Battan
Aula 8 Atenuação Capítulo 6 - Battan Quando derivamos a equação do radar, nós assumimos que a distância entre o volume iluminado e o alvo estava preenchida por um meio não atenuante. Em outras palavras,
Leia maisESTUDO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS EM SISTEMAS CONVECTIVOS ORGANIZADOS: ANÁLISE PRELIMINAR
ESTUDO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS EM SISTEMAS CONVECTIVOS ORGANIZADOS: ANÁLISE PRELIMINAR Rosangela Barreto Biasi Gin Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE/ DGE P.O. Box 515,12201970,
Leia maisOcorrência de Tempestades Severas Durante o Inverno do Estado de São Paulo
Ocorrência de Tempestades Severas Durante o Inverno do Estado de São Paulo 1 1 2 Ana Maria Gomes, Gerhard Held, Marcelo Medeiros 1 Instituto de Pesquisas Meteorológicas, UNESP, Bauru-SP 2 Departamento
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
EVOLUÇÃO TEMPORAL DA RELAÇÃO Z-R EM SISTEMAS PRECIPITANTES DURANTE O EXPERIMENTO WETAMC/LBA & TRMM/LBA Rachel Ifanger Albrecht e Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas, IAG USP
Leia maisMedidas Doppler. Cap. 8 - Battan
Medidas Doppler Cap. 8 - Battan Velocidade Doppler Além das medidas do fator refletividade do radar, alguns radares meteorológicos conseguem inferir a velocidade de propagação radial dos alvos amostrados.
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
ESTUDO DE TEMPESTADES DO VERÃO 2001/2002 NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: ASPECTOS OBSERVACIONAIS E NUMÉRICOS Igor Cerqueira Oliveira UFRJ - Dept. de Meteorologia - Laboratório de Prognósticos em Mesoescala
Leia maisEFEITOS LOCAIS NA RELAÇÃO INTENSIDADE DE CHUVA-FATOR DE REFLETIVIDADE DE RADAR
41 5 EFEITOS LOCAIS NA RELAÇÃO INTENSIDADE DE CHUVA-FATOR DE REFLETIVIDADE DE RADAR Roberto Vicente Calheiros Instituto de Pesquisas Meteorológicas Fundação Educacional de Bauru RESUMO Procura-se identificar
Leia maisCHUVA MÉDIA DECENDIAL EM ÁREA: TESTE POR RADAR E PLUVIÔMETROS PARA USO NA AGRICULTURA
CHUVA MÉDIA DECENDIAL EM ÁREA: TESTE POR RADAR E PLUVIÔMETROS PARA USO NA AGRICULTURA ZILDENE PEDROSA O. EMIDIO 1, MAURICIO DE A. ANTONIO 2 1 Meteorologista, Ms., pedrosa@ipmet.unesp.br, 2 Eng. Civil,
Leia maisMedidas de Velocidade Doppler. Cap. 8 - Battan
Medidas de Velocidade Doppler Cap. 8 - Battan Velocidade Doppler Além das medidas do fator refletividade do radar, alguns radares meteorológicos conseguem inferir a velocidade de propagação radial dos
Leia maisEm geral, medimos o fator refletividade do radar Z e para estimar a taxa de precipitação (R). Como visto na aula anterior, a relação Z-R é baseada
Aula 5 Estimando a Relação ZR Aplicação do Espalhamento Rayleigh e Estimativa de Precipitação Em geral, medimos o fator refletividade do radar Z e para estimar a taxa de precipitação (R). Como visto na
Leia maisCapítulo 6 Precipitação
Capítulo 6 Precipitação 1. Distribuição de tamanho de gotas - DSD A precipitação poder ter sido iniciada através do processo de coleta seguida de coalescência & acreção & agregação ou pela simples formação
Leia maisPLANO DE ENSINO OBJETIVOS
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS UNIVERSITÁRIO DE BAURU FACULDADE DE CIÊNCIAS Curso: Bacharelado em Meteorologia Departamento: Física PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO Código: Disciplina: Meteorologia
Leia maisAula 5 Estimando a Relação ZR
Aula 5 Estimando a Relação ZR Estimativa de Precipitação Em geral, medimos o fator refletividade do radar Z e para estimar a taxa de precipitação (R). Isso significa que estamos assumindo que o Espalhamento
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
LINHAS CONVECTIVAS ASSIMÉTRICAS Anatoli Starostin Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Meteorologia Av. Ildefonso Simões Lopes, 2751, Pelotas RS, Brasil, 96060-290 e-mail: anatoli@cpmet.ufpel.tche.br
Leia maisPor exemplo: Erros de calibração Atenuação da chuva Presença de partículas de gelo (granizo) Processo de derretimento da neve (banda brilhante)
Aula 5 Estimando a Relação ZR Estimativa de Precipitação Em geral, medimos o fator refletividade do radar Z e para estimar a taxa de precipitação (R). Isso significa que estamos assumindo que o Espalhamento
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO PARA ELIMINAR RUÍDOS DO RADAR DE SÃO ROQUE
DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO PARA ELIMINAR RUÍDOS DO RADAR DE SÃO ROQUE Izabelly Carvalho da Costa 1 Wagner Flauber Araujo Lima 1 Éder Paulo Vendrasco 1 Carlos Frederico de Angelis 1 1 Instituto Nacional
Leia maisRede de Detecção de Granizo ( Hailpads ) e estudo da eletrificação de nuvens
SOS-CHUVA Relatório 3 (Dez/2018) Rede de Detecção de Granizo ( Hailpads ) e estudo da eletrificação de nuvens Contribuição de Rachel I. Albrecht e Camila C. Lopes Cinco eventos de e de tempo severo na
Leia mais4 CÁLCULO DA INTERFERÊNCIA DEVIDA AO ESPALHAMENTO PELA CHUVA
4 CÁLCULO DA INTERFERÊNCIA DEVIDA AO ESPALHAMENTO PELA CHUVA A interferência vem sendo reconhecida como um potencial problema para os sistemas de rádio comunicações por micro-ondas. A interferência é usualmente
Leia maisIMPACTO DE UMA TEMPESTADE NA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE BAURU
IMPACTO DE UMA TEMPESTADE NA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE BAURU André Mendonça de Decco 1 2, Zildene Pedrosa O. Emídio 1, José Carlos Figueiredo 1 1 IPMET UNESP Bauru Brasil - decco@ipmet.unesp.br 2 RESUMO:
Leia maisANÁLISE DE SUPERFÍCIE DE TENDÊNCIA APLICADA À CHUVA, MEDIDA POR RADAR METEOROLÓGICO, NAS REGIÕES DE ASSIS E PIRACICABA, SP
ANÁLISE DE SUPERFÍCIE DE TENDÊNCIA APLICADA À CHUVA, MEDIDA POR RADAR METEOROLÓGICO, NAS REGIÕES DE ASSIS E PIRACICABA, SP Zildene Pedrosa de Oliveira EMIDIO ¹ & Paulo Milton Barbosa LANDIM ² (1) Instituto
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS II WORKSHOP PROJETO SERRA DO MAR AVALIAÇÃO DOS DADOS DO RADAR METEOROLÓGICO DE SÃO ROQUE UTILIZANDO INFORMAÇÕES DO RADAR DE
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
UTILIZAÇÃO DO PARÂMETRO DENSIDADE DE VIL NO ALERTA DE TEMPESTADES SEVERAS NA ÁREA CENTRAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Ana Maria Gomes Instituto de Pesquisas Meteorológicas - UNESP CX Postal 281 17033-360 Bauru
Leia maisINUNDAÇÕES EM SÃO CARLOS, SP: AVALIAÇÃO DE CHUVAS COM RADAR. Mauricio de Agostinho Antonio 1 Juliana Pontes Machado de Andrade 2
INUNDAÇÕES EM SÃO CARLOS, SP: AVALIAÇÃO DE CHUVAS COM RADAR Mauricio de Agostinho Antonio 1 Juliana Pontes Machado de Andrade 2 1 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP Instituto
Leia maisEstimativa de precipitação utilizando radar meteorológico banda S na Amazônia Oriental
Estimativa de precipitação utilizando radar meteorológico banda S na Amazônia Oriental Daniele Santos Nogueira 1 Marcio Nirlando Gomes Lopes 1 Alen Costa Vieira 1 Rennon Gabriel Gomes de Oliveira 1 Nilzele
Leia maisMEDIDAS DE CHUVA COM RADAR E DISDRÔMETROS
MEDIDAS DE CHUVA COM RADAR E DISDRÔMETROS Mauricio de Agostinho Antonio Instituto de Pesquisas Meteorológicas Universidade Estadual Paulista Caixa Postal 281 17001-970 Bauru SP diretoria@ipmet.unesp.br
Leia maisDesenvolvimento da radiometria em microondas e da radiometeorologia no Brasil
Desenvolvimento da radiometria em microondas e da radiometeorologia no Brasil Paulo Dos Santos" Oswaldo Massambani* Resumo O trabalho descreve a participação das diversas instituições científicas no desenvolvimento
Leia maisMaria Aurora Rabelo dos Santos (Departamento de Meteorologia-UFPa. C.P. 1611) Pedro Leite da Silva Dias (Departamento de Meteorologia-USP) RESUMO
440 ESTUDO DA IMPORTANCIA DA CONVECÇÃO NA CIRCULAÇÃO DE GRANDE ESCALA PARA BAURU (SP) NO PERtODO DE VERÃO: ESTIMATIVA DE FLUXOS CONVECTIVOS DE CALOR E UMIDADE. Maria Aurora Rabelo dos Santos (Departamento
Leia maisIMPACTO DA DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHO DE HIDROMETEOROS NO CÁLCULO DAS TEMPERATURAS DE BRILHO NA REGIÃO DE MICROONDAS
IMPACTO DA DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHO DE HIDROMETEOROS NO CÁLCULO DAS TEMPERATURAS DE BRILHO NA REGIÃO DE MICROONDAS Angelica Durigon 1, Carlos A. Morales Rodriguez 1, Thiago S. Biscaro 2 e Oswaldo Massambani
Leia maisCapítulo 6 Pre r ci c p i it i a t çã ç o
Capítulo6 Precipitação 1. Distribuiçãode tamanhode gotas- DSD A precipitação poder ter sido iniciada através do processode coletaseguidade coalescência,acreção ouagregaçãooupela simples formação de cristais
Leia maisAula 8. Atenuação. Capítulo 6 - Battan
Aula 8 Atenuação Capítulo 6 - Battan Quando derivamos a equação do radar, nós assumimos que a distância entre o volume iluminado e o alvo estava preenchida por um meio não atenuante. Em outras palavras,
Leia maisINTEGRAÇÃO DO RADAR METEOROLÓGICO DOPPLER DO SIMEPAR E UMA REDE DE PLUVIÒMETROS PARA A ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO
INTEGRAÇÃO DO RADAR METEOROLÓGICO DOPPLER DO SIMEPAR E UMA REDE DE PLUVIÒMETROS PARA A ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO LEONARDO CALVETTI 1 CESAR BENETI 1 AUGUSTO JOSÉ PEREIRA FILHO 2 1 Instituto Tecnológico
Leia maisAula 4 Equação do Radar. Capítulo 4 - Battan
Aula 4 Equação do Radar Capítulo 4 - Battan Hipóteses O transmissor (antena) irradia a energia EM de forma isotrópica (todas as direções); A energia EM que retorna ao radar é proveniente de partículas
Leia maisPLUVIOMETRIA PARA OS MESES DE JANEIRO E FEVEREIRO UTILIZANDO MEDIDAS DE UM RADAR METEOROLÓGICO LOCALIZADO EM BAURU/SP
PLUVIOMETRIA PARA OS MESES DE JANEIRO E FEVEREIRO UTILIZANDO MEDIDAS DE UM RADAR METEOROLÓGICO LOCALIZADO EM BAURU/SP José Carlos Figueiredo 1 e Dinival Martins 2 RESUMO: Este trabalho apresenta uma pluviometria
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
ESTUDO DE CÉLULAS CONVECTIVAS POR AVIÃO-LABORATÓRIO E RADAR Alexandre Araújo Costa 1, José Carlos Parente de Oliveira 2, Carlos Jacinto de Oliveira 1 1 Universidade Estadual do Ceará - UECE 2 Universidade
Leia maisESTIMATIVA DOS FLUXOS TURBULENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maria Helena M. MARTINS 1,2 e Amauri P. de OLIVEIRA 1
ESTIMATIVA DOS FLUXOS TURBULENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maria Helena M. MARTINS 1,2 e Amauri P. de OLIVEIRA 1 1 IAG/USP São Paulo, SP; 2 mia.mmartins@hotmail.com RESUMO: Os transportes turbulentos
Leia maisFUNDAMENTOS DO RADAR
FUNDAMENTOS DO RADAR CAPÍTULO 2 OSWALDO MASSAMBANI, Ph.D. Professor Titular Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade de São Paulo São
Leia maisESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE RESUMO
ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE Reinaldo P. RICIERI 1, Reginaldo F. SANTOS 2, Suedêmio L. SILVA 3, João F. ESCOBEDO 4 RESUMO O presente trabalho mostra as relações
Leia maisRede de Detecção de Granizo ( Hailpads ) Estudo sendo realizado por Rachel Albrecht e Camila Lopes
Rede de Detecção de Granizo ( Hailpads ) Estudo sendo realizado por Rachel Albrecht e Camila Lopes A rede de detecção de granizo ( hailpads placas de isopor especial revestidas com papel alumínio) está
Leia maisAbril de 2011 Sumário
10 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 10 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 11 de abril (24hr)... 4 Boletim Técnico CPTEC... 5 Nível 250 hpa... 5 Nível 500
Leia maisAula 3 Equação do Radar. Capítulo 4 - Battan
Aula 3 Equação do Radar Capítulo 4 - Battan Hipóteses Assumidas O transmissor (antena) irradia a energia EM de forma isotrópica (todas as direções); A energia EM que retorna ao radar é proveniente de partículas
Leia maisUma análise do coeficiente de remoção de poluentes em função do espectro de gotas de chuva em diferentes localidades no Brasil e Alemanha
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Ciências Atmosféricas - IAG/ACA Artigos e Materiais de Revistas Científicas - IAG/ACA 2010 Uma análise do coeficiente
Leia maisClassificação de hidrometeoros com dados do radar MXPOL
Classificação de hidrometeoros com dados do radar MXPOL Angélica Tavares Ferreira 1, Augusto José Pereira Filho 1, Marcio Gledson Lopes Oliveira 1. 1 Departamento de Ciências Atmosféricas, IAG USP, email:
Leia maisMEIRY SAYURI SAKAMOTO MARIA ASSUNÇÃO FAUS DA SILVA DIAS DEPARTAMENTO DE METEOROLOGIA - IAG / USP CAIXA POSTAL CEP SÃO PAULO - SP
, ANÂLSE DA VARAÇÃO TEMPORAL DA CONVERGNCA DE MASSA EM MESOESCALA NUM PERíODO CHUVOSO MERY SAYUR SAKAMOTO MARA ASSUNÇÃO FAUS DA SLVA DAS DEPARTAMENTO DE METEOROLOGA - AG / USP CAXA POSTAL 30627 - CEP 01051
Leia maisAssimilação de Dados de Radar
Contribuição de Eder Vendrasco Assimilação de Dados de Radar A assimilação de dados de radar tem-se mostrado, através de trabalhos científicos publicados em revistas especializadas, muito importante na
Leia maisAula 4. Capítulo 4 - Battan
Aula 4 Equação do Radar Capítulo 4 - Battan Hipóteses Assumidas O transmissor (antena) irradia a energia EM de forma isotrópica (todas as direções); A energia EM que retorna ao radar é proveniente de partículas
Leia maisSISTEMA CONVECTIVO LINEAR DE MESOESCALA OCORRIDO SOBRE O ESTADO DE SÃO PAULO NO DIA 5 DE MAIO DE PARTE 2: ANÁLISE NO REFERENCIAL MÓVEL
SISTEMA CONVECTIVO LINEAR DE MESOESCALA OCORRIDO SOBRE O ESTADO DE SÃO PAULO NO DIA 5 DE MAIO DE 1993. PARTE 2: ANÁLISE NO REFERENCIAL MÓVEL Anatoli Starostin Universidade Federal de Pelotas, Faculdade
Leia maisXV CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA PARÂMETRO DENSIDADE VIL: CLIMATOLOGIA E APLICAÇÃO PARA ALERTA DE TEMPESTADES NO ESTADO DE SÃO PAULO
XV CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA PARÂMETRO DENSIDADE VIL: CLIMATOLOGIA E APLICAÇÃO PARA ALERTA DE TEMPESTADES NO ESTADO DE SÃO PAULO Douglas Cristino Leal 1*, Gerhard Held 2, Ana M Gomes 2 e Jonas
Leia maisPROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE CHUVA NA MICRO REGIÃO DE ILHÉUS- ITABUNA, BAHIA. Hermes Alves de Almeida
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE CHUVA NA MICRO REGIÃO DE ILHÉUS- ITABUNA, BAHIA Hermes Alves de Almeida Pesquisador, DSc, Centro de Pesquisas do Cacau, Caixa Postal 7, 456- Itabuna, Bahia RESUMO Utilizando-se
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS, DINÂMICAS E TERMODINÂMICAS DE UMA LINHA DE INSTABILIDADE EM RONDÔNIA DURANTE O EXPERIMENTO TRMM-LBA
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, DINÂMICAS E TERMODINÂMICAS DE UMA LINHA DE INSTABILIDADE EM RONDÔNIA DURANTE O EXPERIMENTO TRMM-LBA Augusto José Pereira Filho Maria Assunção Faus da Silva Dias Raquel Ifanger
Leia maisBOLETIM DIÁRIO DO TEMPO
15 Junho de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 15 de junho (CHUVA)... 2 Boletim Técnico CPTEC... 8 Nível 250 hpa... 8 Nível 500 hpa... 8 Nível 850 hpa... 8 Superfície... 9
Leia maisCAPÍTULO 4 TECNOLOGIA ESPACIAL NO ESTUDO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS
INPE-8984-PUD/62 CAPÍTULO 4 TECNOLOGIA ESPACIAL NO ESTUDO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS Jorge Conrado Conforte INPE São José dos Campos 2002 C A P Í T U L O 4 T E C N O L O G I A E S P A C I A L N O E S T
Leia maisREFLETIVIDADE DIFERENCIAL DO RADAR DEVIDO ADIISTORÇOE5 t~a FORMA DAS BOTAS DE CHUVA NA RE6I~0 DE S~O PAULO. David Ferran Moncunill Oswaldo Massa.
792 REFLETVDADE DFERENCAL DO RADAR DEVDO ADSTORÇOE5 t~a FORMA DAS BOTAS DE CHUVA NA RE6~0 DE S~O PAULO. David Ferran Moncunill Oswaldo Massa.bani Departamento de Ciªncias Atlosféricas nstituto Astronômico
Leia maisPROVA OBJETIVA PARA O CARGO DE PESQUISADOR Monitoramento Radar Meteorológico
Governo do Estado do Ceará Secretaria de Planejamento e Gestão SEPLAG Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos FUNCEME Universidade Estadual do Ceará UECE Comissão Executiva do Vestibular
Leia maisRede Neural com Funções de Base Radial Aplicada à Estimativa de Chuva
Trabalho apresentado no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 2014. Rede Neural com Funções de Base Radial Aplicada à Estimativa de Chuva Tiago Noronha dos Santos UFPR - PPGMNE 81531-970, Centro Politécnico, Curitiba,
Leia maisPROVA OBJETIVA PARA O CARGO DE PESQUISADOR Monitoramento Radar Meteorológico
Governo do Estado do Ceará Secretaria de Planejamento e Gestão SEPLAG Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos FUNCEME Universidade Estadual do Ceará UECE Comissão Executiva do Vestibular
Leia maisThe impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS. values
The impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS Mariana Dias Chaves Luiz Fernando Sapucci João F. Galera Monico values Sumário Introdução; Propagação dos erros do
Leia maisDETERMINAÇÃO DA ALTURA DA CAMADA LIMITE PLANETÁRIA EM CASOS DE TRANSIÇÃO DE CONVECÇÃO RASA PARA PROFUNDA DURANTE O EXPERIMENTO GOAMAZON
DETERMINAÇÃO DA ALTURA DA CAMADA LIMITE PLANETÁRIA EM CASOS DE TRANSIÇÃO DE CONVECÇÃO RASA PARA PROFUNDA DURANTE O EXPERIMENTO GOAMAZON 2014/15 Alice Henkes 1, Rayonil Gomes Carneiro 1 e Gilberto Fisch
Leia maisESTIMATIVAS DE PRECIPITAÇÃO POR RADAR E SATÉLITE: ANÁLISE DE RELAÇÕES ZR E INTEGRAÇÃO COM REDE DE PLUVIÔMETROS
ESTIMATIVAS DE PRECIPITAÇÃO POR RADAR E SATÉLITE: ANÁLISE DE RELAÇÕES ZR E INTEGRAÇÃO COM REDE DE PLUVIÔMETROS LEONARDO CALVETTI 1, CESAR BENETI 1, RÉVERTON LUIS ANTUNES 2 E ALEX CONSELVAN DE OLIVEIRA
Leia maisANÁLISE DE SISTEMAS CONVECTIVOS DE MESOESCALA NO ESTADO DE SÃO PAULO UTILIZANDO DADOS DO RADAR DOPPLER DE BAURU
ANÁLISE DE SISTEMAS CONVECTIVOS DE MESOESCALA NO ESTADO DE SÃO PAULO UTILIZANDO DADOS DO RADAR DOPPLER DE BAURU Marcelo Moreira Medeiros¹; Ana Maria Gomes²; Gerhard Held²; Jonas Teixeira Nery¹ ¹Departamento
Leia maisCOMPARAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO POR RADAR E PLUVIÓGRAFO EM FUNÇÃO DO TEMPO DE INTEGRAÇÃO
389 COMPARAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO POR RADAR E PLUVIÓGRAFO EM FUNÇÃO DO TEMPO DE INTEGRAÇÃO Mauricio de Agostinho Antonio Instituto de Pesquisas Meteorológicas Fundação Educacional de Bauru RESUMO Nesse trabalho
Leia mais3 Propagação de Ondas Milimétricas
3 Propagação de Ondas Milimétricas O desempenho de sistemas de comunicação sem fio depende da perda de propagação entre o transmissor e o receptor. Ao contrário de sistemas cabeados que são estacionários
Leia maisEstatística aplicada ao Melhoramento animal
Qual é a herdabilidade para uma característica? Qual é a variabilidade de desempenho para essa característica? Selecionando para a característica X, característica Y será afetada? Como predizer os valores
Leia maisIDENTIFICAÇÃO, RASTREAMENTO E PREVISÃO DE TEMPESTADES SEVERAS PARTE II: EVENTO DE VENTOS INTENSOS. Ana Maria Gomes 1* e Gerhard Held 1
IDENTIFICAÇÃO, RASTREAMENTO E PREVISÃO DE TEMPESTADES SEVERAS PARTE II: EVENTO DE VENTOS INTENSOS Ana Maria Gomes 1* e Gerhard Held 1 RESUMO: Esse estudo utiliza-se do software TITAN como ferramenta operacional
Leia maisCampos de Precipitação Parte I: Fundamentos Teóricos e Estudos Preliminares
Campos de Precipitação Parte I: Fundamentos Teóricos e Estudos Preliminares Ilza Machado Kaiser Fatec-Jahu ilzakaiser@bol.com.br Rodrigo de Melo Porto EESC-USP rodrigo@sc.usp.br Recebido: 19/10/04 revisado:
Leia maisBOLETIM DIÁRIO DO TEMPO
09 Junho de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 09 de junho (CHUVA)... 2 Boletim Técnico CPTEC... 8 Nível 250 hpa... 8 Nível 500 hpa... 8 Nível 850 hpa... 8 Superfície... 9
Leia maisAula 6. Inferência da Relação Z-R Avaliação da relação Z-R Classificação Convectivo e Estratiforme
Aula 6 Inferência da Relação Z-R Avaliação da relação Z-R Classificação Convectivo e Estratiforme Classificação Continental e Marítimo Referências 1) Rosenfeld, Daniel, Carlton W. Ulbrich, 2003: Cloud
Leia maisMÉTODOS DE APROXIMAÇÃO DE DADOS EXPERIMENTAIS DO
6º CONGRESSO NACIONAL DE BIOMECÂNICA Rui B. Ruben et al. (Eds) Monte Real, Leiria, Portugal, 6-7 de fevereiro, 2015 MÉTODOS DE APROXIMAÇÃO DE DADOS EXPERIMENTAIS DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DA PELE Ana Ribeiro
Leia maisPERFIL DO VENTO DIÁRIO EM PELOTAS, RS. 1. Introdução
PERFIL DO VENTO DIÁRIO EM PELOTAS, RS CAMARGO, Venice Meazza 1 ; RIBEIRO, Juliano Vieira 1 ; BAPTISTA DA SILVA, João 2 ; BURGEÑO, Luís Eduardo Torma 3. 1 Faculdade de Meteorologia da Universidade Federal
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
EVOLUÇÃO DISCRETA DAS LINHAS CONVECTIVAS. Anatoli Starostin Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Meteorologia Av. Ildefonso Simões Lopes, 2751, Pelotas RS, Brasil, 96060-290 e-mail: anatoli@cpmet.ufpel.tche.br
Leia maisCOMPARATIVO DA ALTURA DA CAMADA DE MISTURA ATMOSFÉRICA POR ESTIMATIVA SEMI-EMPÍRICA EM RELAÇÃO A ALTURA POR PERFIL DA TEMPERATURA POTENCIAL
COPRTIVO D LTUR D CD DE ISTUR TOSFÉRIC POR ESTITIV SEI-EPÍRIC E RELÇÃO LTUR POR PERFIL D TEPERTUR POTENCIL Nathany Ono de Souza¹; Carlos Henrique Portezani² ¹ Estudante do Curso de Licenciatura em Física
Leia maisunesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS PLANO DE ENSINO Curso: Bacharelado em Meteorologia Departamento: Física
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS UNIVERSITÁRIO DE BAURU FACULDADE DE CIÊNCIAS Curso: Bacharelado em Meteorologia Departamento: Física PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO Código: Disciplina: Observações
Leia maisBALANÇO HÍDRICO COM RADAR METEOROLÓGICO EM ÁREA AGRÍCOLA
BALANÇO HÍDRICO COM RADAR METEOROLÓGICO EM ÁREA AGRÍCOLA ZILDENE PEDROSA O. EMÍDIO; LUIZ ROBERTO TROVATI² ¹Meteorologista, Dra., Instituto de Pesq. Meteorológicas - IPMet - UNESP /Bauru- SP. (0xx14)31036029,
Leia maisEQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA O MUNICÍPIO DE JAÚ-ESTADO DE SÃO PAULO - BRASIL: PROPOSTA DE UMA EQUAÇÃO GERAL E ANÁLISE DO SEU DESEMPENHO.
EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA O MUNICÍPIO DE JAÚ-ESTADO DE SÃO PAULO - BRASIL: PROPOSTA DE UMA EQUAÇÃO GERAL E ANÁLISE DO SEU DESEMPENHO. Ilza M. Kaiser 1, Giovani M. Fabricio 2, Gladys D. Barriga 3,
Leia maisANÁLISE DA EVOLUÇÃO DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO DIARIA NA CIDADE DE SÃO PAULO
ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO DIARIA NA CIDADE DE SÃO PAULO Neide Oliveira INMET-7 Disme/SP neide.oliveira@inmet.gov.br Resumo Este trabalho analisou chuvas intensas ocorridas
Leia maisAula 6. Inferência da Relação Z-R Avaliação da relação Z-R Classificação Convectivo e Estratiforme Classificação Continental e Marítimo
Aula 6 Inferência da Relação Z-R Avaliação da relação Z-R Classificação Convectivo e Estratiforme Classificação Continental e Marítimo Referências 1) Rosenfeld, Daniel, Carlton W. Ulbrich, 2003: Cloud
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
PREVISÃO DE PRECIPITAÇÃO NA ÁREA CENTRAL DO ESTADO DE SÃO PAULO USANDO DADOS DO RADAR DOPPLER DE BAURU A.M.GOMES e R.V.CALHEIROS* Instituto de Pesquisas Meteorológicas UNESP *Fac. Engenharia Depto. Eng.
Leia maisRELAÇÕES IDF DE CHAPECÓ- SC ATUALIZADAS COM DADOS DE 1976 A 2014 IDF RAINFALL RELATIONSHIP FOR CHAPECÓ- SC FROM 1976 TO 2014
RELAÇÕES IDF DE CHAPECÓ- SC ATUALIZADAS COM DADOS DE 1976 A 2014 Álvaro José Back 1 *; Márcio Sonego 2 & Augusto Carlos Pola 3 Resumo Este artigo apresenta as relações Intensidade-Duração-Frequência de
Leia maisDistribuição de frequência de tempestades, utilizando ecos de um radar meteorológico, para três regiões do Estado de São Paulo.
Distribuição de frequência de tempestades, utilizando ecos de um radar meteorológico, para três regiões do Estado de São Paulo. Resumo José Carlos Figueiredo 1, Ana Maria Gomes 1 1 Instituto de Pesquisas
Leia maisFormação das precipitações
6.1. Definição A precipitação consiste no produto da condensação atmosférica depositado no solo. As formas mais comuns de precipitação entre outras são a chuva, a neve, o granizo e o orvalho. Formação
Leia maisIMPACTO DA DISTRIBUIÇÃO DA CHUVA EM JANEIRO DE 2011 NA CIDADE DE BAURU/SP E A INFLUÊNCIA DO LA NIÑA
IMPACTO DA DISTRIBUIÇÃO DA CHUVA EM JANEIRO DE 2011 NA CIDADE DE BAURU/SP E A INFLUÊNCIA DO LA NIÑA ZILDENE PEDROSA O. EMÍDIO¹; VINÍCIUS MACHADO MARTINEZ 2 ¹Meteorologista, Dra., Instituto de Pesq. Meteorológicas
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Permite avaliar se existe relação entre o comportamento de duas ou mais variáveis e em que medida se dá tal interação. Gráfico de Dispersão A relação entre duas variáveis pode ser
Leia maisAVALIAÇÃO DOS DADOS PRODUZIDOS PELA REDE DE RADARES METEOROLÓGICOS DE BANDA S LOCALIZADOS NO CENTRO SUL DO BRASIL
INPE-14986-TDI/1273 AVALIAÇÃO DOS DADOS PRODUZIDOS PELA REDE DE RADARES METEOROLÓGICOS DE BANDA S LOCALIZADOS NO CENTRO SUL DO BRASIL Izabelly Carvalho da Costa Dissertação de Mestrado do Curso de Pós-Graduação
Leia maisAPLICAÇÃO DE ÍNDICE DE SEVERIDADE EM DADOS DO RADAR METEOROLÓGICO DO PICO DO COUTO - RJ
APLICAÇÃO DE ÍNDICE DE SEVERIDADE EM DADOS DO RADAR METEOROLÓGICO DO PICO DO COUTO - RJ Antônio Paulo de Queiroz 1, Paulo R. Bastos de Carvalho 2,Valdeci Donizete J. França 3 1,2,3 Centro Nacional de Meteorologia
Leia maisOlimpíadas de Física Seleção para as provas internacionais. Prova Experimental B
SOCIEDADE PORTUGUESA DE FÍSICA Olimpíadas de Física 015 Seleção para as provas internacionais Prova Experimental B 16/maio/015 Olimpíadas de Física 015 Seleção para as provas internacionais Prova Experimental
Leia maisVARIABILIDADE CLIMÁTICA DA TEMPERATURA NO ESTADO DE SÃO PAULO. Amanda Sabatini Dufek 1 & Tércio Ambrizzi 2
VARIABILIDADE CLIMÁTICA DA TEMPERATURA NO ESTADO DE SÃO PAULO Amanda Sabatini Dufek 1 & Tércio Ambrizzi 2 RESUMO Para analisar as possíveis tendências climáticas da temperatura no Estado de São Paulo,
Leia mais