49(2) In Memoriam. Educação Médica/Medical Education. Editorial/Editorial. Estudos de Caso/Case Reports. Artigos Originais/Original Articles

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1 49(2) 2012 issn In Memoriam 79 Sydney Abrão Haje: modelo de competência profissional e humanística Caio Fernando Vicente da Silva Editorial/Editorial 80 Revisões sistemáticas da literatura Taís Freire Galvão Artigos Originais/Original Articles 82 Tempo decorrido entre o primeiro contato com a unidade de nefrologia e o início da diálise em pacientes com insuficiência renal crônica Flávia Gomes de Campos, Dilson Palhares Ferreira, Rodolfo Archanjo de Souza Emídio, Ana Caroline de Melo e Barros e Fábio Herbert Borges Santos 87 Estudo da morbimortalidade em pacientes com trauma hepático Olival Cirilo Lucena da Fonseca Neto, Rogério Ehrhardt e Antônio Lopes de Miranda 93 Resultados em ciclos de fertilização in vitro de acordo com a faixa etária feminina Bruno Ramalho de Carvalho, Manoela Porto Silva Resende, Hitomi Miura Nakagava, Iris de Oliveira Cabral, Antônio César Paes Barbosa e Adelino Amaral Silva Artigo Especial/Special Article 98 Hipotensão pós-exercício: influência da modalidade e intensidade do exercício sobre as respostas hipotensoras agudas Rafael Rodrigues de Sousa Frois, Pedro Henrique Pereira Barbosa, João Bartholomeu Neto, Ricardo Yukio Asano, Lílian Alves Pereira, Yasmim Santiago de Araújo e Leonardo Almeida Cavalcanti Artigo de Revisão/Review Article 104 Planejamento e execução de revisões sistemáticas da literatura Camila da Silva Gonçalo, Cecília Muzetti de Castro, Michele Mazzocato Bonon, Pedro Mourão Roxo da Motta, Andréia Benati Dahdal, Janir Coutinho Batista, Márcio Sussumu Hirayama, Silvia Miguel de Paula Peres e Nelson Filice de Barros Educação Médica/Medical Education 111 Aplicabilidade da educação a distância na educação médica continuada Kleyton de Carvalho Mesquita, Josenilson Antônio da Silva e Ana Carolina de Souza Machado Igreja Estudos de Caso/Case Reports 118 Myasthenia gravis e gestação: relato de caso e discussão sobre manejo durante gravidez, parto e puerpério Miriam da Silva Wanderley, Ana Carolina Samaan Werlang e Lívia Custódio Pereira 125 Tratamento cirúrgico da dilatação cística das vias biliares em adultos Olival Cirilo Lucena da Fonseca Neto, Moacir Cavalcante de Albuquerque Neto e Antônio Lopes de Miranda 131 Sistema intrauterino liberador de levonorgestrel para tratamento de hiperplasia endometrial complexa com atipias celulares: relato de caso Baltasar Melo Neto, Giuliano da Paz Oliveira, José Andrade de Carvalho Melo Júnior, Isadora de Melo Castro, Marina Sousa Carvalho e Sabas Carlos Vieira 135 Advanced breast cancer at diagnosis: role of patients inadequate attitudes Vitorino Modesto dos Santos, Ricardo Ferreira Coelho de Miranda, Diogo Wagner da Silva de Souza, Anna Gabriela Oliveira Camilo e Milena Priscila Aragão Pereira Pinto 138 Acrocórdon de vulva: relato de dois casos Parizza Ramos de Leu Sampaio, Anderson de Azevedo Damasio, Diego Fraga Rezende e Lorene Laiane Ferreira da Silva 142 Volvo do íleo em torno de cordão fibroso do divertículo de Meckel Wendel dos Santos Furtado, Diego Antônio Calixto de Pina Gomes Mello, Vitorino Modesto dos Santos, Wilian Pires de Oliveira Júnior e Walter Ludvig Armin Schroff Instruções para Autores / Instructions for Authors Revista Científica da Associação Médica de Brasília

2 Publicação Científica da Associação Médica de Brasília Fundada em 1967 Brasília Médica Editores Chefes Editors-in-Chief Luiz Augusto Casulari Roxo da Motta (Universidade de Brasília Brasília-DF) Lucilia Domingues Casulari da Motta (Universidade de Brasília Brasília-DF) Editores Associados Associate Editors Adriana Lofrano Alves Porto (Universidade de Brasília-DF) Angélica Amorim Amato (Universidade de Brasília-DF) Bruno Ramalho de Carvalho (GENESIS - Centro de Assistência em Reprodução Humana, Brasília-DF) Karina Nascimento Costa (Universidade de Brasília-DF) Simônides Bacelar (Universidade de Brasília-DF) Conselho Editorial Nacional Editorial Advisory Board Alberto Carlos Moreno Zaconeta (Universidade de Brasília-DF) Alípio Augusto Bordalo (Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará Belém-PA) Ana Mayra de Oliveira (Universidade Estadual de Feira de Santana-BA) Andy Petroianu (Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte-MG) Arnaldo Prata Barbosa (Universidade Federal do Rio de Janeiro-RJ) Cor Jesus Fernandes Fontes (Universidade Federal do Mato Grosso Cuiabá-MT) Elenice Maria Ferraz (Universidade de Brasília-DF) Elza Dias Tosta da Silva (Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal-DF) Francisco de Assis Rocha Neves (Universidade de Brasília-DF) Gianna Mastroianni Kirsztajn (Universidade Federal de São Paulo-SP) Henrique Marconi Sampaio Pinhati (Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal-DF) Izaias Pereira da Costa (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul-MS) Izelda Maria Carvalho Costa (Universidade de Brasília-DF) Joffre Marcondes de Rezende (Universidade Federal de Goiás-GO) José Antônio Baddini Martinez (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo) José Sérgio Franco (Universidade Federal do Rio de Janeiro-RJ) Juarez Antônio de Souza (Hospital Materno Infantil de Goiânia-GO) Luciana Ansaneli Naves (Universidade de Brasília-DF) Lúcio Vilar (Universidade Federal de Pernambuco-PE) Marcial Francis Galera (Universidade Federal do Mato Grosso-MT) Marcos Borato Viana (Universidade Federal de Minas Gerais) Brasília Med 2012;49(2):I I

3 Maurício Gomes Pereira (Universidade de Brasília-DF) Monalisa Ferreira Azevedo (Universidade de Brasília - DF) Nelson Rassi (Hospital Geral de Goiânia Dr. Alberto Rassi-GO) Nicandro Figueiredo (Universidade Federal de Mato Grosso-MT) Paulo Andrade de Mello (Universidade de Brasília-DF) Paulo César Jardim (Universidade Federal de Goiás-GO) Paulo Sérgio Seabra Beraldo (Rede Sarah Brasília-DF) Pedro Luiz Tauil (Universidade de Brasília-DF) Procópio Miguel dos Santos (Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal-DF) Rivaldo Venâncio da Cunha (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul-MS) Roberto Alves Lourenço (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) Sérgio Saldanha Menna Barreto (Universidade Federal do Rio Grande do Sul-RS) Sizínio Hebert (Pontifícia Universidade Católica Porto Alegre-RS) Sydney Haje (Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal-DF) Walquíria Quida Salles Pereira Primo (Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal-DF) Conselho Consultivo Internacional International Consulting Board Cláudio Mello (Neurological Sciences Institute Oregon Health & Science University-EUA) Fábio Celotti (Università degli Studi di Milano Milão-Itália) Fábio Zicker (Portfolio Policy and Development Special Programme for Research and Training in Tropical Diseases Genebra-Suiça) Guilherme Santos (Cambridge/Structural Studies Division MRC Laboratory of Molecular Biology) José Ariel Pierre Lattus Olmos (Universidad de Chile Santiago, Chile) Oscar Domingo Bruno (Division of Endocrinology Hospital de Clínicas Buenos Aires Argentina) Assessor de Língua Portuguesa Consultant for Portuguese Language Simônides Bacelar (Universidade de Brasília-DF) Assessora de Língua Inglesa Consultant for English Language Carolina Veiga Assessor de Estatística Consultant for Statistics Marcelo Palmeira Rodrigues (Universidade de Brasília-DF) Editoração Publisher Grifo Design Impressão Impress Gráfica e Editora Ideal Ltda Jornalista Responsável Responsible Journalist Marina Barbosa Editor Fundador Founding Editor Miguel Paes de Carvalho Editores Editors Adib Cury ( ) Marcos Prates Paulino (1970) Héllio Barbosa ( ) Antônio José Duarte Jácomo ) Dênis Marinho da Silva Brandão ( ) Luiz Fernando Galvão Salinas ( ) Maurício Gomes Pereira ( ) II Brasília Med 2012;49(2):II

4 Correspondência/Mail Secretaria da revista: SCES trecho 3, conjunto 6, CEP , Brasília-DF Telefone/Telephone , ramal 207 Internet/Internet Indexadores/Indexed in Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs/ Bireme) Google acadêmico (Scholar) Sistema Regional de Informação em Linha para Revistas Científicas de América Latina, o Caribe, Espanha e Portugal (Latindex) QUALIS/Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). B3 Educação Física; B3 Enfermagem (2012); B3 Interdisciplinar; B3 Psicologia (2012); B4 Saúde Coletiva (2012); B5 Medicina I e II (2012) Ficha Catalográfica Brasília Médica / Associação Médica de Brasília Brasília, DF: Associação Médica de Brasília, v.1, n.1, Trimestral. Tiragem: exemplares Contém sumário em português e inglês. ISSN Medicina 2. Ciências da Saúde 3. Publicações seriadas 4. Publicações periódicas [tipo de publicação]. I. Associação Médica de Brasília Brasília Médica é o órgão de divulgação científica da Associação Médica de Brasília, inscrita no Ministério da Fazenda (CNPJ / ). É publicada desde 1967, trimestralmente nos meses de março, junho, setembro e dezembro. A revista Brasília Médica não detém direitos autorais sobre os artigos publicados, que são de livre acesso no portal www. ambr.org.br. Contudo, as reproduções de artigos e ilustrações deverão ser acompanhadas da indicação de que a origem foi a Brasília Médica. A revista Brasília Médica adota, em seu corpo redacional, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, a Terminologia Anatômica da Sociedade Brasileira de Anatomia, as normas do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e de Vancouver. ISSN Versão impressa ISSN Versão on-line Brasília Med 2012;49(2):III III

5 CONSELHO FISCAL TITULAR ASSOCIAÇÃO MÉDICA DE BRASÍLIA DIRETORIA EXECUTIVA Dr. Luciano Gonçalves de Souza Carvalho Presidente Dr. Evaldo Trajano Filho Vice-Presidente Dr. Jorge Gomes de Araujo Diretor Administrativo Dr. Carlos Jose Sabino Costa Diretor Econômico-Financeiro Dr. Elias Couto e Almeida Filho Diretor de Planejamento Dr. Paulo Henrique Ramos Feitosa Diretor de Comunicação e Divulgação Dr. Luiz Augusto Casulari Roxo da Motta Diretor de Editoração Científica Dr. Márcio de Castro Morem Dra. Alba Mirindiba Bonfim palmeira Dr. Ognev Meireles Cosac CONSELHO FISCAL SUPLENTE Dra. Elza Dias Tosta da Silva Dr. Alexandre Barbosa Sotero Caio Dr. Bolivar Leite Coutinho DELEGADOS EFETIVOS Dra. Edna Marcia Xavier Dr. Alexandre Morales Castillo Olmedo Dr. Jose Nava Rodrigues Neto Dr. Carlos Alberto de Santa Ritta Filho Dr. Eudes Fernandes de Andrade Dr. Sergio Tamura Dr. Aloísio Nalon Queiroz DELEGADOS SUPLENTES Dr. Adalberto Amorim de M. Junior Dr. Antonio Geraldo da Silva Dr. Bruno Vilalva Mestrinho Dr. Baelon Pereira Alves Dr. Roberto Cavalcanti Gomes de Barros Dr. Roberto Nicolau Cavalcanti de Souza Dr. Alcides de Oliveira Dourado Filho Dr. Sydney Abrão Haje Diretor Científico e de Ensino Médico Continuado Dr. Fernando Fernandes Correia Diretor Social e de Atividades Culturais Dra. Olimpia Alves Teixeira Lima Diretora de Relações com a Comunidade IV Brasília Med 2012;49(2):IV

6 Sumário/Contents In Memoriam Sydney Abrão Haje: modelo de competência profissional e humanística Sydney Abrão Haje: a model of professional and humanistic competence Caio Fernando Vicente da Silva 79 Editorial / Editorial Revisões sistemáticas da literatura Systematic literature reviews Taís Freire Galvão 80 Artigos Originais / Original Articles Tempo decorrido entre o primeiro contato com a unidade de nefrologia e o início da diálise em pacientes com insuficiência renal crônica Elapsed period from the first contact with the nephrology service and the start of dialysis treatment on patients with chronic renal disease Flávia Gomes de Campos, Dilson Palhares Ferreira, Rodolfo Archanjo de Souza Emídio, Ana Caroline de Melo e Barros e Fábio Herbert Borges Santos 82 Estudo da morbimortalidade em pacientes com trauma hepático Morbimortality in patients with hepatic trauma Olival Cirilo Lucena da Fonseca Neto, Rogério Ehrhardt e Antônio Lopes de Miranda 87 Resultados em ciclos de fertilização in vitro de acordo com a faixa etária feminina Outcomes of in vitro fertilization cycles based on age groups Bruno Ramalho de Carvalho, Manoela Porto Silva Resende, Hitomi Miura Nakagava, Iris de Oliveira Cabral, Antônio César Paes Barbosa e Adelino Amaral Silva 93 Artigo Especial / Special Article Hipotensão pós-exercício: influência da modalidade e intensidade do exercício sobre as respostas hipotensoras agudas Post-exercise hypotension: influence of modality and intensity of exercise on acute hypotensive responses Rafael Rodrigues de Sousa Frois, Pedro Henrique Pereira Barbosa, João Bartholomeu Neto, Ricardo Yukio Asano, Lílian Alves Pereira, Yasmim Santiago de Araújo e Leonardo Almeida Cavalcanti 98 Artigo de Revisão / Review Article Planejamento e execução de revisões sistemáticas da literatura Planning and execution of systematic literature reviews Camila da Silva Gonçalo, Cecília Muzetti de Castro, Michele Mazzocato Bonon, Pedro Mourão Roxo da Motta, Andréia Benati Dahdal, Janir Coutinho Batista, Márcio Sussumu Hirayama, Silvia Miguel de Paula Peres e Nelson Filice de Barros 104 Brasília Med 2012;49(2):V V

7 artigo original Educação Médica / Medical Education Aplicabilidade da educação a distância na educação médica continuada Applicability of distance learning in continuing medical education Kleyton de Carvalho Mesquita, Josenilson Antônio da Silva e Ana Carolina de Souza Machado Igreja 111 Estudos de Caso / Case Reports Myasthenia gravis e gestação: relato de caso e discussão sobre manejo durante gravidez, parto e puerpério Myasthenia gravis and gestation: a case report and discussion on its management during pregnancy, delivery and puerperium Miriam da Silva Wanderley, Ana Carolina Samaan Werlang e Lívia Custódio Pereira 118 Tratamento cirúrgico da dilatação cística das vias biliares em adultos Surgical management of cystic dilatation bile ducts in adults Olival Cirilo Lucena da Fonseca Neto, Moacir Cavalcante de Albuquerque Neto e Antônio Lopes de Miranda 125 Sistema intrauterino liberador de levonorgestrel para tratamento de hiperplasia endometrial complexa com atipias celulares: relato de caso Levonorgestrel-releasing intrauterine system for treatment of complex endometrial hyperplasia with cellular atypia: A case report Baltasar Melo Neto, Giuliano da Paz Oliveira, José Andrade de Carvalho Melo Junior, Isadora de Melo Castro, Marina Sousa Carvalho e Sabas Carlos Vieira 131 Advanced breast cancer at diagnosis: role of patients inadequate attitudes Câncer de mama avançado no diagnóstico: papel de atitudes inadequadas dos pacientes Vitorino Modesto dos Santos, Ricardo Ferreira Coelho de Miranda, Diogo Wagner da Silva de Souza, Anna Gabriela Oliveira Camilo e Milena Priscila Aragão Pereira Pinto 135 Acrocórdon de vulva: relato de dois casos Vulvar acrochordon: A report of two cases Parizza Ramos de Leu Sampaio, Anderson de Azevedo Damasio, Diego Fraga Rezende e Lorene Laiane Ferreira da Silva 138 Volvo do íleo em torno de cordão fibroso do divertículo de Meckel Ileal volvulus around the fibrous cord of the Meckel s diverticulum Wendel dos Santos Furtado, Diego Antônio Calixto de Pina Gomes Mello, Vitorino Modesto dos Santos, Wilian Pires de Oliveira Júnior e Walter Ludvig Armin Schroff 142 Instruções para Autores / Instructions for Authors VI Brasília Med 2012;49(2):VI

8 IN MEMORIAM Sidney Abrão Haje: modelo de competência profissional e humanística Caio Fernando Vicente da Silva Faleceu, no dia 25 de junho de 2012, o médico Dr. Sydney Abrão Haje, aos 60 anos de idade. Foi pioneiro no campo das deformidades pectus. Dr. Sydney era admirado por sua inteligência aguçada e, desde 1977, desenvolveu um tratamento conservador pelo uso de órteses e exercícios: Método Dinâmico de Remodelação. Por esse método, provou que as deformidades pectus podem ser tratadas sem cirurgia, se forem seguidos princípios ortopédicos básicos. Graduou-se em medicina pela Universidade de Brasília em 1976 e fez residência em Ortopedia no Hospital Sarah Kubitscheck. Atuou de forma ativa na Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT). Foi presidente da regional do Distrito Federal por dois biênios, criou o primeiro Congresso de Ortopedia e Traumatologia do Centro-Oeste do Brasil (COT-COB) e lançou a candidatura de Brasília como sede do Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, o que se tornou realidade em Dr. Sydney foi idealizador e criador do Centro Clínico Orthopectus, tendo sido instrutor de ortopedia pediátrica em Brasília. Sempre foi muito respeitado pelos colegas residentes, particularmente do Hospital de Base do DF, os quais treinou, educou, orientou e ensinou. Dedicou grande tempo de sua vida a estudos e pesquisas, que incluíram distúrbios de crescimento e anomalias da coluna vertebral e do tórax, com ênfase às deformidades pectus carinatum e pectus excavatum. Fez isso trabalhando em Brasília e Caio Fernando Vicente da Silva médico, ortopedista e traumatologista, Hospital de Base do Distrito Federal, Brasília-DF, Brasil viajando pelo mundo ministrando aulas, conferências, organizando cursos, congressos etc. Nessa trajetória, sempre divulgou e ensinou seu método de tratamento, que é considerado revolucionário. Dr. Sydney recebeu, durante a vida, numerosas premiações por suas publicações inovadoras sobre o tema deformidades torácicas. Viveu vida plena e generosa, criou o primeiro programa de tratamento conservador de deformidades torácicas em rede pública no Brasil com distribuição gratuita de órteses. Deixa sua mulher, Carla, dois filhos, um deles, Davi Haje, também ortopedista, além de três netos. Deixa também grande número de amigos no Brasil e no âmbito estrangeiro. Na realidade, Dr. Sydney Haje deixa muitos e importantes legados de conhecimentos médicos, como modelo de competência profissional e humanística e, ainda, como especial exemplo de alegria de viver. Sua perda é profundamente lamentada por elevado número de doentes, clientes, colegas e amigos a quem, sobretudo, tanto ajudou. A ortopedia brasileira e mundial dispõe, assim, em seus registros, de relevantes acréscimos propiciados por este grande homem, que possibilitarão, entre seus pares, perene lembrança e reconhecimento. Brasília Med 2012;49(2):79 79

9 editorial Revisões sistemáticas da literatura Taís Freire Galvão O cuidado da saúde dos indivíduos requer conhecimento atualizado sobre os riscos e benefícios inerentes às intervenções. A ampliação do acesso à informação científica facilitou a aquisição desse conteúdo, possibilitando que os resultados das pesquisas sejam diretamente aplicados no cuidado aos pacientes. Entretanto, o profissional de assistência se surpreende ao constatar a quantidade de pesquisas originais disponíveis. Por ano são indexados cerca de seis mil novos ensaios clínicos randomizados na base Medline 1 e a cada década há incremento substancial no número de publicações (figura). Como lidar com essa realidade? Abandonar a prática clínica para dedicar-se integralmente a interpretação das pesquisas? Ou, resignar-se a uma atuação profissional alheia aos avanços da ciência, antecipando as dificuldades do caminho oposto? Como solução para esse dilema e outros problemas em pesquisas clínicas, o médico inglês Archie Cochrane propôs em 1979 que os resultados dos Taís Freire Galvão farmacêutica, mestre, doutoranda, Universidade de Brasília e Universidade Federal do Amazonas ensaios clínicos relevantes fossem criticamente sintetizados. 2 Dez anos depois, surgiram as primeiras revisões sistemáticas, que tiveram foco em saúde materno-infantil. Em 1992, iniciou-se a Colaboração Cochrane, em Oxford, Reino Unido. 2 A vantagem da revisão sistemática que a diferencia das revisões narrativas ou tradicionais é o foco em uma pergunta clínica definida, formada pelos componentes: população, intervenção ou exposição, comparação e desfecho (algumas vezes referido como outcome em inglês). O anagrama PICO nos auxilia a memorizar esses componentes. Norteado pela pergunta, o método da revisão prevê Publicações Figura. Número de ensaios clínicos randomizados publicados cada ano na base Medline (via PubMed; fonte: Brasília Med 2012;49(2):80-81

10 Taís Freire Galvão Revisões sistemáticas da literatura a realização de buscas em literatura indexada e não indexada; seleção dos artigos e extração dos dados por pesquisadores pareados; avaliação crítica da qualidade; síntese dos dados (metanálise); e relato transparente de todas as etapas. 3-5 Na maioria das revistas de pesquisa clínica, classifica-se a revisão sistemática como contribuição original. 6 Com base nesse método rigoroso e padronizado produz-se um novo resultado, que deve ser contextualizado quanto às implicações para a prática e para pesquisa. 3,4 Com isso, o profissional se atualiza sobre o estado de arte do problema investigado ao ler apenas um artigo. Se consumir as informações provenientes de revisões sistemáticas revigora o ânimo dos profissionais da saúde, encanto maior experimentam aqueles que produzem esse tipo de pesquisa. Na Universidade de Brasília, o Núcleo de Saúde Baseada em Evidências e Comunicação Científica 7 vem se dedicando à elaboração de revisões sistemáticas de temas ligados à assistência em saúde Além de possibilitar uma publicação e seus desdobramentos, a cada nova pesquisa produzida são solidificados os conhecimentos da equipe em epidemiologia, estatística e redação científica. Destaca-se uma dessas revisões, que trata sobre o uso de antioxidantes para prevenir pré-eclâmpsia: 9 dos artigos localizados, a equipe incluiu quinze ensaios clínicos randomizados, que correspondem a mais de 21 mil mulheres e os respectivos filhos. As metanálises não mostraram nenhuma diferença na incidência de pré-eclâmpsia e parto prematuro, mas houve aumento significativo de efeitos adversos nas mães. Outro benefício que a revisão sistemática propicia é planejamento de pesquisas primárias. Com base nos resultados da revisão podem ser eleitos com mais propriedade a intervenção, a população e o tempo de seguimento dos sujeitos, por exemplo. Com melhor delineamento da pesquisa, maior a probabilidade de fazer um bom estudo que venha a ser publicado além de prevenir ansiedade nos pesquisadores e alunos de pós-graduação. REFERÊNCIAS 1. GoPubMed. Germany: transinsight; 2012 [acesso 10 jun 2012]. Disponível em: 2. The Cochrane Collaboration: History. Oxford (UK): The Cochrane Collaboration; 2012 [acesso 10 jun 2012]. Disponível em: Liberati A, Altman DG, Tetzlaff J, Mulrow C, Gøtzsche PC, Ioannidis JP et al. The PRISMA statement for reporting systematic reviews and meta-analyses of studies that evaluate healthcare interventions: explanation and elaboration. BMJ. 2009;339:b Higgins J, Green S. Cochrane handbook for systematic reviews of interventions [Internet]. The Cochrane Collaboration; 2011 [acesso 10 jun 2012]. Version Disponível em: 5. CRD. Systematic reviews: CRD s guidance for undertaking reviews in health care [Internet]. York (UK): University of York; 2009 [acesso 10 jun 2012]. Disponível em: crd/sysrev/!ssl!/webhelp/sysrev3.htm. 6. Meerpohl JJ, Herrle F, Antes G, von Elm E. Scientific value of systematic reviews: survey of editors of core clinical journals. PLoS One. 2012;7(5):e Núcleo de saúde baseada em evidências e comunicação científica. Brasília: CNPq; 2012 [acesso 10 jun 2012]. Disponível em: jsp?grupo= y82bjs4. 8. Galvao TF, Silva EN, Silva MT, Bronstein AC, Pereira MG. Economic evaluation of poison centers: a systematic review. Int J Technol Assess Health Care. 2012;28(2): Salles AM, Galvao TF, Silva MT, Motta LC, Pereira MG. Antioxidants for preventing preeclampsia: a systematic review. Scientific World J. 2012;2012: Galvao TF, Silva MT, Araujo ME, Bulbol WS, Cardoso AL. Dialyzer reuse and mortality risk in patients with end-stage renal disease: a systematic review. Am J Nephrol. 2012;35(3): Silva MT, Galvao TF, Zimmerman IR, Pereira MG, Lopes LC. Nonaspirin non-steroidal anti-inflammatory drugs for the primary chemoprevention of non-gastrointestinal cancer: summary of evidence. Curr Pharm Des. 2012;18(26): Brasília Med 2012;49(2):

11 Artigo original Tempo decorrido entre o primeiro contato com a unidade de nefrologia e o início da diálise em pacientes com insuficiência renal crônica Flávia Gomes de Campos, Dilson Palhares Ferreira, Rodolfo Archanjo de Souza Emídio, Ana Caroline de Melo e Barros e Fábio Herbert Borges Santos RESUMO Introdução. A doença renal crônica aumenta em número de casos anualmente no Brasil, e seu custo terapêutico é sobremodo elevado. Assim, é essencial a elaboração de estratégias de prevenção e tratamento precoce para aumentar o tempo de tratamento conservador e oferecer melhor assistência àqueles com necessidade de diálise. Objetivo. Determinar o intervalo entre a primeira consulta em unidade de nefrologia e o início da terapia dialítica em pacientes com insuficiência renal crônica. Método. Estudo descritivo retrospectivo cujas informações foram obtidas por revisão em prontuários de pacientes sob diálise na Unidade de Nefrologia do Hospital Regional de Sobradinho da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal durante o mês de agosto de Foram identificados 65 prontuários. Nove deles não foram analisados por inconsistência de dados, informações incompletas ou de baixa confiabilidade. Resultados. Dos 56 pacientes do estudo, 52% com início de diálise nos primeiros trinta dias após a primeira consulta com a nefrologia, 16% nos primeiros seis meses, 4% de seis a doze meses e 29% após um ano de contato com a nefrologia e seu diagnóstico de doença renal crônica. Do total, 50% foram do sexo masculino, 87,5% em idade produtiva (extremos 18 e 64 anos) e 84% em hemodiálise. Na ocasião da primeira consulta com o nefrologista, 60% dos pacientes tinham filtração glomerular inferior a 15 ml/min/1,73m 2, 33%, de 15 a 29 ml/ min/1,73m 2 e, 7%, de 30 a 59 ml/min/1,73m 2. Flávia Gomes de Campos médica assistente, Unidade de Clínica Médica, Hospital Regional de Sobradinho, Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, Brasília-DF, Brasil Dilson Palhares Ferreira médico-residente em Nefrologia, Hospital Regional de Sobradinho, Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, Brasília-DF, Brasil Rodolfo Archanjo de Souza Emídio médico nefrologista, preceptor e supervisor do programa de residência médica em Nefrologia, Hospital Regional de Sobradinho, Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, Brasília-DF, Brasil Ana Caroline de Melo e Barros médica-residente em Nefrologia, Hospital Regional de Sobradinho, Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, Brasília-DF, Brasil Fábio Herbert Borges Santos médico-residente em Nefrologia, Hospital Regional de Sobradinho, Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, Brasília-DF, Brasil Correspondência: Flávia Gomes de Campos. SQN 209, bloco G, ap. 408, Asa Norte, CEP , Brasília, DF. Internet: flah.campos@gmail.com Recebido em Aceito em Os autores declaram não haver potencial conflito de interesses. 82 Brasília Med 2012;49(2):82-86

12 Flávia Gomes de Campos e cols. Insuficiência renal crônica Conclusão. A maioria dos pacientes teve início da diálise em curto espaço de tempo após o diagnóstico da doença renal crônica. Viabilizar o encaminhamento precoce ao especialista é fundamental para a prevenção da doença renal crônica ou para seu tratamento precoce se inevitável. Palavras-chave. Insuficiência renal crônica; diálise; diagnóstico; tratamento. ABSTRACT Elapsed period from the first contact with the nephrology service and the start of dialysis treatment on patients with chronic renal disease Introduction. Chronic kidney disease increases each year in Brazil and it has high treatment costs. Therefore, it is essential to elaborate strategies of disease prevention and early diagnosis for a longer period of conservative treatment and to offer better assistance to dialysis patients. Objective. To determine the interval between the first contact with the nephrology service and the start of dialysis treatment on chronic kidney disease patients. Method. This was a retrospective, descriptive study. Data were obtained after reviewing the medical records of patients undergoing treatment in August, 2011 at Hospital de Sobradinho, Health Secretariat of the Federal District of Brazil. A total of sixty-five records were identified; nine were discarded due to inconsistent or incomplete data or lack of information or reliability. Results. After reviewing all the patients medical records (n = 56), we observed that 52% had initiated dialysis treatment within the first thirty days, 16% had done it within the first six months, 4% from 6 to 12 months and 29% a year after their first contact with the nephrology service and the diagnosis of chronic renal disease. Half of the patients were male, 87.5% were economically active (from 18 to 64 years old) and 84% were undergoing hemodialysis treatment. We also analyzed the glomerular filtration rate in the first appointment: in 60% of patients, the rate was below 15 ml/min/1.73m 2 ; in 33%, it ranged from 15 to 29 ml/min/1.73m 2 ; in 7%, it ranged from 30 to 59 ml/min/1.73m 2. Conclusion. Most patients undergoing dialysis treatment had initiated treatment soon after being diagnosed as chronic kidney disease patients. Early diagnosis and subsequent follow-up with the nephrologist are essential to prevent chronic kidney disease or to treat it as soon as possible, if needed. Key words. Cronic kidney disease; dialysis; diagnosis; treatment INTRODUÇÃO A doença renal crônica consiste em lesão renal com perda progressiva e irreversível da função glomerular, tubular e endócrina dos rins. Em sua fase mais avançada, denominada fase terminal de insuficiência renal crônica, os rins não conseguem mais manter a normalidade do meio interno do paciente. 1 A doença renal crônica aumenta anualmente com impacto em morbidade e mortalidade no Brasil. Apresenta causas variadas como hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, glomerulopatias, doença renal policística, obstrução do trato urinário, infecções, intoxicações medicamentosas, distúrbios vasculares e causas indefinidas. No Brasil, a hipertensão arterial sistêmica, o diabetes mellitus e a glomerulonefrite crônica são as principais causas de insuficiência renal crônica dialítica e respondem por 75% das origens de doença renal crônica estádio V.² O contato precoce do paciente renal crônico com o especialista possibilita tratamento precoce, prorroga o tempo de tratamento conservador e reduz os custos com a terapia renal substitutiva. O objetivo do estudo foi determinar o tempo decorrido desde o início da diálise até o primeiro contato com uma unidade de nefrologia de pacientes com insuficiência renal crônica atendidos em hospital público do Distrito Federal. Brasília Med 2012;49(2):

13 Artigo original MÉTODO Trata-se de estudo descritivo retrospectivo em que as informações foram adquiridas em prontuários de pacientes em diálise na Unidade de Nefrologia do Hospital Regional de Sobradinho da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal durante o mês de agosto de Do total de 65 pacientes em diálise, nove foram excluídos do estudo por não constarem informações completas no prontuário ou por haver inconsistência de dados ou baixa confiabilidade na informação prestada. O termo de consentimento livre e esclarecido foi dispensado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. RESULTADOS Dos 56 pacientes que tiveram seus prontuários revisados, 52% tiveram início da diálise nos primeiros trinta dias após o primeiro contato com a unidade de nefrologia, 16%, nos primeiros seis meses, 4%, de seis a doze meses, e 29%, após um ano de contato com a nefrologia e seu diagnóstico de doença renal crônica (v. figura). Não houve diferença na frequência quanto ao sexo; 87,5% estavam em idade produtiva (de 18 a 64 anos de idade) e 12,5% tinham 65 anos ou mais; 84% faziam tratamento de hemodiálise e os outros 16% estavam em programa de diálise peritoneal. As causas da doença renal crônica foram: hipertensão arterial sistêmica (38%), diabetes mellitus (14%), glomerulonefrite crônica (4%), outras (23%), não identificada (21%). O ritmo de filtração glomerular na primeira consulta foi assim distribuído: inferior a 15 ml/min/1,73m 2 em 60% dos pacientes, de 15 a 29 ml/min/1,73m 2 em 33% deles e de 30 a 59 ml/min/1,73m 2 em 7% dos doentes % Percentagem % 11% 9% 7% 4% 2% < >48 Meses Figura. Distribuição da amostra quanto ao tempo decorrido desde o primeiro contato com a Unidade de Nefrologia do Hospital Regional de Sobradinho até o início da diálise de pacientes com insuficiência renal crônica 84 Brasília Med 2012;49(2):82-86

14 Flávia Gomes de Campos e cols. Insuficiência renal crônica DISCUSSÃO Pouco mais da metade dos pacientes teve início da diálise nos primeiros trinta dias após seu contato com o serviço de nefrologia e consequente diagnóstico de doença renal crônica. O encaminhamento tardio ou a dificuldade de acesso ao especialista, bem como a própria falta de esclarecimento do paciente sobre sua doença podem ter contribuído para esse resultado. A busca pelo especialista em estádios avançados da doença renal crônica, com necessidade de tratamento dialítico após curto período de acompanhamento especializado, é preocupante. 3,4 Por outro lado, não há consenso sobre em qual estádio de insuficiência renal crônica deve-se encaminhar o paciente ao serviço de nefrologia. 5 Na diretriz brasileira de doença renal crônica, 6 a orientação é encaminhamento para o nefrologista quando o paciente tiver filtração glomerular menor que 30 ml/min ou mais precocemente, caso haja fator de risco para descompensação da doença renal crônica, ou seja, estádio IV de doença renal crônica. Recomendação semelhante é feita no Reino Unido, em que é preconizado encaminhamento precoce do doente ao nefrologista para possibilitar o adequado preparo à terapia renal substitutiva por acesso vascular definitivo. 7 Wei e colaboradores 8 mostraram que a percentagem de pacientes que iniciaram diálise com acesso vascular do tipo fístula arteriovenosa, sem inserção de cateter duplo lúmen e sem hospitalização, foram 57,7%, 50,7% e 40,8% respectivamente no grupo com encaminhamento precoce ao nefrologista, e 37,7%, 29% e 18,8% respectivamente no grupo com encaminhamento tardio. Foi observado que o custo médio do tratamento por doente no início da diálise é significativamente menor naqueles encaminhados precocemente ao especialista (US$942 ± 1,941) comparados com aqueles de encaminhamento tardio (US$2,410 ± 2,481). Este resultado se deu pela preparação antecipada do acesso vascular e pela não necessidade de hospitalização no início de diálise. 8 Quando se analisam o custo-efetividade e a qualidade de vida, o momento de encaminhamento ao nefrologista tem impacto no tratamento e no prognóstico do doente. 9 A média de anos de vida dos doentes depois do diagnóstico foi 3,53 anos para os pacientes encaminhados precocemente e 3,36 anos para aqueles com encaminhamento tardio. Os anos de vida livres de terapia renal substitutiva após o diagnóstico foram 2,18 e 1,76 anos, respectivamente, para os pacientes encaminhados precoce e tardiamente. 10 A sobrevida dos enfermos encaminhados precocemente é maior, havendo melhor controle das complicações da doença renal crônica como doenças cardiovasculares, doença mineral e óssea, anemia, hipertensão arterial sistêmica e desnutrição. 11 Pacientes com acompanhamento nefrológico tardio passaram em internação quase o dobro do tempo (41 dias) daqueles encaminhados precocemente (25 dias). 10 O encaminhamento tardio tem impacto negativo em morbidade e mortalidade. 12 Os portadores de insuficiência renal crônica tendem a chegar descompensados e a entrar precocemente em diálise. 13 Tem sido mostrado que os pacientes apresentam maior probabilidade de irem a óbito durante o primeiro ano de diálise quando do encaminhamento tardio ao nefrologista. A maior responsável, como fator independente, pela mortalidade dos pacientes encaminhados tardiamente é a urgência dialítica. 14 A necessidade do uso de cateter venoso central como acesso para hemodiálise é um preditor independente de mortalidade nos pacientes encaminhados tardiamente ao nefrologista. 15 O encaminhamento precoce ao nefrologista permite melhor planejamento da propedêutica e da terapêutica da doença, a possibilidade de decidir em conjunto com o paciente a melhor modalidade de diálise e o preparo do acesso para diálise em tempo adequado. Além disso, reduz o tempo de hospitalização e a mortalidade, propicia melhor preparo para acesso vascular, aceitação de diálise peritoneal 16,17 e maior sobrevida. 18 Em conclusão, a maioria dos pacientes em diálise neste hospital da rede pública do Distrito Federal teve início desse tratamento em curto espaço de Brasília Med 2012;49(2):

15 Artigo original tempo após seu primeiro contato com a unidade de nefrologia e o diagnóstico de sua doença. Esse fato permite inferir que os pacientes chegaram tardiamente ao especialista. Deve-se viabilizar encaminhamento precoce ao nefrologista e conscientizar a população sobre a importância da avaliação da função renal para prevenir a doença renal crônica, quando possível, e tratá-la precocemente, quando inevitável, para diminuir custos e reduzir a morbidade e a mortalidade. Agradecimentos. Aos pacientes da Unidade de Nefrologia do Hospital Regional de Sobradinho e ao serviço de arquivo médico do Hospital Regional de Sobradinho. REFERÊNCIAS 1. Romão Júnior JE. Doença renal crônica: definição, epidemiologia e classificação. J Bras Nefrol. 2004;26(supl. 1): Censo de Diálise SBN Sociedade Brasileira de Nefrologia [Internet] [acesso 6 nov 2011]. Disponível em: sbn.org.br/censos/censo2010fina-lizado.ppt. 3. Bastos MG, Kirsztajn GM. Chronic kidney disease: importance of early diagnosis, immediate referral and structured interdisciplinary approach to improve outcomes in patients not yet on dialysis. J Bras Nefrol. 2011;33(1): Cheung CK, Bhandari S. Perspectives on egfr reporting from the interface between primary and second care. Clin J Am Soc Nephrol. 2009;4(2): McClellan WM, Ramirez SP, Jurkovitz C. Screening for chronic kidney disease: unresolved issues. J Am Soc Nephrol. 2003;14(Suppl 2):S Barretti P. Indicações, escolha do método e preparo do paciente para a terapia renal substitutiva (TRS) na doença renal crônica (DRC). J Bras Nefrol. 2004;26(3 supl 1): The National Collaborating Centre for Chronic Conditions (UK). Chronic kidney disease: National clinical guideline for early identification and management in adults in primary and secondary care. London: Royal College of Physicians (UK); 2008 [acesso 10 out 2011]. Disponível em: live/12069/42116/42116.pdf. 8. Wei SY, Chang YY, Mau LW, Lin MY, Chiu HC, Tsai JC et al. Chronic kidney disease care program improves quality of pre-endstage renal disease care and reduces medical costs. Nephrology (Carlton). 2010;15(1): de Abreu MM, Walker DR, Sesso RC, Ferraz MB. Health-related quality of life of patients recieving hemodialysis and peritoneal dialysis in São Paulo, Brazil: a longitudinal study. Value Health. 2011;14(5 Suppl 1):S McLaughlin K, Manns B, Culleton B, Donaldson C, Taub K. An economic evaluation of early versus late referral of patients with progressive renal insufficiency. Am J Kidney Dis. 2001;38(5): Raithatha A, McKane W, Kendray D, Evans C. Catheter access for hemodialysis defines higher mortality in late-presenting dialysis patients. Ren Fail. 2010;32(10): Lhotta K, Zoebl M, Mayer G, Kronenberg F. Late referral defined by renal function: associations with morbidity and mortality. J Nephrol. 2003;16(6): Clark WF, Na Y, Rosansky SJ, Sontrop JM, Macnab JJ, Glassock RJ et al. Association between estimated glomerular filtration rate at initiation of dialysis and mortality. CMAJ. 2011;183(1): Descamps C, Labeeuw M, Trolliet P, Cahen R, Ecochard R, Pouteil- Noble C et al. Confounding factors for early death in incident end-stage renal disease patients: role of emergency dialysis start. Hemodial Int. 2011; Jan 12. [Epub ahead of print]. 15. Herget-Rosenthal S, Quellmann T, Linden C, Hollenbeck M, Jankowski V, Kribben A. How does late nephrological co-management impact chronic kidney disease? An observational study. Int J Clin Pract. 2010;64(13): Smart NA, Titus TT. Outcomes of early versus late nephrology referral in chronic kidney disease: a systematic review. Am J Med. 2011;124: e Ryckelynck JP, Abbadie O, Castrale C, Lavainne F, Fakhouri F, Lobbedez T. Why and how to promote peritoneal dialysis? Presse Med. 2011;40(11): Chen SC, Hwang SJ, Tsai JC, Liu WC, Hwang SC, Chou MC et al. Early nephrology referral is associated with prolonged survival in hemodialysis patients even after exclusion of lead-time bias. Am J Med Sci. 2010;339(2): Brasília Med 2012;49(2):82-86

16 Artigo original Estudo da morbimortalidade em pacientes com trauma hepático Olival Cirilo Lucena da Fonseca Neto, Rogério Ehrhardt e Antonio Lopes de Miranda RESUMO Introdução. O fígado é o órgão intra-abdominal mais comumente lesado em pacientes vítimas de trauma. A lesão ocorre mais frequentemente no trauma penetrante do que no trauma contuso. Objetivo. Avaliar a morbidade e a mortalidade por trauma hepático, seu manuseio e sua evolução em portadores dessa lesão. Método. Foram analisados os registros em prontuários de todos os pacientes que tiveram trauma hepático com indicação cirúrgica, admitidos no pronto-socorro do Hospital da Restauração, Recife- PE, no período de janeiro de 2003 a dezembro de Foram considerados os parâmetros epidemiológicos e anatômicos, a morbidade e a mortalidade. Resultados. Cento e trinta e sete pacientes participaram do estudo. Desses, 124 foram do sexo masculino (90,5%). A maioria (56,2%) encontrava-se na faixa etária de 20 a 29 anos. O trauma abdominal fechado foi o mais comum (67,9%). Dos traumas penetrantes, os originados por arma de fogo foram em maior número (24,8%). Cento e três pacientes apresentaram apenas um segmento lesado (75,2%) e 34 (24,8%) tiveram dois segmentos lesados. As lesões de grau II foram as mais comuns (66,4%). Dos 137 pacientes submetidos a laparotomia, em 89 a intervenção foi não terapêutica e, em 48, foram necessários reparos das lesões associadas. O baço e o diafragma foram as estruturas lesadas com maior frequência, 30% e 26% respectivamente. O índice de gravidade da lesão ou injury severity score variou de 8 a 72. Oito pacientes tiveram valores do índice superiores a 50 e, cinco deles, tiveram óbito. Fístula Olival Cirilo Lucena da Fonseca Neto médico, consultor em cirurgia de emergência e do trauma, Hospital da Restauração, Recife-PE, Brasil Rogério Ehrhardt médico-residente de cirurgia geral e do trauma, Hospital da Restauração, Recife-PE, Brasil Antonio Lopes de Miranda médico, chefe do Serviço de Cirurgia Geral, Hospital da Restauração, Recife-PE, Brasil Correspondência: Olival Cirilo Lucena Fonseca Neto. Rua Jacobina, n.º 45, ap , Graças, CEP , Recife-PE. Telefone: Internet: olivalneto@globo.com Recebido em Aceito em Os autores declaram não haver potencial conflito de interesses. biliar e abscesso hepático foram as principais complicações. Ocorreram sete óbitos no estudo. Conclusão. Os pacientes com trauma hepático e lesões orgânicas concomitantes e naqueles com índice de gravidade da lesão acima de 50 observou-se maior probabilidade de complicações e óbito. Palavras-chave. Fígado; trauma hepático; tratamento; complicações. Brasília Med 2012;49(2):

17 Artigo original ABSTRACT Morbimortality in patients with hepatic trauma Introduction. The liver is the most commonly injured intra-abdominal organ in trauma patients. The injury is caused more frequently in penetrating trauma than in blunt trauma. Objective. To evaluate morbidity and mortality in hepatic trauma, its management and evolution in patients with this injury. Method. The medical records of all hepatic trauma patients with a recommendation for surgery admitted to the emergency unit of Hospital da Restauração, Recife, Brazil, from January 2003 to December 2007 were analyzed retrospectively. Epidemiological and anatomical parameters, morbidity and mortality were considered. Results. One hundred and thirty-seven patients were considered in the study. Of these, 124 were male (90.5%). The majority (56.2%) was in the age range of 20 to 29 years. Closed abdominal trauma was the most common condition (67.9%). Of the penetrating traumas, those caused by firearms were the greatest in number (24.8%). One hundred and three patients displayed only one impaired segment (75.2%) and 34 (24.8%) displayed two impaired segments. Grade II injuries were the most common (66.4%). Of the 137 patients that underwent laparotomy, 89 underwent a non-therapeutic intervention, whereas 48 patients required repair of associated injuries. The spleen and diaphragm were the structures most commonly injured, 30% and 26% respectively. The Injury Severity Score varied from 8 to 72. Eight patients had Injury Severity Score higher than 50, and five evolved to death. Biliary fistula and hepatic abscess were the main complications. Seven deaths occurred in the study. Conclusion. The greatest probability of complications and death were observed in patients with hepatic trauma and concomitant organ injuries and in those with Injury Severity Score higher than 50. Key words. Liver; hepatic trauma; treatment; complications INTRODUÇÃO O fígado é um dos órgãos intra-abdominais mais acometidos no trauma por seu tamanho e sua localização. Lesões nesse órgão ocorrem em 20% das vítimas de trauma contuso. 1-3 Nesses casos, elas podem ser decorrentes do impacto direto, da compressão entre o rebordo costal direito e a coluna vertebral e da força de desaceleração. A lesão isolada do fígado ocorre em somente 10% dos indivíduos que sofreram o trauma, ou seja, na maioria das situações há lesões de outros órgãos e outras vísceras. 4-6 Nas últimas décadas, houve relevante mudança na conduta correlata ao trauma hepático, principalmente quanto ao trauma contuso. 7 Isto se deve ao auxílio de exames de imagem e o surgimento do tratamento não operatório. 8 Atualmente, o tratamento conservador é utilizado em mais de 80% dos traumas hepáticos contusos, sendo considerado procedimento seguro e eficaz. 9 A falha nesse tipo de conduta costuma ser causada por lesões abdominais associadas. 10 O tratamento conservador do trauma hepático fechado oferece vantagens em relação ao operatório, como menos necessidade de transfusão sanguínea, de cuidados intensivos e menor ocorrência de sepse intra-abdominal e menor taxa de mortalidade. 11,12 Nos traumatismos penetrantes, também se tem verificado tendência à aplicação de técnicas mais conservadoras, fato este observado principalmente nos últimos trinta anos. 13 O resultado na melhora da avaliação da extensão das lesões no trauma hepático e o uso de melhores técnicas de tratamento cirúrgico, especialmente com os novos conceitos de controle de danos e evolução nos métodos intensivos de tratamento, possibilitou evidente progresso na sobrevida das vítimas de trauma hepático. 14,15 Apesar dos avanços conseguidos, a lesão complexa com lesões de vasos supra ou retro-hepáticos permanece um desafio terapêutico, com elevadas taxas de morbidade e mortalidade. 16,17 Hoje, as opções para o manejo dessas lesões incluem, a saber, a manobra de Pringle, a hepatotomia com sutura direta, 88 Brasília Med 2012;49(2):87-92

18 Olival Cirilo Lucena da Fonseca e cols. Trauma hepático a segmentectomia ou hepatectomia, a instalação de desvios átrio-cava ou femoroaxilar, a exclusão vascular do fígado e o transplante hepático. Todas essas modalidades de tratamento são associadas a taxas de mortalidade superiores a 90% As lesões hepáticas podem ser classificadas quanto à gravidade das lesões em dois grupos: pré-operatoriamente por métodos de imagem (tomografia computadorizada), ou operatoriamente por avaliação anatomopatológica, ambas sob os auspícios da American Association for the Surgery of Trauma (AAST), que elaborou de maneira organizada e racional com o intuito de uniformizar a comunicação entre os estudiosos de trauma e conseguir comparar os vários resultados de maneira homogênea. 21,22 Este estudo objetiva analisar o tratamento de pacientes vítimas de trauma hepático e suas complicações em um hospital público do Nordeste do Brasil. MÉTOdo Foram analisados os registros em prontuários de todos os pacientes vítimas de traumatismo hepático com indicação cirúrgica admitidos na emergência do Hospital da Restauração SUS, Recife-PE, no período de janeiro de 2003 a dezembro de Consideraram-se dados de análise: sexo, faixa etária, índice anatômico (índice de gravidade da lesão ou injury severity score ISS), 1 tipo de trauma abdominal (aberto ou fechado), instrumento causador dos traumas abertos (por exemplo, arma branca ou de fogo), gravidade das lesões anatômicas hepáticas (Organ Injury Scaling, da Associação Americana de Cirurgia do Trauma), 2 segmentos hepáticos acometidos, lesões associadas, procedimento cirúrgico realizado (laparotomia não terapêutica e laparotomia terapêutica), reoperações, complicações, tempo de permanência hospitalar em dias e mortalidade. O índice de gravidade da lesão é um indicador anatômico que caracteriza a seriedade da lesão dentro de regiões anatômicas, individual ou coletivamente. Esse índice resume várias lesões em um único paciente. Os valores variam de 1 (lesão menor com maior probabilidade de sobrevida) até 75 (lesão maior com menor probabilidade de sobrevida). Esse índice é calculado pela soma dos quadrantes das três graduações mais elevadas (varia de 1 a 6) em diferentes regiões corporais. Por convenção, quando maior que 15 denota gravidade suficiente para indicar cuidados intensivos ao traumatizado. As variáveis contínuas foram descritas como média ± desvio-padrão e as variáveis categóricas, como número absoluto e percentual. Os cálculos foram efetuados por meio de programas estatísticos SPSS e Microsoft Office Excel. RESULTADOS Durante o período de janeiro de 2003 a dezembro de 2007, foram admitidos pacientes vítimas de trauma no Hospital da Restauração. Desses, 137 foram vítimas de traumatismo hepático com indicação de laparotomia exploratória. A maioria dos portadores de trauma hepático foi do sexo masculino (124; 90,5%), em razão aproximada de dez homens para uma mulher. A média de idade foi 39 ± 11 anos e, os extremos, 15 e 55 anos. Prevaleceram adultos jovens de 20 a 49 anos, em plena idade produtiva, com média de idade 27,3 anos. Dezessete (12,4%) pacientes apresentaram idade inferior a 20 anos, 77 (56,2%) tinham idade que variou de 20 a 29 anos, 33 (24,1%), de 30 a 39 anos, 7 (5,1%), de 40 a 49 anos e 3 (2,2%) tinham idade superior a 50 anos. O índice de gravidade da lesão dos pacientes variou de 8 a 72, sendo a média e desvio-padrão 26 ± 8. Quanto ao tipo de trauma abdominal, 93 foram vítimas de trauma abdominal fechado (67,9%) e 44 de trauma abdominal aberto (32,1%). Desses últimos, dez foram vítimas de trauma abdominal provocado por arma branca (7,3%) e 34, por arma de fogo (24,8%). Cento e três pacientes sofreram lesão em apenas um segmento hepático (75,2%); 34 tiveram dois Brasília Med 2012;49(2):

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