Relação Risco e Retorno Para a Cultura do Alho. Relationship risk and return for the garlic s culture.

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1 Relação Risco e Retorno Para a Cultura do Alho. José Hortêncio Mota 1 ; Rommel Noce 2 ; Jony Eishi Yuri 3 ; Rovilson José de Souza UFMS Núcleo de Ciências Agrárias, Cx Postal 533, Cep: , Dourados/MS; 2. RNoce Consultoria, Cep: , Viçosa/MG; 3. REFRICON - Rod. Régis Bittencourt s/n, km 294, Cep: , Itapecerica da Serra/SP; 4. UFLA - Depto. de Agricultura, Cx. Postal 37, Cep: , Lavras/MG. RESUMO O objetivo deste estudo foi verificar a relação risco/retorno da produção brasileira da cultura do alho em função do comportamento de seu preço durante os anos de 1991 a A taxa geométrica de crescimento (TGC) foi utilizada como indicadora de retorno comparada à dispersão dos preços e para indicar a tendência da produção a nível nacional e regional. Verificou-se que a cultura é favorável a investimentos e apresenta uma tendência de aumento de produtividade. Palavras-chave: Allium sativum L., análise de tendência, taxa geométrica de crescimento. ABSTRACT Relationship risk and return for the garlic s culture. This study had the objective to analyze the relation risk/return of the brazilkan production of garlic in function of the behavior of its price during the years of 1991 the The geometric tax of growth (TGC) was used of as indicating of comparative return to the dispersion of the prices and to indicate the trend of the national and regional level production. It was verified that the culture is favorable the investments and that presents a trend of productivity increase. Keywords: Allium sativum L., analysis of trend, geometric tax of growth. A cultura do alho é de grande importância no Brasil, devido a sua área cultivada, geração de mão-de-obra e produção, fazendo com que a cultura figure entre as principais hortaliças cultivadas no país (Mota, 2003). Dados estatísticos apontam, que na última década, houve um ligeiro crescimento na produção de alho. Porém, apesar desta situação, a produção do Brasil ainda é insuficiente para atender à demanda interna. Tendo em vista as possibilidades potenciais de produção de alho no Brasil, realizou-se o presente estudo com o objetivo de analisar, com o auxílio da taxa geométrica de crescimento e da relação de risco e retorno, a produção da cultura.

2 MATERIAL E MÉTODOS Nesse estudo, buscou-se avaliar a evolução econômica do setor da alicultura no Brasil, considerando o horizonte temporal no período de 1991 a Os dados sobre área plantada e produção referem-se a séries temporais anuais que foram obtidas das Tabelas de Produção Agrícola Municipal elaboradas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2002). Para a análise da relação risco/retorno foram utilizadas séries históricas de preços com periodização mensal, com dados obtidos do Anuário Estatístico da Agricultura Brasileira elaborado pela FNP (1996, 1997, 1999, 2000 e 2001). Para verificar o comportamento da tendência e em que se baseou a evolução da atividade, foram calculadas as taxas geométricas de crescimento para a produção, para a área utilizada e para a produtividade da atividade. Após a obtenção das informações de risco e retorno, calculou-se as médias das taxas de crescimento e das dispersões dos preços, o que possibilitou demonstrar graficamente a evolução dos indicadores. Por meio destas médias foi realizada a comparação entre os produtos em cada ano do período analisado cuja demonstração foi realizada em um gráfico de dois eixos: risco (eixo X) e retorno (eixo Y). RESULTADOS E DISCUSSÕES Com relação à produtividade, observou-se que a cultura do alho no Brasil apresenta um comportamento crescente, apesar da redução da produção. A taxa geométrica de crescimento para área foi de -11,73, indicando redução da área plantada. Entretanto, o valor dessa taxa foi próximo do dobro do valor observado para a taxa geométrica de produção (-5,87%). Assim, o aumento da produtividade compensou parcialmente a redução de área cultivada. Pode-se observar na Tabela 1 que, em todas as regiões do Brasil, houve uma tendência de redução da produção, porém, frente a uma tendência mais intensa de redução de área de cultivo, com exceção da região Nordeste que apresentou uma tendência de redução de área diante de uma tendência de crescimento da produção, os resultados das TGC s desta região não se mostraram significantes a 5%, em função do aumento de produção observado no último ano da série. Destaca-se ainda a região sul que apresenta uma tendência de redução da produção (0,92) frente a uma tendência de redução de área de 7,87%. A TGC da produção desta região também não se mostra significante a 5% em função de seu valor reduzido.

3 Tabela 1 Taxas Geométricas de Crescimento por Região no período de 1991 a Regiões / Variáveis Produção Área Nordeste 8,61-3,31 Sudeste -15,67-19,17 Sul -0,92-7,87 Centro-oeste -11,92-17,31 Pode-se inferir que a produção de alho no Brasil apresentou-se em patamares homogêneos de produtividade entre as diversas regiões, em função dos dados apresentados na Tabela 2. A participação média percentual de cada região durante a década apresenta valores semelhantes para a produção e a área cultivada. Os resultados obtidos pela Taxa Geométrica de Crescimento (TGC) e os desvios são apresentados na Tabela 3 e na Figura 1. Espera-se que um investimento atrativo ao capital privado apresente taxas de risco e retorno que pelo menos cresçam e decresçam de forma simétrica. Observa-se, ao analisar a Figura 1, que as curvas de desvio (risco) e da taxa de crescimento dos preços (retorno) comportam-se de forma simétrica no período de 1991 a 1993 e de 1997 a Tabela 2 - Participação % média na produção (t) e na área plantada (ha) nacional no período de 1991 a Regiões / Variáveis Produção Área Nordeste 5,81 7,25 Sudeste 24,79 24,39 Sul 54,79 54,71 Centro-oeste 14,61 13,65 Tabela 3 Taxas geométricas de crescimento (TGC) e desvios para a cultura do alho no período de 1991 a Ano TGC Desvio ,09 0, ,75 1, ,40 0, ,70 0, ,35 0, ,73 0, ,18 0, ,35 0, ,74 0, ,09 0,10

4 Figura 1 Comportamento do risco e do retorno para a cultura do alho no período de 1991 a No período de 1991 até meados de 1992, persiste a tendência crescente para ambas as curvas. Posteriormente, as curvas assumem comportamento assimétrico até meados de Este período de assimetria reflete o período de implantação do Plano Real e a paridade da moeda nacional com o dólar. Nos períodos em que as curvas foram assimétricas, têm-se aqueles em que o risco está diminuindo e a taxa de crescimento aumentando o que ocorre do início até meados do ano de 1994 e do início até meados de A situação se agrava nos períodos em que o risco está aumentando e o retorno está diminuindo como meados de 1994 até o inicio de Estes períodos são críticos, pois refletem um comportamento que não se mostra atrativo para os investidores, sendo uma assimetria desfavorável. Utiliza-se em análises de investimento de carteiras de capitais a relação entre o risco médio (desvio padrão médio) e o retorno médio (taxa de crescimento médio), para avaliar ativos em um determinado período de tempo. No período de 1991 a 2000, a média dos desvios anuais e a média das taxas de crescimento anuais representam boas possibilidades de investimento. A relação é positiva para os anos de 1991 a 1998 o que torna a cultura do alho um investimento factível no período. Observa-se no período de 1999 a 2000 que o risco encontrase próximo de zero, enquanto que o retorno apresenta valor negativo. No geral, observa-se que, de acordo com os índices analisados, a relação risco/retorno para a cultura do alho apresenta uma relação favorável indicando que a produção nacional estava atrelada aos bons preços pagos pelo produto e, também, às melhorias com relação ao aumento da produtividade, formando um cenário favorável para o setor.

5 CONCLUSÕES De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que a cultura do alho apresenta comportamento quanto a risco e retorno, coerente com os acontecimentos macroeconômicos. No geral, nota-se uma tendência de aumento de produtividade. Assim, a relação risco/retorno apresenta-se favorável para investimento no setor. LITERATURA CITADA FNP. Anuário estatístico da Agricultura Brasileira - AGRINUAL São Paulo: FNP Consultoria & Comércio, p. FNP. Anuário estatístico da Agricultura Brasileira - AGRINUAL São Paulo: FNP Consultoria & Comércio, p. FNP. Anuário estatístico da Agricultura Brasileira - AGRINUAL São Paulo: FNP Consultoria & Comércio, p. FNP. Anuário estatístico da Agricultura Brasileira - AGRINUAL São Paulo: FNP Consultoria & Comércio, p. FNP. Anuário estatístico da Agricultura Brasileira - AGRINUAL São Paulo: FNP Consultoria & Comércio, p. IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESETATÍSTICA. Tabela Quantidade produzida, Valor da produção, Área plantada e Área colhida da lavoura temporária. Disponível em: < c=1612> Acesso em: 01 setembro MOTA, J. H. Diversidade genética e características morfológicas, físico-químicas e produtivas de cultivares de alho (Allium sativum L.) p. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras/MG.

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