PRODUÇÃO E PARTIÇÃO DE FITOMASSA DO TOMATEIRO SOB ESTRESSE HÍDRICO NA FASE DE FLORAÇÃO
|
|
- Thomaz Lacerda Palma
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRODUÇÃO E PARTIÇÃO DE FITOMASSA DO TOMATEIRO SOB ESTRESSE HÍDRICO NA FASE DE FLORAÇÃO M. E. B. Brito 1 ; L. A. dos A. Soares 2 ; G. S. de Lima 1 ; E. C. B. da Silva 1 ; F. V. da S. Sá 1 ; A. S. de Melo 3 RESUMO Objetivou-se estudar o efeito do estresse hídrico na fase de floração do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill), por meio das alterações provocadas na produção e partição de fitomassa. Usou-se o delineamento estatístico em blocos inteiramente casualizados com quatro lâminas (60, 80, 100 (testemunha) e 120% da Evapotranspiração da real - ETr) aplicadas na fase de floração, sendo distribuídos em quatro blocos com uma planta por parcela, avaliando-se a partição da fitomassa em raízes e parte aérea, assim como a produção da cultura. O aumento das lâminas de água promoveu, na fase de floração do tomateiro, maior produção de fitomassa seca das raízes na profundidade de 0-20 cm obtida com lâminas variando de 88 a 91% da Evapotranspiração Real; a lâmina de 82% Evapotranspiração Real proporcionou o maior acúmulo de fitomassa seca das raízes na profundidade de cm; a relação raiz/parte aérea na fase de floração do tomateiro aumentou com lâminas variando de 88 a 92% da ETr. Palavras-chave: Lycopersicon esculentum Mill, evapotranspiração, desenvolvimento PRODUCTION AND PARTITION OF FITOMASSA OF TOMATO IN THE PHASE OF FLORESCENCE UNDER ESTRESSE HÍDRICO HOME OF VEGETATION SUMMARY - In order to study the effect of the water stress in the phase of florescence of the tomato (Lycopersicon esculentum Mill), through the alterations provoked in the production and fitomassa partition. In experimental design of randomized blocs, were four sheets (60, 80, 100 (he/she testifies) and 120% of Evapotranspiração of the Real - ETr), distributed in four blocks with a plant for experimental united, were evaluate the dry matter partition and yield of culture. The more water levels promoted, in the florescence phase of the tomato, increase in the production of dry fitomassa of the roots in the depth of 0-20 cm obtained with sheets varying from 88 to 91% of Evapotranspiração Real; the sheet of 82% Evapotranspiração Real provided the largest fitomassa accumulation dries of the roots in the depth of cm; the relationship aerial root/part in the phase of florescence of the tomato increased with sheets varying from 88 to 92% of ETr. KEYWORDS: Lycopersicon esculentum Mill, evapotranspiration, development 1 Eng. Agrônomo, D.Sc. Prof. do CCTA/UAGRA/UFCG, Pombal PB, Brasil, Bairro Petrópolis, Rua Tabelião José Vieira de Queiroga, 57, CEP: , Pombal PB, marcoseric@ccta.ufcg.edu.br 2 Graduando em Agronomia, CCTA/UFCG, Pombal, PB, laurispo@hotmail.com 3 Eng. Agrônomo, D.Sc. Prof. da Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, PB, alberto@uepb.edu.br
2 INTRODUÇÃO O tomate (Lycopersicum esculentum Mill) é um dos vegetais mais populares e amplamente consumidos mundialmente, fazendo parte da dieta diária da população brasileira (SILVA & PEREIRA, 1994). No Brasil, o tomateiro constitui uma das hortaliças de fruto mais importantes comercialmente, com uma produção anual de 3,2 milhões de toneladas, numa área plantada em torno de ha e produtividade média de 54 Mg ha -1 (AGRIANUAL, 2008). A produção desta hortaliça tem se destacado no Nordeste brasileiro, notadamente nos estados de Pernambuco e Bahia, maiores produtores de tomate industrial da região, no entanto sua produtividade média é considerada baixa, cerca de 44 toneladas/ha (IBGE, 2010), devido à sua grande instabilidade climática e ocorrência de longos períodos secos, resultando em um substancial impacto negativo no crescimento e desenvolvimento da cultura. Ressaltando que incrementos em termos de produção, tanto de ordem quantitativa quanto qualitativa, poderiam ser maiores, caso fosse atendida a demanda hídrica da cultura, já que o tomateiro tem alta necessidade de água, fazendo-se necessário o uso da irrigação como prática normal de cultivo. Peixoto et al. (2006) ressaltam que o entendimento das respostas das plantas ao déficit hídrico é de fundamental importância, o conhecimento da variação do consumo de água da cultura em suas diferentes fases de desenvolvimento, podendo-se inferir sobre os aspectos fisiológicos envolvidos no processo, assim como sobre suas conseqüências. Com isso, o presente estudo teve como objetivo estudar o efeito do estresse hídrico na fase de floração do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill), por meio das alterações provocadas na produção e partição de fitomassa. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em vasos sob condições de casa de vegetação, do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA da Universidade Federal de Campina Grande, Pombal-PB. Adotou-se o delineamento estatístico de blocos inteiramente casualizados, com quatro lâminas (60, 80, 100 (testemunha) e 120% da Evapotranspiração da real - ETr), aplicadas nas plantas durante a fase de floração, a qual foi compreendida entre o início da floração estendendo-se até que 90% das plantas sem estresse estivessem com frutos formados, sendo distribuídos em quatro blocos com uma planta por parcela. As lâminas foram mensuradas através do consumo de água das plantas sob 100% da ETr, cultivadas em lisímetros. Tal volume consumido pôde ser convertido em Evapotranspiração real, quando dividida pela área do vaso. Assim, para irrigação dos outros tratamentos multiplicou-se o valor da ETr obtida pela percentual de evapotranspiração de cada tratamento. Todos os tratamentos foram irrigados com a mesma frequência e duração, diferenciando-se, contudo, o volume de água aplicado. Utilizaram-se no experimento vasos plásticos de 60 L de capacidade, preenchidos com 4 kg de brita (número zero) a qual cobria a base e 52 Kg de material de solo (franco-arenoso). Os vasos possuíam furos na base para permitir o acompanhamento do volume drenado e consumo
3 de água pela cultura. A adubação foi feita com base na análise química do solo, segundo recomendações de Marouelli & Silva (2002) para adubação de plantio e via fertirrigação. Sendo aplicados em pré-plantio 15% do nitrogênio e potássio, e 60% do cálcio, as quantidades restantes foram fornecidas semanalmente via fertirrigação, seguindo esquema de parcelamento apresentado em Marouelli & Silva (2002). Para análise do efeito dos tratamentos foram avaliadas na fase de floração a fitomassa seca da raiz nas profundidades de 0-20 e cm, sendo o material vegetal separado e seco em estufa de circulação de ar a temperatura de 65ºC até atingir peso constante e pesado. Calculando-se a relação raiz/parte aérea (R/PA), segundo a equação: R/PA (g g -1 ) = FR/FPA (BENINCASA, 1988). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância pelo teste F e nos casos de significância, realizou-se análise de regressão polinomial linear e quadrática utilizando software estatístico SISVAR-ESAL (FERREIRA, 2000). RESULTADOS E DISCUSSÃO Em relação à fitomassa seca das raízes na profundidade de 0-20 cm o modelo ao qual os dados se ajustaram melhor foi o quadrático (Figura 1A) onde nota-se resposta positiva das lâminas até a dose 90%, obtendo nesta, a máxima FSR 0-20cm (27,347 g) sendo que, a partir desta ocorreu redução da fitomassa seca das raízes 0-20 cm. Constata-se ainda na figura 1A que lâminas variando entre 88 a 91% da ETr proporcionaram FSR 0-20cm superior a 27g ou seja, valores esses próximos a maior fitomassa seca das raízes 0-20 cm encontrada. Infere-se conforme resultados que as duas menores lâminas (60 e 80%) e a maior (120% da ETr) foram prejudiciais em termos de produção de fitomassa seca das raízes 0-20 cm. Para Hoogenbomm et al. (1987) em condições de déficit hídrico há maior expansão das raízes, devido ao secamento da superfície do solo. Durante o desenvolvimento das plantas, a densidade e o comprimento de raízes aumentam até o início da floração das plantas, decrescendo posteriormente, com diminuição na eficiência de absorção de água (SANTOS & CARLESSO 1998). Conforme equação (Figura 1B) as plantas submetidas à lâmina de 82% da ETr produziram em média fitomassa seca das raízes cm igual a 1,025g, e lâminas inferior e superior a esta tiveram menor produção de FSR 20-40cm. Tais fatos demonstram que, o aumento da aplicação de água além de 82% da necessidade resulta em acúmulo de água no solo, fato que pode ocasionar uma hipoxia, reduzindo o acúmulo de fitomassa, notadamente na parte inferior, já que pela ação da gravidade, o maior conteúdo de água se acumula nesta região. Analisando a equação de regressão (Figura 1C) referente à relação raiz/parte aérea (R/PA) na fase de floração, o modelo quadrático, indica por meio do estudo de platô que lâminas variando entre 88 a 92% da ETr promoveram respostas positivas, obtendo-se nestas, a R/PA máxima (0,094 g g -1 ) sendo que a partir destas ocorreu redução na relação raiz/parte aérea, afetando por igual, tanto o sistema radicular como a parte aérea da planta. Desta forma, como a R/PA expressa à contribuição das reservas armazenadas no sistema radicular para o crescimento da parte aérea, os resultados indicam que as plantas de tomateiro na fase de floração, como resposta ao estresse hídrico, não foram capazes de constituírem mecanismos importantes de adaptação, comprometendo assim a produção de matéria seca.
4 CONCLUSÕES Lâminas crescentes de água promoveram, na fase de floração do tomateiro, aumento na produção de fitomassa seca das raízes na profundidade de 0-20 cm obtida com lâminas variando de 88 a 91% da Evapotranspiração Real. A lâmina de 82% Evapotranspiração Real proporcionou o maior acúmulo de fitomassa seca das raízes na profundidade de cm. A relação raiz/parte aérea na fase de floração do tomateiro aumentou com lâminas variando de 88 a 92% da ETr. Figura 1 Fitomassa seca da raiz na profundidade de 0-20cm (FSR 0-20) (A), Fitomassa seca da raiz na profundidade de 20-40cm (FSR 20-40) (B), Relação Raiz/Parte aérea (R/PA) (C), na fase de floração do tomateiro, em função das lâminas de irrigação. REFRÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGRIANUAL FNP. Consultoria e comércio. Anuário da agricultura brasileira. São Paulo, BENINCASA, M. M. P. Análise de crescimento de plantas. Jaboticabal: FUNEP, p. FERREIRA, P.V. Estatística experimental aplicada à agronomia. Maceió: UFAL/EDUFAL/FUNDEPES, p. HOOGENBOOM, G.; HUCK, M.G.; PETERSON C.M. Root growth rate of soybean as affected by drought stress. Agronomy Journal, Madison, v.79, p , IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. 2010, disponível em: < > acesso em: 26 de jun
5 MAROUELLI WA; SILVA WLC Tomateiro para processamento industrial: irrigação e fertirrigação por gotejamento. Brasília: Embrapa Hortaliças. 32p. (Embrapa Hortaliças. Circular Técnica, 30). PEIXOTO, C. P.; CERQUEIRA, E. C.; SOARES FILHO, W. S.; CASTRO NETO, M. T.; LEDO, C. A. S.; MATOS, F. S.; OLIVEIRA, J. G. Análise de crescimento de diferentes genótipos de citros cultivados sob déficit hídrico. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 28, n. 3, p , SANTOS, R. F; CARLESSO, R. Déficit hídrico e os processos morfológico e fisiológico das plantas. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 2, n. 3, p , SILVA, E.C.; NOGUEIRA, R.J.M.C. Crescimento de quatro espécies lenhosas cultivadas sob estresse hídrico em casa de vegetação. Revista Ceres, v.50, n.288, p , SILVA W.L.C.; PEREIRA, W. Cultivo do tomate (Lycopersicon esculentum Mill.) para industrialização. Brasília: EMBRAPA-CNPH, p. (Instruções Técnicas, 12).
ASPECTOS DE CRESCIMENTO DO TOMATEIRO SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO NA FASE FRUTIFICAÇÃO
ASPECTOS DE CRESCIMENTO DO TOMATEIRO SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO NA FASE FRUTIFICAÇÃO L. A. dos A. Soares 1 ; M. E. B. Brito 2 ; G. S. de Lima 1 ; E. C. B. da Silva 1 ; F. V. da S. Sá 1 ; T. T.
Leia maisTAXAS DE CRESCIMENTO E FITOMASSA DO TOMATEIRO SOB ESTRESSE HÍDRICO NA FASE VEGETATIVA
TAXAS DE CRESCIMENTO E FITOMASSA DO TOMATEIRO SOB ESTRESSE HÍDRICO NA FASE VEGETATIVA M. E. B. Brito 1 ; L. A. dos A. Soares 2 ; G. S. de Lima 1 ; F. V. da S. Sá 1 ; E. C. B. da Silva 1 ; J. F. Suassuna
Leia maisRESPOSTAS DO TOMATEIRO À DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO NAS FASES FENOLÓGICAS
RESPOSTAS DO TOMATEIRO À DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO NAS FASES FENOLÓGICAS Elaine Cristina Batista da Silva 1 *, Lauriane Almeida dos Anjos Soares 2, Marcos Eric Barbosa Brito 3, Geovani Soares de
Leia maisCRESCIMENTO DO TOMATEIRO SOB ESTRESSE HÍDRICO NA FASE VEGETATIVA EM CASA DE VEGETAÇÃO
CRESCIMENTO DO TOMATEIRO SOB ESTRESSE HÍDRICO NA FASE VEGETATIVA EM CASA DE VEGETAÇÃO L. A. dos A. Soares 1 ; M. E. B. Brito 2 ; G. S. de Lima 1 ; F. V. da S. Sá 1 ; E. C. B. da Silva 1 ; P. D. Fernandes
Leia maisInfluência de diferentes lâminas de irrigação nas trocas gasosas do tomateiro na fase vegetativa
V. 8, n. 3, p. 118-122, jul set, 2012. UFCG - Universidade Federal de Campina Grande. Centro de Saúde e Tecnologia Rural CSTR. Campus de Patos PB. www.cstr.ufcg.edu.br Revista ACSA: http://www.cstr.ufcg.edu.br/acsa/
Leia maisCARACTERIZAÇÃO PÓS-COLHEITA DO TOMATE SOB LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO NAS FASES FENOLÓGICAS
CARACTERIZAÇÃO PÓS-COLHEITA DO TOMATE SOB LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO NAS FASES FENOLÓGICAS Francisco Vanies da Silva Sá 1 *, Lauriane Almeida dos Anjos Soares 2, Marcos Eric Barbosa Brito, Geovani Soares de
Leia maisDoses de potássio na produção de sementes de alface.
1 Doses de potássio na produção de sementes de alface. Cristiaini Kano 1 ; Andréa Reiko Oliveira Higuti 1 ; Antonio Ismael Inácio Cardoso 1 ; Roberto Lyra Villas Bôas 2 1 UNESP FCA Depto Produção Vegetal,
Leia maisVIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO *
VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO * VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; BARRETO, A.C. 2 * Projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG).
Leia maisAcúmulo e exportação de nutrientes em cenoura
Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura Rafael Araújo de Oliveira 1 ; Saulo de Tarcio Pereira Marrocos 1 ; Rafaella Rayane Macedo de Lucena 1 ; Jorge Amado da Silva Ramos 2 ; Leilson Costa Grangeiro
Leia maisManejo de água em cultivo orgânico de banana nanica
Manejo de água em cultivo orgânico de banana nanica Water management in organic cultivation of banana nanica PINTO, José Maria. Embrapa Semiárido, Petrolina, PE, jmpinto@cpatsa.embrapa.br; GALGARO, Marcelo.
Leia maisLEAF AREA AND LEAF AREA INDEX OF TOMATO PLANTS IN FUNCTION OF REPLACEMENT LEVELS OF CROP EVAPOTRANSPIRATION
ÁREA FOLIAR E ÍNDICE DE ÁREA FOLIAR DE PLANTAS DE TOMATEIRO EM FUNÇÃO DE NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DA CULTURA L. F. M. da SILVA 1 ; C. J. da SILVA 2 ; C. A. da SILVA 3 ; N. E. P. da SILVA
Leia maisEMISSÃO E ABORTAMENTO DE FLORES EM Lycopersicon pimpinellifolium SOB ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL IRRIGADO COM DIFERENTES LÂMINAS DE ÁGUA
EMISSÃO E ABORTAMENTO DE FLORES EM Lycopersicon pimpinellifolium SOB ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL IRRIGADO COM DIFERENTES LÂMINAS DE ÁGUA Antônio Suassuna de Lima 1, Rennan Fernandes Pereira 2, Salatiel
Leia maisXXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE
AVALIAÇAO DA PRODUTIVIDADE DO MILHO (Zea mays L.) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA REGIÃO DOS COCAIS MARANHENSE 1 K. F. de Almeida 2 ; W. L. Castro Júnior 3 ; E. B.
Leia maisRespostas fisiológicas tomateiro na fase de floração sob estresse hídrico
V. 8, n. 1, p. 51-55, jan mar, 2012. UFCG - Universidade Federal de Campina Grande. Centro de Saúde e Tecnologia Rural CSTR. Campus de Patos PB. www.cstr.ufcg.edu.br Revista ACSA: http://www.cstr.ufcg.edu.br/acsa/
Leia maisMÉTODOS DE MANEJO DA IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DA ALFACE AMERICANA
MÉTODOS DE MANEJO DA IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DA ALFACE AMERICANA VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; BIULCHI, P.A. 2 ; VASCONCELOS, R.F. 3 1 Estudante de Agronomia do CEFET Uberaba MG, bolsista FAPEMIG, e-mail:
Leia maisEnriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface
Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface Paulo Ricardo Cambraia (1) ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) (1) Estudante de Agronomia do IFMG-Bambuí. (2) Professor Orientador
Leia maisPRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO
PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO 1 Wemerson Saulo da Silva Barbosa; 1 Allan Hemerson de Moura; 1 Cláudio José Soriano Cordeiro; 1 Guilherme
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO SISTEMA RADICULAR DO MAMOEIRO CV. SUNRISE SOLO, SOB DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
DISTRIBUIÇÃO DO SISTEMA RADICULAR DO MAMOEIRO CV. SUNRISE SOLO, SOB DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA Gian Carlo Carvalho¹; Arthur José Mendes Pamponet²; Eugênio Ferreira Coelho³; Afrânio dos
Leia maisEnriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate
Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate Paulo Ricardo Cambraia (1) ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) (1) Estudante de Agronomia do IFMG-Bambuí. (2) Professor Orientador
Leia maisTAXAS DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO CAULINAR DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO-SALINO(*)
TAXAS DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO CAULINAR DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO-SALINO(*) Luis Nery Rodrigues 1, Aparecida Rodrigues Nery 2, Pedro Dantas Fernandes 3 e Napoleão Esberard de Macedo
Leia maisCultivo do tomateiro na fase vegetativa sobre diferentes lâminas de irrigação em ambiente protegido
V. 8, n. 2, p. 38-45, abr jun, 2012. UFCG - Universidade Federal de Campina Grande. Centro de Saúde e Tecnologia Rural CSTR. Campus de Patos PB. www.cstr.ufcg.edu.br Revista ACSA: http://www.cstr.ufcg.edu.br/acsa/
Leia maisPRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA SUBMETIDA A DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO
PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA SUBMETIDA A DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; PAULA, J.C. 3 ; BARRETO, A.C. 2 1 Estudante do curso de Agronomia do CEFET Uberaba
Leia maisAVALIAÇÃO DE LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DE PIMENTÃO CULTIVADO EM AMBIENTE PROTEGIDO
AVALIAÇÃO DE LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DE PIMENTÃO CULTIVADO EM AMBIENTE PROTEGIDO M. B. BRAGA 1 ; W.A. MAROUELLI 1 ; I. M. R. GUEDES 1 ; M. CALGARO RESUMO: Este trabalho teve como objetivo determinar
Leia maisMODELO LOGÍSTICO DE CRESCIMENTO EM MILHO CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO
MODELO LOGÍSTICO DE CRESCIMENTO EM MILHO CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO 1 Wemerson Saulo da Silva Barbosa; 2 Constantino Antonio Cavalcante Junior; 1 Aristides Constantino Cavalcante; 1 Allan
Leia maisResposta da batata-doce a K 2 O em solo arenoso com baixo teor de potássio
Resposta da batata-doce a K 2 O em solo arenoso com baixo teor de potássio Carlos Henrique de Brito 2 ; Ademar P. de Oliveira 1 ; Adriana Ursulino Alves 2 ; Carina Seixas M. Dorneles 2 ; João F. dos Santos
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 616
Página 616 DESENVOLVIMENTO FISIOLÓGICO DO GERGELIM BRS SEDA SOB CULTIVO ORGÂNICO Francisco das Chagas Fernandes Maia Filho 1 ; Evandro Franklin de Mesquita 2 Daniele da Silva Melo 3 ; Polyana Martins de
Leia maisRESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Carlos Hissao Kurihara (1), João Vitor de Souza Silva (2), Bruno Patrício Tsujigushi (3) Introdução
Leia maisAnálise do crescimento de plantas de cebola (Allium cepa L.) em função de doses de nitrogênio em semeadura direta.
Análise do crescimento de plantas de cebola (Allium cepa L.) em função de doses de nitrogênio em semeadura direta. May, A. 1 ; Cecílio Filho, A.B.; Vargas, P.F.; Porto, D.R.; Barbosa, J.C. 1 UNESP - Faculdade
Leia maisPRODUÇÃO DE FITOMASSA DE MELÃO SOB DIFERENTES LÂMINAS COM E SEM BIOFERTILIZANTE
PRODUÇÃO DE FITOMASSA DE MELÃO SOB DIFERENTES LÂMINAS COM E SEM BIOFERTILIZANTE L. F. de Figueredo 1 ; J. N. da Silva 2 ; J. P. de Figueredo 2 ; J. R. G. de Paiva 3 ; R. Andrade 4 RESUMO: O meloeiro tem
Leia maisCULTIVATION OF CUSTOMS CRESPA IN THE FUNCTION OF DIFFERENT WATER LEVELS
CULTIVO DA ALFACE CRESPA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE ÁGUA J. M. D. S. Albuquerque 1, J.A. da Silva 2, J. C. da Silva 3, T. D. S. Pinheiro 4, J. S. da Divincula 5, M. A. L dos Santos 6 RESUMO: A alface
Leia maisPARAMETROS DE CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA CULTURA DO PIMENTÃO
Área: CV ( ) CHSA ( ) ECET ( x ) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA Coordenadoria de Pesquisa CPES Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bloco
Leia maisPRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE FRUTO DE TOMATEIRO CULTIVADO SOB TAXAS DE REPOSIÇÃO HIDRICA
PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE FRUTO DE TOMATEIRO CULTIVADO SOB TAXAS DE REPOSIÇÃO HIDRICA J. A. Silva 1 ; F. G. Silva 2 ; A. F. Dutra 1 ; J. M. Silva 3 ; A. S. Melo 4 RESUMO: O tomateiro destaca-se por
Leia maisTEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA
TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA Flávio Coelho Mendes 1 ; Priscila Fonseca Costa 1 ; Tânia Irres Lima de Sousa 1 ; Rodrigo de Castro Tavares 2 1 Aluno (a) do
Leia maisCrescimento e produtividade de cenoura em função de doses de nitrogênio e épocas de plantio.
1 Crescimento e produtividade de cenoura em função de doses de nitrogênio e épocas de plantio. Leilson Costa Grangeiro (1) ; Daniela Marques de Oliveira (2) ; Valdivia de Fátima Lima de Sousa (3) ; Antônia
Leia maisCRESCIMENTO DO PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) EM FUNÇÃO DE NÍVEIS DE ÁGUA E ADUBAÇÃO NITROGENADA
CRESCIMENTO DO PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) EM FUNÇÃO DE NÍVEIS DE ÁGUA E ADUBAÇÃO NITROGENADA Walker Gomes de Albuquerque 1, Carlos A. V. de Azevedo 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2, Maria
Leia maisQualidade de frutos de tomateiro em cultivo protegido sob diferentes lâminas de irrigação nas fases fenológicas
V. 8, n. 4, p. 113-117, out - dez, 2012. UFCG - Universidade Federal de Campina Grande. Centro de Saúde e Tecnologia Rural CSTR. Campus de Patos PB. www.cstr.ufcg.edu.br Revista ACSA: http://www.cstr.ufcg.edu.br/acsa/
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DO CAJUEIRO SOB DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS
DESENVOLVIMENTO INICIAL DO CAJUEIRO SOB DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS N. S. da Silva 1 ; K. S. Alves 1 ; F. E. P. Mousinho 2 RESUMO: Este trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento do cajueiro através
Leia maisCRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) EM DIFERENTES POPULAÇÕES
CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) EM DIFERENTES POPULAÇÕES Gibran da Silva Alves 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, Fábio Aquino de Albuquerque 2, Tarcísio Marcos
Leia maisACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM FEIJÃO CAUPI SOB ESTRESSE SALINO E USO DE BIORREGULADOR
ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM FEIJÃO CAUPI SOB ESTRESSE SALINO E USO DE BIORREGULADOR J. P. B. M. COSTA 1, R. L. SILVA 1, L. A. LIMA 1, S. T. SANTOS 1, R. C. ALVES 2, L. R. L. RÉGIS 1, F. A. OLIVEIRA 3 RESUMO:
Leia maisEFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA E TIPOS DE ADUBAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE PIMENTÃO VERMELHO
EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA E TIPOS DE ADUBAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE PIMENTÃO VERMELHO EFFICIENCY OF WATER USE AND TYPES OF FERTILIZATION IN THE DEVELOPMENT OF RED CHILI Granja, MB 1 ; Queiroga, TB 2 ;
Leia maisDOSES DE FERTILIZANTES PARA O ABACAXIZEIRO PÉROLA NA MESORREGIÃO DO SUL BAIANO
DOSES DE FERTILIZANTES PARA O ABACAXIZEIRO PÉROLA NA MESORREGIÃO DO SUL BAIANO Aristoteles Pires de Matos 1, Quionei Silva Araujo 2, Fábio José Pereira Galvão 3, Antônio Carlos Souza 4 1 Pesquisador, Embrapa
Leia maisComportamento de plantas de açaizeiro em relação a diferentes doses de NPK na fase de formação e produção
Comportamento de plantas de açaizeiro em relação a diferentes doses de NPK na fase de formação e produção Cleyson Danilo Monteiro dos SANTOS 1 ; Carlos Alberto Costa VELOSO 2 Resumo O presente trabalho
Leia maisProdução de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes Substratos.
Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes. Jean de Oliveira Souza¹; Leilson Costa Grangeiro¹; Francisco Bezerra Neto¹; Aurélio Paes Barros Júnior¹; Maria Zuleide de Negreiros¹; Cosme Jales
Leia maisXXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA PÓS-COLHEITA DA BETERRABA EM FUNÇÃO DE CINCO LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO M. A. SOUZA 1 ; W. L. SIMÕES 2 ; J. E. YURI²; M. J. M. GUIMARÃES 3 ; J. E. SANTOS 4 ; E. F. J. ARAUJO 4 RESUMO:
Leia maisINDUSTRIAL TOMATO PLANT PRODUCTION IN FUNCTION OF IRRIGATION LEVELS, IN THE SOUTH REGION OF GOIÁS
PRODUÇÃO DO TOMATEIRO INDUSTRIAL EM FUNÇÃO DE NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO, NA REGIÃO SUL DE GOIÁS C. J. da SILVA 1 ; C. A. da SILVA 2 ; N. E. P. da SILVA 3 ; L. SAMPAIO 3 ; L. F. M. da SILVA 3 ; E. E. BASILIO
Leia maisSISTEMA RADICULAR ORTOGONAL A FILEIRA DE PLANTAS DE MAMOEIRO CV SUNRISE SOLO SOB IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO
SISTEMA RADICULAR ORTOGONAL A FILEIRA DE PLANTAS DE MAMOEIRO CV SUNRISE SOLO SOB IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO Gian Carlo Carvalho 1 ; Eugênio Ferreira Coelho²; Afrânio dos Anjos Santos Mendes da Silva 3 ;
Leia maisTAXAS DE CRESCIMENTO EM ALTURA DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO- SALINO(*)
TAXAS DE CRESCIMENTO EM ALTURA DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO- SALINO(*) Luis Nery Rodrigues 1, Aparecida Rodrigues Nery 2, Pedro Dantas Fernandes 3 e Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 4
Leia maisPalavras Chaves: Comprimento radicular, pendimethalin, 2,4-D
Efeito de herbicidas na qualidade fisiológica de sementes em arroz vermelho (Oryza sativa L.) Igor Gabriel dos Santos Oliveira Botelho 1, Eduardo Vieira Rodrigues 2, Sidney Saymon Cândido Barreto 2, Anderson
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO SISTEMA RADICULAR DO MAMOEIRO SUNRISE SOLO IRRIGADO POR MICROASPERSÃO
DISTRIBUIÇÃO DO SISTEMA RADICULAR DO MAMOEIRO SUNRISE SOLO IRRIGADO POR MICROASPERSÃO Gian Carlo Carvalho 1 ; Afrânio dos Anjos Santos Mendes da Silva 2 ;Eugênio Ferreira Coelho 3 ; Arthur José Mendes
Leia maisAnais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Desempenho de Cultivares de Alface Roxa sob
Leia maisEfeito do turno de rega na produtividade da cultura da alface americana.
FERREIRA AF; SANTANA MJ de; OLIVEIRA ARC de. Efeito do turno de rega na produtividade da cultura da alface americana. 2010. Horticultura Brasileira 28: S3064-S3068. Aline Faria Ferreira 1 ; Márcio José
Leia maisTAXAS DE CRESCIMENTO DO TOMATEIRO EM FUNÇÃO DE LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E VOLUMES DE HIDROGEL
TAXAS DE CRESCIMENTO DO TOMATEIRO EM FUNÇÃO DE LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E VOLUMES DE HIDROGEL TOMATO GROWTH RATE IN FUNCTION OF IRRIGATION DEPTH AND HIDROGEL Rodrigues, ES 1 ; Nascimento, IRS 1 ; Rodrigues,
Leia maisAJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO
AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO KARINA ROSALEN 1,2*, VANDERLÉIA FORTUNA 1,2, PATRICIA MARA DE ALMEIDA 1,2, LEONARDO PANDOLFI 1, HUGO VON LINSINGEN PIAZZETTA 1,2 1 Universidade
Leia maisEFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG.
EFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG. Vinícius P. CAMPAGNOLI 1 ; Marcus Vinicius S. TAVARES 1 ; Cleber K. de SOUZA
Leia maisFontes de esterco e concentrações de nutrientes na solução nutritiva na produção de brotos de palma
Fontes de esterco e concentrações de nutrientes na solução nutritiva na produção de brotos de palma Emmanuel M. Pereira 1, Francisco H. P. Freire 1, Hamurabi A. Lins 1, José R. T. de Albuquerque 1, Magaly
Leia maisINFLUÊNCIA DA SUPRESSÃO DA IRRIGAÇÃO NOS DIFERENTES ESTÁGIOS FENOLÓGICOS DO FEIJÃO-CAUPI
INFLUÊNCIA DA SUPRESSÃO DA IRRIGAÇÃO NOS DIFERENTES ESTÁGIOS FENOLÓGICOS DO FEIJÃO-CAUPI 1 Mirandy dos Santos Dias; 1 José Felipe Bezerra da Silva; 2 Saniel Carlos dos Santos; 3 Mádson Correia dos Santos;
Leia maisNÍVEIS E TEMPO DE ESTRESSE HIDRICO PARA A MANGUEIRA UBÁ NA CHAPADA DIAMANTINA, BA
NÍVEIS E TEMPO DE ESTRESSE HIDRICO PARA A MANGUEIRA UBÁ NA CHAPADA DIAMANTINA, BA Fabio Tayrone Oliveira de Freitas 1, Nelson fonseca 2, Eugênio Ferreira Coelho 2, Rosiane Silva Vieira 3, Fabiano Oliveira
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICA SOB DE DIFERENTES LÂMINAS E TENSÕES DE ÁGUA NO SOLO JOAQUIM ALVES DE LIMA JUNIOR 1, GERALDO MAGELA PEREIRA 2 ; LUCIANO OLIVEIRA GEISENHOFF 3, IZABELE PEREIRA ANDRADE 4, WELLIGTON
Leia maisRENDIMENTO E EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA PELA ALFACE EM FUNÇÃO DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO E NÍVEIS DE FERTIRRIGAÇÃO NPK
RENDIMENTO E EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA PELA ALFACE EM FUNÇÃO DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO E NÍVEIS DE FERTIRRIGAÇÃO NPK Márcio Aurélio Lins dos Santos 1, Raimundo Rodrigues Gomes Filho 2, Inajá Francisco de
Leia maisProdutividade de dois híbridos de sorgo granífero em diferentes épocas de semeadura 1
Produtividade de dois híbridos de sorgo granífero em diferentes épocas de semeadura 1 Lília Aparecida de Castro 2, Camilo de Lelis Teixeira de Andrade 3, José Avelino Santos Rodrigues 4, Bruno França Moura
Leia maisTAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO
TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO Cícero Antônio de Sousa Araújo 1, Maria do Socorro Conceição de Freitas 2, Glauber
Leia maisHortic. Bras., v. 31, n. 2, (Suplemento- CD Rom), julho
Estabelecimento das doses de nitrogênio e fósforo para máxima produtividade do híbrido de tomate para processamento industrial BRS Sena nas condições de Morrinhos, Goiás. Marcos Filipe Americo da Silva
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Produtividade de Dois Híbridos de Sorgo Granífero em Diferentes Épocas de Semeadura 1 Lília Aparecida de Castro 2,
Leia maisPRODUÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATE CEREJA ORGÂNICOS SUBMETIDOS A DIFERENTES SUPRIMENTOS DE ÁGUA VIA IRRIGAÇÃO
PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATE CEREJA ORGÂNICOS SUBMETIDOS A DIFERENTES SUPRIMENTOS DE ÁGUA VIA IRRIGAÇÃO Antônio Vanklane Rodrigues de Almeida 1, Jenyffer da Silva Gomes Santos 1, Danilo Batista Nogueira
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DO CULTIVO DA ALFACE AMERICANA, IRRIGADA COM DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA
VIABILIDADE ECONÔMICA DO CULTIVO DA ALFACE AMERICANA, IRRIGADA COM DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; BARRETO, A.C. 2 ; PEREIRA, W.E. 3 1 Estudante do curso de Agronomia
Leia maisRESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO
RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO Marcelo Valentini Arf (1), Rafael Gonçalves Vilela (2), Rafael Ferreira Barreto (3) Introdução A cultura do milho cultivado durante
Leia maisRendimento de Pimenta em Função das Diferentes Lâminas de Água Através da Irrigação Por Gotejamento.
Rendimento de Pimenta em Função das Diferentes Lâminas de Água Através da Irrigação Por Gotejamento. Benito Moreira de Azevedo 1 ; Sérgio Weine Paulino Chaves 1 ; José Francismar de Medeiros 2 ; Thales
Leia maisECOFISIOLOGIA DA MAMONEIRA SOB IRRIGAÇÃO COM ÁGUAS SALINAS E ADUBAÇÃO NITROGENADA
ECOFISIOLOGIA DA MAMONEIRA SOB IRRIGAÇÃO COM ÁGUAS SALINAS E ADUBAÇÃO NITROGENADA Hans Raj Gheyi 1 *, Lauriane Almeida dos Anjos Soares 2, Geovani Soares de Lima 2 Reginaldo Gomes Nobre 3 Resumo- A utilização
Leia maisEFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM*
EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM* SILVEIRA, A.L. 1 ; SANTANA, M.J. ; BARRETO, A.C. ; VIEIRA, T.A. 3 * Projeto com apoio da FAPEMIG. 1 Estudante Agronomia
Leia maisAnálise de crescimento em cenoura, cv. Brasília, cultivada na primavera, em Jaboticabal-SP.
Análise de crescimento em cenoura, cv. Brasília, cultivada na primavera, em Jaboticabal-SP. Talita Fazzari França 1 ; Fabiana Camargo dos Reis 2 ; Arthur Bernardes Cecílio Filho 3 1 Aluna do curso de Agronomia,
Leia maisBIOMETRIA DE PLANTAS DE TOMATE CEREJA CULTIVADAS SOB DIFERENTES ADUBAÇÕES ORGÂNICAS, EM AMBIENTES COM E SEM BARREIRA VIVA
BIOMETRIA DE PLANTAS DE TOMATE CEREJA CULTIVADAS SOB DIFERENTES ADUBAÇÕES ORGÂNICAS, EM AMBIENTES COM E SEM BARREIRA VIVA Letícia Kenia Bessa de Oliveira 1, Rafael Santiago da Costa 1, Francisco Evair
Leia maisDoses de Fósforo na Produção de Sementes de Alface.
Doses de Fósforo na Produção de Sementes de Alface. Cristiaini Kano 1 ; Antonio Ismael Inácio Cardoso 1 ; Roberto Lyra Villas Bôas 2 1 UNESP FCA Depto Produção Vegetal, C. Postal 237, 18603-970, Botucatu,
Leia maisEFEITO DA TORTA DE MAMONA SOBRE O CRESCIMENTO DA MAMONEIRA BRS 149 NORDESTINA.
EFEITO DA TORTA DE MAMONA SOBRE O CRESCIMENTO DA MAMONEIRA BRS 149 NORDESTINA Joab Josemar Vitor Ribeiro do Nascimento 1, Maria José Vieira Tavares 2, Liv Soares Severino 3, Valdinei Sofiatti 3 1UFCG,
Leia maisEficiência de uso da água de irrigação em dois sistemas de cultivo de cana-de-açúcar no Submédio São Francisco
Eficiência de uso da água de irrigação em dois sistemas de cultivo de cana-de-açúcar no Submédio São Francisco M. Calgaro 1, W. L. Simões 2, M. B. Braga 3, J. M. Pinto 2, M.A de Souza 4, J.A. Lima 4 RESUMO:
Leia maisTeor de N, P e K em alface-americana em função da aplicação de nitrogênio e potássio em adubação de cobertura, nas condições de inverno.
Teor de N, P e K em alface-americana em função da aplicação de nitrogênio e potássio em adubação de cobertura, nas condições de inverno. Jony Eishi Yuri 1 ; Cleber Lázaro Rodas 2 ; Rovilson José de Souza
Leia maisAVALIAÇÃO DA FITOMASSA E COMPRIMENTO DAS RAÍZES DA MAMONEIRA BRS NORDESTINA INFLUENCIADOS PELA FERTILIZAÇÃO ORGÂNICA
AVALIAÇÃO DA FITOMASSA E COMPRIMENTO DAS RAÍZES DA MAMONEIRA BRS NORDESTINA INFLUENCIADOS PELA FERTILIZAÇÃO ORGÂNICA Márcia Maria Bezerra Guimarães 1, Vera Lúcia Antunes de Lima 1, Napoleão Esberard de
Leia maisSELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM
SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM GOMES, L. J. P. (FCAV - UNESP, Câmpus de Jaboticabal/SP - leo_pgomes@hotmail.com), CORREIA, N. M. (EMBRAPA,
Leia maisADUBAÇÃO NITROGENADA E QUALIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E SEUS EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO *
ADUBAÇÃO NITROGENADA E QUALIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E SEUS EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO * Olga Eduarda Ferreira 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2,
Leia maisPRODUTIVIDADE DA CULTIVAR BRS ENERGIA EM FUNÇÃO DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO E POPULAÇÕES DE PLANTAS
PRODUTIVIDADE DA CULTIVAR BRS ENERGIA EM FUNÇÃO DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO E POPULAÇÕES DE PLANTAS Sérvulo Mercier Siqueira e Silva 1 ; Hans Raj Gheyi 2 ; Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 3 ; Liv Soares
Leia maisCRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DO MAMOEIRO SUNRISE SOLO SOB IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DO MAMOEIRO SUNRISE SOLO SOB IRRIGAÇÃO LOCALIZADA Gian Carlo Carvalho 1 ; Eugênio Ferreira Coelho 2, Afrânio dos Anjos Santos Mendes da Silva 3, Arthur José Mendes Pamponet
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1047
Página 1047 COMPONENTES DE PRODUÇÃO DA MAMONEIRA BRS ENERGIA EM DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E POPULAÇÕES DE PLANTAS Sérvulo Mercier Siqueira e Silva 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, Hans Raj
Leia maisfontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo
fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo PRANDO, A.M. 1 ; ZUCARELI, C. 1 ; FRONZA, V. 2 ; BASSOI, M.C. 2 ; OLIVEIRA, F.A. 2 1 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisAvaliação da produtividade de genótipos de melão nas condições do Submédio do Vale do São Francisco
Avaliação da produtividade de genótipos de melão nas condições do Submédio do Vale do São Francisco Adila Suelen da Silva Martins 1 ; Jony Eishi Yuri 2 ; Geraldo Milanez de Resende 3 ; Nivaldo Duarte Costa
Leia maisFITOMASSA SECA DE TOMATEIRO CALINE IPA 6 SUBMETIDO A DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO
FITOMASSA SECA DE TOMATEIRO CALINE IPA 6 SUBMETIDO A DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO J. A. Silva 1 ; R. S. Ferreira 2 ; N. M. S. Cavalcanti 3 ; I. M. Oliveira 4 ; A. S. Melo 4 RESUMO: Objetivou-se, com
Leia maisAVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO TARDIA DE COBALTO, NA ABSCISÃO DE FLORES E COMPONENTES DE PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM (Vigna unguiculata).
AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO TARDIA DE COBALTO, NA ABSCISÃO DE FLORES E COMPONENTES DE PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM (Vigna unguiculata). Rezanio Martins Carvalho (bolsista do PIBIC/CNPq), Fabiano André Petter
Leia maisANÁLISE DA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO COENTRO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE NA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO
ANÁLISE DA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO COENTRO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE NA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO J. J. G. Silva 1, M. B. Sá 2, W Santos 3, L. S. Souza 4, P. M. R. Santos
Leia maisEFEITO DO SOMBREAMENTO E APLICACÃO DE BIOFERTILIZANTE BOVINO EM PLANTAS DE BETERRABA
EFEITO DO SOMBREAMENTO E APLICACÃO DE BIOFERTILIZANTE BOVINO EM PLANTAS DE BETERRABA EFFECT OF THE SHADING AND APPLICATION OF BOVINE BIOFERTILIZER IN BEET PLANTS Silva Neta, AMS 1 ; Lima, RF 2 ; Oliveira,
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,
Leia maisVARIAÇÃO NO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO
VARIAÇÃO NO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO Z. B. de Oliveira 1 ; R. Carlesso 2 ; J. C. Gatto 3 ; N. P. Aires 3 ; V. Dubou 3 ; J. R. Henckes 3 RESUMO: Este
Leia maisTAXAS DE CRESCIMENTO DO TOMATEIRO SOB LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO EM AMBIENTE PROTEGIDO
TAXAS DE CRESCIMENTO DO TOMATEIRO SOB LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO EM AMBIENTE PROTEGIDO Lauriane Almeida dos Anjos Soares Graduanda em Agronomia, Bolsista PIBIC/CNPq. UAGRA/CCTA/UFCG-58840-000 Pombal-PB, Brasil,
Leia maisEFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS
EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha
Leia maisNPK EM MUDAS DE GRAVIOLEIRA
'.~'''''~,~~&;~~. ADU8;\ÇÃO NPK EM MUDAS DE GRAVIOLEIRA Sabrina Santos de Lima (1), Ismael de Jesus Matos Viégas (2), Waldemar Padilha (3), Capucho Frazão (2) Dilson Augusto Introdução A graviola (Annona
Leia maisVanderson Modolon DUART 1, Adriana Modolon DUART 2, Mário Felipe MEZZARI 2, Fernando José GARBUIO 3
ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO E DESENVOLVIMENTO DE CULTIVARES HÍBRIDAS DE ARROZ IRRIGADO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE CALCÁRIO E GESSO EM SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA Vanderson Modolon DUART 1, Adriana Modolon
Leia maisEfeito do raleio de frutos na produtividade de tomate
Efeito do raleio de frutos na produtividade de tomate Tiago PARCA¹,²; Diorge de OLIVEIRA²; Willian DUARTE²; Luciano GOLÇALVES³ ¹Técnico em Agricultura Técnico em Zootecnia, ²Estudante de Agronomia. ³Professor
Leia maisCULTIVATION OF CUSTOMS CRESPA IN THE FUNCTION OF DIFFERENT WATER LEVELS
CULTIVO DE ALFACE EM AMBIENTE PROTEGIDO SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO J. A. da Silva 1, J. M. D. S. Albuquerque 2, J. C. da Silva 3, T. D. S. Pinheiro 4, J. S. da Divincula 5, M. A. L dos Santos
Leia maisEFEITO DO GRAU DE UMIDADE DOS FRUTOS DE MAMONEIRA SOBRE A EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE DESCASCAMENTO MECÂNICO
EFEITO DO GRAU DE UMIDADE DOS FRUTOS DE MAMONEIRA SOBRE A EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE DESCASCAMENTO MECÂNICO Franklin Magnum de Oliveira Silva 1, Valdinei Sofiatti 2, Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva
Leia maisESTUDO DO SISTEMA RADICULAR DA SOJA (GLYCINE MAX (L.) MERRIL) EM SOLO LATOSSOLO ROXO ADU BADO OU SEM ADUBO ( 1 ) SINOPSE 1 INTRODUÇÃO
ESTUDO DO SISTEMA RADICULAR DA SOJA (GLYCINE MAX (L.) MERRIL) EM SOLO LATOSSOLO ROXO ADU BADO OU SEM ADUBO ( 1 ) ROMEU INFORZATO, engenheiro-agrônomo, Seção de Fisiologia, e H. A. A.MASCARENHAS, engenheiro-agrônomo,
Leia maisPartição de Assimilados em Crotalaria juncea sob Dois Espaçamentos de Cultivo
Partição de Assimilados em Crotalaria juncea sob Dois Espaçamentos de Cultivo Flívia Fernandes de Jesus 1 ; Mário Guilherme de Biagi Cava 2 ; Diogo Franco Neto 2 ; Paulo César Timossi 3 1. Bolsista PVIC,
Leia maisCRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MELANCIEIRA SUBMETIDA A ESTRESSE HÍDRICO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MELANCIEIRA SUBMETIDA A ESTRESSE HÍDRICO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO J. R. M. de Sousa 1 ; F. C. G. Alvino 1 ; M. E. B. Brito 2 ; J. A. C. Wanderley 1 ; F. V. da S. Sá 1 ; G. D. de
Leia maisCRESCIMENTO DE PASSIFLORA EDULIS SOB SECAMENTO PARCIAL DO SISTEMA RADICULAR D. M. MELO 6
CRESCIMENTO DE PASSIFLORA EDULIS SOB SECAMENTO PARCIAL DO SISTEMA RADICULAR F. P. SANTOS 1 ; E. F. COELHO, B. R. DE OLIVEIRA 3, L.A. QUEIROZ 4, M. S. CAMPO 5, D. M. MELO 6 RESUMO: As constantes limitações
Leia mais