NOVO RELATÓRIO DO BANCO MUNDIAL URGE ABORDAGEM MAIS AMPLA PARA REDUZIR A POBREZA Oportunidads, Fortalecimento e Segurança são cruciais
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- Sônia Gentil Salgado
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1 Embargo: não deve ser transmitido por agências, inserido em websites ou em qualquer outro meio de comunicações antes das 14 h EDT (hora de Washington) ou 18 h GMT) de 12 de setembro de Banco Mundial Comunicado à imprensa No. 2001/042/S Contatos: Phil Hay (202) Phay@worldbank.org Christopher Walsh (202) Cwalsh@worldbank.org Cynthia Case McMahon (TV/Rádio) (202) Ccase@worldbank.org NOVO RELATÓRIO DO BANCO MUNDIAL URGE ABORDAGEM MAIS AMPLA PARA REDUZIR A POBREZA Oportunidads, Fortalecimento e Segurança são cruciais WASHINGTON, 12 de setembro de 2000 Grandes reduções na pobreza são possíveis mas para consegui-las será necessária uma abordagem mais abrangente que atenda às necessidades dos pobres em três áreas importantes: oportunidade, fortalecimento e segurança, afirma o mais recente Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial 2000/2001: O ataque à pobreza. O novo estudo a investigação mais pormenorizada da pobreza no planeta já feita pelo Banco Mundial acrescenta que o crescimento econômico é essencial mas geralmente insuficiente para criar as condições em que os mais pobres possam melhorar suas vidas. Este relatório procura ampliar a compreensão da pobreza e das suas causas e estabelece as medidas para criar um mundo livre da pobreza em todas as suas dimensões, afirma James D. Wolfensohn, o Presidente do Banco Mundial, no prefácio ao relatório. Ele tanto se baseia no nosso raciocínio e estratégia passadas, quanto amplia e aprofunda substancialmente o que consideramos necessário para enfrentar o desafio da redução da pobreza. Em elaboração há dois anos, o Relatório do Desenvolvimento Mundial 2000/2001 baseiase num grande volume de pesquisas, inclusive num estudo de antecedentes, Vozes dos Pobres, que procurou ouvir sistematicamente os relatos de mais de homens e mulheres que vivem na pobreza em 60 países. Além disso, os autores do relatório fizeram pesquisas intensas e consultaram uma ampla gama de governos, organizações não-governamentais, grupos da sociedade civil, universidades, institutos de pesquisa sobre o desenvolvimento, grupos empresariais privados e outros, em todo o mundo. Uma discussão da versão inicial do relatório produziu centenas de respostas, de 44 países. World Bank/World Development Report 2000/2001 page 1 of 4
2 Como ouvir a voz dos pobres As experiências dos pobres, descritas nas palavras deles próprios, fundamentam os três temas principais: A princípio, eu tinha medo de todos e de tudo: do meu marido, do sarpanch da minha vila, da polícia.. Hoje, não tenho medo de mais ninguém. Tenho a minha própria conta bancária. Sou líder do grupo de poupança da minha vila...falo às minhas irmãs sobre o nosso movimento. E temos um sindicato de pessoas no distrito. --- De um grupo de discussão de homens e mulheres pobres, na Índia, em A pobreza é humilhação, é o sentimento de depender deles, de ser forçada a aceitar grosserias, insultos e indiferença quando procuramos ajuda. Mulher da Lituânia, em É uma calamidade quando meu marido fica doente. A nossa vida pára, até que ele se recupere e volte a trabalhar. Mulher no Egito, em O relatório baseia-se no ponto-de-vista segundo o qual a pobreza não representa apenas baixa renda e baixo consumo, mas também a falta de educação, de nutrição e de saúde. Fundamentado no depoimento dos próprios pobres e em mudanças na maneira de se ver a pobreza, ele vai além da definição da pobreza para incluir também o sentimento de falta de poder, a incapacidade de se expressar, a vulnerabilidade e o medo. Essas dimensões diferentes da pobreza interagem de formas importantes, diz o Economista-Chefe e Vice-Presidente Sênior do Banco Mundial, Nicholas Stern. Sabemos que o crescimento econômico é crucial para a redução sustentada da pobreza. Mas também reconhecemos o papel fundamental das mudanças institucionais e sociais para fortalecer o processo de desenvolvimento e incluir os pobres. O relatório recomenda que os governos dos países em desenvolvimento, em todos os níveis, os países doadores, os organismos internacionais, as ONG, a sociedade civil e as comunidades locais se mobilizem em torno de três áreas prioritárias: Oportunidade: A ampliação das oportunidades econômicas para os pobres mediante estímulo ao crescimento econômico, fazendo com que os mercados funcionem melhor para os pobres e trabalhando no sentido da sua inclusão, especialmente por meio do aumento dos seus ativos, tais como terra e educação. Fortalecimento: Fortalecimento da capacidade dos pobres para formularem eles próprios as decisões que afetam as suas vidas, acabando com a discriminação baseada em gênero, raça, etnia e situação social. Segurança: Redução da vulnerabilidade dos pobres a doenças, choques econômicos, más colheitas, desemprego, desastres naturais e violência, ajudando-os a enfrentar esses problemas quando eles surgem. Os avanços nessas áreas são complementares. Cada área tem a sua própria importância e uma fortalece a outra, diz Nora Lustig, Diretora de Pesquisas do Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial 2000/2001. Banco Mundial/Relatório do Desenvolvimento Mundial 2000/2001 página 2 de 4
3 Segundo Lustig, essas prioridades podem permitir que os pobres tenham maior independência e segurança na sua vida diária. Por exemplo, o fortalecimento das mulheres e de outras pessoas em situação de desvantagem social amplia o escopo das suas oportunidades econômicas. Além disso, o fortalecimento das organizações dos pobres e a sua participação nos processos de tomada de decisão permite que eles pressionem no sentido de melhores serviços e de alternativas de política que atendam as suas necessidades. Finalmente, diminuir a vulnerabilidade dos pobres torna mais fácil para eles tirar proveito das oportunidades potenciais do mercado. Pobreza num mundo de abundância Num período de riqueza sem precedentes para muitos países, 2,8 bilhões de pessoas quase a metade da população do mundo, vive com menos de US$2 por dia. O relatório afirma que, desse total, 1,2 bilhão vivem à margem da vida, com menos de US$1 por dia. Nos países de alta renda, menos de uma criança em 100 morre antes de atingir os primeiros cinco anos de vida, enquanto nos países mais pobres esse número é cinco vezes maior. Nos países ricos, menos de cinco por cento das crianças com menos de cinco anos são malnutridas; nos países pobres, até mesmo 50 por cento das crianças sofrem porque não têm o suficiente para comer. Essa carência persiste muito embora as condições tenham melhorado mais no último século do que em toda a história da humanidade, diz o relatório. A riqueza global, as conexões globais e a capacidade tecnológica nunca foram melhores. Mas a distribuição desses avanços é extraordinariamente desigual. A renda média nos 20 países mais ricos é 37 vezes maior, em média, do que nos 20 mais pobres uma diferença que dobrou nos últimos 40 anos. Os avanços na redução da pobreza têm variado de acordo com a região. Na Ásia Oriental, o número de pessoas que vivem com menos de US$1 por dia caiu de 420 milhões em 1987 para cerca de 280 milhões em Mas na África Subsaariana, na Ásia Meridional e na América Latina o número dos pobres vem aumentando de forma ininterrupta. Nos países do Leste Europeu e da Ásia Central em transição para as economias de mercado, o número dos que vivem na pobreza aumentou 20 vezes. Banco Mundial/Relatório do Desenvolvimento Mundial 2000/2001 página 3 de 4
4 Dentro dos países, também, as taxas de pobreza variam extraordinariamente. Em alguns países africanos, as taxas de mortalidade infantil são muito mais baixas entre os grupos étnicos politicamente poderosos. Na América Latina, os grupos indígenas têm muito menos escolarização do que os grupos não-indígenas. Na Ásia Meridional, as mulheres só têm a metade da escolarização dos homens e as taxas de matrícula das meninas no ensino médio só chegam a dois terços das taxas dos meninos. Os três capítulos principais do relatório, sobre oportunidade, fortalecimento e segurança, incluem exemplos de iniciativas bem sucedidas que tratam desses e outros problemas que afligem os pobres. Incluem exemplos diversos como o projeto Souk Virtual, do Marrocos, que permite a comerciantes e artesãos pobres vender seus bens na Internet; uma nova abordagem para a reforma agrária no Brasil; ação afirmativa contra a discriminação baseada em castas, na Índia; uma voz mais forte para as mulheres na formulação de política, por meio de iniciativas orçamentárias femininas na África Austral; o fornecimento de uma rede de segurança social e outras medidas de proteção de emergência em tempos de crise, na Coréia do Sul; e pensões sociais no Chile e na Namíbia. Iniciativas globais para reduzir a pobreza Medidas nos níveis nacional e local nem sempre serão suficientes para reduzir rapidamente a pobreza. Há muitas áreas que requerem medidas internacionais especialmente por parte dos países de altas rendas para melhorar as perspectivas dos países pobres e dos seus habitantes. Uma concentração maior no alívio da dívida e na maior efetividade da assistência para o desenvolvimento são ingredientes importantes. Igualmente importantes são medidas em outras áreas, como a ampliação do acesso aos mercados dos países desenvolvidos, a promoção de bens públicos que beneficiam os pobres, tais como vacinas para doenças tropicais e pesquisa agrícola, combate ao HIV/AIDS, fortalecimento da estabilidade financeira em escala global, redução das diferenças digital e de conhecimento, acesso dos países pobres aos debates internacionais e a promoção da paz mundial. Espero que a compreensão mais profunda da pobreza neste relatório abra caminho para novas áreas de ação e novas políticas afirma o Economista-Chefe Nicholas Stern. A ampliação geral das oportunidades econômicas -- isto é, a promoção do crescimento que beneficia diretamente os pobres continua essencial. As reformas orientadas para o mercado, o desenvolvimento institucional e os investimentos em saúde, educação e infra-estrutura são cruciais para a sua viabilização. Mas devemos ir além disso e atuar diretamente para dar mais poder e maior segurança às pessoas se quisermos acelerar os benefícios do crescimento para os pobres. Stern conclui afirmando que se os países em desenvolvimento e a comunidade internacional atuarem conjuntamente para combinar essa visão com recursos reais tanto financeiros quanto os incorporados nas pessoas e instituições haverá avanços rápidos na luta para erradicar a pobreza no Século XXI. -###- Jornalistas podem acessar o material antes da expiração do embargo, no Centro de Informações Online do Banco Mundial para a Imprensa, no endereço Banco Mundial/Relatório do Desenvolvimento Mundial 2000/2001 página 4 de 4
5 Jornalistas credenciados que ainda não têm uma senha poderão solicitá-la mediante preenchimento do formulário de registro no endereço: O teor completo do Relatório do Desenvolvimento Mundial estará disponível ao público em geral depois da expiração do embargo no endereço: Banco Mundial/Relatório do Desenvolvimento Mundial 2000/2001 página 5 de 4
6 figure 1 Onde vivem os pobres do mundo em desenvolvimento Distribuição da população que vive com menos de US$1 por dia 1998 (1,2 bilhão) Europa e Ásia Central América Latina e Caribe Ásia Oriental e Pacífico África Subsaariana Oriente Médio e Norte da África Sul da Ásia Fonte: Banco Mundial 2000b FIGURA 2 Figura 2 Onde a pobreza diminuiu e não diminuiu Milhões Ásia Oriental e Pacífico Europa e Ásia Central América Latina e Caribe Oriente Médio e Norte da África Sul da Ásia África Subsaariana Fonte: Banco Mundial 2000b Banco Mundial/Relatório do Desenvolvimento Mundial 2000/2001 página 6 de 4
POBREZA MUNDIAL REDUZIDA PELA METADE DESDE 1981 MAS AVANÇOS SÃO DESIGUAIS PORQUE O CRESCIMENTO ECONÔMICO NÃO ALCANÇOU MUITOS PAÍSES
Banco Mundial Comunicado à imprensa no. 2004/309/S Contatos: Em Washington: Christopher Neal (202) 473-7229 Cneal1@worldbank.org Cynthia Case (TV/Rádio) (202) 473-2243 Ccase@worldbank.org POBREZA MUNDIAL
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