BIOQUÍMICA GERAL SEMESTRE 1. Ano lectivo Ficha Formativa. Prof. Eng. Nuno Costa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BIOQUÍMICA GERAL SEMESTRE 1. Ano lectivo Ficha Formativa. Prof. Eng. Nuno Costa"

Transcrição

1 1 BIQUÍMIA GERAL SEMESTRE 1 Ano lectivo Ficha Formativa Prof. Eng. Nuno osta ESLA SUPERIR DE ENFERMAGEM S. JSÉ DE LUNY BIÓQUIMIA GERAL

2 2 1. Quando [S] = 1/7 K M, a velocidade de uma reacção enzimática é aproximadamente: a) 0.1*Vmax. b) 0.3*Vmax. c) 0.5*Vmax. d) 0.9*Vmax. 2. Quando [S] =0.5 K M, a velocidade de uma reacção enzimática é aproximadamente: a) 0.1*Vmax. b) 0.3*Vmax. c) 0.5*Vmax. d) 0.9*Vmax. 3. A interacção entre um enzima e uma molécula de substrato: a) é uma associação temporária. b) é estabilizada por uma ligação covalente entre o enzima e o substrato. c) muda as características do enzima de forma permanente. d) causa mudanças mútuas de estrutura. 4. Qual das seguintes afirmações sobre o centro activo de um enzima é geralmente verdadeira? a) quase todos os aminoácidos da proteína participam directamente na catálise. b) todos os aminoácidos envolvidos na catálise se encontram bastante próximos uns dos outros serem adjacentes na sequência primária da proteína. c) A conformação do centro activo não existe antes do substrato se ligar ao enzima. d) os aminoácidos envolvidos na catálise encontram-se bastante próximos devido à conformação específica da proteína. e) o centro activo só inclui um aminoácido. 5. efeito normal na catálise enzimática de um aumento contínuo de temperatura entre 20 e 80 graus é: a) aumento de velocidade. b) diminuição de velocidade. c) aumento de velocidade seguido de diminuição de velocidade. d) diminuição de velocidade seguida aumento de velocidade. e) nenhum efeito.. ESLA SUPERIR DE ENFERMAGEM S. JSÉ DE LUNY BIÓQUIMIA GERAL

3 3 6. A diminuição da velocidade de reacções enzimáticas que se observa frequentemente a temperaturas elevadas é devida a: a) aumento da energia de activação. b) diminuição da energia de activação. c) variação da constante de dquilíbrio da reacção. d) inibição do enzima pelo próprio substrato. e) desnaturação térmica do enzima. 7. Quando perde um protão um ácido transforma-se: a) numa espécie altamente reactiva. b) no seu ácido conjugado. c) na sua base conjugada. d) num ião hidróxido. 8. A carga negativa parcial num extremo da molécula de água tende a alinhar-se com a carga positiva parcial no extremo de outras moléculas de água vizinhas. Esta atracção denomina-se: a) ligação covalente. b) interacção dipolar. c) ligação iónica. d) interacção hidrofóbica. 9. A carga negativa num carboxilato ( - ) tende a alinhar-se com a carga positiva de um grupo amina (N 3+ ). Esta atracção denomina-se: a) ligação iónica b) ponte de hidrogénio c) ligação covalente d) interacção hidrofóbica é: a) oxidante b) redutor c) ácido conjugado d) base conjugada ESLA SUPERIR DE ENFERMAGEM S. JSÉ DE LUNY BIÓQUIMIA GERAL

4 4 11. A cadeia lateral da isoleucina: a) contém um grupo sulfidrilo. b) contém um hidrocarboneto ramificado. c) contém um anel aromático. d) a isoleucina não possui cadeia lateral. e) contém um grupo ácido. 12. Todas as afirmações seguintes sobre a D-glucose são correctas EXEPT: a) é um epímero da galactose em -4 (carbono 4). b) é um açúcar redutor. c) em combinação com a galactose, forma lactose. d) as configurações α e β são determinadas em -2 (carbono 2). 13. ácido gordo representado pode ser representado como: a) 20:3(6,9,12) b) 20:3(8,11,14) c) 20:3(omega 2) d) 20:3(omega 4) e) 20:3(omega 7) 14. ácido gordo representado pode ser representado como: a) 20:3(6,9,12) b) 20:3(8,11,14) c) 20:3(omega 2) d) 20:3(omega 4) e) 20:3(omega 7) 15. As duas moléculas apresentadas são: a) enantiómeros b) diasteroisómeros c) epímeros d) cetoses 2 2 ESLA SUPERIR DE ENFERMAGEM S. JSÉ DE LUNY BIÓQUIMIA GERAL

5 5 16. As duas moléculas apresentadas são: a) enantiómeros b) diasteroisómeros c) epímeros d) cetoses As duas moléculas apresentadas são: a) enantiómeros b) diasteroisómeros c) epímeros d) cetoses polissacarídeo representado na figura é: a) celulose b) amilose c) amilopectina d) glicogénio e) glucose e frutose 19. Qual dos seguintes ósidos possui uma ligação glicosídica α-1,4? a) amilose b) sacarose c) maltose d) glicogénio e) lactose ESLA SUPERIR DE ENFERMAGEM S. JSÉ DE LUNY BIÓQUIMIA GERAL

6 6 20. A lactose é um dissacarídeo composto de a) galactose e glucose b) glucose e glucose c) galactose e frutose d) frutose e frutose e) glucose e frutose 21. α-hélices e folhas pregueadas β a) são estruturas alternativas que se formam num polissacarídeo consoante os isómeros estruturais dos monossacarídeos que o compõem. b) podem ser encontradas no DNA e por vezes também no RNA. c) formam-se devido à existência de ligações covalentes entre aminoácidos não adjacentes. d) formam-se devido à existência de pontes de hidrogénio entre átomos de aminoácidos não adjacentes. 22. A molécula representada é : a) um aminoácido b) um monossacarídeo c) um ácido gordo d) nenhuma destas opções A molécula representada é : a) um aminoácido b) um monossacarídeo 2 c) um ácido gordo d) nenhuma destas opções 24. A molécula representada é : a) um ribonucleótido b) um ribonucleósido c) um desoxirribonucleótido d) um desoxirribonucleósido P N N N N N 2 ESLA SUPERIR DE ENFERMAGEM S. JSÉ DE LUNY BIÓQUIMIA GERAL

7 7 Glucose + ATP Glucose-6-fosfato + ADP 25. A equação acima representa a) a desfosforilação da glucose b) a fosforilação do ADP c) o primeiro passo da glicólise d) uma reacção que ocorre dentro da matriz mitocondrial 26. As fermentações a) produzem ácido láctico b) não requerem oxigénio c) usam oxigénio d) produzem grandes quantidades de energia e) ocorrem apenas em bactérias 27. Qual das seguintes possibilidades de utilização da glucose-6-fosfato é improvável no músculo? a) onversão em frutose-6-fosfato. b) onversão em glucose-1-fosfato. c) idrólise em diidroxiacetona-fosfato e gliceraldeído-3-fosfato. d) idrólise em glucose. e) onversão em lactato. 28. Qual a produção de NAD quando se oxida uma mole de piruvato a acetil-oa? a) 0 mole NAD b) 1 mole NAD c) 2 mole NAD d) 3 mole NAD 29. No primeiro passo da glicólise a fosforilação da glucose encontra-se acoplada à a) produção de 2 b) redução de NAD + c) síntese de ATP d) hidrólise de ATP e) perda de electrões 30. cansaço nos músculos resulta da acumulação de lactato por causa ESLA SUPERIR DE ENFERMAGEM S. JSÉ DE LUNY BIÓQUIMIA GERAL

8 8 a) de uma deficiência enzimática. b) de falta de oxigénio. c) da presença de um número excessivo de mitocôndrias. d) da incapacidade de metabolizar glucose. 31. Na ausência de oxigénio, a principal função da fermentação é: a) produzir aminoácidos para a síntese de proteínas. b) gerar um gradiente de protões para a síntese de ATP. c) oxidar glucose para produzir a forma reduzida dos transportadores de electrões d) produzir álcool para bebidas. e) regenerar NAD + a partir de NAD para permitir que a glicólise continue. f) Nenhuma destas opções. 32. A velocidade da glicólise numa célula é estimulada pela concentração de: a) ATP b) AMP c) citrato d) 2 e) Todos os seguintes compostos são considerados altamente energéticos EXEPT... a) 1,3-bisfosfoglicerato b) fosfoenolpiruvato c) adenosina monofosfato d) creatina fosfato e) adenosina trifosfato 34. No primeiro passo da glicólise, a enzima hexocinase usa ATP para transferir um fosfato para a glucose e produzir glucose-6-fosfato. Esta continua a ser oxidada a piruvato na glicólise e é um precursor do acetil-oa (que depois entrará no ciclo de Krebs). Suponha que uma célula apenas possui glucose como fonte de energia e que de repente a actividade da hexocinase é inibida nesta célula. Quais serão as consequências? a) A célula continuará a produzir energia através do transporte de electrões na mitocôndria ESLA SUPERIR DE ENFERMAGEM S. JSÉ DE LUNY BIÓQUIMIA GERAL

9 9 b) A célula continuará a produzir ATP através do ciclo de Krebs. c) A célula ficará impossibilitada de produzir ATP. d) A célula ver-se-á forçada a utilizar a fermentação para produzir ATP. e) A célula passará a utilizar mais oxigénio. f) Nenhuma destas opções. 35. Em condições anaeróbicas, o músculo executa a glicólise produzindo ATP e ácido láctico. A produção de lactato é necessária devido à existência de uma quantidade limitada de na célula a) ADP b) piruvato c) glucose d) NAD + e) NAD 36. Por que razão existe no citoplasma das células muito mais lactato do que piruvato em condições anaeróbicas, e mais piruvato do que lactato em condições aeróbicas? a) o lactato é produzido a partir do piruvato em grande quantidade apenas em condições anaeróbicas. b) em condições anaeróbicas o piruvato é transformado em dióxido de carbono. c) em condições anaeróbicas o piruvato é convertido em glucose através da gluconeogénese. d) em condições aeróbicas o lactato é o aceitador final de electrões. e) em condições anaeróbicas o piruvato é transportado para a mitocôndria. 37. Em condições anaeróbicas, o músculo esquelético pode continuar a gerar ATP através da glicólise, o que resulta na transformação da glucose em a) acetil-oa b) succinato. c) lactato. d) citrato. e) malonato. 38. Numa célula eucariótica as enzimas responsáveis pelo ciclo de Krebs localizam-se: a) na membrana interna da mitocôndria. b) no citosol. ESLA SUPERIR DE ENFERMAGEM S. JSÉ DE LUNY BIÓQUIMIA GERAL

10 10 c) na matriz mitocondrial. d) no espaço intermembranar. 39. Numa célula eucariótica a enzima responsável pela transformação do piruvato em acetil-oa encontra-se: a) na membrana interna da mitocôndria. b) no citosol. c) na matriz mitocondrial. d) no espaço intermembranar. 40. A maioria do ATP produzido no metabolismo dos nutrientes é gerado por a) glicólise e fermentação anaeróbica. b) fermentação e transporte de electrões. c) glicólise e fosforilação a nível do substrato. d) ciclo de Krebs e cadeia transportadora de electrões. 41. ciclo de Krebs funciona em qual dos seguintes processos? a) produção de vitaminas. b) conversão de glucose em lactato. c) respiração anaeróbica. d) produção de compostos de carbono que podem ser facilmente transformados em aminoácidos. 42. Entre os produtos da reacção da piruvato desidrogenase incluem-se: NAD 3. acetil-oa 4. fosfoenolpiruvato a) 1, 2 e 3 estão correctas. b) 1 e 3 estão correctas. c) 2 e 4 estão correctas. d) Só a afirmação 4 está correcta. e) TDAS são correctas, ou TDAS são incorrectas. 43. Numa célula eucariótica as proteínas responsáveis pela cadeia transportadora de electrões localizam-se: ESLA SUPERIR DE ENFERMAGEM S. JSÉ DE LUNY BIÓQUIMIA GERAL

11 11 a) na membrana interna da mitocôndria. b) no citosol. c) na membrana externa da mitocôndria. d) no espaço intermembranar. 44. Energia libertada da glucose durante a respiração, mas não utilizada para formar ATP pode ser detectada sob a forma de: a) 2. b) 2. c) movimento. d) alor. 45. Segundo a hipótese quimiosmótica, a energia para a síntese de ATP provém do movimento de um ião segundo o seu gradiente electroquímico. ião envolvido é: a) o ião fosfato (P 3-4 ) b) o ião sódio (Na + ) c) o ião hidrogénio ( + ) d) o ião cálcio (a 2+ ) 46. Quantas moléculas de 2 são produzidas por cada molécula de glucose utilizada na respiração celular? a) 1 b) 3 c) 6 d) Quantas moléculas de 2 são produzidas por cada molécula de piruvato em condições aeróbicas? a) 1 b) 3 c) 6 d) A conversão completa de uma mole de glucose a 2e 2 através da glicólise e do ciclo de Krebs produz moles of ATP. a) 12 ESLA SUPERIR DE ENFERMAGEM S. JSÉ DE LUNY BIÓQUIMIA GERAL

12 12 b) 24 c) 30 d) 36 e) A degradação do glicogénio pela acção conjunta da glicogénio fosforilase e da enzima desramificadora produz a) glucose-1-p. b) glucose-6-p. c) glucose. d) a e b estão correctas. e) b e c estão correctas. f) a e c estão correctas. 50. No metabolismo do glicogénio a) a glicogénio sintase forma ligações glicosídicas α-1, 4. b) a enzima desramificadora produz glucose livre a partir do glicogénio. c) A e B são verdadeiras. d) nenhuma destas respostas. 51. A adição de uma molécula de glucose a uma cadeia de glicogénio custa o equivalente a hidrólises de ATP em ADP a) 0 b) 1 c) 2 d) A síntese do glicogénio a) envolve a ligação de glucose através de ligações α 1-4. b) produz um longo polímero não ramificado de glucose. c) só necessita de uma enzima: a glicogénio sintase. d) só é importante no fígado. e) é estimulada pela ligação de epinefrina aos hepatócitos. 53. A gluconegénese é estimulada por tudo o que se segue EXEPT ESLA SUPERIR DE ENFERMAGEM S. JSÉ DE LUNY BIÓQUIMIA GERAL

13 13 a) ATP. b) itrato. c) Acetil oa. d) Alanina. e) AMP. 54. principal tecido envolvido na gluconeogénese para fornecer glucose para a síntese do glicogénio muscular após exercício prolongado é: a) músculo esquelético. b) cérebro. c) rim. d) músculo cardíaco. e) fígado. 55. A via das pentoses fosfato serve todas as seguintes funções EXEPT a) fonte de ribose-5-fosfato. b) fonte de NADP. c) fonte de piruvato. d) forma alternativa de oxidar glucose. 56. dador imediato de glucose para a síntese do glicogénio é a) Glucose. b) Glucose-1-fosfato. c) Glucose-6-fosfato. d) UDP-glucose. e) Manose. 57. Numa célula eucariótica a enzima responsável pela activação dos ácidos gordos encontra-se: a) na membrana interna da mitocôndria. b) no citosol. c) na matriz mitocondrial. d) no espaço intermembranar. 58. ácido linoleico (18:2, com ligações duplas nas posições 9 e 12) é um ácido gordo essencial porque: ESLA SUPERIR DE ENFERMAGEM S. JSÉ DE LUNY BIÓQUIMIA GERAL

14 14 a) não faz parte da composição de triacilglicéridos. b) os mamíferos não conseguem sintetizar ácidos gordos com ligações duplas simultaneamente nas posições 9 e 12. c) a sintase dos ácidos gordos só consegue sintetizar ácidos gordos com 16 carbonos. d) as quantidades de ácido linoleico que o organismo consegue sintetizar são insuficientes para as suas necessidades. 59. s corpos cetónicos circulam na corrente sanguínea... a) como moléculas solúveis em água. b) associados à superfície de lipoproteínas plasmáticas. c) ligados não-covalentemente à albumina. d) esterificados à carnitina. e) esterificados à coenzima A 60. Quais dos seguintes intermediários podem ser produzidos a partir de um aminoácido por acção de uma aminotransferase? 1. cetoglutarato. 2. oxaloacetato. 3. piruvato. 4. succinato. a) 1, 2 e 3 estão correctas. b) 1 e 3 estão correctas. c) 2 e 4 estão correctas. d) Só a afirmação 4 está correcta. e) TDAS são correctas, ou TDAS são incorrectas. 61. Na conversão do grupo amina de varios aminoácidos em ureia 1. os grupos amina entram no ciclo da ureia sob a forma de carbamoil-fosfato e aspartato. 2.produz-se fumarato. 3.Gastam-se 3 moléculas de ATP (4 ligações altamente energéticas) por cada molécula de ureia sintetizada. 4. ocorre transaminação e desaminação oxidativa. a) 1, 2 e 3 estão correctas. b) 1 e 3 estão correctas. c) 2 e 4 estão correctas. d) Só a afirmação 4 está correcta. ESLA SUPERIR DE ENFERMAGEM S. JSÉ DE LUNY BIÓQUIMIA GERAL

15 15 e) TDAS são correctas, ou TDAS são incorrectas. 62. A carbamoil fosfato sintetase mitocondrial que catalisa o primeiro passo da síntese da ureia requer como cofactor a) ácido ascórbico. b) ácido N-acetil neuramínico. c) ácido lipóico. d) N-acetilglutamato. e) piridoxal fosfato. 63. Um paciente encontra-se em balaço negativo de azoto sempre que a) a quantidade de azoto ingerida iguala a quantidade de azoto excretada na urina, fezes e suor. b) a quantidade de azoto excretada na urina, fezes e suor é menor do que a quantidade de azoto ingerida. c) a quantidade de azoto excretada na urina, fezes e suor é maior do que a quantidade de azoto ingerida. d) o paciente é alimentado por via parentérica, e não oral. 64. As principais fontes de energia para o anabolismo são: a) ATP e NADP. b) ATP e NADP+. c) ATP e NAD. d) 2 e NADP. e) ADP e NADP. 65. Que via metabólica é comum à degradação da glucose em condições aeróbicas e anaeróbicas? a) ciclo de Krebs. b) adeia transportadora de electrões. c) Glicólise. d) oxidação de piruvato a Que via metabólica é comum ao metabolismo da glucose e dos ácidos gordos? a) ciclo de Krebs. b) gluconeogénese. ESLA SUPERIR DE ENFERMAGEM S. JSÉ DE LUNY BIÓQUIMIA GERAL

16 16 c) glicólise. d) oxidação de piruvato a Num estado bem-alimentado, o tecido adipose responde principalmente à [hormona] para [processo]. a) epinefrina...degradar lipoproteínas plasmáticas. b) epinefrina...transportar glucose para as células. c) insulina...hidrolisar triacilgliceróis. d) insulina...sintetizar ácidos gordos. 68. No ciclo do lactato, o sangue transporta átomos de carbono para o fígado sob a forma de lactato, e devolve-os ao tecido muscular sob a forma de a) glucose. b) piruvato. c) alanina. d) corpos cetónicos. ESLA SUPERIR DE ENFERMAGEM S. JSÉ DE LUNY BIÓQUIMIA GERAL

Resumo esquemático da glicólise

Resumo esquemático da glicólise Resumo esquemático da glicólise Destino do piruvato em condições aeróbicas e anaeróbicas Glicólise Fermentação Oxidação completa Em condições aeróbicas o piruvato é oxidado a acetato que entra no ciclo

Leia mais

Profª Eleonora Slide de aula. Metabolismo de Carboidratos

Profª Eleonora Slide de aula. Metabolismo de Carboidratos Metabolismo de Carboidratos Metabolismo de Carboidratos Profª Eleonora Slide de aula Condições de anaerobiose Glicose 2 Piruvato Ciclo do ácido cítrico Condições de anaerobiose 2 Etanol + 2 CO 2 Condições

Leia mais

Glicólise. Professora Liza Felicori

Glicólise. Professora Liza Felicori Glicólise Professora Liza Felicori Glicose Glicose (combustível metabólico) Fígado: Serve como tampão para manter o nível de glicose no sangue (liberação controlada de glicose) Glicose GLICOGÊNIO Estoque

Leia mais

PRINCIPAIS VIAS METABÓLICAS

PRINCIPAIS VIAS METABÓLICAS PRINCIPAIS VIAS METABÓLICAS DEGRADAÇÃO DO GLIGOGÊNIO GLICÓLISE VIA DAS PENTOSES FOSFATO GLICONEOGÊNESE SÍNTESE DE CORPOS CETÔNICOS DEGRADAÇÃO DE AMINOÁCIDOS E CICLO DA URÉIA CICLO DE KREBS Β-OXIDAÇÃO DE

Leia mais

Corpos cetônicos. Quais são? A partir de qual composto se formam? Como se formam? Quando se formam? Efeitos de corpos cetônicos elevados?

Corpos cetônicos. Quais são? A partir de qual composto se formam? Como se formam? Quando se formam? Efeitos de corpos cetônicos elevados? Corpos cetônicos Quais são? A partir de qual composto se formam? Como se formam? Quando se formam? Efeitos de corpos cetônicos elevados? Importante saber!!!!!!!!!!!! A partir de qual composto se formam?

Leia mais

Universidade Salgado de Oliveira Disciplina de Bioquímica Básica Carboidratos e metabolismo

Universidade Salgado de Oliveira Disciplina de Bioquímica Básica Carboidratos e metabolismo Universidade Salgado de Oliveira Disciplina de Bioquímica Básica Carboidratos e metabolismo Profª Larissa dos Santos Carboidratos Os carboidratos (também conhecidos como oses, osídeos, glicídios ou simplesmente

Leia mais

12/11/2015. Disciplina: Bioquímica Prof. Dr. Vagne Oliveira

12/11/2015. Disciplina: Bioquímica Prof. Dr. Vagne Oliveira Disciplina: Bioquímica Prof. Dr. Vagne Oliveira 2 1 ATP ADP Glicose (6C) C 6 H 12 O 6 ATP ADP P ~ 6 C ~ P 3 C ~ P 3 C ~ P Pi NAD NADH P ~ 3 C ~ P ADP P ~ 3 C ATP ADP ATP NAD Pi NADH P ~ 3 C ~ P ADP ATP

Leia mais

MÓDULO 2 - METABOLISMO. Bianca Zingales IQ-USP

MÓDULO 2 - METABOLISMO. Bianca Zingales IQ-USP MÓDULO 2 - METABOLISMO Bianca Zingales IQ-USP INTRODUÇÃO AO METABOLISMO CARACTERÍSTICAS DO SER VIVO 1- AUTO-REPLICAÇÃO Capacidade de perpetuação da espécie 2- TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA O ser vivo extrai

Leia mais

Metabolismo CO 2 + H 2 O O 2 + CH 2 O

Metabolismo CO 2 + H 2 O O 2 + CH 2 O Metabolismo CO 2 + H 2 O O 2 + CH 2 O Glicólise Glicólise A via de Embden-Meyerhof (Warburg) Essencialmente todas as células executam a glicólise Consiste em dez reacções iguais em todas as células

Leia mais

Oxidação parcial o que acontece com o piruvato?

Oxidação parcial o que acontece com o piruvato? A glicólise ocorre no citosol das células transforma a glicose em duas moléculas de piruvato e é constituída por uma sequência de 10 reações (10 enzimas) divididas em duas fases. Fase preparatória (cinco

Leia mais

Funções do Metabolismo

Funções do Metabolismo Universidade Federal de Mato Grosso Disciplina de Bioquímica Conceito de Metabolismo METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS Prof. Msc. Reginaldo Vicente Ribeiro Atividade celular altamente dirigida e coordenada,

Leia mais

Membrana interna. Cristas. Matriz Membrana externa. P i P i P i. 7,3 kcal/mol 7,3 kcal/mol 3,4 kcal/mol

Membrana interna. Cristas. Matriz Membrana externa. P i P i P i. 7,3 kcal/mol 7,3 kcal/mol 3,4 kcal/mol BIEERGÉTIA a célula milhares de compostos estão a ser sintetizados e degradados em simultâneo. Metabolismo: é o conjunto de todas as reacções envolvidas na manutenção deste estado dinâmico. o geral as

Leia mais

Introdução ao Metabolismo Microbiano

Introdução ao Metabolismo Microbiano Introdução ao Metabolismo Microbiano METABOLISMO DEFINIÇÃO: Grego: metabole = mudança, transformação; Toda atividade química realizada pelos organismos; São de dois tipos: Envolvem a liberação de energia:

Leia mais

MAPA II POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS. Leu Ile Lys Phe. Gly Ala Ser Cys. Fosfoenolpiruvato (3) Piruvato (3)

MAPA II POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS. Leu Ile Lys Phe. Gly Ala Ser Cys. Fosfoenolpiruvato (3) Piruvato (3) Ciclo de Krebs MAPA II POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS Fosfoenolpiruvato (3) Asp Gly Ala Ser Cys Leu Ile Lys Phe Glu Piruvato (3) CO 2 Acetil-CoA (2) CO 2 Oxaloacetato

Leia mais

Gliconeogênese. Gliconeogênese. Órgãos e gliconeogênese. Fontes de Glicose. Gliconeogênese. Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia

Gliconeogênese. Gliconeogênese. Órgãos e gliconeogênese. Fontes de Glicose. Gliconeogênese. Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia Gliconeogênese Alexandre Havt Gliconeogênese Fontes de Energia para as Células Definição Via anabólica que ocorre no fígado e, excepcionalmente

Leia mais

Metabolismo e Regulação

Metabolismo e Regulação Metabolismo e Regulação PRBLEMAS - Série 1 Soluções 2009/2010 idratos de Carbono (Revisão) e Metabolismo Central 1 R: (α 1 4) (lineares) Ο (α1 6) (pontos de ramificação) 2. R: Locais de glicosilação são

Leia mais

Metabolismo de Glicídeos

Metabolismo de Glicídeos Universidade Federal de Pelotas Instituto de Química e Geociências Departamento de Bioquímica Metabolismo de Glicídeos Professora Ana Chaves Introdução Boca Enzima Ligação Substrato Produto α-amilase (glândulas

Leia mais

Metabolismo energético das células

Metabolismo energético das células Metabolismo energético das células Medicina Veterinária Bioquímica I 2º período Professora: Ms. Fernanda Cristina Ferrari Como a célula produz energia? Fotossíntese Quimiossíntese Respiração Adenosina

Leia mais

Metabolismo e Regulação

Metabolismo e Regulação Metabolismo e Regulação PROBLEMAS - Série 4 Perguntas de Exames Tipo Soluções Licenciatura em Bioquímica Licenciatura em Biologia Celular e Molecular Licenciatura em Química Aplicada 2010/2011 1 Perguntas

Leia mais

Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Renata Coelho Disciplina: Biologia Série: 9º ano EF

Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Renata Coelho Disciplina: Biologia Série: 9º ano EF Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Renata Coelho Disciplina: Biologia Série: 9º ano EF QUAIS SÃO OS PROCESSOS METABÓLICOS QUE LIBERAM ENERGIA DO ALIMENTO DENTRO DAS CÉLULAS HUMANAS? ONDE, NAS CÉLULAS

Leia mais

BE066 - Fisiologia do Exercício BE066 Fisiologia do Exercício. Bioenergética. Sergio Gregorio da Silva, PhD

BE066 - Fisiologia do Exercício BE066 Fisiologia do Exercício. Bioenergética. Sergio Gregorio da Silva, PhD BE066 Fisiologia do Exercício Bioenergética Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos Definir Energia Descrever os 3 Sistemas Energéticos Descrever as diferenças em Produção de Energia Bioenergética Estuda

Leia mais

METABOLISMO DE CARBOIDRATOS METABOLISMO DOS LIPÍDIOS METABOLISMO DE PROTEÍNAS

METABOLISMO DE CARBOIDRATOS METABOLISMO DOS LIPÍDIOS METABOLISMO DE PROTEÍNAS METABOLISMO DE CARBOIDRATOS METABOLISMO DOS LIPÍDIOS METABOLISMO DE PROTEÍNAS METABOLISMO DE CARBOIDRATOS GLICÓLISE Transporte da Glicose para dentro das Células: Glicose não difunde diretamente para

Leia mais

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Respiração celular e fermentação Parte 1. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Respiração celular e fermentação Parte 1. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Parte 1 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Parte 1 Respiração celular I Conceitos fundamentais; II Etapas da respiração celular; Parte 2 Respiração celular

Leia mais

Visão geral do metabolismo glicídico

Visão geral do metabolismo glicídico Visão geral do metabolismo glicídico 1. Todas as células do organismo podem usar glicose oxidando-a (processo exergónico) de forma acoplada com a formação de (processo endergónico). a) O catabolismo da

Leia mais

Metabolismo de Carboidratos

Metabolismo de Carboidratos Metabolismo de Carboidratos Curso de Bioqímica para Saúde Coletiva- UFRJ Profa. Dra. Mônica Santos de Freitas 1 Carboidratos Três maiores classes de carboidratos Monossacarídeos- são carboidratos não polimerizados;

Leia mais

Oxidação parcial o que acontece com o piruvato?

Oxidação parcial o que acontece com o piruvato? A glicólise ocorre no citosol das células transforma a glicose em duas moléculas de piruvato e é constituída por uma sequência de 10 reações (10 enzimas) divididas em duas fases. Fase preparatória (cinco

Leia mais

FISIOLOGIA VEGETAL 24/10/2012. Respiração. Respiração. Respiração. Substratos para a respiração. Mas o que é respiração?

FISIOLOGIA VEGETAL 24/10/2012. Respiração. Respiração. Respiração. Substratos para a respiração. Mas o que é respiração? Respiração Mas o que é respiração? FISIOLOGIA VEGETAL Respiração É o processo pelo qual compostos orgânicos reduzidos são mobilizados e subsequentemente oxidados de maneira controlada É um processo de

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Araçatuba. Curso Superior de Tecnologia em Bioenergia Sucroalcooleira

Faculdade de Tecnologia de Araçatuba. Curso Superior de Tecnologia em Bioenergia Sucroalcooleira Faculdade de Tecnologia de Araçatuba Curso Superior de Tecnologia em Bioenergia Sucroalcooleira SÍNTESE DE CARBOIDRATOS Gliconeogênese Biossíntese de glicogênio, amido e sacarose Glicose sanguínea glicogênio

Leia mais

BIOSSÍNTESE DE ÁCIDOS GRAXOS E TRIACILGLICERÓIS. Bianca Zingales IQ-USP

BIOSSÍNTESE DE ÁCIDOS GRAXOS E TRIACILGLICERÓIS. Bianca Zingales IQ-USP BIOSSÍNTESE DE ÁCIDOS GRAXOS E TRIACILGLICERÓIS Bianca Zingales IQ-USP Importância dos Lipídios 1. A maior fonte de armazenamento de Energia dos mamíferos 2. Componente de todas as membranas biológicas

Leia mais

Ciclo do Ácido Cítrico ou Ciclo de Krebs ou Ciclo dos Ácidos Tricarboxílicos

Ciclo do Ácido Cítrico ou Ciclo de Krebs ou Ciclo dos Ácidos Tricarboxílicos Ciclo do Ácido Cítrico ou Ciclo de Krebs ou Ciclo dos Ácidos Tricarboxílicos Vias da Respiração Celular NADH Glicólise NADH 2 Ciclo de Krebs Mitocôndria Cadeia transp. elétrons Glicose Piruvato Citosol

Leia mais

Corpos cetônicos e Biossíntese de Triacilglicerois

Corpos cetônicos e Biossíntese de Triacilglicerois Corpos cetônicos e Biossíntese de Triacilglicerois Formação de Corpos Cetônicos Precursor: Acetil-CoA Importante saber!!!!!!!!!!!! http://bloglowcarb.blogspot.com.br/2011/06/o-que-acontece-com-os-lipidios.html

Leia mais

Profª Eleonora Slide de aula. Metabolismo de Carboidratos

Profª Eleonora Slide de aula. Metabolismo de Carboidratos Metabolismo de Carboidratos Metabolismo de Carboidratos Profª Eleonora Slide de aula Condições de anaerobiose Fermentação alcoólica Glicose 2 Piruvato Ciclo do ácido cítrico Condições de anaerobiose Condições

Leia mais

Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Bioquímica GLICÓLISE AERÓBICA. Ciclo de Krebs e Fosforilação Oxidativa. Profa.

Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Bioquímica GLICÓLISE AERÓBICA. Ciclo de Krebs e Fosforilação Oxidativa. Profa. Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Bioquímica GLICÓLISE AERÓBICA Ciclo de Krebs e Fosforilação Oxidativa Profa. Marina Prigol 1 Glicólise Anaeróbica RESPIRAÇÃO CELULAR ou GLICÓLISE AERÓBICA:

Leia mais

Matéria: Biologia Assunto: Respiração celular Prof. Enrico blota

Matéria: Biologia Assunto: Respiração celular Prof. Enrico blota Matéria: Biologia Assunto: Respiração celular Prof. Enrico blota Biologia 1. Moléculas, células e tecidos - Fotossíntese e respiração - Respiração celular Fermentação Organismos que só vivem na presença

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM S. JOSÉ DE CLUNY. Frequência de Bioquímica Geral Modalidade Escrita

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM S. JOSÉ DE CLUNY. Frequência de Bioquímica Geral Modalidade Escrita ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM S. JOSÉ DE CLUNY Frequência de Bioquímica Geral Modalidade Escrita Semestre 1 Prof. Nuno Costa Ano Lectivo 2008/2009 Data 12/ 12/ 2008 GRUPO I 1) O constituinte inorgânico

Leia mais

objetivo Ciclo da uréia Pré-requisito Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Entender as etapas de formação da uréia.

objetivo Ciclo da uréia Pré-requisito Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Entender as etapas de formação da uréia. Ciclo da uréia A U L A 18 objetivo Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Entender as etapas de formação da uréia. Pré-requisito Conhecimentos adquiridos na Aula 17. BIOQUÍMICA II Ciclo da uréia

Leia mais

5/4/2011. Metabolismo. Vias Metabólicas. Séries de reações consecutivas catalisadas enzimaticamente, que produzem produtos específicos (metabólitos).

5/4/2011. Metabolismo. Vias Metabólicas. Séries de reações consecutivas catalisadas enzimaticamente, que produzem produtos específicos (metabólitos). Metabolismo Vias Metabólicas Séries de reações consecutivas catalisadas enzimaticamente, que produzem produtos específicos (metabólitos). 1 Endergônico Exergônico Catabolismo Durante o catabolismo de carboidratos,

Leia mais

Como é que as células extraem energia e poder redutor do ambiente? Como é que as células sintetizam as unidades das macromoléculas?

Como é que as células extraem energia e poder redutor do ambiente? Como é que as células sintetizam as unidades das macromoléculas? Metabolismo Como é que as células extraem energia e poder redutor do ambiente? Como é que as células sintetizam as unidades das macromoléculas? Os seres vivos precisam de energia para: Realização de trabalho

Leia mais

Exame de recurso módulo de Bioquímica 18 Fev 08

Exame de recurso módulo de Bioquímica 18 Fev 08 Licenciatura em Enfermagem Biofísica e Bioquímica 1º Ano - 1º Semestre 2007/2008 Exame de recurso módulo de Bioquímica 18 Fev 08 Duração = 2 horas Cotação máxima = 13,5 valores (A cotação de cada pergunta

Leia mais

Metabolismo e Regulação

Metabolismo e Regulação Metabolismo e Regulação PROBLEMAS - Série 1 Licenciatura em Bioquímica Licenciatura em Biologia Celular e Molecular Licenciatura em Química Aplicada Hidratos de Carbono e Metabolismo Central (Revisão)

Leia mais

METABOLISMO ENERGÉTICO. BIOLOGIA 9º ano Profª Renata Coelho Rodrigues

METABOLISMO ENERGÉTICO. BIOLOGIA 9º ano Profª Renata Coelho Rodrigues METABOLISMO ENERGÉTICO BIOLOGIA 9º ano Profª Renata Coelho Rodrigues METABOLISMO ENERGÉTICO PLASTOS: Organelas membranosas (células vegetais e algas eucarióticas). Tilacóides: CLOROPLASTOS Presente em

Leia mais

Biologia. Respiração Celular. Professor Enrico Blota.

Biologia. Respiração Celular. Professor Enrico Blota. Biologia Respiração Celular Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia RESPIRAÇÃO CELULAR A bioenergética é o estudo dos processos do metabolismo celular de produção e quebra de energia

Leia mais

MÓDULO 2 - METABOLISMO. Bianca Zingales IQ-USP

MÓDULO 2 - METABOLISMO. Bianca Zingales IQ-USP MÓDULO 2 - METABOLISMO Bianca Zingales IQ-USP INTRODUÇÃO AO METABOLISMO CARACTERÍSTICAS DO SER VIVO 1- AUTO-REPLICAÇÃO Capacidade de perpetuação da espécie 2- TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA O ser vivo extrai

Leia mais

Metabolismo de Glicídios

Metabolismo de Glicídios Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Doenças Metabólicas Metabolismo de Glicídios Lucas Balinhas Mozer Ávila Patrícia Mattei Uriel Londero Pelotas, abril 2015

Leia mais

Introdução e apresentação geral do metabolismo da glicose

Introdução e apresentação geral do metabolismo da glicose Introdução e apresentação geral do metabolismo da glicose Índice 1- O transporte transmembranar e a fosforilação da glicose...1 2- A glicólise e a oxidação da glicose a CO 2...1 3- A oxidação da glicose-6-fosfato

Leia mais

Metabolismo do azoto dos aminoácidos e ciclo da ureia

Metabolismo do azoto dos aminoácidos e ciclo da ureia Metabolismo do azoto dos aminoácidos e ciclo da ureia 1- Os aminoácidos existentes no sangue e nas células resultam da hidrólise das proteínas endógenas ou das proteínas da dieta. A maior parte dos aminoácidos

Leia mais

Revisão do Metabolismo da Glicose

Revisão do Metabolismo da Glicose Gliconeogênese Revisão do Metabolismo da Glicose Esquema Geral da Glicólise lise 1 açúcar de 6 C 2 açúcares de 3 C A partir deste ponto as reações são duplicadas 2 moléculas de Piruvato (3C) Saldo 2 moléculas

Leia mais

Gliconeogénese e Metabolismo do Glicogénio

Gliconeogénese e Metabolismo do Glicogénio Página 1 de 5 Aulas de grupo 2001-02; Rui Fontes Gliconeogénese e Metabolismo do Glicogénio 1- Gliconeogénese 1- A gliconeogénese é um termo usado para incluir o conjunto de processos pelos quais o organismo

Leia mais

MANUAL DA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA CURSO DE FISIOTERAPIA 2017 MÓDULO 2 METABOLISMO 1 Introdução ao Metabolismo METABOLISMO Tópicos para estudo (em casa): 1- Dê as principais características do ser vivo.

Leia mais

OXIDAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS E PRODUÇÃO DE URÉIA

OXIDAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS E PRODUÇÃO DE URÉIA Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Veterinária Disciplina de Doenças metabólicas OXIDAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS E PRODUÇÃO DE URÉIA Doutoranda Lourdes Caruccio Hirschmann Orientador:

Leia mais

Metabolismo de Carboidratos

Metabolismo de Carboidratos Metabolismo de Carboidratos Curso de Bioqímica para Saúde Coletiva- UFRJ Profa. Dra. Mônica Santos de Freitas 1 Gliconeogênese - Ocorre principalmente no fígado; - Algumas das enzimas utilizadas na síntese

Leia mais

Aula Neoglicogênese Gliconeogênese

Aula Neoglicogênese Gliconeogênese Aula 22.10.09 Neoglicogênese Gliconeogênese Metabolismo de açúcares Visão Geral Galactose Frutose Ácido láctico Fermentação Glicólise Glicose Piruvato Glicogenólise Gliconeogênese Glicogênese Glicogênio

Leia mais

QBQ 0230 Bioquímica. Carlos Hotta. Metabolismo de aminoácidos 10/11/17

QBQ 0230 Bioquímica. Carlos Hotta. Metabolismo de aminoácidos 10/11/17 QBQ 0230 Bioquímica Carlos Hotta Metabolismo de aminoácidos 10/11/17 Estrutura geral dos aminoácidos Aminoácidos são a unidade básica das proteínas -> heteropolímeros lineares de aminoácidos 20 aminoácidos

Leia mais

Metabolismo e Bioenergética

Metabolismo e Bioenergética Metabolismo e Bioenergética METABOLISMO Mas o que é metabolismo? Metabolismo é o nome que damos ao conjunto das reações químicas que ocorrem dentro das células. O fato é que todas as reações químicas que

Leia mais

Metabolismo celular. É o conjunto de todas as reacções químicas que ocorrem numa célula.

Metabolismo celular. É o conjunto de todas as reacções químicas que ocorrem numa célula. FERMENTAÇÃO Metabolismo celular 3 É o conjunto de todas as reacções químicas que ocorrem numa célula. Metabolismo celular 4 Anabolismo reacções de síntese de moléculas complexas a partir de moléculas simples.

Leia mais

Introdução ao Metabolismo. Profª Eleonora Slide de aula

Introdução ao Metabolismo. Profª Eleonora Slide de aula Introdução ao Metabolismo Profª Eleonora Slide de aula Metabolismo Profª Eleonora Slide de aula Relacionamento energético entre as vias catabólicas e as vias anabólicas Nutrientes que liberam energia Carboidratos

Leia mais

1. Produção de Acetil-CoA. 2. Oxidação de Acetil-CoA. 3. Transferência de elétrons e fosforilação oxidativa

1. Produção de Acetil-CoA. 2. Oxidação de Acetil-CoA. 3. Transferência de elétrons e fosforilação oxidativa CICLO DE KREBS OU DO ÁCIDO CÍTRICO 1. Produção de Acetil-CoA 2. Oxidação de Acetil-CoA 3. Transferência de elétrons e fosforilação oxidativa CICLO DE KREBS OU DO ÁCIDO CÍTRICO 1. Produção de Acetil-CoA

Leia mais

Doenças Metabólicas. Revisão Bioquímica. Bruna Mion

Doenças Metabólicas. Revisão Bioquímica. Bruna Mion Doenças Metabólicas Revisão Bioquímica Bruna Mion GLICÓLISE Glicólise GLICOSE Armazenamento Polissacarídeo Sacarose Glicólise Piruvato ATP Intermediários Via das Pentoses Fosfato Ribose 5 fosfato NADPH

Leia mais

Organelas Transdutoras de Energia: Mitocôndria - Respiração

Organelas Transdutoras de Energia: Mitocôndria - Respiração Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Biotecnologia Organelas: Cloroplasto e Mitocôndria Obtenção de energia para a célula a partir diferentes fontes: Curso: Engenharia

Leia mais

Acetil CoA e Ciclo de Krebs. Prof. Henning Ulrich

Acetil CoA e Ciclo de Krebs. Prof. Henning Ulrich Acetil CoA e Ciclo de Krebs Prof. Henning Ulrich Glicose + Consumo de 2 ATP 2 Ácidos Pirúvicos + 4H + + Produção de 4 ATP (2C 3 H 4 O 3 ) 2H + são Transportados pelo NAD passando Para o estado reduzido

Leia mais

Substratos Energéticos Para Exercício Físico

Substratos Energéticos Para Exercício Físico Substratos Energéticos Para Exercício Físico INTRODUÇÃO A especificidade metabólica do exercício (e do treino) é baseada na compreensão da produção de energia (e da sua utilização) pelos sistemas energéticos

Leia mais

Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Bioquímica GLICONEOGÊNESE. Profa. Dra. Marina Prigol

Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Bioquímica GLICONEOGÊNESE. Profa. Dra. Marina Prigol Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Bioquímica GLICONEOGÊNESE Profa. Dra. Marina Prigol GLICONEOGÊNESE PROCESSO DE SÍNTESE DE GLICOSE A PARTIR DE COMPOSTOS NÃO GLICÍDICOS OCORRÊNCIA: Citosol do

Leia mais

Obtenção de Energia. Obtenção de Energia. Obtenção de Energia. Oxidação de Carboidratos. Obtenção de energia por oxidação 19/08/2014

Obtenção de Energia. Obtenção de Energia. Obtenção de Energia. Oxidação de Carboidratos. Obtenção de energia por oxidação 19/08/2014 , Cadeia de Transporte de Elétrons e Fosforilação Oxidativa Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima Para que um organismo possa realizar suas funções básicas: Obtenção de nutrientes. Crescimento. Multiplicação.

Leia mais

Catabolismo de Aminoácidos em Mamíferos

Catabolismo de Aminoácidos em Mamíferos Catabolismo de Aminoácidos em Mamíferos O grupo amino e o esqueleto de carbono seguem vias separadas. A amônia é tóxica para os animais As bases moleculares não são totalmente esclarecidas Em humanos,

Leia mais

O que são as duas reações abaixo?

O que são as duas reações abaixo? O que são as duas reações abaixo? 6 CO 2 + 6 H 2 O Glicose + 6 O 2 Glicose + 6 O 2 6 CO 2 + 6 H 2 O Pode ser polimerizada, estocada, transportada e liberada rapidamente quando o organismo precisa de energia

Leia mais

Bibliografia. BIOQUÍMICA I 2010/2011 Ensino teórico - 1º ano Mestrado Integrado em Medicina. Stryer, Biochemistry, 5ª Ed, 2006, Capítulo 17

Bibliografia. BIOQUÍMICA I 2010/2011 Ensino teórico - 1º ano Mestrado Integrado em Medicina. Stryer, Biochemistry, 5ª Ed, 2006, Capítulo 17 BIOQUÍMICA I 2010/2011 Ensino teórico - 1º ano Mestrado Integrado em Medicina 14ª aula teórica Complexo da piruvato desidrogenase (PDH) e ciclo de Krebs. 15/11/2010 Bibliografia Stryer, Biochemistry, 5ª

Leia mais

METABOLISMO ENERGÉTICO

METABOLISMO ENERGÉTICO METABOLISMO ENERGÉTICO TRIFOSFATO DE ADENOSINA Este composto armazena, em suas ligações fosfato, parte da energia desprendida pelas reações exotérmicas e tem a capacidade de liberar, por hidrólise, essa

Leia mais

CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: BIOQUÍMICA MÉDICA PROFESSOR: RAFAELA DOS S. SOARES MACIEL PERÍODO: ALUNO: RA: NOTA: ( ) DATA: / / AVALIAÇÃO P1

CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: BIOQUÍMICA MÉDICA PROFESSOR: RAFAELA DOS S. SOARES MACIEL PERÍODO: ALUNO: RA: NOTA: ( ) DATA: / / AVALIAÇÃO P1 CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: BIOQUÍMICA MÉDICA TURNO: PROFESSOR: RAFAELA DOS S. SOARES MACIEL PERÍODO: 2018.2 ALUNO: RA: NOTA: ( ) DATA: / / AVALIAÇÃO P1 1. As membranas biológicas são dinâmicas e desempenham

Leia mais

QBQ 0204 Bioquímica. Carlos Hotta. Glicólise 13/05/17

QBQ 0204 Bioquímica. Carlos Hotta. Glicólise 13/05/17 QBQ 0204 Bioquímica Carlos Hotta Glicólise 13/05/17 Uma visão geral do metabolismo Ribose 5P (5) NUCLEOTÍDEOS Algumas reações são irreversíveis Vias de síntese e degradação precisam ser separadas Uma visão

Leia mais

Prof André Montillo

Prof André Montillo Prof André Montillo www.montillo.com.br Definição: É a soma de todas as reações químicas envolvidas na manutenção do estado dinâmico das células, onde milhares de reações ocorrem ao mesmo tempo, determinando

Leia mais

Conversão de energia Mitocôndria - Respiração

Conversão de energia Mitocôndria - Respiração Universidade de São Paulo (USP) Escola de Engenharia de Lorena (EEL) Engenharia Ambiental Organelas: Cloroplasto e Mitocôndria Obtenção de energia para a célula a partir diferentes fontes: Conversão de

Leia mais

Vilma Fernandes Carvalho

Vilma Fernandes Carvalho Carboidratos Vilma Fernandes Carvalho Introdução Mais da metade do carbono orgânico do planeta está armazenado em apenas duas moléculas de carboidratos: amido e celulose. Ambos são polímeros do monômero

Leia mais

O passo limitante de uma via metabólica (que determina a velocidade de toda a via) pode ser determinado por:

O passo limitante de uma via metabólica (que determina a velocidade de toda a via) pode ser determinado por: O passo limitante de uma via metabólica (que determina a velocidade de toda a via) pode ser determinado por: Limite por quantidade/velocidade de enzima Limite por quantidade de substrato Bioquímica 15

Leia mais

BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 1º S_2016_2017_2º Teste

BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 1º S_2016_2017_2º Teste BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 1º S_2016_2017_2º Teste 7/01/2017 (Duração: 1h,30 m) Nome do Aluno: Nº: Curso: Cada uma das questões tem a cotação de 0,5 valores. Nas questões de escolha múltipla será

Leia mais

CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP

CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA OU COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP SINTETIZAM ATP ÀS CUSTAS DA OXIDAÇÃO DAS COENZIMAS NADH E FADH 2 PELO OXIGÊNIO AS COENZIMAS REDUZIDAS SÃO PRODUZIDAS

Leia mais

Professor Antônio Ruas

Professor Antônio Ruas Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: BIOLOGIA GERAL Aula 4 Professor Antônio Ruas 1. Temas: Macromoléculas celulares Produção

Leia mais

A energética celular:

A energética celular: A energética celular: o papel das mitocôndrias e cloroplastos Capitulo 13 (p 427 a 444) e Capitulo 14 Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição A energética celular Como já vimos anteriormente

Leia mais

Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano

Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 7ª AULA TEÓRICO-PRÁTICA

Leia mais

METABOLISMO ENERGÉTICO

METABOLISMO ENERGÉTICO SILVIA ALIX, MAJ VÂNIA E TEN LUCIANA ARAÚJO METABOLISMO ENERGÉTICO 1. Metabolismo: Anabolismo e Catabolismo. 2. ATP Adenosina trifosfato. 3. Respiração celular: Glicólise, Ciclo de Krebs e Transporte de

Leia mais

Bioquímica: Componentes orgânicos e inorgânicos necessários à vida. Leandro Pereira Canuto

Bioquímica: Componentes orgânicos e inorgânicos necessários à vida. Leandro Pereira Canuto Bioquímica: orgânicos e inorgânicos necessários à vida Leandro Pereira Canuto Toda matéria viva: C H O N P S inorgânicos orgânicos Água Sais Minerais inorgânicos orgânicos Carboidratos Proteínas Lipídios

Leia mais

BIOQUÍMICA GERAL. Fotossíntese. Respiração. Prof. Dr. Franciscleudo B Costa UATA/CCTA/UFCG. Aula 11. Glicólise FUNÇÕES ESPECÍFICAS.

BIOQUÍMICA GERAL. Fotossíntese. Respiração. Prof. Dr. Franciscleudo B Costa UATA/CCTA/UFCG. Aula 11. Glicólise FUNÇÕES ESPECÍFICAS. Aula 11 Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Unidade Acadêmica de Tecnologia de Alimentos Definição Funções específicas BIOQUÍMICA GERAL Fases dos metabolismo

Leia mais

Profª Eleonora Slide de aula. Introdução ao Metabolismo

Profª Eleonora Slide de aula. Introdução ao Metabolismo Introdução ao Metabolismo Nutrientes que liberam energia Carboidratos Gorduras Proteínas Catabolismo Produtos finais pobres em energia CO 2 2 O N 3 Energia química ATP NADP Metabolismo Macromoléculas celulares

Leia mais

A energética celular:

A energética celular: A energética celular: o papel das mitocôndrias e cloroplastos Capitulo 13 (p 427 a 444) e Capitulo 14 Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição A energética celular Como já vimos anteriormente

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA GLICÓLISE Dra. Flávia Cristina Goulart CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Marília flaviagoulart@marilia.unesp.br Glicose e glicólise Via Ebden-Meyerhof ou Glicólise A glicólise,

Leia mais

Transformação e utilização de energia respiração aeróbia

Transformação e utilização de energia respiração aeróbia Transformação e utilização de energia respiração aeróbia A maioria dos seres vivos é capaz de aproveitar com maior eficácia a energia dos compostos orgânicos realizado respiração aeróbia. Na respiração

Leia mais

Fontes de Ácidos Graxos. Dieta Estoque de gorduras Síntese de outras fontes

Fontes de Ácidos Graxos. Dieta Estoque de gorduras Síntese de outras fontes Acetil CoA ATP Fontes de Ácidos Graxos Dieta Estoque de gorduras Síntese de outras fontes Lipídios ingeridos da dieta L i Emulsificação Sais biliares Lipases intestinais degradam TCG Mucosa intestinal

Leia mais

Metabolismo de Carboidratos. Profa.Dra. Leticia Labriola Abril 2011

Metabolismo de Carboidratos. Profa.Dra. Leticia Labriola Abril 2011 Metabolismo de Carboidratos. Profa.Dra. Leticia Labriola Abril 2011 Funções da Via Glicolítica Gerar ATP (rápido); Gerar intermediários para síntese; Regenerar NADH; 2 ATP em anaerobiose Rendimento

Leia mais

30/05/2017. Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas

30/05/2017. Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas Metabolismo energético: vias metabólicas de fornecimento de energia

Leia mais

Glicogênese, Glicogenólise e Gliconeogênese. Profa. Alessandra Barone

Glicogênese, Glicogenólise e Gliconeogênese. Profa. Alessandra Barone Glicogênese, Glicogenólise e Gliconeogênese Profa. Alessandra Barone www.profbio.com.br Polissacarídeo de reserva animal Constituído por moléculas de α-d-glicose ligadas entre si por ligações glicosídicas

Leia mais

CICLO DE KREBS. Em condições aeróbias: mitocôndria. citosol. Glicólise. ciclo de Krebs. 2 piruvato. 2 Acetil CoA. Fosforilação oxidativa

CICLO DE KREBS. Em condições aeróbias: mitocôndria. citosol. Glicólise. ciclo de Krebs. 2 piruvato. 2 Acetil CoA. Fosforilação oxidativa CICLO DE KREBS Em condições aeróbias: citosol mitocôndria Glicólise Acetil CoA ciclo de Krebs Fosforilação oxidativa CICLO DE KREBS OU CICLO DOS ÁCIDOS TRICARBOXÍLICOS Ligação entre a glicólise e o ciclo

Leia mais

Organelas e suas funções. A energética celular:

Organelas e suas funções. A energética celular: Organelas e suas funções Capitulo 15- Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição A energética celular: Capitulo 13 (p 427 a 444) e Capitulo 14 Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição

Leia mais

Lista de Exercícios (BIO-LEO)

Lista de Exercícios (BIO-LEO) Lista de Exercícios (BIO-LEO) 1. As principais substâncias que compõem o sêmen humano são enzimas, ácido cítrico, íons (cálcio, zinco, e magnésio), frutose, ácido ascórbico e prostaglandinas, essas últimas

Leia mais

METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS. Prof. Henning Ulrich

METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS. Prof. Henning Ulrich METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS Prof. Henning Ulrich CATABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS EM MAMÍFEROS CATABOLISMO DOS GRUPOS AMINO CATABOLISMO DOS GRUPOS AMINO PORÇÃO DO TRATO DIGESTIVO HUMANO TRANSAMINAÇÕES CATALISADAS

Leia mais

Hoje iremos conhecer o ciclo de Krebs e qual a sua importância no metabolismo aeróbio. Acompanhe!

Hoje iremos conhecer o ciclo de Krebs e qual a sua importância no metabolismo aeróbio. Acompanhe! Aula: 13 Temática: Metabolismo aeróbio parte I Hoje iremos conhecer o ciclo de Krebs e qual a sua importância no metabolismo aeróbio. Acompanhe! O Ciclo de Krebs ou Ciclo do Ácido Cítrico A molécula de

Leia mais

QBQ 0230 Bioquímica. Carlos Hotta. Metabolismo integrado do corpo 17/11/17

QBQ 0230 Bioquímica. Carlos Hotta. Metabolismo integrado do corpo 17/11/17 QBQ 0230 Bioquímica Carlos Hotta Metabolismo integrado do corpo 17/11/17 Órgãos especializados: fígado - Garante a síntese de substrato energético para os demais tecidos - Sintetiza e armazena glicogênio

Leia mais

Metabolismo e vias metabólicas

Metabolismo e vias metabólicas Fases: Metabolismo e vias metabólicas I. Catabolismo (degradação) II. Anabolismo (biossíntese) Combustíveis Metabólicos durante o estado alimentado Catabolismo de proteínas, gorduras e carboidratos nos

Leia mais

METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS. Prof. Henning Ulrich

METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS. Prof. Henning Ulrich METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS Prof. Henning Ulrich CATABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS EM MAMÍFEROS CATABOLISMO DOS GRUPOS AMINO CATABOLISMO DOS GRUPOS AMINO PORÇÃO DO TRATO DIGESTIVO HUMANO TRANSAMINAÇÕES CATALISADAS

Leia mais

Integração de Metabolismo.

Integração de Metabolismo. Integração de Metabolismo http://www.expasy.ch/cgi-bin/show_thumbnails.pl Princípios comuns governam o metabolismo em todos os seres vivos: Toda a regulação metabólica utiliza mecanismos similares: Principais

Leia mais

METABOLISMO ENERGÉTICO

METABOLISMO ENERGÉTICO CURSO TÉCNICO INTEGRADO DE INFORMÁTICA E ELETROMECÂNICA - 2º ANO DICIPLINA: BIOLOGIA METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO E FERMENTAÇÃO Prof.ª Carla Pereira Nascimento METABOLISMO ENERGÉTICO Todo ser vivo

Leia mais

O 2 CO 2 + H 2 O. Absorção da glicose, glicólise e desidrogénase do piruvato. ADP + Pi. nutrientes ATP

O 2 CO 2 + H 2 O. Absorção da glicose, glicólise e desidrogénase do piruvato. ADP + Pi. nutrientes ATP Absorção da glicose, glicólise e desidrogénase do piruvato Em todas as células ocorre continuamente a hidrólise do ATP (formando ADP + a uma velocidade tal que, mesmo em repouso, todo o stock de ATP se

Leia mais