Desenvolvimento das Camadas Lógica e Persistência do Projeto SIAP-F

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Desenvolvimento das Camadas Lógica e Persistência do Projeto SIAP-F"

Transcrição

1 Desenvolvimento das Camadas Lógica e Persistência do Projeto SIAP-F Henrique Schaefer Vitor Ferreira Isaia Bacharelado em Sistemas de Informação, 2006 Universidade Federal de Santa Catarina (hique@inf.ufsc.br) (vitofisa@inf.ufsc.br) RESUMO No presente trabalho apresenta-se uma solução para as camadas lógica e de persistência para o SIAP-F (Framework de acompanhamento de pedidos). O framework foi projetado para atender desde pequenos negócios até linhas de montagem, fornecendo informações de cada etapa do processo, para acompanhamento via web. Foi utilizada a arquitetura de 3 camadas (apresentação, lógica e persistência), para que a identificação dos papéis dentro do framework ficasse totalmente clara. PALAVRAS-CHAVE: Regras de Negócio, Persistência de dados, XML, Java, Hibernate, Acompanhamento de pedidos, Micro e Pequenas Empresas. INTRODUÇÃO Em várias organizações, a relação entre cliente / empresa se dá da seguinte maneira: o cliente solicita a compra de um produto ou serviço; após isso, o mesmo entra em uma fase de produção (ou desenvolvimento), para que então o cliente possa receber tal produto (ou serviço). Para o cliente, é muito importante ter um feedback do status do seu pedido, o que não é possibilitado principalmente em empresas pequenas. Pedidos simples, como uma pizza ou um medicamento, por exemplo, podem facilmente superar o prazo dado, causando um problema quando a pessoa tem um imprevisto, por exemplo. Atacando estes fatores, pode-se observar que o SIAP-F possui uma grande viabilidade comercial, não existindo no mercado ferramenta semelhante. OBJETIVO GERAL O objetivo deste trabalho é o desenvolvimento da Camada Lógica e da Camada de Persistência do Projeto SIAP- F (Sistema de Acompanhamento de Pedidos Framework), um framework que tem como propósito agilizar o desenvolvimento de sistemas de informação dedicados ao acompanhamento de pedidos. A intenção é capturar e implementar os requisitos

2 comuns a um sistema de acompanhamento de pedidos no que diz respeito à lógica de negócio e à persistência de dados, fazendo com que o desenvolvimento de novos sistemas com este fim sejam agilizados. executar o melhor do seu trabalho, ou seja, cada camada (Apresentação, Lógica e Persistência) pode ser substituída ou novamente implementada sem que as outras camadas sofram alterações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Desenvolver uma aplicação como modelo para o framework; - Desenvolver um framework para sistemas de acompanhamento de pedidos. METODOLOGIA Como metodologia foi definida o desenvolvimento de uma aplicação exemplo, para levantar os possíveis requisitos que possam fazer parte do framework. A aplicação implementa um sistema mais simples de acompanhamento de pedidos, com poucas etapas. Foi desenvolvido um sistema para uma pizzaria, que é composto por 3 etapas para os clientes (pedido efetuado, montando pizza e em entrega), incluindo o cadastro dos mesmos e o gerenciamento dos produtos. ARQUITETURA A Arquitetura de Três Camadas foi originada após o advento do modelo cliente-servidor e também dos servidores Web. Esta arquitetura visa subdividir e delegar as tarefas relacionadas de uma aplicação de uma maneira distribuída, buscando se obter maior performance e melhor abrangência. Utilizando esta arquitetura cada camada pode ser desenvolvida de forma independente, dando possibilidades de cada especialista Fig. 1: SIAP-F: Arquitetura de 3 camadas Definição das camadas abordadas: Camada Lógica: Responsável por abranger a regra de negócio da aplicação e controlar o fluxo de dados, fazendo uso dos dados provenientes da Camada de Apresentação. Esta camada também se comunica com a Camada de Persistência, requisitando serviços de armazenamento de dados ou de busca dos mesmos, para efetuar tratamentos de

3 acordo com a regra de negócio e repassar as informações para a Camada de Apresentação. Camada de Persistência : Camada responsável pelo armazenamento dos dados da aplicação. Somente esta camada comunica-se com o banco de dados. CAMADA LÓGICA A Camada Lógica (CL) do framework SIAP-F, como o próprio nome já diz, é responsável por abranger toda e qualquer lógica de negócio relativa ao problema de acompanhar um pedido. Trata as requisições vindas da camada de Apresentação, controlando o fluxo das informações e tratando os possíveis ganchos que forem implementados, comunicando-se com a camada de Persistência para armazenar ou buscar dados. A CL trata, basicamente, de dois fluxos: o fluxo de registro e o fluxo de acompanhamento, cada um com suas particularidades. Na etapa de desenvolvimento desta camada, foram identificados os objetos de negócio básicos que fariam parte do escopo de acompanhar um pedido. São eles: Cliente: Entidade que realiza o pedido, portando está diretamente relacionado ao mesmo. Produto: Entidade a ser incluída ao pedido, ou seja, aquilo que é o objeto-alvo a ser acompanhado. Pedido: Entidade que representa o pedido em si, se relaciona ao cliente e ao produto, não existindo jamais um pedido sem um e somente um produto e um e somente um cliente relacionado. Etapa: Entidade que representa a(s) etapa(s) dentro do processo do pedido. Além do mapeamento das entidades do domínio do problema, nesta etapa também foram identificados os objetos que realizam literalmente o controle lógico. Assim, a camada Lógica tem sua complexidade desmembrada em categorias de classes, que são: Façade: Nível mais externo da camada Lógica. Responsável por oferecer todos os serviços disponíveis, definidos na interface ILogicFacade, a ser vista adiante. Factory: Responsável por disponibilizar objetos que implementem a interface ILogicFacade. Configuration: Responsável pela configuração da camada lógica, realizando a leitura do arquivo siapfconfig.xml. DTO: Responsável pelo encapsulamento de dados a serem trafegados entre a camada Lógica e as camadas de apresentação e de persistência. Controller: Responsável por delegar as requisições aos objetos responsáveis, que são, no caso, os objetos Processor. Processor: Têm a responsabilidade de processar as requisições, tanto de registro como de acompanhamento,

4 executando os possíveis ganchos, caso existam. CAMADA DE PERSISTÊNCIA A Camada de Persistência (CP) do framework SIAP-F tem um papel muito importante, que é o de armazenar os dados, ou seja, os persistir. O armazenamento dos dados é feito em um banco de dados relacional. Com isso, a técnica de modelagem que foi utilizada aqui é a de entidade-relacionamento. Uma entidade representa um conjunto de dados da realidade modelada. Tais entidades possuem relacionamentos entre si, que significam a associação entre objetos (entidades) de um banco de dados. Assim como a Camada Lógica, a Camada de Persistência também teve suas classes dividas em categorias, que são: Façade: Fachada. É a porta de entrada da camada de persistência. Possui todos os métodos relevantes com relação à persistência dos dados. Cada método está associado ao objeto responsável pelo verdadeiro processamento a ser feito, devolvendo ou não um resultado. É importante ressaltar que não há nenhuma outra implementação da fachada que não seja a chamada de métodos de outros objetos. No camada de persistência do projeto SIAP-F existe um único facade, chamado de PersistenceFacade, que implementa a interface IPersistenceFacade. Factory: Classe com um ou mais métodos que devolvem instâncias de um objeto. O retorno destes métodos é um objeto instanciado que implementa determinada interface, a ser utilizada pelo cliente que utiliza a factory. No projeto SIAP-F existe uma única factory, chamada de PersistenceFactory, que devolve objetos que implementem a interface IpersistenceFacade, através de um método estático. Controller: Classe que realiza a chamada dos métodos do objeto da categoria DAO, a ser visto adiante. Também realiza, antes de tais chamadas, eventuais conversões de objetos. DAO: Data Access Object. De acordo com a Sun (responsável pela tecnologia JAVA), o padrão DAO adapta uma API específica de acesso a banco de dados a uma interface genérica de acesso para o cliente. O padrão DAO permite a mudança do mecanismo de acesso ao banco de dados sem implicar em alterações no código que usa os dados. No projeto SIAP-F, as classes que seguem o padrão DAO são aquelas que fazem uso das bibliotecas do Hibernate, a ser detalhado adiante. POJO: Plain Old Java Object. Tratase de objetos Java comum, sem nenhuma lógica dentro de seu código. Possuem apenas atributos e seus respectivos médotos de acesso (getters e setters). No projeto SIAP-F, as classes POJO são aquelas que estão associadas à tabelas, para a utilização do Hibernate. A estrutura de cada classe corresponde à estrutura da tabela em que a classe está associada. APLICAÇÃO EXEMPLO Com o intuito de validar as camadas Lógica e de Persistência do

5 framework SIAP-F, foi criada uma aplicação exemplo baseada no mesmo, para uma loja de vendas de produtos online. Nesta loja, foi considerada interessante a possibilidade de se obter informações sobre os clientes, especificamente a respeito dos produtos que os mesmo adquirem. Com isso, no momento em que o cliente realiza um pedido, as informações a respeito dos produtos em que o mesmo pede são armazenadas em um outro banco de dados, juntamente com as informações do cliente. Desta maneira a loja pode realizar promoções personalizadas para os seus clientes, de acordo com as áreas de interesse dos mesmos. Para que tais informações possam ser coletadas, foi realizada a implementação deste gancho, estendendo a classe BaseDemandRegistrationProcessor, implementando o método execute(). Dentro deste método, obtém-se o objeto DemandDTO, que possui as informações (identificadores) do cliente e do produto relacionados ao pedido, para então estas informações serem repassadas ao banco de dados externo, que as armazenará a realização das promoções mencionadas anteriormente, toda vez que um pedido for realizado. VIABILIDADE COMERCIAL O Framework SIAP-F, assim como os demais frameworks tem como grande vantagem o seu reuso. Com isso o desenvolvimento de aplicações fica acelerado, gerando mais resultados em menos tempo e com maior qualidade. O público alvo do SIAP-F são empresas de pequeno e médio porte que não possuem condições de desenvolver ou encomendar o desenvolvimento de um software personalizado, assim como condições de adquirir softwares já prontos, pois estes não atendem somente o acompanhamento de pedidos e sim em geral a administração completa da empresa. E é justamente este o grande diferencial do SIAP-F, pois o mesmo prioriza atender primeiramente o acompanhamento de pedidos, obviamente atendendo também caso necessário, outros setores da empresa diretamente associados ao pedido, como por exemplo, o setor de vendas e/ou o de estoque. O SIAP-F está preparado para atender a estes requisitos bastando para isso uma pequena implementação. CONCLUSÃO Vemos nas pequenas empresas o grande alvo do SIAP-F, devido à sua simplicidade e ao mesmo tempo eficiência, aliado às vantagens de se poder agregar as particularidades de cada caso. Na realidade, tudo o que existe no mercado ou está voltado a um caso específico (como o de organizações que desenvolvem seus próprios sistemas, como por exemplo os Correios) ou apenas faz parte de um grande pacote de serviços de controle de uma empresa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] LARMAN, Craig Utilizando UML e Padrões Uma introdução à análise e ao projeto orientado à objetos. Bookman, 2000.

6 [2] ALUR, Deepak; MALK, Dans; CRUPI, Johns Core J2EE Patterns Best Practices and Design Strategies. Patience Hall PTR, 2nd Edition, [3] JBOSS GROUP The Hibernate Tutorial (acesso: maio de 2005). [4] MARTIN, Robert C. - Principles, Patterns, and Practices: The Factory Pattern actory.html (acesso: maio de 2005). [5] SUN MICROSYSTEMS - Design Patterns: Data Access Object tml (acesso: maio de 2005). [6] FERREIRA, Cleiton. Tutorial: A Arquitetura de Três Camadas etura_tres_camadas/arquitetura_tres_cama das.pdf (acesso: setembro de 2005).

Frameworks funcionais para JSF que proporciona o desenvolvimento de aplicações computacionais WEB

Frameworks funcionais para JSF que proporciona o desenvolvimento de aplicações computacionais WEB Frameworks funcionais para JSF que proporciona o desenvolvimento de aplicações computacionais WEB Bruno Costa Silva 1, Ricardo Rufino 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil brunocostasilva62@hotmail.com,

Leia mais

3 Tecnologias Relacionadas

3 Tecnologias Relacionadas Tecnologias Relacionadas 31 3 Tecnologias Relacionadas O objetivo deste capítulo é apresentar um resumo de cada tecnologia relacionada ao processo proposto nesta dissertação, mostrando suas principais

Leia mais

PROGRAMAÇÃO SERVIDOR PADRÕES MVC E DAO EM SISTEMAS WEB. Prof. Dr. Daniel Caetano

PROGRAMAÇÃO SERVIDOR PADRÕES MVC E DAO EM SISTEMAS WEB. Prof. Dr. Daniel Caetano PROGRAMAÇÃO SERVIDOR EM SISTEMAS WEB PADRÕES MVC E DAO Prof. Dr. Daniel Caetano 2011-2 Visão Geral 1 2 3 4 5 6 7 Padrão de Desenvolvimento? O Conceito de Padrão de Projeto Padrão MVC Persistência MVC Nível

Leia mais

INE 5612 Professor: Frank Siqueira. Leonardo Silva Jean Ercilio Thiago

INE 5612 Professor: Frank Siqueira. Leonardo Silva Jean Ercilio Thiago INE 5612 Professor: Frank Siqueira Alunos: Gustavo de Geus Leonardo Silva Jean Ercilio Thiago DESENVOLVEDORES JAVA EM TODO MUNDO LIDER GAVIN KING JBOSS MANTEVE O SUPORTE História Hibernate foi criado por

Leia mais

Carlos S. Rodrigues Leonardo Lino Vieira Eric Felipe Barboza Antonio Vasconcellos

Carlos S. Rodrigues Leonardo Lino Vieira Eric Felipe Barboza Antonio Vasconcellos Carlos S. Rodrigues Leonardo Lino Vieira Eric Felipe Barboza Antonio Vasconcellos Introdução Necessidade de diminuir a complexidade na interação código-banco de dados para o programador,além de diminuir

Leia mais

Java para Desenvolvimento Web Carga Horária: 40 Horas.

Java para Desenvolvimento Web Carga Horária: 40 Horas. Java para Desenvolvimento Web Carga Horária: 40 Horas. PROGRAMAÇÃO AULAS AOS SABADOS: Início : 20/08/2011 - Término: 17/09/2011 Horário: 8:30 as 12:30 13:30 ás 17:30. Pagamento em 6X no cartão ou cheque.

Leia mais

ALUNO: RONI FABIO BANASZEWSKI

ALUNO: RONI FABIO BANASZEWSKI Model-View-Controller ALUNO: RONI FABIO BANASZEWSKI Objetivo Separar dados ou lógica de negócios (Model) da interface do usuário (View) e do fluxo da aplicação (Control) A idéia é permitir que uma mesma

Leia mais

Agenda. Padrões de Projeto para Sistemas Web. Introdução. Padrões. Referências. Misael Santos e Rossana Andrade

Agenda. Padrões de Projeto para Sistemas Web. Introdução. Padrões. Referências. Misael Santos e Rossana Andrade Padrões de Projeto para Sistemas Web Misael Santos e Rossana Andrade misael@lia.ufc.br Universidade Federal do Ceará Jan/2003 1 Agenda Introdução Servlets Padrões Web Interceptor Web Handlers Web Compiler

Leia mais

SOFTWARE DE APOIO A GESTÃO DE SOLICITAÇÃO DE MUDANÇAS

SOFTWARE DE APOIO A GESTÃO DE SOLICITAÇÃO DE MUDANÇAS Universidade Regional de Blumenau Centro de Ciências Exatas e Naturais Trabalho de Conclusão de Curso Ciências da Computação SOFTWARE DE APOIO A GESTÃO DE SOLICITAÇÃO DE MUDANÇAS AS Acadêmico: Fabricio

Leia mais

Framework Hibernate/JPA

Framework Hibernate/JPA Framework Hibernate/JPA SSC 124/621 Análise e Projeto Orientados a Objetos Sofia Costa 1 Hibernate É um Framework do tipo caixa-branca para persistência de dados. É uma ferramenta de mapeamento objeto/relacional

Leia mais

Objetos e Componentes Distribuídos: EJB e CORBA

Objetos e Componentes Distribuídos: EJB e CORBA : EJB e CORBA Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos

Leia mais

Portal Inteligente Senior TI Baseado em Data Webhouse

Portal Inteligente Senior TI Baseado em Data Webhouse Universidade Regional de Blumenau Centro de Ciências Exatas e Naturais Curso de Sistemas de Informação (Bacharelado) Portal Inteligente Senior TI Baseado em Data Webhouse Fernando David Moyses Orientador

Leia mais

Objetos e Componentes Distribuídos: EJB

Objetos e Componentes Distribuídos: EJB : EJB Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta

Leia mais

Soluções reutilizáveis para situações ou problemas encontrados comumente em desenvolvimento de software orientado a objetos.

Soluções reutilizáveis para situações ou problemas encontrados comumente em desenvolvimento de software orientado a objetos. Padrões de Projeto O que são? Soluções reutilizáveis para situações ou problemas encontrados comumente em desenvolvimento de software orientado a objetos. Livros Design Patterns: Elements of Reusable Object-

Leia mais

Protótipo de uma ferramenta de apoio para desenvolvimento de sistemas web para WebIntegrator

Protótipo de uma ferramenta de apoio para desenvolvimento de sistemas web para WebIntegrator Protótipo de uma ferramenta de apoio para desenvolvimento de sistemas web para WebIntegrator Ederson Evaristo Jantsch Orientador: Marcel Hugo 09/07/2002 Roteiro Introdução Aplicação multicamadas Tecnologias

Leia mais

PROJETO DE ARQUITETURA

PROJETO DE ARQUITETURA PROJETO DE ARQUITETURA Projeto Detalhado de Software (PDS) Profa. Cynthia Pinheiro Antes de mais nada... Próximas aulas: Seminários de Padrões de Projeto GoF 1º Dia: 10/11/2017, 08h 10h, Sala 04 2º Dia:

Leia mais

Classes de Projeto. Prof. Anderson Cavalcanti UFRN-CT-DCA

Classes de Projeto. Prof. Anderson Cavalcanti UFRN-CT-DCA Classes de Projeto Prof. Anderson Cavalcanti UFRN-CT-DCA Linhas Gerais sobre as Classes de Projeto Especificação de Classes de Projeto Especificação de classes de fronteira Responsáveis pela interação

Leia mais

Definindo um padrão para arquitetura Web

Definindo um padrão para arquitetura Web Definindo um padrão para arquitetura Web Padrões de Projeto Soluções reutilizáveis para situações ou problemas encontrados comumente em desenvolvimento de software orientado a objetos. Livros Design Patterns:

Leia mais

MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL COM HIBERNATE EM APLICAÇÕES JAVA WEB

MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL COM HIBERNATE EM APLICAÇÕES JAVA WEB MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL COM HIBERNATE EM APLICAÇÕES JAVA WEB Miguel Gustavo Miiller¹, Tiago Piperno Bonetti 1. 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí -Paraná- Brasil 94mgm94@gmail.com, bonetti@unipar.br

Leia mais

Sistemas de arquivos distribuídos. ECO036 - Sistemas Paralelos e Distribuídos

Sistemas de arquivos distribuídos. ECO036 - Sistemas Paralelos e Distribuídos Sistemas de arquivos distribuídos ECO036 - Sistemas Paralelos e Distribuídos Sistemas de arquivos distribuídos - Daniel Nogueira 20938 - Felipe Castro Simões 21525 Sumário 1. Introdução 2. Sistemas de

Leia mais

PROJETO ARQUITETURAL PARTE II: PADRÕES DE PROJETO. Projeto de Programas PPR0001

PROJETO ARQUITETURAL PARTE II: PADRÕES DE PROJETO. Projeto de Programas PPR0001 PROJETO ARQUITETURAL PARTE II: PADRÕES DE PROJETO Projeto de Programas PPR0001 QUALIDADE DO PROJETO 2 3 Qualidade do Projeto de Software Modularidade: gerar particionamento em elementos que executam funções

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: ARQUITETURA DE SOFTWARE ASWA4 Aula N : 07

Leia mais

Modelagem de Dados e Funcional Portal XPRecife

Modelagem de Dados e Funcional Portal XPRecife Effektiv Solutions Modelagem de Dados e Funcional Portal XPRecife Versão Especificação dos Requisitos Data Versão: 30/ 05 / 05 Especificacao Requisitos.doc Nome Allan Rodrigo dos Santos Araújo José

Leia mais

INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE

INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 1 O Paradigma Orientado a Objetos A Linguagem UML Descrição da Arquitetura 1 Programa

Leia mais

PATI-MVC: Padrões MVC para Sistemas de Informação. Gabriela T. De Souza Instituto Atlântico

PATI-MVC: Padrões MVC para Sistemas de Informação. Gabriela T. De Souza Instituto Atlântico PATI-MVC: Padrões MVC para Sistemas de Informação Gabriela T. De Souza gabi@atlantico.com.br Instituto Atlântico Carlo Giovano S. Pires cgiovano@atlantico.com.br Instituto Atlântico Márcio de Oliveira

Leia mais

Documento de Arquitetura de Software- SGE

Documento de Arquitetura de Software- SGE Documento de Arquitetura de Software- SGE IFG Autor: Marcelo Roldrin Barros Silva 1. Introdução 1.1 Finalidade Este documento oferece uma visão geral arquitetural abrangente do sistema SGE (Sistema de

Leia mais

Enterprise JavaBeansTM

Enterprise JavaBeansTM J530 Aplicações distribuídas usando Enterprise JavaBeansTM e Helder da Rocha (helder@acm.org) argonavis.com.br 1 Objetivos Oferecer uma introdução prática à tecnologia Enterprise JavaBeansTM (EJB) Este

Leia mais

Coordenação Geral de Tecnologia da Informação - CGTI. Diretriz de Arquitetura de Sistemas. Versão 1.0. MAPA/SE/SPOA/CGTI, 2012 Página 1

Coordenação Geral de Tecnologia da Informação - CGTI. Diretriz de Arquitetura de Sistemas. Versão 1.0. MAPA/SE/SPOA/CGTI, 2012 Página 1 Diretriz de Arquitetura de Sistemas Versão 1.0 MAPA/SE/SPOA/CGTI, 2012 Página 1 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor Revisor 02/01/2012 1.0 Criação do artefato. Pérsio Mairon Thiago Lemos MAPA/SE/SPOA/CGTI,

Leia mais

SISTEMA PARA CONTROLE DE ATIVIDADES EMPRESARIAIS PARA A FEDERAÇÃO CATARINENSE DOS MUNICÍPIOS

SISTEMA PARA CONTROLE DE ATIVIDADES EMPRESARIAIS PARA A FEDERAÇÃO CATARINENSE DOS MUNICÍPIOS Anexo 9: Artigo Sobre o Trabalho SISTEMA PARA CONTROLE DE ATIVIDADES EMPRESARIAIS PARA A FEDERAÇÃO CATARINENSE DOS MUNICÍPIOS Kleyton Weber da Silva Sergio Ferreira de Mendonça Bacharelado em Sistemas

Leia mais

Acadêmico: Samuel Y. Deschamps Orientador: Prof. Jacques R. Heckmann

Acadêmico: Samuel Y. Deschamps Orientador: Prof. Jacques R. Heckmann Acadêmico: Samuel Y. Deschamps Orientador: Prof. Jacques R. Heckmann Roteiro Introdução Problema a ser resolvido e objetivos Fundamentação Teórica ORM, RTTI, Custom Attributes, Nullable Desenvolvimento

Leia mais

3 Kaluana Arquitetura

3 Kaluana Arquitetura Kaluana 31 3 Kaluana O middleware Kaluana original [12] tem como objetivo oferecer ao desenvolvedor de aplicações móveis, maior facilidade na implementação de aplicações dinamicamente adaptáveis. Ele define

Leia mais

4 Processo de Transformação

4 Processo de Transformação Tecnologias Relacionadas 43 4 Processo de Transformação Com a constante mudança nos requisitos (funcionais e não funcionais) do domínio da aplicação, há uma grande necessidade de que os sistemas estejam

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE

ENGENHARIA DE SOFTWARE EMENTA ENGENHARIA DE SOFTWARE DISCIPLINA: Estrutura e Fluxo de Informação EMENTA: A disciplina Estrutura e Fluxo de Informação se propõe a capacitar o aluno sobre os fundamentos da Gestão da Informação

Leia mais

Arquitetura em Camadas

Arquitetura em Camadas Arquitetura em Camadas 1 Introdução Em aplicações OO de médio e grande porte, diversos aspectos devem ser considerados: Apresentação Lógica da aplicação Lógica do negócio Persistência de Objetos Camada

Leia mais

Criando uma aplicação web. Parte 1

Criando uma aplicação web. Parte 1 Criando uma aplicação web Parte 1 Aplicações web Criaremos uma aplicação completa utilizando: Bancos de dados Modelo MVC JavaServer Faces (PrimeFaces) Um pouco sobre banco de dados Todas as aplicações

Leia mais

Desenvolvimento de Software

Desenvolvimento de Software PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações Total de Páginas:16 Versão: 1.0 Última Atualização: 26/07/2013 Índice

Leia mais

Análise e Projeto. Padrões de Análise, Arquitetura e Projeto

Análise e Projeto. Padrões de Análise, Arquitetura e Projeto Análise e Projeto Padrões de Análise, Arquitetura e Projeto 33 Padrões de Arquitetura Padrões Nome do padrão Problema: quando aplicar o padrão? Descreve o problema e seu contexto. Solução: elementos que

Leia mais

PROJETO DE ARQUITETURA (PARTE 2)

PROJETO DE ARQUITETURA (PARTE 2) PROJETO DE ARQUITETURA (PARTE 2) Projeto Detalhado de Software (PDS) Profa. Cynthia Pinheiro Antes de mais nada... 5ª Lista de Exercícios Já está disponível no site a 5ª Lista de Exercícios Entrega: dia

Leia mais

Arquitetura de Software visão emergente

Arquitetura de Software visão emergente Arquitetura de Software visão emergente Objetivos Visão abstrata do software através de componentes e interfaces Independência de plataforma Independência de paradigma de programação Técnicas Estilos Arquiteturais

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DO CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS DO IFC CAMPUS ARAQUARI

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DO CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS DO IFC CAMPUS ARAQUARI SISTEMA DE GERENCIAMENTO DO CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS DO IFC CAMPUS ARAQUARI Gueretz, Fernando Stasiak 1 ; Mariano, Fernando 1 ; Mota, Joice Seleme 1 Instituto Federal de Educação Ciência

Leia mais

Sistemas Distribuídos Capítulo 3 - Aula 3

Sistemas Distribuídos Capítulo 3 - Aula 3 Sistemas Distribuídos Capítulo 3 - Aula 3 Aula passada Arquitetura de SDs Estilo Arquitetônico Arquitetura de Sistemas Sistemas Autogerenciáveis Aula de hoje Threads Threads em SDs Processos Clientes Processos

Leia mais

Prof. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior

Prof. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior Prof. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior Ambientes que visam desenvolver aplicações que precisam de um processamento paralelo e distribuído deverão saber lidar com algumas dificuldades. Isto decorre da heterogeneidade

Leia mais

PCS3413 Engenharia de Software e Banco de Dados

PCS3413 Engenharia de Software e Banco de Dados PCS3413 Engenharia de Software e Banco de Dados Aula 23 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 1 Acoplamento! Indica dependência entre classes.! Deve ser o menor possível.! Direcionar associações

Leia mais

Agenda da Aula. Reuso de Software. Tipos de Reuso. Potenciais Problemas. Vantagens de Reuso. Introdução a Reuso de Software

Agenda da Aula. Reuso de Software. Tipos de Reuso. Potenciais Problemas. Vantagens de Reuso. Introdução a Reuso de Software Reuso de Software Aula 02 Agenda da Aula Introdução a Reuso de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo reuso.software@gmail.com Introdução a Reuso de Software Abordagens de Reuso

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 04 Etec Prefessor Massuyuki Kawano Código: 36 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional:

Leia mais

Criando uma aplicação web

Criando uma aplicação web Criando uma aplicação web Aplicações web Criaremos uma aplicação completa utilizando: Bancos de dados Modelo MVC JavaServer Faces (PrimeFaces) Um pouco sobre banco de dados Todas as aplicações precisam

Leia mais

liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.

liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2018/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento

Leia mais

Continuação... Criando a Interface e adiante

Continuação... Criando a Interface e adiante Continuação... Criando a Interface e adiante Racepitulando 1. Criar um projeto web: JavaServer Faces + Tomcat + Primefaces 2. Criar um banco de dados Postgresql 3. Adicionar os jars: javax.persistence

Leia mais

Frameworks. Viviane Torres da Silva

Frameworks. Viviane Torres da Silva Frameworks Viviane Torres da Silva viviane.silva@ic.uff.br http://www.ic.uff.br/~viviane.silva/es1 Frameworks Motivação Definição Classificação Características Propriedades Técnicas de Customização Frameworks

Leia mais

Estudos de Caso Sistema de Sincronização dos Dados Acadêmicos do SAU e do AulaNet

Estudos de Caso Sistema de Sincronização dos Dados Acadêmicos do SAU e do AulaNet Estudos de Caso 58 5 Estudos de Caso O primeiro estudo de caso apresentado é um sistema de sincronização de dados. Ele foi escolhido porque é totalmente voltado para a camada de persistência. O segundo

Leia mais

Web Presentation Patterns - Controllers

Web Presentation Patterns - Controllers Instituto Superior Técnico 29 de Novembro de 2004 1 2 3 Page Controller Front Controller 4 5 Porquê Usar Web Applications Não necessita instalar software no cliente. Acesso universal fácil. Interface comum

Leia mais

Módulo II Arquitetura em Camadas

Módulo II Arquitetura em Camadas Módulo II Arquitetura em Camadas Prof. Ismael H F Santos April 08 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 1 Ementa Arquitetura de camadas de Software Arquiteturas em Camadas Padrões para

Leia mais

UML. Rodrigo Leite Durães.

UML. Rodrigo Leite Durães. UML Rodrigo Leite Durães. rodrigo_l_d@yahoo.com.br O que é Análise de Software? UML: É o estágio de um sistema que captura os requisitos e o domínio do problema, focalizando no que deve ser feito, não

Leia mais

Visões Arquiteturais. Visões Arquiteturais

Visões Arquiteturais. Visões Arquiteturais Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade

Leia mais

Ferramenta MVCase Uma Ferramenta Integradora de Tecnologias para o Desenvolvimento de Componentes Distribuídos

Ferramenta MVCase Uma Ferramenta Integradora de Tecnologias para o Desenvolvimento de Componentes Distribuídos Ferramenta MVCase Uma Ferramenta Integradora de Tecnologias para o Desenvolvimento de Componentes Distribuídos Eduardo Santana de Almeida Daniel Lucrédio Calebe de Paula Bianchini Antonio Francisco do

Leia mais

Programação orientada a objetos

Programação orientada a objetos J100 com Programação orientada a objetos TM SE Helder da Rocha (helder@acm.org) argonavis.com.br 1 Objetivos Este curso tem como objetivo iniciá-lo em Java... mas não apenas isto Visa também a ajudá-lo

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Sistemas de Informação TCC em Re-vista 2011 121 PAULA, Diego Flávio de; VOLPATO, Tobias. 23 Gerenciamento eletrônico de documentos. 2011. 111 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Sistemas de

Leia mais

7.1 Trabalhos Relacionados

7.1 Trabalhos Relacionados 7 Conclusões O desenvolvimento de aplicações adaptáveis traz novos desafios em relação ao desenvolvimento de software convencional. Em parte, isso está relacionado às diferentes características das diversas

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO DE CONTEÚDO QUESTÕES DISSERTATIVAS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO DE CONTEÚDO QUESTÕES DISSERTATIVAS EXERCÍCIOS DE REVISÃO DE CONTEÚDO QUESTÕES DISSERTATIVAS 1. Explique a(s) diferença(s) entre design pattern e framework. 2. Analisar o arquivo de configurações (web.xml) abaixo identificando quais suas

Leia mais

Agenda da Aula. Arquitetura de Software e Padrões Arquiteturais. Elementos de um Padrão. Arquitetura de Software. Arquitetura de Software

Agenda da Aula. Arquitetura de Software e Padrões Arquiteturais. Elementos de um Padrão. Arquitetura de Software. Arquitetura de Software Reuso de Software Aula 04 Agenda da Aula Arquitetura de Software e Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo reuso.software@gmail.com 14 Março 2012 Arquitetura de Software Padrões arquiteturais

Leia mais

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas Um Sistema para o Gerenciamento de Documentos e Processos das Coordenações de Curso Nome dos autores: Francisco Glaubos Nunes Clímaco 1 ; Marcelo Leineker Costaor 2 1 Aluno do Curso de Ciência da Computação;

Leia mais

15/04/2013. Pensar Orientado a Objetos. Projeto Orientado a Objetos. Características de Objetos. Classe de Objetos. Comunicação entre Objetos

15/04/2013. Pensar Orientado a Objetos. Projeto Orientado a Objetos. Características de Objetos. Classe de Objetos. Comunicação entre Objetos DCC / ICEx / UFMG Pensar Orientado a Objetos Projeto Orientado a Objetos Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Onde quer que você olhe no mundo real, você vê objetos Pessoas, animais, plantas,

Leia mais

FIGURA 59 Interação entre componentes da plataforma CrystalWalk. Fonte: do autor.

FIGURA 59 Interação entre componentes da plataforma CrystalWalk. Fonte: do autor. 176 4.3.2.1 Componentes: Implementação Para atingir o objetivo de ser distribuído e elástico, adotou-se o padrão SOA e estilo REST na construção e comunicação entre os componentes, resultando na divisão

Leia mais

Desenvolva de qualquer sistema operacional para qualquer sistema operacional. Sem limites.

Desenvolva de qualquer sistema operacional para qualquer sistema operacional. Sem limites. Desenvolva de qualquer sistema operacional para qualquer sistema operacional. Sem limites. Gabriel Pereira, Especialista em Java da Clarify Projete e desenvolva situações de Mercado com a criação de um

Leia mais

Hélio Engholm Jr. Novatec

Hélio Engholm Jr. Novatec Hélio Engholm Jr. Novatec Copyright 2013 da Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução desta obra, mesmo parcial, por qualquer

Leia mais

Padrões de Arquitetura de Software. Leandro Tonietto Unisinos fev-09

Padrões de Arquitetura de Software. Leandro Tonietto  Unisinos fev-09 Padrões de Arquitetura de Software Leandro Tonietto ltonietto@unisinos.br http://www.inf.unisinos.br/~ltonietto Unisinos fev-09 Introdução Padrões de projeto de software descrevem a criação, estruturação

Leia mais

Desenvolvimento de Software Baseado em Componentes. Paulo C. Masiero

Desenvolvimento de Software Baseado em Componentes. Paulo C. Masiero Desenvolvimento de Software Baseado em Componentes Paulo C. Masiero 1 Introdução Frustração com as promessas da Orientação a objetos em relação ao reuso de classes. Frameworks são uma solução para um domínio

Leia mais

ARCHITECTURAL DESIGN. Ian Sommerville, 8º edição Capítulo 11 Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ARCHITECTURAL DESIGN. Ian Sommerville, 8º edição Capítulo 11 Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos ARCHITECTURAL DESIGN Ian Sommerville, 8º edição Capítulo 11 Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos Tópicos abordados Arquitetura de Software Projeto de arquitetura Vantagens de arquitetura

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADA À GESTÃO PÚBLICA

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADA À GESTÃO PÚBLICA SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADA À GESTÃO PÚBLICA Julio Cesar do Carmo Junior 1, Osvaldo Cesar Pinheiro de Almeida 2 1 Informática para Gestão, Faculdade de Tecnologia, Botucatu, SP, Brasil. E-mail:

Leia mais

Ferramenta MVCASE - Estágio Atual: Especificação, Projeto e Construção de Componentes

Ferramenta MVCASE - Estágio Atual: Especificação, Projeto e Construção de Componentes Ferramenta MVCASE - Estágio Atual: Especificação, Projeto e Construção de Componentes Antônio Francisco do Prado Daniel Lucrédio e-mail: prado@dc.ufscar.br Resumo Este artigo apresenta a ferramenta CASE

Leia mais

Análise e Projeto de Software Parte II. Marcos Dósea

Análise e Projeto de Software Parte II. Marcos Dósea Análise e Projeto de Software Parte II Marcos Dósea marcosdosea@gmail.com Agenda Aula III Análise de Software Orientado à Objetos Motivação Marcos Dósea marcosdosea@gmail.com O que é análise e projeto?

Leia mais

Introdução ao Zend Framework 2

Introdução ao Zend Framework 2 Introdução ao Zend Framework 2 #laryssa-muniz Graduada em Telemática - Estácio de Sá Especialista em Engenharia de Software - UECE Mestranda em Ciências da Computação - UECE Analista de Sistemas - Brain

Leia mais

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA E ORIENTADA A OBJETOS

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA E ORIENTADA A OBJETOS SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA E ORIENTADA A OBJETOS Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-1 DISCUSSÃO Visão Geral dos Paradigmas Quais os paradigmas mais comuns? Do que é composto um programa

Leia mais

Abordagem Teórico-Prática

Abordagem Teórico-Prática Abordagem Teórico-Prática Prof. Giuliano Prado M. Giglio, M.Sc Desenvolvimento de Aplicações Distribuídas - WEB Agenda Padrão MVC Objetivo Características Problemas e se aplicar o MVC Sistema Exemplo Aplicação

Leia mais

PERSISTÊNCIA DE DADOS EM JAVA UTILIZANDO HIBERNATE: Mapeamento Objeto / Relacional

PERSISTÊNCIA DE DADOS EM JAVA UTILIZANDO HIBERNATE: Mapeamento Objeto / Relacional INTERFACE TECNOLÓGICA v.6 n.1 2009 PERSISTÊNCIA DE DADOS EM JAVA UTILIZANDO HIBERNATE: Mapeamento Objeto / Relacional José Osvano da SILVA * Luís Augusto Mattos MENDES ** Marcelo Caramuru Pimentel FRAGA

Leia mais

Hibernate Anotations

Hibernate Anotations Hibernate Anotations Fabio Luiz Oenning da Costa¹, Ricardo Minigucci¹ Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil fabiooenning@hotmail.com ricardominigucci@gmail.com Resumo. Este artigo apresenta

Leia mais

Questões importantes na implementação de software

Questões importantes na implementação de software Questões importantes na implementação de software Important issues in the software implementation Lucio Geronimo Valentin, Maria Madalena Dias, Roberto Carlos Santos Pacheco 1 UTFPR - Universidade Tecnológica

Leia mais

Técnico em Informática. Web JavaScript. Profª Ana Paula Mandelli

Técnico em Informática. Web JavaScript. Profª Ana Paula Mandelli Técnico em Informática Web JavaScript Profª Ana Paula Mandelli anapaula_mandelli@hotmail.com Para o JavaScript - NetBeans O NetBeans é um ambiente de desenvolvimento integrado (IDE) Java desenvolvido pela

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPI JOÃO CÂMARA RATIONAL UNIFIED PROCESS - RUP

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPI JOÃO CÂMARA RATIONAL UNIFIED PROCESS - RUP 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPI JOÃO CÂMARA RATIONAL UNIFIED PROCESS - RUP Nickerson Fonseca Ferreira nickerson.ferreira@ifrn.edu.br Introdução 2 Modelo

Leia mais

1) DADOS DA OBRA: Programando em Java 2 Teoria e Aplicações Rui Rossi dos Santos 2004 Axcel Books (

1) DADOS DA OBRA: Programando em Java 2 Teoria e Aplicações Rui Rossi dos Santos 2004 Axcel Books ( 1) DADOS DA OBRA: Título: Programando em Java 2 Teoria e Aplicações Autor: Rui Rossi dos Santos Ano: 2004 Editora: Axcel Books (http://www.axcel.com.br) Páginas: 580 Encadernação: Capa dura 2) DESCRIÇÃO

Leia mais

Java Standard Edition (JSE)

Java Standard Edition (JSE) Java Standard Edition (JSE) Capítulo 05. Encapsulamento, Modificadores de acesso e atributos de classe Esp. Márcio Palheta MSN: marcio.palheta@hotmail.com 1 Agenda Revisão da aula anterior; Motivação Organização;

Leia mais

Introdução ao Desenvolvimento de

Introdução ao Desenvolvimento de Introdução ao Desenvolvimento de Aplicações Web com JSF e PrimeFaces Marcelo Vinícius Cysneiros Aragão ICC Inatel Competence Center marcelovca90@inatel.br Santa Rita do Sapucaí, 15 de março de 2016 Conteúdo

Leia mais

Singleton e Adapter. Professor: Nazareno Andrade (baseado no material de Hyggo Almeida e Jacques Sauvé)

Singleton e Adapter. Professor: Nazareno Andrade (baseado no material de Hyggo Almeida e Jacques Sauvé) e Adapter Professor: Nazareno Andrade (baseado no material de Hyggo Almeida e Jacques Sauvé) O que vimos na última aula? Factory Method Abstract Factory 2 O que veremos hoje? (padrão de criaçã) Adapter

Leia mais

Padrões contexto problema solução

Padrões contexto problema solução Padrões Padrões são soluções para problemas específicos que ocorrem de forma recorrente em um determinado contexto que foram identificados a partir da experiência coletiva de desenvolvedores de software.

Leia mais

Persistência BD / drivers

Persistência BD / drivers Instituto Federal de Minas Gerais Campus Ponte Nova Persistência BD / drivers Professor: Saulo Henrique Cabral Silva Persistência Persistir é o processo de armazenamento de dados. A biblioteca de persistência

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO FRAMEWORK HIBERNATE NA CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO

UTILIZAÇÃO DO FRAMEWORK HIBERNATE NA CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO UTILIZAÇÃO DO FRAMEWORK HIBERNATE NA CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO Anderson Carlos Lopes 1, Luiz Fernando Braga Lopes 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí - PR Brasil andersoncarloslopes@hotmail.com,

Leia mais

Arquitetura de Software Parte 1/3 Introdução* Jorge H. C. Fernandes Junho de 1999

Arquitetura de Software Parte 1/3 Introdução* Jorge H. C. Fernandes Junho de 1999 Arquitetura de Software Parte 1/3 Introdução* Jorge H. C. Fernandes Junho de 1999 Arquitetura de Software Este curso é baseado no livro Software Architecture in Practice, de Len Bass, Paul Clements and

Leia mais

Modulo I Princípios e Padrões de Projeto de SW em Java

Modulo I Princípios e Padrões de Projeto de SW em Java Modulo I Princípios e Padrões de Projeto de SW em Java Professores Eduardo Bezerra edubezerra@gmail.com Ismael H F Santos ismael@tecgraf.puc-rio.br April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br

Leia mais

Desenvolvimento de um sistema de leilão utilizando JavaServer Pages

Desenvolvimento de um sistema de leilão utilizando JavaServer Pages Desenvolvimento de um sistema de leilão utilizando JavaServer Pages Charles Burkhardt Orientador: Prof. Dr. Paulo Rodacki Gomes Roteiro da apresentação Introdução Conceitos Básicos Desenvolvimento do trabalho

Leia mais

DIAGRAMAS DE CLASSE UML

DIAGRAMAS DE CLASSE UML DIAGRAMAS DE CLASSE UML Projeto Detalhado de Software (PDS) Profa. Cynthia Pinheiro Antes de mais nada... Calendário de Reposições Aula 1: 27/10/2017, 8h-10h, Sala 8 Aula 2: A verificar Aula 3: A verificar

Leia mais

Marcela Mariotti Peres Arquitetura em três camadas Parte 1 [conceito]

Marcela Mariotti Peres  Arquitetura em três camadas Parte 1 [conceito] 1 Muita gente já deve ter escutado falar em Arquitetura em camadas. Cada empresa e/ou pessoa tem o hábito de programar na arquitetura que prefere; muitos nem dividindo o projeto em camadas. Neste artigo,

Leia mais

Prof. Esp. Fabiano Taguchi

Prof. Esp. Fabiano Taguchi UML Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com UML COMPETÊNCIA: Conhecer e desenvolver estudos de caso usando modelagem orientada a objeto. HABILIDADE: Conhecer

Leia mais

7.1. Trabalhos Futuros

7.1. Trabalhos Futuros 7 Conclusão O volume de pesquisas realizadas na área de e-learning evidencia a sua importância e o grande interesse ainda remanescente por parte de organizações e instituições acadêmicas. Certamente, esse

Leia mais

3 Arquitetura do Sistema

3 Arquitetura do Sistema Arquitetura do Sistema 22 3 Arquitetura do Sistema 3.1. Visão geral O sistema desenvolvido permite a criação de aplicações que possibilitam efetuar consultas em um banco de dados relacional utilizando

Leia mais

Desenvolvendo um protótipo do UDDI. Luís Fernando Jordan. 1. Introdução. 1.1 Apresentação.

Desenvolvendo um protótipo do UDDI. Luís Fernando Jordan. 1. Introdução. 1.1 Apresentação. Desenvolvendo um protótipo do UDDI. Luís Fernando Jordan. 1. Introdução. 1.1 Apresentação. Este Trabalho é um resumo do trabalho de conclusão do curso de ciência da computação, apresentado pelo aluno Luís

Leia mais

JBoss Seam. Vinicius Senger Co-fundador Globalcode Alberto J Lemos (Dr. Spock) Instrutor Globalcode. Globalcode Open4Education

JBoss Seam. Vinicius Senger Co-fundador Globalcode Alberto J Lemos (Dr. Spock) Instrutor Globalcode. Globalcode Open4Education JBoss Seam Vinicius Senger Co-fundador Globalcode Alberto J Lemos (Dr. Spock) Instrutor Globalcode Agenda > Introdução > Arquitetura típica Java EE 5 > O que é JBoss Seam? > Porque escolher o JBoss Seam?

Leia mais

5 Arquitetura de implementação

5 Arquitetura de implementação Arquitetura de implementação 103 5 Arquitetura de implementação 5.1 Visão geral Nossa arquitetura é caracterizada pela construção de um ambiente para execução de aplicações hipermídia definidas segundo

Leia mais

6. Implementação do MobiWfMS

6. Implementação do MobiWfMS 6. Implementação do MobiWfMS A implementação do sistema foi desenvolvida no intuito de validar a arquitetura proposta. Ela cobre praticamente todos os pontos da arquitetura com exceção da comunicação parceiro

Leia mais