INTERVENÇÃO PRECOCE BILÍNGÜE CONSTRUÇÃO DE RECURSOS TERAPÊUTICOS OCUPACIONAIS UTILIZANDO A CULTURA SURDA COMO REFERÊNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTERVENÇÃO PRECOCE BILÍNGÜE CONSTRUÇÃO DE RECURSOS TERAPÊUTICOS OCUPACIONAIS UTILIZANDO A CULTURA SURDA COMO REFERÊNCIA"

Transcrição

1 INTERVENÇÃO PRECOCE BILÍNGÜE CONSTRUÇÃO DE RECURSOS TERAPÊUTICOS OCUPACIONAIS UTILIZANDO A CULTURA SURDA COMO REFERÊNCIA Lia Rodrigues Vasconcelos Layane Lima Saboia Brunna Karoliny Pereira Uchoa Marilene Calderaro Munguba Universidade de Fortaleza - UNIFOR RESUMO Introdução: A surdez se torna impactante no cotidiano das comunidades surda e ouvinte devido a diversidade cultural e de formas diferentes de comunicação. Na perspectiva sócio antropológica a terminologia surdo é a mais adequada por considerar a especificidade cultural e não é centrado na deficiência. A criança surda tem o direito de ser instruída e abordada em sua língua materna, o que favorece a construção da linguagem e consequentemente de sua aprendizagem e desenvolvimento harmônicos, na busca da construção da autonomia e independência do sujeito surdo. O Bilinguismo tem sido discutido considerando a língua de sinais como primeira língua ou língua materna do surdo e a língua oral auditiva como segunda língua. Descrição da experiência: As atividades realizadas são parte do projeto de Iniciação Científica Intervenção precoce no surdo: percepção dos profissionais e pais sobre a atuação do terapeuta ocupacional ; especificamente do subprojeto: Estratégias de atuação terapêutica ocupacional em intervenção precoce na clientela surda envolvendo cinco alunos do curso de Terapia Ocupacional da Universidade de Fortaleza, uma profissional de Jornalismo e a professora orientadora, da mesma universidade. Identificou-se a escassez de recursos de mediação na intervenção precoce construídos utilizando a cultura surda como referência. Durante 2013 o grupo discutiu estimulação sensorial, percepção visual e a sua relevância para o desenvolvimento da criança surda, a constituição do sujeito surdo mediado pela língua de sinais. Em o grupo realizou encontros semanais enfrentando o desafio de construir recursos lúdicos adequados às especificidades sensoriais e culturais da criança surda. Receberam maior atenção os estímulos visuais que favorecem a aquisição da língua de sinais. Efeitos alcançados: Foi construído um tabuleiro para mediar a aprendizagem da criança surda sobre as cores, os animais, tipos de emoções e o alfabeto manual, contrastando as cores afim de estimular a atenção da criança surda e aprendizagem da Libras. Também constitui o grupo de recursos construídos o jogo dos números em Algarismo, Libras e Palitinhos. Também está em fase de desenvolvimento um mural com imagens das atividades de vida diária com o seu respectivo sinal. E o encaixe das formas geométricas associadas aos respectivos sinais. Recomendações: Prosseguir com a construção dos recursos considerando a cultura surda e posterior divulgação dos resultados de sua aplicação. Descritores: Terapia Ocupacional, Jogos e Brinquedos, Cultura Surda, Libras, Estimulação Precoce 82

2 INTRODUÇÃO Ao longo do tempo, a surdez vem ganhando seu espaço dentro de uma sociedade ouvinte que se limita a aceitar as diferenças do outro. A notável dificuldade de comunicação entre surdos e ouvintes, prejudica o diálogo e a compreensão de ambas as partes, o que consequentemente gera exclusão, preconceito e principalmente a imposição de uma língua que não é propriamente a língua materna do surdo. Felipe (2007) relata que, os surdos se comunicam por meio de uma língua de sinais, possuem uma identidade, valores sociais, comportamentos e tradições comuns, uma reunião de características sociais, o que é denominado de cultura surda. É multifacetada, mas apresenta características que são específicas, ela é visual, ela traduz-se de forma visual. As formas de organizar o pensamento e a linguagem transcendem as formas dos ouvintes. Elas são de outra ordem, uma ordem com base visual e por isso têm características que podem ser ininteligíveis aos ouvintes. Ela se manifesta mediante a coletividade que se constitui a partir dos próprios surdos (QUADROS; KARNOPP, 2004, p.4). Com isso, tem-se em mente que, o lugar ideal para o contato precoce do surdo com a sua cultura é dentro da própria comunidade surda, que se constitui de um espaço de articulação política e social, onde o surdo se identifica e discute os meios para atingir seus objetivos, seus direitos linguísticos e de cidadania. De acordo com Fernandes (2005, p.18), a capacidade humana de significação se apresenta como uma competência específica para a operação, produção e decodificação dos signos, permitindo através dessa faculdade, a produção dos significados. Isso nos remete a importância de a criança ser apresentada precocemente, pois é durante seu desenvolvimento que estas passam a descobrir o mundo. O conhecimento da importância da língua de sinais para esse grupo é vital, pois é considerada a língua natural dos surdos, a sua aquisição possui um período crítico e quanto mais tardiamente a criança tiver contato com esta comunidade e com a língua, mais ela irá apresentar dificuldades de aprendizagem e desenvolvimento. A concepção bilíngue linguística e cultural luta para que o sujeito surdo tenha o direito de adquirir/aprender a LIBRAS e que esta o auxilie, não só na aquisição da segunda língua (majoritária), mas que permita sua real integração na sociedade, pois ao adquirir uma língua estruturada o surdo pode criar concepções e oportunidades, participando ativamente do convívio em seu meio (DIZEU; CAPORALI, 2005, p.592). 83

3 A visão é considerada um canal pelo qual o individuo tem contato com o mundo externo. É por isso que ela é tão importante para a construção e percepção de mundo própria do individuo. É através dessa via que naturalmente o surdo desenvolve sua língua materna, Libras, e, portanto elas demonstram uma inclinação imediata e acentuada para a Língua de Sinais que, sendo uma língua visual, é para essas pessoas totalmente acessível (NERY; BATISTA, 2004, p.289). Assim, o surdo, através de estímulos, é capaz de desenvolver e aprimorar suas habilidades, favorecendo consequentemente, seu desempenho ocupacional. Neste sentido, busca-se recursos visuais que favoreçam a estimulação precoce, tornando o estímulo parte de um conjunto de hábitos necessários para o desenvolvimento cognitivo do surdo, a fim de favorecer e melhorar sua comunicação e relações interpessoais. Na estimulação precoce, segundo Munguba (2007, p.386), busca-se a continuidade no processo natural do desenvolvimento, objetivando promove-lo de forma harmônico e adaptado ao meio sem antecipar etapas evolutivas. Munguba (2007) ressalta a importância da mediação proposta por Vigotski, no processo de desenvolvimento e aprendizagem e enfatiza o papel do meio no papel da autoconstrução do conhecimento. É proposto então, a partir desse estudo, tornar mais presente e eficaz a intervenção precoce em crianças surdas. Sennyey et al (2007), afirma que o surdo pode ter algumas áreas do seu desenvolvimento afetadas como, social, cognitivo e da linguagem, por exemplo. A estimulação precoce, com sua natureza preventiva, tem por objetivo ações suficientemente antecipada, tendentes a evitar, atenuar ou mesmo compensar atrasos provenientes de uma deficiência ou dificuldade que a criança possa ter, diminuindo suas consequências (OLIVEIRA, 2010, p.5). Assim, é fundamental o diagnóstico de surdez o quanto antes, a fim de iniciar a intervenção junto a criança e seus familiares, desde a aceitação até a aprendizagem da língua de sinais, que é a língua própria do surdo. Fanceschi e Peruzzolo (2010) afirmam que, o estimulador precoce deve ter um olhar diferenciado sobre a criança. Levando em consideração o ser biológico, cognitivo, psíquico e social da criança. Munguba (2007) enfatiza que a Terapia Ocupacional tem um papel determinante no processo de compreender a identidade social e cultural desses indivíduos, devido ao seu objeto de estudo que é o fazer humano gerando autonomia. É necessária a atuação 84

4 desse profissional no desenvolvimento do surdo e seu relacionamento com sua família. Esse profissional deve ser parte da equipe interdisciplinar no atendimento desse grupo. Devendo assim, adotar como paradigma o respeito às diferenças entre surdos e ouvintes, procurando uma melhor interação e possibilitando pleno desenvolvimento da criança surda, por meio do bilinguismo e biculturalismo, já que a aquisição da língua de sinais e internalização da cultura surda é a única maneira de evitar que sofra atraso de linguagem e as suas consequências. Para a inclusão desses indivíduos, dentro de uma sociedade ouvinte, busca-se estratégias que facilitem a autonomia e independência do sujeito, sem que haja mudanças de identidade para a sua aceitação. Pensou-se então em usar a estimulação precoce como meio de contato do surdo com sua língua natural, que é a Língua Brasileira de Sinais -Libras. Com os estudos, observou-se que, a criança, quando em contato com sua língua materna, é capaz de aprender mais facilmente uma outra língua, que nesse caso, seria o Português. Para o inicio de tal intervenção, buscou-se materiais estratégicos e inclusivos como recursos para facilitar o contato da criança surda com a língua de sinais. Esses materiais estão sendo adaptados para a necessidade dessa clientela. No tocante a sociedade identifica-se a possibilidade de desenvolvimento de promoção da preparação da comunidade ouvinte para a inclusão de pessoas surdas. Descrição da experiência Trata-se de um relato de experiência de um recorte de um projeto do curso de Terapia Ocupacional da Universidade de Fortaleza: Intervenção precoce no surdo: percepção dos profissionais e pais sobre a atuação do terapeuta ocupacional, do projeto guarda chuva intitulado: Intervenção precoce no surdo: percepção dos profissionais e pais sobre a atuação do terapeuta ocupacional, com Parecer do Comitê de Ética em Pesquisa da Unifor, No 341/2007, especificamente do subprojeto: Estratégias de atuação terapêutica ocupacional em intervenção precoce na clientela surda. Identificou-se a escassez de recursos de mediação na intervenção precoce construídos utilizando a cultura surda como referência. Durante 2013 o grupo discutiu estimulação sensorial, percepção visual e a sua relevância para o desenvolvimento da criança surda, a constituição do sujeito surdo mediado pela língua de sinais. Em o grupo realizou encontros semanais enfrentando o desafio de construir recursos lúdicos adequados às especificidades sensoriais e culturais da criança surda. Receberam maior 85

5 atenção os estímulos visuais que favorecem a aquisição da língua de sinais. Ocorreu no próprio campus da Universidade de Fortaleza, com encontros semanais, tendo como participantes três alunos ouvintes, uma aluna surda e uma professora orientadora, todos do curso de Terapia Ocupacional. Os encontros foram realizados às quintas-feiras, no turno da tarde, intercalando estudo de artigos científicos, fundamentações teóricas da Terapia Ocupacional, oficina de libras e construção de recursos lúdicos. Após os estudos realizados, destaca-se a importância da Língua Brasileira de Sinais Libras como primeira língua a ser aprendida na infância através da estimulação precoce bilíngue da criança surda; utilizando de recursos lúdicos e ainda da integração sensorial, como meios de estimulação capazes de facilitar as habilidades visuo-manual do surdo, favorecendo a aquisição e a prática da Libras. Com isso, concluiu-se que, a família precisa aceitar e incentivar a aprendizagem da libras no período de desenvolvimento da criança, o que não a impede de posteriormente aprender o português. Diferentemente das crianças surdas, filhas de pais surdos, que adquirem a língua de sinais no convívio familiar, as filhas de pais ouvintes comumente chegam à idade escolar sem o conhecimento de uma língua. A língua majoritária na modalidade oral, comumente usada em famílias ouvintes, lhes é inacessível. No entanto, mesmo não partilhando a mesma língua que os pais, essas crianças desenvolvem linguagem gestual (PEREIRA, 2008, p. 81). A pesquisadora surda Strobel (2008, p.26) afirma que a cultura surda exprime valores, crença que, muitas vezes, se originaram e foram transmitidas pelos sujeitos surdos de geração passada ou de seus líderes surdos bem sucedidos, através das associações de surdos. Cultura é um conceito que destaca formas de constituição de subjetividades que auxiliam na determinação e organização de grupos (SÁ, 2006). Em se tratando do surdo, este conceito tem um significado diferenciado, já que ele se constitui na cultura surda que se trata do conjunto de significações simbólicas veiculadas pelo uso de uma língua, de estratégias e códigos sociais utilizados pelos surdos para viverem numa sociedade feita por e para ouvintes (SANTANA; BERGAMO, 2005). Assim, conhecer a cultura surda e aprender a utilizar esse conhecimento na abordagem ao povo surdo assim como na sensibilização de familiares, profissionais e comunidade ouvinte, é determinante para o acadêmico de Terapia Ocupacional. Com a criação dos recursos, os alunos viram como muitos brinquedos são inacessíveis ao surdo. Dessa forma, buscou-se adaptar brinquedos já existentes, criar 86

6 novos e selecionar alguns para serem utilizados na intervenção precoce; trabalhando contraste de cores, e ainda inserindo a Língua brasileira de sinais nesses recursos. O que facilitará o contato e a aprendizagem da criança com sua língua materna. Para a implantação do serviço, com os estudos realizados, e com o aparato do Núcleo de Atenção Médica Integrada, em apresentar o setor de estimulação precoce de Terapia Ocupacional e ofertar um espaço para aplicabilidade do projeto de pesquisa, a motivação e dedicação dos acadêmicos se voltaram para que esses recursos em construção tenha sua aplicabilidade o quanto antes, objetivando resultados satisfatórios dentro do serviço. Foi construído um tabuleiro para mediar a aprendizagem da criança surda sobre as cores, os animais, tipos de emoções e o alfabeto manual, contrastando as cores a fim de estimular a atenção da criança surda e aprendizagem da Libras. Também constitui o grupo de recursos construídos o jogo dos números em Algarismo, Libras e Palitinhos. Também está em fase de desenvolvimento um mural com imagens das atividades de vida diária com o seu respectivo sinal. E o encaixe das formas geométricas associadas aos respectivos sinais. Recomendações Tendo em vista o que foi estudado nas bibliografias utilizadas, pôde-se perceber que as barreiras atitudinais e físicas, tanto da família como da sociedade, em relação à surdez e à pessoas surda, geram consequências importantes para a constituição da identidade surda. Percebeu-se a relevância de realizar estudos acadêmicos que busquem meios de alcançar a inclusão social do surdo, sem que o mesmo necessariamente perca a sua identidade. Com a estimulação precoce bilíngue alcança-se tanto o desenvolvimento físico, cognitivo e social da criança surda, como fortalece a cultura surda e a Língua de Sinais. Identificou-se que devido à peculiaridade sensorial da criança surda, é necessário desenvolver recursos que favoreçam a intervenção precoce contextualizada, a fim de melhorar o desempenho ocupacional da criança surda. Percebeu-se a relevância de realizar a construção de recursos voltados para o surdo para aplicabilidade deles durante os atendimentos, visando a implantação de um serviço pioneiro no Ceará, voltado para o respeito à cultura surda. A construção dos recursos pelos acadêmicos é, portanto, uma das ferramentas mais relevantes para se alcançar o objetivo geral da pesquisa e intervenção. 87

7 Recomenda-se a continuidade da construção dos recursos considerando a cultura surda e posterior divulgação dos resultados de sua aplicação. REFERÊNCIAS DIZEU, L. C. T. B.; CAPORALI, S. A. língua de sinais constituindo o surdo como sujeito. Educ. Soc., Campinas, v. 26, n. 91, p , maio/ago, FELIPE, T. A. Contexto em libras: curso básico: livro estudante. Rio de Janeiro: WalPrint, FERNANDES, E. (Org.). Surdez e bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, FRANCESCHI, D. Z.; PERUZZOLO, D. L. A intervenção em estimulação precoce com ênfase na relação mãe/bebê estudo de caso. PERSPECTIVA, Erechim. v. 35, n.129, p , março, MUNGUBA, M. C. Abordagem da terapia ocupacional na disfunção auditiva. In: CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p NERY, A. C.; BATISTA, C. G. Imagens visuais como recurso pedagógicos na educação de uma adolescente surda: um estudo de caso, Paidéia, v. 14, n. 29, p , OLIVEIRA, J. B. G. A estimulação precoce: reflexões sobre o atendimento às crianças surdas. IV Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade. Larangeiras, PEREIRA, M. C. C. Aquisição da língua(gem) por crianças surdas, filhas de pais ouvintes. In: FERNANDES, E. (Org.). Surdez e bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, p QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, SÁ, N. L. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, SANTANA, A. P.; BERGAMO, A. Cultura e identidade surdas: encruzilhada de lutas sociais e teóricas. Educ. Soc., Campinas, v. 26, n. 91, p , SENNYEY, A. L. et al. Neuropsicologia e inclusão: tecnologias em (re)habilitação cognitiva. São Paulo: Artes Médicas, STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC,

NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO

NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO Desenvolvimento de Conteúdos do Curso de Psicopedagogia Clínica Curso de Psicopedagogia Clínica Ementa do Curso: O processo de ensino e de aprendizagem. Teorias psicopedagógicas.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 19 DE AGOSTO DE 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 19 DE AGOSTO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.035, DE 19 DE AGOSTO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

Saúde da Mulher. Fernanda Barboza

Saúde da Mulher. Fernanda Barboza Saúde da Mulher Fernanda Barboza Caderno de Atenção Básica n 26 Saúde Sexual e Reprodutiva Introdução e conceitos CAB 26 CAB 26 Direitos, saúde sexual e saúde reprodutiva: marcos legais e políticos; O

Leia mais

MEMORIAL DE ACCs NOME DO ALUNO (Nº DA MATRÍCULA)

MEMORIAL DE ACCs NOME DO ALUNO (Nº DA MATRÍCULA) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E LITERATURAS ESTRANGEIRAS LETRAS ESTRANGEIRAS LÍNGUA INGLESA E LITERATURAS MODALIDADE A DISTÂNCIA MEMORIAL

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas)

CURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO IFMT PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

Leia mais

EVASÃO EM CURSOS A DISTÂNCIA: ANÁLISE DOS MOTIVOS DE DESISTÊNCIA E PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA INTRODUÇÃO

EVASÃO EM CURSOS A DISTÂNCIA: ANÁLISE DOS MOTIVOS DE DESISTÊNCIA E PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA INTRODUÇÃO EVASÃO EM CURSOS A DISTÂNCIA: ANÁLISE DOS MOTIVOS DE DESISTÊNCIA E PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Adonias Soares da Silva Junior Universidade Federal de Rondônia- UNIR Anabela Aparecida Silva Barbosa

Leia mais

APROVADOS APRESENTAÇÃO ORAL

APROVADOS APRESENTAÇÃO ORAL APROVADOS APRESENTAÇÃO ORAL A AVALIAÇÃO DE INTERESSES PROFISSIONAIS (AIP) NO PROCESSO DE ESCOLHA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA A ESCOLHA DA CARREIRA NA ADAPTAÇÃO ACADÊMICA: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO

Leia mais

Sociedade Cultural e Educacional do Interior Paulista Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista FAIP

Sociedade Cultural e Educacional do Interior Paulista Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista FAIP Normas para Publicação da Revista Científica da FAIP II - Normas aprovadas pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão CEPE, da Faculdade de Ensino Superior Do Interior Paulista - FAIP, para aceite de

Leia mais

Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão

Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão Rubens da Costa Silva Filho (UFRGS) - rubens.silva@ufrgs.br

Leia mais

Regulamento Direção de Gestão em Educação e Intervenção Social (DGES) PREÂMBULO

Regulamento Direção de Gestão em Educação e Intervenção Social (DGES) PREÂMBULO Regulamento Direção de Gestão em Educação e Intervenção Social (DGES) PREÂMBULO Considerando-se as necessidades: (1) De concentrar tarefas que estão dispersas em vários setores da ESE Almeida Garrett no

Leia mais

IV Simpósio de Pesquisa e Práticas Pedagógicas dos Docentes do UGB ANAIS

IV Simpósio de Pesquisa e Práticas Pedagógicas dos Docentes do UGB ANAIS Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I, II, III e IV Mariana Figueiredo de Castro Pereira Mestre em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica - Rio de Janeiro Dados

Leia mais

Registro de Câncer de Base Populacional em Florianópolis: Ferramenta de gestão para o controle da doença

Registro de Câncer de Base Populacional em Florianópolis: Ferramenta de gestão para o controle da doença TÍTULO DA PRÁTICA: Registro de Câncer de Base Populacional em Florianópolis: Ferramenta de gestão para o controle da doença CÓDIGO DA PRÁTICA: T62 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS

REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS Dispõe sobre as ações que regulamenta a disciplina de Seminários Técnicos Científicos

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 2050/XIII/4ª

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 2050/XIII/4ª Grupo Parlamentar PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 2050/XIII/4ª RECOMENDA AO GOVERNO A ADOÇÃO DE MEDIDAS PARA A INTEGRAÇÃO E APOIO NAS ESCOLAS ÀS CRIANÇAS E JOVENS COM DIABETES TIPO 1 A Diabetes Mellitus é uma

Leia mais

CIRCUNFERÊNCIA: UMA PRÁTICA EM SALA DE AULA

CIRCUNFERÊNCIA: UMA PRÁTICA EM SALA DE AULA na Contemporaneidade: desafios e possibilidades CIRCUNFERÊNCIA: UMA PRÁTICA EM SALA DE AULA Talita Ferreira da Silva Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas UNESP talitaferreira@outlook.com

Leia mais

EDITAL Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2017

EDITAL Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2017 EDITAL Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2017 Dispõe sobre as inscrições para oferta de atividades culturais e científicas na II Semana de Extensão do IFMG Campus Sabará. A DIRETORA-GERAL PRO-TEMPORE SUBSTITUTA

Leia mais

EDITAL Nº 01/2019 DE 26 DE FEVEREIRO DE 2019 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA E TUTORIA

EDITAL Nº 01/2019 DE 26 DE FEVEREIRO DE 2019 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA E TUTORIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS CONGONHAS DIRETORIA DE ENSINO Avenida Michael Pereira

Leia mais

BACHARELADO EM MODA HABILITAÇÃO EM DESIGN DE MODA

BACHARELADO EM MODA HABILITAÇÃO EM DESIGN DE MODA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE MODA BACHARELADO EM MODA HABILITAÇÃO EM DESIGN DE MODA Autores: Elen Makara Cristina Hammes Orientador: Professora Especialista Balbinette

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO Aprova o Regulamento de Estágio Obrigatório do Curso de Engenharia de Produção currículo 1- Porto Alegre. O Diretor da, no uso

Leia mais

ESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG

ESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG ESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG Frase Lei 11.788/2008 a Lei do Estágio Conceito: conforme art. 1º, Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente

Leia mais

FESTIVAL DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIA COM FANTOCHES NO PROJETO UFPE NO MEU QUINTAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

FESTIVAL DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIA COM FANTOCHES NO PROJETO UFPE NO MEU QUINTAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA FESTIVAL DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIA COM FANTOCHES NO PROJETO UFPE NO MEU QUINTAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Gustavo de Barros Silva¹ Gilberto Ramos Vieira 2 ; Sergio Matias da Silva 3 ¹Estudante do Curso de

Leia mais

ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO POR CURSO DE RESPOSTAS DE ALUNOS 2º SEMESTRE DE 2013

ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO POR CURSO DE RESPOSTAS DE ALUNOS 2º SEMESTRE DE 2013 ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO POR CURSO DE RESPOSTAS DE ALUNOS 2º SEMESTRE DE 2013 GERAL DE ALUNOS 1.1 Organização Institucional Q1 Cumprimento

Leia mais

Programa de Apoio Psicoterapêuticos - PAP

Programa de Apoio Psicoterapêuticos - PAP Programa de Apoio Psicoterapêuticos - PAP Encontro: Cascais Que Cuidados em Saúde Mental? PROGRAMA DE APOIOS PSICOTERAPÊUTICOS (PAP) 20 outubro 2016 Teresa Casaleiro Câmara Municipal de Cascais Contextualização

Leia mais

ATELI : MODIFICANDO CONCEITOS COMPORTAMENTAIS EM UMA AULA SOBRE A PROFISS O POLICIAL

ATELI : MODIFICANDO CONCEITOS COMPORTAMENTAIS EM UMA AULA SOBRE A PROFISS O POLICIAL ATELI : MODIFICANDO CONCEITOS COMPORTAMENTAIS EM UMA AULA SOBRE A PROFISS O POLICIAL Autora: Denise Machado Moraes Co-autora: Helena Ten Caten dos Santos Co-autora: Rosa Maria Bortolotti de Camargo Orientadora:

Leia mais

Introdução a Redes. Alberto Felipe Friderichs Barros

Introdução a Redes. Alberto Felipe Friderichs Barros Introdução a Redes Alberto Felipe Friderichs Barros Introdução Desde os primórdios a comunicação é uma das maiores necessidades da sociedade humana. Introdução As redes surgiram devido uma necessidade

Leia mais

Ano Letivo de 2013/2014

Ano Letivo de 2013/2014 Ano Letivo de 01/01 PLANIFICAÇÃO ANUAL Disciplina de MATEMÁTICA - 10º Ano Curso Profissional de Técnico de Comércio Turma K Lurdes Marques OBJECTIVOS GERAIS São finalidades da disciplina no ensino secundário:

Leia mais

XXVI CONGRESSO DA ABRAMINJ 11 e 12 de junho de 2018

XXVI CONGRESSO DA ABRAMINJ 11 e 12 de junho de 2018 XXVI CONGRESSO DA ABRAMINJ 11 e 12 de junho de 2018 10:00 - MESA DE ABERTURA Ministro Dias Toffoli Ministro José Otávio Noronha - STJ Ministro Lélio Bentes - TST Desembargador Romão Cícero de Almeida Presidente

Leia mais

MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO NOTA ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS

MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO NOTA ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS NOTA ALUNO(A): Nº: DATA: / /2017 I INTRODUÇÃO Este roteiro tem como

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso: Psicologia Disciplina Análise Aplicada do Comportamento Núcleo temático: Fundamentos Teóricos Código da Disciplina 0832416-6

Leia mais

ESTADO DO CONHECIMENTO DAS MONOGRAFIAS DE PEDAGOGIA DA UFRPE/ UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS: PERSPECTIVAS DA EJA E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

ESTADO DO CONHECIMENTO DAS MONOGRAFIAS DE PEDAGOGIA DA UFRPE/ UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS: PERSPECTIVAS DA EJA E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ISSN 2316-7785 ESTADO DO CONHECIMENTO DAS MONOGRAFIAS DE PEDAGOGIA DA UFRPE/ UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS: PERSPECTIVAS DA EJA E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Arlam Dielcio Pontes da Silva Universidade Federal

Leia mais

Iam Iniciativa Jovem Anhembi Morumbi Formulário de inscrição

Iam Iniciativa Jovem Anhembi Morumbi Formulário de inscrição Iam Iniciativa Jovem Anhembi Morumbi Formulário de inscrição Preencha todas as informações solicitadas. Você poderá salvar as etapas do processo de inscrição a qualquer momento. Quando concluir o preenchimento

Leia mais

PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS PROJETO DE EXTENSÃO

PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS PROJETO DE EXTENSÃO PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS PROJETO DE EXTENSÃO ESPAÇO HIPERMÍDIA: UM PORTAL DE CONHECIMENTOS COORDENAÇÃO Coordenador:

Leia mais

Capítulo 1 Conceitos Iniciais

Capítulo 1 Conceitos Iniciais Capítulo 1 Conceitos Iniciais 1.1 INTRODUÇÃO: 1.1.1 Conceituação: Para resolver determinados problemas, sobretudo de cálculo, o homem inventou máquinas chamadas COMPUTADORES que, uma vez programados, efetuam

Leia mais

Metodologia do Ensino e Pesquisa Tecnológica - MEPT

Metodologia do Ensino e Pesquisa Tecnológica - MEPT Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco POLI/UPE Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil PEC Metodologia do Ensino e Pesquisa Tecnológica - MEPT Diário de Bordo Como instrumento pedagógico

Leia mais

AVALIAÇÃO CLÍNICA CTES

AVALIAÇÃO CLÍNICA CTES Atendimento: +55 15 3326-6784 MENU E-mail atendimentoctes@gmail.com AVALIAÇÃO CLÍNICA CTES Avaliação Clínica para o Tratamento Correto na Cura da Dependência Química / Internação / Avaliação Clínica AVALIAÇÃO

Leia mais

BIBLIOTECA PAULO FREIRE RELATÓRIO GERAL

BIBLIOTECA PAULO FREIRE RELATÓRIO GERAL Feduc - Faculdade do Educador BIBLIOTECA PAULO FREIRE RELATÓRIO GERAL São Paulo Setembro 2017 Este documento descreve a Biblioteca Paulo Freire, referente ao espaço físico, acervo, recursos tecnológicos

Leia mais

Curso de Formação. Gestão do Tempo e do Stress (Data de início: 19/09/ Data de fim: 24/10/2014)

Curso de Formação. Gestão do Tempo e do Stress (Data de início: 19/09/ Data de fim: 24/10/2014) Curso de Formação Gestão do Tempo e do Stress (Data de início: 19/09/2014 - Data de fim: 24/10/2014) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique, de 1 (mais importante)

Leia mais

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2 2. ATIVIDADES 3. a. Atividades Informativas 3. b. Atividades Associativas 3. c. Atividades Internas da APEEAESEQ 3

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2 2. ATIVIDADES 3. a. Atividades Informativas 3. b. Atividades Associativas 3. c. Atividades Internas da APEEAESEQ 3 ÍNDICE Pág. 1. INTRODUÇÃO 2 2. ATIVIDADES 3 a. Atividades Informativas 3 b. Atividades Associativas 3 c. Atividades Internas da 3 d. Atividades Financeiras 3 e. Atividades Cooperativas 4 f. Atividades

Leia mais

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium PRÓ-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL N. 003/2011 PROJETO DE PESQUISA PIBIC/CNPQ/UNISALESIANO 2011/2012 A Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão, no uso de suas atribuições legais, torna

Leia mais

APRENDIZAGEM MATEMÁTICA DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NO CONTEXTO DO PIBID

APRENDIZAGEM MATEMÁTICA DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NO CONTEXTO DO PIBID ISSN 2316-7785 APRENDIZAGEM MATEMÁTICA DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NO CONTEXTO DO PIBID Kamilly Neumann Braun Universidade Estadual do Centro Oeste (Bolsista PIBID) kamillybraun06@hotmail.com

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E POSSIBILIDADES NA CONSTRUÇÃO DE UMA UNIVERSIDADE INCLUSIVA.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E POSSIBILIDADES NA CONSTRUÇÃO DE UMA UNIVERSIDADE INCLUSIVA. EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E POSSIBILIDADES NA CONSTRUÇÃO DE UMA UNIVERSIDADE INCLUSIVA. Rayssa Feitoza Felix dos Santos 1 ; Risonete Rodrigues da Silva 2 ; Álvaro da Silva Ferreira

Leia mais

Projeto de Extensão Bulicomtu - Educação Popular e Promoção da Saúde

Projeto de Extensão Bulicomtu - Educação Popular e Promoção da Saúde Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004 Projeto de Extensão Bulicomtu - Educação Popular e Promoção da Saúde Área Temática de Desenvolvimento

Leia mais

Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares. Paula Louzano Universidade de São Paulo

Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares. Paula Louzano Universidade de São Paulo Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares Paula Louzano Universidade de São Paulo CONSED, Florianópolis, 19/03/2015 Pesquisa Como diferentes países tratam a questão do currículo como política

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: OS GRANDES TEMAS DA ATUALIDADE. Aldino Graef

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: OS GRANDES TEMAS DA ATUALIDADE. Aldino Graef ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: OS GRANDES TEMAS DA ATUALIDADE Aldino Graef Painel 33/119 Taxonomia da Administração Pública Federal e o Anteprojeto de Lei de Organização Administrativa ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: OS

Leia mais

Missão. Objetivos Específicos

Missão. Objetivos Específicos CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas

Leia mais

A cooperação como estratégia em práticas intergeracionais

A cooperação como estratégia em práticas intergeracionais 104 A cooperação como estratégia em práticas intergeracionais Introdução Cristina Lima A s práticas intergeracionais surgem como consequência da organização rígida do curso de vida que identifica atividades

Leia mais

Curso de Especialização em EDUCAÇÃO INCLUSIVA E TECNOLOGIA ASSISTIVA

Curso de Especialização em EDUCAÇÃO INCLUSIVA E TECNOLOGIA ASSISTIVA Curso de Especialização em EDUCAÇÃO INCLUSIVA E TECNOLOGIA ASSISTIVA ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em EDUCAÇÃO INCLUSIVA E TECNOLOGIA

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA E A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DO CAMPO EM ESCOLAS RURAIS DE PICOS/PI

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA E A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DO CAMPO EM ESCOLAS RURAIS DE PICOS/PI O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA E A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DO CAMPO EM ESCOLAS RURAIS DE PICOS/PI Maria do Socorro Rodrigues, Jutta C. R. Justo Universidade Luterana do Brasil - ULBRA Políticas

Leia mais

LEVANTAMENTO DA AUTOMEDICAÇÃO REALIZADA NO BAIRRO XIV DE NOVEMBRO, CASCAVEL, 2008

LEVANTAMENTO DA AUTOMEDICAÇÃO REALIZADA NO BAIRRO XIV DE NOVEMBRO, CASCAVEL, 2008 LEVANTAMENTO DA AUTOMEDICAÇÃO REALIZADA NO BAIRRO XIV DE NOVEMBRO, CASCAVEL, 2008 Júlia Maria Tonin Geiss 1 Suzane Virtuoso Cíntia Cestari Rafaela Rauber RESUMO A automedicação é um procedimento caracterizado

Leia mais

ESCLARECIMENTO E TRADIÇÃO: ENSINO DE FILOSOFIA POR MEIO DA APROPRIAÇÃO DE CONCEITOS

ESCLARECIMENTO E TRADIÇÃO: ENSINO DE FILOSOFIA POR MEIO DA APROPRIAÇÃO DE CONCEITOS ESCLARECIMENTO E TRADIÇÃO: ENSINO DE FILOSOFIA POR MEIO DA APROPRIAÇÃO DE CONCEITOS Cosmo Rafael Gonzatto 1 Resumo: Palavras chaves: Abstract: Keywords: Considerações iniciais Desde o seu surgimento, a

Leia mais

OFICINA: LÍDER EM CONFIABILIDADE BASEADA EM LUBRIFICAÇÃO

OFICINA: LÍDER EM CONFIABILIDADE BASEADA EM LUBRIFICAÇÃO OFICINA: LÍDER EM CONFIABILIDADE BASEADA EM LUBRIFICAÇÃO Com a implementação das melhores práticas de lubrificação, nossos técnicos foram capazes de analisar e evitar a falha de uma máquina. Se tivesse

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 238 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Controle

Leia mais

REGULAMENTO 3º CONCURSO DE FOTOGRAFIA MADRUGADÃO FEEVALE

REGULAMENTO 3º CONCURSO DE FOTOGRAFIA MADRUGADÃO FEEVALE REGULAMENTO 3º CONCURSO DE FOTOGRAFIA MADRUGADÃO FEEVALE O 11º MADRUGADÃO FEEVALE é um Concurso promovido pelo Instituto de Ciências Sociais Aplicadas por meio dos cursos de Comunicação Social da Universidade

Leia mais

DAS TRADIÇÕES CONSTRUÍMOS A NOSSA HISTÓRIA

DAS TRADIÇÕES CONSTRUÍMOS A NOSSA HISTÓRIA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL SAD 2016/2017 DAS TRADIÇÕES CONSTRUÍMOS A NOSSA HISTÓRIA A sabedoria da língua bíblica quer que a palavra passado possa também significar à frente.

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo

Universidade Federal do Espírito Santo Nível: Grau Conferido: Turno: Tipo: Modalidade: Funcionamento: Ensino Superior Engenheiro de Alimentos Integral Curso Bacharelado Em atividade Data de Início: 11/03/ Data de Término: Número de Trancamentos:

Leia mais

CARRO-CADEIRA DE RODAS MOVIDO POR GRAVIDADE

CARRO-CADEIRA DE RODAS MOVIDO POR GRAVIDADE CARRO-CADEIRA DE RODAS MOVIDO POR GRAVIDADE Fábio Evangelista Santana - coordenador da Ação de Extensão Andrei Leandro Morsch Franco professor de PRI2 Área temática: Direitos humanos e justiça Sumário

Leia mais

Curso: Vínculos na aprendizagem Professor: Claudio Marques da Silva Neto. Maria da Graça Nicoletti Mizukami ENSINO: As abordagens do processo

Curso: Vínculos na aprendizagem Professor: Claudio Marques da Silva Neto. Maria da Graça Nicoletti Mizukami ENSINO: As abordagens do processo Curso: Vínculos na aprendizagem Professor: Claudio Marques da Silva Neto Maria da Graça Nicoletti Mizukami ENSINO: As abordagens do processo INTRODUÇÃO O Conhecimento humano, dependendo dos diferentes

Leia mais

INOVAÇÃO EM FOCO: O REPENSAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL

INOVAÇÃO EM FOCO: O REPENSAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL INOVAÇÃO EM FOCO: O REPENSAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL MARINGÁ/PR MAIO/2018 Fernando Alberto Jorgeto - Unicesumar - fernandojorgeto@gmail.com Ednar Rafaela

Leia mais

Quo Vadis? Para Aonde Vais, Medicina do Trabalho?

Quo Vadis? Para Aonde Vais, Medicina do Trabalho? Quo Vadis? Para Aonde Vais, Medicina do Trabalho? Conferência de Abertura 15º. Congresso da Associação Nacional de Medicina do Trabalho ANAMT São Paulo, 12 de maio de 2013 Prof. René Mendes Conteúdo e

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Azeitão

Agrupamento de Escolas de Azeitão Agrupamento de Escolas de Azeitão Avaliação Final 212/213 Análise dos resultados Pré-Escolar Responsável: Regina Soares Nº d e alunos 8 7 6 5 4 3 2 1 Avaliação Comparativa (1º, 2º e 3º períodos) Pré-escolar

Leia mais

SERÁ O FIM DA EJA EM CASTRO

SERÁ O FIM DA EJA EM CASTRO 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA SERÁ O FIM

Leia mais

FUNDAMENTAÇÃO E PROPOSTA DE UM PROJETO DE EXTENSÃO: CONSTRUINDO SABERES ATRAVÉS DO COMPUTADOR E INTERNET

FUNDAMENTAÇÃO E PROPOSTA DE UM PROJETO DE EXTENSÃO: CONSTRUINDO SABERES ATRAVÉS DO COMPUTADOR E INTERNET FUNDAMENTAÇÃO E PROPOSTA DE UM PROJETO DE EXTENSÃO: CONSTRUINDO SABERES ATRAVÉS DO COMPUTADOR E INTERNET Área temática: Educação Nome dos autores: Andreia de Jesus¹; Luiz A. P. Neves¹; Alexander R. Kutzke¹;

Leia mais

As diferentes fontes de evidência na produção científica em psicoterapia

As diferentes fontes de evidência na produção científica em psicoterapia As diferentes fontes de evidência na produção científica em psicoterapia Sonia Beatriz Meyer IPUSP PSC WORKSHOP - USO DE EVIDÊNCIAS EM PSICOLOGIA 6 de abril de 2011 sbmeyer@usp.br 1 O Workshop - USO DE

Leia mais

I.3. Visualização de signos: entre o design e a semiótica

I.3. Visualização de signos: entre o design e a semiótica I.3. Visualização de signos: entre o design e a semiótica Os aspectos fundamentais da semiótica de Peirce, conforme vimos, dependem dos princípios que orientaram a construção de sua teoria do signo. Se

Leia mais

2.ª EDIÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE DIRIGENTES

2.ª EDIÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE DIRIGENTES 2.ª EDIÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE DIRIGENTES DEFINIÇÃO DO CURSO A Portuguese Football School (PFS) faz parte da Unidade de Investigação e Desenvolvimento da Federação Portuguesa de Futebol onde fica

Leia mais

REALIDADE AUMENTADA E CRIANÇAS: ESTUDO DE VIABILIDADE PARA O USO NO MUSEU DA COMPUTAÇÃO DA UEPG MUSEU VIRTUAL

REALIDADE AUMENTADA E CRIANÇAS: ESTUDO DE VIABILIDADE PARA O USO NO MUSEU DA COMPUTAÇÃO DA UEPG MUSEU VIRTUAL 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

SERVIÇO DE REFLEXÃO, REEDUCAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO PARA O AUTOR DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER, NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA - PR

SERVIÇO DE REFLEXÃO, REEDUCAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO PARA O AUTOR DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER, NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA - PR 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA SERVIÇO DE

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos

Leia mais

EDITAL N.º 02/2017 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS AVANÇADO PECÉM

EDITAL N.º 02/2017 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS AVANÇADO PECÉM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ IFCE CAMPUS AVANÇADO PECÉM EDITAL N.º 02/2017 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE EXTENSÃO DO

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O ENSINO DO PORTUGUÊS COMO SEGUNDA LÍNGUA PARA SURDOS

A RELAÇÃO ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O ENSINO DO PORTUGUÊS COMO SEGUNDA LÍNGUA PARA SURDOS RESUMO: Partindo-se do pressuposto de que a qualidade do ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras), ministrada nos cursos de graduação da área de Educação, pode afetar a aprendizagem do aluno surdo

Leia mais

Quinquagésima-terceira sessão Joanesburgo, África do Sul, 1-5 de Setembro de 2003 HABILITAÇÕES E SELECÇÃO DO DIRECTOR REGIONAL RESUMO

Quinquagésima-terceira sessão Joanesburgo, África do Sul, 1-5 de Setembro de 2003 HABILITAÇÕES E SELECÇÃO DO DIRECTOR REGIONAL RESUMO WORLD HEALTH ORGANIZATION REGIONAL OFFICE FOR AFRICA ORGANISATION MONDIALE DE LA SANTE BUREAU REGIONAL DE L AFRIQUE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL AFRICANO COMITÉ REGIONAL AFRICANO Quinquagésima-terceira

Leia mais

PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA E CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL EM IDOSOS

PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA E CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL EM IDOSOS PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA E CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL EM IDOSOS Renata Marinho Fernandes¹; Ana Carolina Costa Carino²; Kadyjina Daiane Batista Lúcio³; Millena Freire Delgado 4 ; Ana Luisa Brandão

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DESTINADA À COMISSÃO CULT AS LÍNGUAS MINORITÁRIAS E A EDUCAÇÃO: MELHORES PRÁTICAS E DIFICULDADES

INVESTIGAÇÃO DESTINADA À COMISSÃO CULT AS LÍNGUAS MINORITÁRIAS E A EDUCAÇÃO: MELHORES PRÁTICAS E DIFICULDADES DIREÇÃO-GERAL DAS POLÍTICAS INTERNAS DEPARTAMENTO TEMÁTICO B: POLÍTICAS ESTRUTURAIS E DE COESÃO CULTURA E EDUCAÇÃO INVESTIGAÇÃO DESTINADA À COMISSÃO CULT AS LÍNGUAS MINORITÁRIAS E A EDUCAÇÃO: MELHORES

Leia mais

SELEÇÃO DE PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL - FUNASA RESUMO

SELEÇÃO DE PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL - FUNASA RESUMO SELEÇÃO DE PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL - FUNASA RESUMO OBJETO Seleção de projetos de municípios de todo país para a execução de ações de educação e m saúde ambiental, visando promover a saúde e contribuir

Leia mais

Faculdades Integradas de Taquara

Faculdades Integradas de Taquara 1 EDITAL PIBID/CAPES/FACCAT Nº 02/2019 PROCESSO SELETIVO DE BOLSISTAS PARA O PIBID/CAPES/FACCAT As, por meio de sua Direção-Geral e da Coordenação Institucional do Programa Institucional de Iniciação à

Leia mais

Ensino de Ciências contextualizado: Uma proposta para aula de Química em turma de 9º Ano.

Ensino de Ciências contextualizado: Uma proposta para aula de Química em turma de 9º Ano. Ensino de Ciências contextualizado: Uma proposta para aula de Química em turma de 9º Ano. Nêmora Francine Backes*¹ (PG), Tânia Renata Prochnow² (PQ). *nemorafrancinebackes@yahoo.com.br ¹Mestranda do Programa

Leia mais

EDITAL 01/2019 CDCP/IFAL

EDITAL 01/2019 CDCP/IFAL EDITAL 01/2019 CDCP/IFAL A Coordenação de Desenvolvimento e Capacitação de Pessoal do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas IFAL torna pública a abertura das inscrições em Curso

Leia mais

A PSICOLOGIA ESCOLAR E PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

A PSICOLOGIA ESCOLAR E PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA: RELATO DE EXPERIÊNCIA A PSICOLOGIA ESCOLAR E PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Estela Rossetti Teixeira 1 - Unicesumar Eixo Psicologia da Educação Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo

Leia mais

Novembro e Dezembro 2016

Novembro e Dezembro 2016 ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA E BENEFICENTE Pe. JOSÉ AUGUSTO MACHADO MOREIRA CNPJ 65.887.382/0001-62 Rua Cinira Polônio, 371 Conjunto Promorar Rio Claro / SP CEP 08395-320 Fone/Fax: 3793-2652 Site: www.sonhareacontecer.org.br

Leia mais

A Experimentação Remota como Recurso Pedagógico no Ensino de Energias Renováveis

A Experimentação Remota como Recurso Pedagógico no Ensino de Energias Renováveis 1 A Experimentação Remota como Recurso Pedagógico no Ensino de Energias Renováveis Ruana Tomaz 1 Josi Zanette do Canto 2 Karen Schmidt Lotthammer 3 Juarez Bento da Silva 4 RESUMO Este documento busca descrever

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DOUTORADO EM SISTEMAS DE GESTÃO SUSTENTÁVEIS

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DOUTORADO EM SISTEMAS DE GESTÃO SUSTENTÁVEIS UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DOUTORADO EM SISTEMAS DE GESTÃO SUSTENTÁVEIS EDITAL 2016/02 O DIRETOR DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, CONSIDERANDO O QUE

Leia mais

Panorama da Participação Feminina em Competições de Programação Promovida por Instituição de Ensino Superior da Região Norte

Panorama da Participação Feminina em Competições de Programação Promovida por Instituição de Ensino Superior da Região Norte Panorama da Participação Feminina em Competições de Programação Promovida por Instituição de Ensino Superior da Região Norte Marcela Sávia Picanço Pessoa 1,2, Sérgio Cleger Tamayo 2, Eder Martins Franco

Leia mais

SUMÁRIO. Apresentação à edição brasileira... V Marcela Dohms, Gustavo Gusso. Introdução e plano da obra...13

SUMÁRIO. Apresentação à edição brasileira... V Marcela Dohms, Gustavo Gusso. Introdução e plano da obra...13 SUMÁRIO Apresentação à edição brasileira... V Marcela Dohms, Gustavo Gusso Introdução e plano da obra...13 Capítulo 1. Iniciar uma relação terapêutica... 17 Ideias-chave... 17 Habilidades básicas na primeira

Leia mais

Edital de Seleção Pública nº 2014/005 - Redes ECOFORTE Anexo I

Edital de Seleção Pública nº 2014/005 - Redes ECOFORTE Anexo I 1. RESUMO DO PROJETO MODELO DE PLANO DE TRABALHO PLANO DE TRABALHO 1.1 Municípios de Desenvolvimento do Projeto (separar os municípios por UF) UF 1.2 Região de Desenvolvimento do Projeto: (indicar a de

Leia mais

Validação do Barriers and Facilitators Checklist destinado a pessoas com afasia

Validação do Barriers and Facilitators Checklist destinado a pessoas com afasia Departamento de Ciências da Saúde Departamento de Línguas e Culturas Departamento de Eletrónica, Telecomunicações e Informática Validação do Barriers and Facilitators Checklist destinado a pessoas com

Leia mais

ALUNOS DO 6º ANO A CPC: CHEGOU A HORA DE ESTUDAR PARA OS TESTES! CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA A 1ª VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM DA I UNIDADE

ALUNOS DO 6º ANO A CPC: CHEGOU A HORA DE ESTUDAR PARA OS TESTES! CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA A 1ª VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM DA I UNIDADE ALUNOS DO 6º ANO A CPC: Nos dias 10 a (seg. a sex.) será a semana da nossa I VA da I unidade. Comunicamos que haverá aula normal após o intervalo. Contamos com os pais para o acompanhamento. Observem o

Leia mais

A EXPANSÃO URBANA E A TERRITORIALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE EM PARANAVAÍ. Eixo Temático: Política Social e Trabalho

A EXPANSÃO URBANA E A TERRITORIALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE EM PARANAVAÍ. Eixo Temático: Política Social e Trabalho ISSN 2359-1277 A EXPANSÃO URBANA E A TERRITORIALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE EM PARANAVAÍ RESUMO Eixo Temático: Política Social e Trabalho Letícia Fernanda Grazilio dos Santos e-mail: letícia_grazilio@outlook.com

Leia mais

VIII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL. Londrina de 05 a 07 novembro de ISSN X

VIII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL. Londrina de 05 a 07 novembro de ISSN X OFICINAS DE RECURSOS DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS (ORTAS) COMO METODOLOGIA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UERJ) SIMONE CONCEIÇÃO ESCOVINO

Leia mais

REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE NO DIAGNÓSTICO DO ALZHEIMER

REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE NO DIAGNÓSTICO DO ALZHEIMER REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE NO DIAGNÓSTICO DO ALZHEIMER Natália Feitosa Laurentino¹; Elaine Barbosa Gomes¹; Layslla Caroline Araujo Almeida¹; Mônica Nayara Batista¹; Valeska Silva Lucena². Faculdade

Leia mais

NOÇÕES DE ANTROPOMETRIA E ERGONOMIA. Professor: Kaled Barakat

NOÇÕES DE ANTROPOMETRIA E ERGONOMIA. Professor: Kaled Barakat NOÇÕES DE ANTROPOMETRIA E ERGONOMIA Professor: Kaled Barakat ANTROPOMETRIA ANTRO (Homem) + METRIA (Medida) Estudos que relacionam as dimensões físicas do ser humano com sua habilidade e desempenho ao ocupar

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO N O 17/2006 A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande,

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES LEIGOS DA REDE ESTADUAL DE MATO GROSSO: PROJETO HOMEM x NATUREZA Izolda Strentzke Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Mato

Leia mais

O consumo de Cannabis é inofensivo à saúde humana? Evidências científicas nas especialidades médicas: Pediatria

O consumo de Cannabis é inofensivo à saúde humana? Evidências científicas nas especialidades médicas: Pediatria Fórum sobre a Maconha Conselho Federal de Medicina Comissão de Drogas Lícitas e Ilícitas Brasília, 28 e 29 de março de 2019 O consumo de Cannabis é inofensivo à saúde humana? Evidências científicas nas

Leia mais

EQUIPE PEDAGÓGICA DE 9 o AO 2 o ANO

EQUIPE PEDAGÓGICA DE 9 o AO 2 o ANO EQUIPE PEDAGÓGICA DE 9 o AO 2 o ANO 2 o Ano (TAB) Aluno(a): Ano: Turma: Turno: Senhores pais e alunos, Estaremos realizando as Verificações Bimestrais do 3 o bimestre no período de 22/09 a 26/09/2014.

Leia mais

A QUESTÃO DAS RELAÇÕES DE GÊNERO E IDENTIDADE FEMININA NA ESCOLA: ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DO NONO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

A QUESTÃO DAS RELAÇÕES DE GÊNERO E IDENTIDADE FEMININA NA ESCOLA: ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DO NONO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL A QUESTÃO DAS RELAÇÕES DE GÊNERO E IDENTIDADE FEMININA NA ESCOLA: ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DO NONO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Iskaime da Silva Sousa¹; Maria Celma Vieira Santos¹; Nelson Eliezer Ferreira

Leia mais

[03] Introdução. [04] Experiência. [05] Tecnologia. [06] Capital Humano. [08] Atendimento e Profissionais Qualificados. [09] Certificações

[03] Introdução. [04] Experiência. [05] Tecnologia. [06] Capital Humano. [08] Atendimento e Profissionais Qualificados. [09] Certificações Sumário [03] Introdução [04] Experiência [05] Tecnologia [06] Capital Humano [08] Atendimento e Profissionais Qualificados [09] Certificações [10] Conclusão INTRODUÇÃO Escolher a empresa que irá monitorar

Leia mais

Vivência de situação pedagógica em hospital escola: uma reflexão crítica

Vivência de situação pedagógica em hospital escola: uma reflexão crítica Vivência de situação pedagógica em hospital escola: uma reflexão crítica FABRICIA ADRIANA MAZZO NEVES 1 RESUMO Relatar a vivência de uma ação pedagógica voltada ao processo de sensibilização de servidores

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CARREIRA E CAPACITAÇÃO DO CORPO DOCENTE (PRODOC)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CARREIRA E CAPACITAÇÃO DO CORPO DOCENTE (PRODOC) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CARREIRA E CAPACITAÇÃO DO CORPO DOCENTE () DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente regulamento refere-se ao processo de formação e capacitação docente regulamentando a promoção

Leia mais

Arte e criatividade Caminhos para a Longevidade

Arte e criatividade Caminhos para a Longevidade Arte e criatividade Caminhos para a Longevidade 1 Por que é tão difícil suportar o envelhecimento? Esta é uma das perguntas que inicia o artigo Velhice na sociedade Pósmoderna, e também nos provoca e chama

Leia mais