XXVI CONGRESSO DA ABRAMINJ 11 e 12 de junho de 2018
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- Fernando Klettenberg
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1 XXVI CONGRESSO DA ABRAMINJ 11 e 12 de junho de :00 - MESA DE ABERTURA Ministro Dias Toffoli Ministro José Otávio Noronha - STJ Ministro Lélio Bentes - TST Desembargador Romão Cícero de Almeida Presidente TJDFT Dr. Renato Rodovalho Scousell Presidente da Abraminj Desembargador José Daltoé TJRS e Vice-Presidente da Abraminj BREVE MENSAGEM José Antonio Dias Toffoli Pode-se dizer que é recente na história mundial a percepção de que a infância e a juventude são fases decisivas da vida humana, que exigem profunda e cuidadosa atenção do Estado, tanto na perspectiva da defesa dos direitos infanto-juvenis, como também e especialmente, eu diria para a criação de políticas públicas que favoreçam a criação de campo propício ao pleno desenvolvimento do indivíduo. São eventos como o presente, portanto, que promovem um amplo debate a envolver os mais variados aspectos da proteção, do desenvolvimento e do estudo científico sobre a infância e juventude, que verdadeiramente colaboram para a plena concretização de ideais hoje insertos em bem delineado arcabouço normativo de valorização das primeiras fases de vida humana.
2 Rememoro que nossa CF/88 apresenta a proteção à infância como direito social (art. 6º) que, associado à proteção à juventude, é objeto de atuação concorrente pelos entes federados (art. 24, XV), inclusive, de modo obrigatório, por meio de programas regulares de educação infantil e fundamental (art. 30, VI, 208, IV e 209, 2º), além de ser objeto, quando necessário, da assistência social (art. 203, I). O Estatuto da Criança e do Adolescente (julho/90), verdadeiro marco na proteção integral à criança e ao jovem no Brasil, surgiu alinhado às mais notórias normas internacionais reguladoras do tema, desde as de cunho geral (como a Convenção Americana sobre Direitos Humanos e a Declaração Universal dos Direitos Humanos), como as mais específicas - a Declaração dos Direitos da Criança (1959) e a Convenção sobre os Direitos da Criança (nov/89). A concretização de todas essas normas protetivas e impulsionadoras do desenvolvimento infanto-juvenil, todavia, ainda é um desafio; como desafiadora é, ainda, dar sequência à produção normativa de reconhecimento da infância e da juventude como etapas da formação de um ser já individual, em que pese ainda dependente dos cuidados, proteção e estímulo pela família, pelo Estado e pela sociedade. Perceber que ainda há direitos por reconhecer e que nem sempre serão aclamados, desejados ou estimulados pelo pensamento social reinante é fundamental para que não se estagne o processo que deve ser crescente de atenção à infância e à juventude. Basta observar a recente edição da Lei /14, mais conhecida como lei da palmada, que alterou o estatuto da criança e do adolescente, para inserir a educação sem o castigo físico, a disciplina sem o tratamento cruel ou degradante. Uma lei que, em grande medida, afrontou e enfrentou as arraigadas concepções culturais mundiais de que a disciplina da submissão e do controle surgiam como a via de acesso à educação.
3 Há um provérbio, note-se já da época moderna (não estou aqui me referindo a tempos tão distantes), citado por Levin Esteban em sua obra A infância em cena: Constituição do sujeito e desenvolvimento psicomotor, Editora Vozes, que diz: Quem não usa a vara, odeia seu filho. Com mais amor e temor castiga o pai ao filho mais querido. Assim como uma espora aguçada faz o cavalo correr, também uma vara faz a criança aprender (Levin, 1997, p. 230). Não à toa, conforme recente pesquisa realizada pela organização social Visão Mundial e publicada, em 23/4/18, no Jornal da USP, O Brasil é líder no ranking de violência contra crianças na América Latina. Foram levados em conta maus-tratos como o abuso físico e psicológico, trabalho infantil, casamento precoce, ameaças on-line e a violência sexual. E quando se considera apenas os homicídios ou mortes decorrentes de alguma forma de conflito ou violência, a situação não é melhor em nosso país. A ONU apontou em nov/2017 que a região da América Latina e do Caribe tem uma taxa de homicídios de adolescentes entre 10 e 19 anos (22,1 homicídios para cada 100 mil adolescentes) quatro vezes maior do que a média global. Os cinco países com as maiores taxas estão todos na América Latina: Venezuela, com uma taxa de 96,7 mortes para cada 100 mil, seguida pela Colômbia (70,7), por El Salvador (65,5), por Honduras (64,9) e pelo Brasil (59). Todo esse quadro de violência, com muita frequência, ocorre na própria família. A violência a que assistimos cotidianamente em nossa sociedade começa quase que invariavelmente no seio familiar, justamente o
4 núcleo mais próximo do jovem e de onde se esperava o mais estreito e profícuo cuidado com o indivíduo em fase de infância e adolescência. Não se trata, portanto, de proteção e cuidado de simples realização, mas é, sem dúvida, um dos mais cruciais pontos de atuação do Estado e da sociedade, na construção de um sistema jurídico e social mais justo, mais equânime, mais efetivo. E o Poder Judiciário possui especial papel nesse processo, papel dúplice, ressalte-se. Afinal é por seu intermédio que se promove a aplicação dos direitos da infância e juventude, mas é também através desse Poder que se aplicam as medidas de contenção dos atos infracionais, que, definitivamente, não visam à punição, mas ao retorno da criança e do jovem ao seu estado de pleno desenvolvimento. Embora a legislação tenha determinado que esse tratamento seja orientado em razão da condição peculiar de pessoa em desenvolvimento, o que se tem verificado, na prática, é a utilização, como paradigma, do tratamento dispensado aos imputáveis. O que era para ser diferente; está sendo igual. O sistema socioeducativo está cada vez mais próximo do sistema carcerário. Mas, no mesmo passo que não se pode esconder o que está errado, é preciso divulgar e replicar boas práticas, pois o foco deve ser sempre a melhoria do sistema. Evidentemente, não se pode descurar do papel da sociedade nesse trajeto de construção do direito infanto-juvenil. E temos assistido a inúmeras demonstrações sociais de intensa luta, permeada por muita persistência e determinação, por parte dos agentes sociais. Melhor representação dessa batalha não poderia haver neste Congresso: o ativista indiano, ganhador do Prêmio Nobel da Paz Kailash Satyarthi líder de uma das maiores atuações pelo fim do trabalho infantil e pela garantia da educação de jovens, certamente tem muitos
5 ensinamentos a nos transmitir de coragem, de fé, e de superação. Foram mais de 80 mil crianças corajosamente retiradas do trabalho forçado, para a retomada da família, dos estudos, do direito, enfim, à infância. Curiosamente mas não por acaso foi muito bem acompanhado no recebimento do prêmio Nobel, por uma jovem, igualmente corajosa e defensora da educação, a paquistanesa Malala Yousafzay. Essa, ressalte-se, é uma luta especial a ser travada: o fim do trabalho infantil e a luta pela educação! Parabenizo, portanto, a Associação Brasileira dos Magistrados da Infância e da Juventude ABRAMINJ pela bela e necessária iniciativa de manter o diálogo e o estudo periódico sobre o tema, que importa não apenas à criança e ao jovem, isoladamente, mas à sociedade, de um modo mais amplo, atingida que é diretamente pelos resultados das intervenções sociais e estatais sobre as primeiras idades.
Novembro e Dezembro 2016
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