TUTELA CIVIL E PROCESSUAL CIVIL DO MEIO AMBIENTE (Dano Ambiental e Responsabilidade Civil)

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1 TUTELA CIVIL E PROCESSUAL CIVIL DO MEIO AMBIENTE (Dano Ambiental e Responsabilidade Civil) 1

2 TUTELA CIVIL Origem da responsabilidade civil A responsabilidade civil pode ter origem contratual (artigo 389, do CC) ou extracontratual, também chamada de aquiliana (nasce da violação de direito subjetivo). 2

3 Conceito de responsabilidade civil Consiste na obrigação que se impõe a uma pessoa de ressarcir prejuízos causados a outrem por ação ou omissão (artigos 927, 186 e 187 do Código Civil Brasileiro). 3

4 Pressupostos da responsabilidade civil existência de um fato ou ato ilícito que pode ocorrer por ação ou omissão o dano efetivo o nexo causal entre o fato/ato e o dano ocorrido. Um quarto elemento pode ou não existir, qual seja, a análise da culpabilidade. 4

5 Formas de responsabilização civil Teoria subjetiva A responsabilidade subjetiva funda-se na teoria da culpa e é a regra quando se fala em responsabilidade civil. Está expressa no caput do artigo 927 c/c os artigos 186 e 187, todos do Código Civil. 5

6 Teoria objetiva Excepciona a teoria subjetiva parágrafo único, do artigo 927, do Código Civil. (por sua natureza pode causar dano a direitos de outrem risco). ação ou omissão, dano e nexo causal entre ambos - prescinde da análise de culpabilidade. 6

7 Responsabilidade civil objetiva. A Responsabilidade Civil objetiva tem como base a idéia da não socialização do lucro ou dano, considerando que aquele que obtém lucro e causa o dano com uma atividade, deve responder pelo risco ou pela desvantagem dela resultante (Moratto). 7

8 A teoria objetiva segmenta-se em outras teorias, das quais nos interessam duas: a teoria objetiva do risco administrativo e a teoria objetiva de risco integral. Pela teoria objetiva do risco administrativo, a análise da culpabilidade do agente é dispensada, no entanto, pode-se excepcionar a responsabilização pelas excludentes de responsabilidade, quais sejam, caso fortuito, força maior e culpa exclusiva da vítima. Exemplo: 6º, do artigo 37, da CF/88). 8

9 Admite que a administração pública deve assumir os ônus oriundos de suas atividades, que prejudiquem terceiros, independente de culpa. Contudo, se o dano ocorreu em decorrência de caso fortuito, de força maior ou de culpa exclusiva da vítima, a administração não poderá ser responsabilizada. 9

10 Responsabilidade Civil por Dano Ambiental Pela teoria objetiva de risco integral não admite sequer as excludentes de responsabilidade, bem como torna irrelevante perquirir sobre o caráter de ilicitude ou não do ato gerador do dano. O dano ambiental deve ser recomposto na sua integridade, e não limitadamente, trazendo uma proteção mais efetiva; não admite as excludentes: caso fortuito ou força maior, excludente de fato e de direito, culpa concorrente da vítima. 10

11 Responsabilidade Civil Objetiva d.1) Teoria do Risco Administrativo d.2) Teoria do Risco Integral Toshio Mukay, Vera Lúcia e outros. Herman Benjamin, Morato Leite, José Afonso, Paulo Bessa Antunes e outros 11

12 Responsabilidade Civil na Esfera Ambiental 12

13 Constitucional: 3º, do artigo 225 da CF/88. As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.( art. 225, 3 CF/88). Infraconstitucional: Lei n /1981, artigo 14, 1º entre outras. 13

14 Responsabilidade Constitucional Ambiental CF/88 Artigo 225, 3º Civil Administrativa Penal 14

15 Conceitos do CC/2002, relativos à responsabilidade Civil, aplicáveis à esfera ambiental: Art Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. 15

16 Art Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Art Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes. 16

17 Forma de responsabilização ambiental do sujeito: responsabilidade civil objetiva de risco integral - artigo 225, 3º, da CF/88 e artigo 14, 1º, da Lei n /1981. Pressupostos da responsabilidade Civil Objetiva de risco integral: ação ou omissão + nexo + dano (prescinde de análise de culpa). Obs: houve dano ambiental há responsabilidade. 17

18 Consequências na adoção da Responsabilidade Civil Objetiva, de risco integral: a) Irrelevância da intenção danosa (basta um simples prejuízo); b) Irrelevância da mensuração do subjetivismo; c) Irrelevancia da ílicitude da atividade (ter uma fazenda - fogo); d) Atenuação do relevo do nexo causal (basta que potencialmente a atividade do agente possa acarretar prejuízo ecológico); 18

19 Consequências na adoção da Responsabilidade Civil Objetiva, de risco integral: Assim, todo aquele que desenvolve atividade lícita (ou ilícita), que possa gerar perigo a outrem, deverá responder pelo risco, não havendo necessidade de a vítima provar culpa do agente. 19

20 Mas, o que é Dano Ambiental? 20

21 Dano: É a lesão de interesses juridicamente protegidos. Dano Ambiental: para definir dano ambiental, é necessário fazer uma composição dos incisos II e III do artigo 3, da Lei 6.938/81. a) Degradação ambiental alteração adversa das características do meio ambiente. (A Lei 6938/81,art. 3, inc. II) b)poluição ambiental É a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente: (Art. 3, inc. III) 21

22 a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; 22

23 c) afetem desfavoravelmente a biota;(biota é o conjunto de seres vivos, flora e fauna, que habitam ou habitavam um determinado ambiente geológico, como, por exemplo, biota marinha e biota terrestre, ou, mais específicamente, biota lagunar, biota estuarina, biota bentônica,.. ) d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; 23

24 e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos Portanto: Dano Ambiental deve ser compreendido como toda lesão intolerável causada por qualquer ação humana (culposa ou não) ao meio ambiente. 24

25 Na esfera ambiental, o dano pode se manifestar de maneira clara ou de maneira que enseje interpretação mais complexa do que venha a ser dano (combinação dos incisos II e III, do artigo 3, da Lei n /1981). A inexistência do dano torna inviável qualquer pretensão de reparação, por falta de objeto. O nexo causal em situações que envolvem dano ambiental é menos evidente do que o nexo exigido na esfera civil o nexo é atenuado, minimizado, muitas vezes frágil e remoto. 25

26 Características do dano ambiental: As principais características são: 1 - as conseqüências são, na maioria das vezes irreversíveis; 2 -a poluição tem efeitos cumulativos e sinergéticos, gerando conseqüências imprevisíveis - ex. gases de efeito estufa provocam alteração de temperatura; 26

27 3 -os efeitos dos danos podem manifestar-se muito além das proximidades; 4 -suas vítimas não são individualizáveis. 27

28 Sujeitos Poluidor qualquer pessoa que direta ou indiretamente cause dano ao meio ambiente, seja ela pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado. Lei n /1981, art. 3º - Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: (...) IV - poluidor, a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental. 28

29 Atenção: 1ª - A ação não necessariamente tem que ser produzida pelo sujeito que se torna responsável pelo dano, podendo ocorrer por obra dele, por obra de terceiros e até mesmo por situações que envolvam caso fortuito ou força maior. 29

30 Pode ocorrer: a) por fato a ela imputável; b)por fato de outrem (patrão pelo empregado por culpa in iligendo e in vigilando - pais por filhos menores sob seu poder, o tutor, curador CC) ; c) ou coisa sob a sua dependência (dono de animal -936 CC ou 938 CC, coisas que caírem ou forem jogadas de prédio, fogo). 30

31 Busca da tutela: qualquer pessoa, individual legitimação ordinária ou coletivamente legitimados extraordinariamente, a exemplo do Ministério Público. Bem Jurídico Tutelado: meio ambiente em toda a sua amplitude Objetivo da Responsabilidade Civil na Esfera Ambiental: reparar quaisquer danos que tenham sido causados ao ambiente preventiva ou repressiva. 31

32 Solidariedade: O instituto da solidariedade, previsto no artigo 942 do Código Civil Brasileiro aplica-se em relação ao dano ambiental. Cabe ação regressiva, só que isso ocorre nos termos da legislação civil, onde a regra é a responsabilidade subjetiva. 32

33 Tipos de danos reparáveis: Dano patrimonial: 1º - reparação especifica (prioridade) - com retorno ao status quo ante ou, 33

34 2º reparação pecuniária ou indenização em dinheiro (se não tiver como reparar) - quando é próprio da atividade a dificuldade de recuperação do meio ambiente, a lei exige compensação pelos danos sociais, a exemplo da exigência contida no artigo 36 e seu 1º, da Lei n /2000, que impõe políticas de compensação em Unidade de Conservação como condição para concessão de licenças ambientais de atividades de significativo impacto ambiental. (ver ADI 3378, Relator(a): Min. CARLOS BRITTO, Tribunal Pleno, 2008, ou reparação pecuniária. 34

35 Dano ambiental com efeito moral extrapatrimonial observação dos Princípios da proporcionalidade e razoabilidade e dos parâmetros dano e condições do infrator. 35

36 RESPONSABILIDADE CIVIL CC art 927CC:"Aquele que, por ato ilícito (186 e 187CC) causar dano a outrém, fica obrigado à repará-lo. CONTRATUAL suge com a mora ou inadimplemento contratual CC EXTRACONTRATUAL (ou aquiliana) Decorre de ato ilícito a) subjetiva: culpabilidade regra geral arts. 186 e 927CC. b) objetiva: prescinde de culpabilidade arts. 187 e parág. único 921 CC b.1) risco administrativo: admite as excludentes para poder público b.2) de risco integral: não admite as excludentes art. 225, 3º CF 36

37 INSTRUMENTOS PARA TUTELA CIVIL AMBIENTAL: PREVISÃO CONSTITUCIONAL E INFRACONSTITUCIONAL 37

38 Principais Instrumentos: a) TAC Termo de Ajustamento de Conduta; b) Inquérito Civil; c) ACP Ação Civil Pública - Lei 7.347/85; d) Ação Popular Ambiental; e) Mandado de Segurança Individual ou Coletivo; f) Mandado de Injunção; g) Controle de Constitucionalidade - ADIN e ADCT; h) Ação Civil de Responsabilidade por Improbidade; Administrativa em Matéria Ambiental. 38

39 a) TAC Termo de Ajustamento de Conduta Previsão: Introduzido pelo CDC entre as previsões da ACP, que acrescentou o 6 o, ao art. 5 o, in verbis: Os órgãos públicos legitimados poderão tomar dos interessados compromisso de ajustamento de sua conduta às exigências legais, mediante cominações, que terá eficácia de título executivo extrajudicial. Quando cumprido, enseja os benefícios previstos no Decreto 6.514/

40 a) TAC Termo de Ajustamento de Conduta Podem ser firmados somente por MP e alguns órgãos públicos (SISNAMA); Pode ocorrer: a) No curso do Inquérito Civil; b) No curso do Procedimento Administrativo; c) Em caso de infração de menor potencial ofensivo (Lei 9.605/98); d) No curso de ações Judiciais. Torna-se título executivo para ser utilizado em caso de descumprimento do ajustado. 40

41 b) Inquérito Civil Competência para instaurar: MP (por portaria ou despacho; Caráter investigatório; Pode ser suprimido quando houver elementos suficientes; Não submetido a ampla defesa e contraditório; Tem 3 funções (caráter): a) Preventivo - TAC b) Preparatório - Subsidiar ACP c) Repressivo - Colher pressupostos para a Ação Penal 41

42 c) ACP Ação Civil Pública - Lei 7.347/85 ACP: Lei 7.347/85 (com aplicação das disposições do código de defesa do consumidor); Objetivo: a) Condenação em dinheiro, ou b) Obrigação de fazer ou de não fazer.b 42

43 c) ACP Ação Civil Pública - Lei 7.347/85 Legitimidade ativa: a) MP (autor, litisconsorte ou substituto e custus legis); b) Poder Público (por meio de suas entidades e autarquias criadas para o fim de defesa dos direitos difusos e associações) e ; c) Sindicatos que tenham em seu estatuto a defesa de direitos difusos e coletivos. Legitimidade Passiva: qualquer pessoa física ou jurídica inclusive a administração. 43

44 c) ACP Ação Civil Pública - Lei 7.347/85 Juízo competente: do local, observada as regras definidoras de competência jurisdicional (artigo 109, da CF/88). Quando houver mais de uma ação, pelo mesmo fato, aplica-se a prevenção. Rito: ordinário (Podendo ensejar ação cautelar e/ou liminar). 44

45 c) ACP Ação Civil Pública - Lei 7.347/85 Coisa Julgada: a) Se procedente ou improcedente por ser infundada a pretensão: faz coisa julgada, com efeito erga omnes, no território da competência territorial do órgão prolator. b) Se improcedente por falta de provas: não faz coisa julgada. Obs: Quando a condenação for pecuniária, o valor é revertido a um fundo para reconstituição de bens difusos lesados (no MT é o FEMAN). 45

46 d) Ação Popular Ambiental Fundamento: art. 5, inciso LXXIII da CF/88; Procedimentos: da ACP ou Lei 4.717/65; Natureza: Privada; Legitimidade ativa: cidadão (com titulo de eleitor) com isenção de custas (salvo má-fé provada); Legitimidade passiva: poluidor, no conceito da LPNMA; Objetivo: anular ato lesivo ao meio ambiente ou desconstituir ato já praticado; 46

47 e) Mandado de Segurança Individual ou Coletivo Fundamento: CF, art. 5º, LXX e Lei /2009 desde que haja ofensa a direito líquido e certo; Sujeito ativo: a) Quando individual: Qualquer pessoa; b) Quando coletivo: partido político, organização sindical, entidade de classe, associação em defesa de seus membros; ONGs (artigo 5º, LXX, LXIX Sujeito passivo: autoridade pública ou qualquer um que aja em seu nome. 47

48 f) Mandado de Injunção Fundamento: art. 5º, LXXI, CF; Objetivo: exercício de direito não regulamentado; Legitimidade ativa: qualquer pessoa; Legitimidade passiva: aquele que detém competência e poder para suprir a ausência da norma legislativo, executivo ou judiciário. Efeito: a) Quando individual; caso concreto, mas acaba atingindo a todos por se tratar de interesses difusos e coletivos. 48

49 g) Controle de Constitucionalidade - ADIN e ADCT Proposta no STF; Legitimidade ativa: art. 103 CF. Legitimidade Passiva: aquele que emanou do ato. Efeito (concentrado): erga omnes. 49

50 h) Ação Civil de Responsabilidade por Improbidade Administrativa em Matéria Ambiental Fundamento: art. 37, 4 o, CF e Lei 8.429/92, que dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional. 50

51 h) Ação Civil de Responsabilidade por Improbidade Administrativa em Matéria Ambiental Legitimidade ativa: a) Para representar: Qualquer pessoa poderá representar à autoridade administrativa competente para que seja instaurada investigação destinada a apurar a prática de ato de improbidade, devendo a comissão processante dar conhecimento ao MP e ao Tribunal ou Conselho de Contas da existência de procedimento administrativo para apurar a prática de ato de improbidade. 51

52 h) Ação Civil de Responsabilidade por Improbidade Administrativa em Matéria Ambiental b) Para propor a ação principal: MP ou pela pessoa jurídica interessada, dentro de trinta dias da efetivação da medida cautelar (quando houver) A ação terá o rito ordinário. Legitimidade passiva: agente público. 52

53 REFERÊNCIAS ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ª ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol Pavani. Coleção Didática jurídica, São Paulo: MP Ed., 2010, 575 p. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. São Paulo : Saraiva,

54 REFERÊNCIAS MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 11ª. Ed., São Paulo: Malheiros SAMPAIO, Rômulo Silveira da Rocha. Direito Ambiental : doutrina e casos práticos Rio de Janeiro : Elsevier : FGV, SOUZA, Luiz Antônio de. Direitos Difusos e Coletivos, 12 / Coleção OAB Nacional Primeira Fase 3ª Ed., - São Paulo : Saraiva,

55 REFERÊNCIAS ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, Amaral, Diogo Freitas, Ciência Política, vol I,Coimbra,1990 AQUINO, Rubim Santos Leão de. et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução á Filosofia. São Paulo: Moderna, ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. 4 ed. São Paulo: Ática, ASCENSÃO, José de Oliveira. Breves Observações ao Projeto de Substitutivo da Lei de Direitos Autorais. Direito da Internet e da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Ed. Forense, BRANCO JR., Sérgio Vieira. Direitos Autorais na Internet e o Uso de Obras Alheias. Ed. Lúmen Júris, BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis; ed. Vozes, CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. V. 2, Parte Especial. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, CERQUEIRA, João da Gama. Tratado da Propriedade Industrial, vol. II, parte II. Revista Forense: Rio de Janeiro, CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia. São Paulo,10ª. Ed.,Ática,1998. COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 6 ed. São Paulo: Saraiva, CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998, v. 3. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, v. 1, 2 e 3.

56 REFERÊNCIAS FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. São Paulo :Saraiva, FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal: especial. 11. ed. atual. por Fernando Fragoso. Rio de Janeiro : Forense, GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, vol I: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2007 GAGLIANO, Plablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, v. 1-5 ed. São Paulo: Saraiva GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor comentado pelos autores do anteprojeto. 8. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: FU, JESUS, Damásio E. de. Direito Penal V. 2 Parte Especial dos Crimes Contra a Pessoa a dos Crimes Contra o Patrimônio. 30 ed. São Paulo: Saraiva, LAKATOS, Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997 LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999 MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais.4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual de direito e processo do trabalho. 18.ed. São Paulo: Saraiva, MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do Trabalho. 25.ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1988 MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: RT, MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. 18. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006.

57 REFERÊNCIAS MORAES, de Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, PEIXINHO, Manoel Messias. Os princípios da Constituição de Rio de Janeiro: Lúmen Júris, Piçarra, Nuno, A separação dos poderes como doutrina e princípio constitucional: um contributo para o estudo das suas origens e evolução, Coimbra, Coimbra Editora, 1989 NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 3. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil, v.1. Rio de Janeiro: Forense POLETTI, Ronaldo. Introdução ao Direito. 4. ed., São Paulo: Saraiva, PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 11. ed. São Paulo : RT, 2007, v. 2. REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27.ed São Paulo: Saraiva, REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1977, v. 1 e 2. RUSSOMANO, Mozart Victor. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica. Itajai: EdUnivali, 2002 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil (Parte Geral), v.1 3 ed. São Paulo: Atlas ATENÇÃO Parte deste material foi coletado na internet e não foi possível identificar a autoria. Este material se destina para fins de estudo e não se encontra completamente atualizado.

58 FIM Obrigado pela atenção!! Acimarney C. S. Freitas Advogado OAB-BA Nº Professor de Direito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA campus de Vitória da Conquista Diretor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA campus de Brumado. Bacharel em Teologia Especialista em Direito Educacional - FTC Especialista em Educação Profissional e de Jovens e Adultos - IFBA Mestrando em Filosofia - UFSC acimarney@gmail.com Facebook: Ney Maximus

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