DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA SUPERVISÓRIO E DE CONTROLE PARA PLANTA PILOTO DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA SUPERVISÓRIO E DE CONTROLE PARA PLANTA PILOTO DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/AUTOMAÇÃO ANDRÉ EDUARDO BATISTEL DE SOUZA FERNANDA RODRIGUES BATISTA MARCOS SÉRGIO PACHECO DOS SANTOS LIMA JUNIOR DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA SUPERVISÓRIO E DE CONTROLE PARA PLANTA PILOTO DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURITIBA 2011

2 ANDRÉ EDUARDO BATISTEL DE SOUZA FERNANDA RODRIGUES BATISTA MARCOS SÉRGIO PACHECO DOS SANTOS LIMA JUNIOR DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA SUPERVISÓRIO E DE CONTROLE PARA PLANTA PILOTO DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO Proposta de Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação, apresentado à disciplina de Metodologia Aplicada ao TCC, do curso de Engenharia Industrial Elétrica Ênfase em Automação do Departamento Acadêmico de Eletrotécnica (DAELT) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), como requisito parcial para obtenção do título de Engenheiro Eletricista. Orientador: Prof. Carlos Eduardo Ferrante do Amaral, Dr. Eng. Co-Orientador: Tiago Piovesan Vendruscolo, Eng. CURITIBA 2011

3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO TEMA Automatização e Automação Escoamento multifásico na área petroquímica Laboratório de Ciências Térmicas (LACIT) PROBLEMA OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos específicos JUSTIFICATIVA PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ESTRUTURA DO TRABALHO CRONOGRAMA REFERÊNCIAS... 16

4 4 1 INTRODUÇÃO 1.1 TEMA Automatização e Automação A automatização e a automação manifestam-se de diversas maneiras, muitas vezes de forma imperceptível, porém influenciando o contexto em quese encontram. Comumente estes dois conceitos são tratados como sinônimos, o que não é verdade. O termo automatização fortaleceu-se com a Revolução Industrial, que se caracterizava principalmente pela substituição, parcial ou total, da mão-de-obra humana por máquinas que dispunham de movimento automático e repetitivo. Um processo onde existe a aplicação somente da automatização, pode ser encarado como um processo cego, que tem suas variáveis de saída independentes das variáveis de entrada e não contempla sistemas para correções de erros, também sendo denominado de controle em malha aberta. Já a automação abordaa manipulação de um sistema, recebendo informações provenientes deste, analisando os dados e avaliando, através de algoritmos, a necessidade de atuação. O controle que relaciona os valores de saída aos sinais da entrada de referência do processo, buscando a correção de erros, pode ser classificado como um controle a malha fechada ou com realimentação. (SILVEIRA; WINDERSON, 2010). O entendimento das diferenças presentes entre estas malhas de controle e conceituação de um sistema propiciará conhecimento necessário para avaliação da malha mais adequada para cada tipo de processo em diferentes aplicações. Segundo Dorf e Bishop (1998), um sistema em malha aberta utiliza algum tipo de dispositivo de atuação para controlar de forma direta o processo, sem o uso de retroalimentação. Esta configuração tem como características a sensibilidade a perturbações e a incapacidade de corrigir os efeitos destas sobre o sistema(nise, 2002). Em outras palavras, as informações sobre a variável controlada não são aproveitadas para manipulação da variável de entrada, que poderiam ser utilizadas para manipular as

5 5 variáveis manipuladas e consequentemente as variáveis de controle (BEGA et al, 2003). A Figura 1ilustra um sistema a malha aberta de forma genérica: Figura 1- Sistema de controle a malha aberta (sem retroação) Um sistema de controle em malha fechada utilizao sinal de saída do processo para realizar a retroação. Este sinal é comparado com a respostaesperada, ou set point, que pode ser uma referência ou um comando (DORF; BISHOP, 1998). Este tipo de sistema manipula a variável de controle, fazendo correlações em uma variável de processo, que é denominada variável manipulada (BEGA et al, 2003). Um sistema de controle genérico a malha fechada é mostrado na Figura 2. Figura 2- Sistema de controle a malha fechada (com retroação) De acordo com Soisson (2002), a automação utilizando recursos computadorizados para controle, registro e aquisição de dados expandiu seu emprego para as plantas modernas, tais como: a indústria química, petroquímica, de polpa e papel, alimentícia, siderúrgica, entre outras. Os processos produtivos existentes nessas indústrias envolvem altos níveis de periculosidade e custos associados. Esses fatores exigem um sistema de controle mais rigoroso, buscandose melhorar a segurança, diminuir desperdícios, prever falhas, maximizar produção e controlar o processo produtivo de forma geral. Este trabalho foca o controle de uma planta experimental para simulação de escoamentos na indústria petroquímica.

6 Escoamento multifásico na área petroquímica Na extração de petróleo e gás natural, trabalha-se com escoamento de fluídosmonofásicos ou multifásicos (duas ou maissubstâncias). Para tal, existem tubulações com trajetos inclinados, verticais e horizontais, conforme afigura 3. Tais dutos, muitas vezes ficam imersos em água com profundidades alcançando uma faixa superior a 1000 m. A permanência desses dutos em altas profundidades provoca variação de pressão e troca de calor do fluído interno à tubulação com o meio. Além disso, o escoamento pode ser intermitente (pulsante), ou seja, ocorre por meio de golfadas (SOUZA, 2010). A Figura 4ilustra alguns padrões de escoamento bifásico composto por gás (em cinza) e líquido (em branco). Figura 3- Trajetos percorridos pelo escoamento multifásico em exploração de petróleo e gás natural Fonte: Jornal O Expresso (2011)

7 7 Figura 4- Alguns padrões de escoamento bifásico gás-líquido em tubulações horizontais: a) Bolhas dispersas b)golfadas c) Estratificado. Fonte:RODRIGUES, 2009 Essas características demandam estudos de equipamentos que sejam capazes de determinar a vazão de cada fase do fluído separadamente. Também é importante a verificação das pressões e temperaturas nos dutos, onde a dificuldade de inspeção e troca de instrumentos é elevada. São problemas como esses que o Laboratório de Ciências Térmicas (LACIT) procura estudar. Mais especificamente, com a planta experimental de escoamentos multifásicos, analisa-se o comportamento do escoamento, através de elementos sensores e simulações, procurando desenvolver novos equipamentos para as medidas e estabelecer um modelo matemático que represente os diferentes padrões de escoamento Laboratório de Ciências Térmicas (LACIT) O Laboratório de Ciências Térmicas está situado na Universidade Tecnológica Federal do Paraná no campus Curitiba. Consiste em um grupo de pesquisa criado em 1999 com atividades na área de Mecânica dos Fluidos, Transferência de Calor e Termodinâmica, contemplando investigações teóricas e práticas. O LACIT conta com um espaço físico de aproximadamente 60m², onde possui linhas de pesquisa associadas às ciências térmicas, otimização e controle de processos, instrumentação industrial e processamento de imagens, tendo como foco

8 8 comum o estudo do escoamento de óleos pesados misturados com água, ar ou sedimentos (PPGEM, 2011). Nesta instalação encontra-se ocircuito experimental para estudo de escoamento multifásico, a qual, desde sua instalação e instrumentação iniciais(realizadas em 2009), já sofreu diversas alterações. O esquema dafigura 5 é a representação do layout atual da planta experimental de escoamento que será objetode estudo deste trabalho. A figura 6 apresenta fotografias da planta do laboratório LACIT(tubulações, sensores e componentes do sistema de medição multifásico). Figura 5- Fluxograma da planta experimental. Figura 6- Fotografia das tubulações, sensores e componentes do sistema de medição multifásico do LACIT.

9 9 1.2 PROBLEMA O sistema de vazão de gás e de água da planta experimental do LACIT atualmente encontra-se em malha aberta. Os transmissores estão em comunicação com uma central, por onde ocorre a leitura de dados e cálculos de alguns valores como: a velocidade superficial, pressão e temperatura, que são variáveis relevantes do processo.os equipamentos que controlam a vazão de água e de gás são manipulados pelo operador, sem ajuste fino dos valores em questão. Tais equipamentos poderiamter o seu desempenho melhorado com a implantação de um software supervisório, trabalhando simultaneamente a uma realimentação. Esta modificação resultaria numa planta mais precisa e em um tempo menor para aconfiguração de cada experimento. Uma das partes do processoque deve ser ligadaa uma malha fechada éo controle de vazão de entrada de gás. Atualmente este processo é realizado pelo operador através de uma válvula manual. Outroponto do processo que terá sua função e funcionamento estudados, visando à automação da entrada de água na planta, é oconjunto composto pela motobomba(bcie602 WEG) e inversorde frequência(cfw08 WEG). O controle do inversor é realizado por meio de um circuito analógico, onde o ajuste grosso do sinal enviado ao conjunto é realizado através de um potenciômetro. Este inversor, por sua vez, tem como finalidade controlar a rotação da motobomba responsável pela vazão de água nos dutos da planta. 1.3 OBJETIVOS Objetivo Geral Desenvolver um sistema supervisório e de controle para planta piloto de escoamento multifásico localizada no Laboratório de Ciências Térmicas da Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

10 10 Através da ferramenta de desenvolvimento LabVIEW (linguagem de programação gráfica) projetar-se-á um sistema de blocos de aquisição de dados, instrumentação e controle dos equipamentos da planta. A aquisição de dados realizar-se-á por meio de uma placa de aquisição da NationalInstrumentstendo comunicação com os elementos de campo através de uma rede de comunicação com protocolo Fieldbus Foundation já existente.afigura 7 mostra o diagrama de blocos do sistema atual com as adaptações necessárias para o controle em malha fechada. Figura 7- Diagrama de blocos do funcionamento futuro do sistema Objetivos Específicos Estudar o funcionamento e os componentes da planta experimental; Especificar e desenvolver o circuito para a interface do computador com os elementos de controle da vazão de ar e líquido; Desenvolver um programa de controle em plataforma LabVIEW; Fazer testes experimentais na planta de escoamento multifásico; Realizar análise de incerteza do sistema e componentes;

11 JUSTIFICATIVA O controle pretendido à planta é o controle por realimentação, ou feedback, negativa. Este tipo de controle utiliza o desvio do valor da variável controlada (cujos dados são medidos por elementos sensores) em relação ao valor desejado (valorde referência) para efetuar a ação corretiva através de equipamentos de controle. No caso da planta estudada, os equipamentos de controle serão o conjunto inversor de frequência - motobomba e a válvula de controle de injeção de gás. A principal vantagem deste tipo de implantação está relacionada à redução do esforço físico do homem (diminuição do tempo de configuração) eao aumento da precisão de análise das características das variáveis analisadas, melhoria na qualidade de um produto e segurança do processo,bega et. al (2003). Isto ocorre porque um sistema controlado com instrumentação mantém as variáveis do processo em condições mais adequadas aos equipamentos e as estruturas do que quando manualmente controlada por um operador. Ao contrário de um mecanismo automático, o controle manual está sujeito a erros devido à distração ou ao cansaço do operador. Os motivos aqui citados justificam a necessidade de implantação dos conceitos de automação e controle na planta experimental. 1.5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS As etapas especificadas abaixo foram organizadas de forma a direcionar o esforço intelectual e técnico da equipe para que os objetivos propostos neste trabalho fossem satisfatoriamente atendidos. 1ª Etapa: Revisão Bibliográfica Nesta etapa será levantado material a respeito dos temas abordados em livros e artigos: Protocolos de Comunicação Industrial FieldBusFundation Instrumentos de medição

12 12 Sensores; Válvulas de Controle; Técnicas de medição de Pressão, Vazão e Temperatura; Máquinas Elétricas Motores deindução trifásicos; Controle de motor de indução trifásica com Inversor de frequência; Controle Técnicas de Controle; Plataforma LabVIEW; 2ª Etapa: Análise da planta existente Durante esta etapa será investigado o funcionamento da planta experimental para análise e especificação correta de seu sistema de controle através de artigos publicados e orientação dos professores e pesquisadores do Laboratório de Ciências Térmicas da UTFPR. 3ª Etapa: Desenvolvimento e Confecção do Circuito de Controle Nesta fase estão previstas as especificações dos materiais e componentes necessários para o desenvolvimento do hardware e o projeto e confecção do circuito que fará a interface entre os componentes da planta. O circuito eletrônico projetado fará a conversão D/A dos dados enviados pelo computadorao inversor de frequência e à válvula de controle. Desta forma será obtido o controle das variáveis de vazão de gás e de água. 4ª Etapa: Desenvolvimento do software de Controle Esta etapa se iniciará com estudos aprofundados da ferramenta de desenvolvimento LabVIEW com relação aos blocos de controle necessários para a realização da malha fechada do sistema da planta. O software de comunicação entre o centro de processamentos de dados e os transmissores, inversor de frequência e válvula de controleserá desenvolvido em plataforma LabVIEW, que é desenvolvido pela NationalInstruments e visa através de uma interface gráfica criar códigos de programação em blocos. Diferente das linguagens de programação baseadas em textos (lista de comando), esta linguagem utiliza ícones gráficos e ligações que se assemelham a um fluxograma. A plataforma de programação

13 13 LabVIEW disponibiliza uma grande quantidade de bibliotecas que possuem aplicações específicas, ampliando a gama de atuação deste software, tais como: aquisição de dados com placas DA e AD (DAQ), interfaces gráficas de análise de dados, protocolos (OPC), instrumentos com interface serial e outros módulos de automação, cálculo e simulação. A Figura é um exemploda tela de programação do LabVIEW. Figura 8- Exemplo de programação utilizando o LabVIEW 5ª Etapa: Teste e análises Após a finalização das atividades anteriores serão realizados testes para avaliação do novo sistema automatizado da planta. Também nesta etapa será realizada a análise de incertezas dos equipamentos e sistema, com as correções necessárias.

14 ESTRUTURA DO TRABALHO Este trabalho será composto de cinco capítulos. O primeiro capítulo destinase a introdução sendo subdividido em tema, problema, objetivo geral e objetivos específicos, justificativa e procedimentos metodológicos. O segundo capítulo irá explicar através de pesquisa bibliográfica os principais conceitos que envolvem o funcionamento da planta de escoamento multifásico do LACIT. Também levantar-se-á especificações dos equipamentos físicos de instrumentação, fundamentações a respeito de redes industriais, e plataforma de programação LabVIEW. O terceiro capítulo irá tratar do desenvolvimento do hardware a ser implantado para o controle da vazão de gás e de líquido da planta. Será explicado como será a topologia física do circuito que servirá de interface entre os componentes da planta. Também fará parte desse capitulo o desenvolvimentodo programa emlabviewpara o controle da planta em malha fechada e a comunicação coma eletrônica projetada. O quarto capítulo realizará um estudo sobre exatidão inerente à automação e aos instrumentos utilizados. Serão tratadas as possíveis incertezas, problemas e resultados decorrentes do controleda planta (em malha fechada) e serão mostrados os resultados dos testes executados.

15 1.7 CRONOGRAMA ATIVIDADE OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Revisão bibliográfica e estudo da planta atual Aquisição de sensores Projeto geral do sistema de controle Desenvolvimento do circuito eletrônico para controle Programação em ambiente LabView Testes na planta experimental Análises e correções Testes finais Documentação Defesa do TCC 15

16 16 REFERÊNCIAS BEGA, Egídio A.(Org.) et al. Instrumentação Industrial. Rio de Janeiro: Interciência, DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. LTC, DZIADZIO, Eliane; JUSTINIANO, Reinaldo S. G.; MARASCHINI, Samuel D. Instrumentação de circuito de escoamento bifásico em tubulações f. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, Jornal O Expresso. Disponível em: < Acesso em: set NI - Nationalinstruments. Disponível em: < Acesso em: set NISE, Norman S. Engenharia de Sistemas de Controle. 3ª ed. Rio de janeiro: LTC, PPGEM - Programa de Pós-Graduação de Engenharia Mecânica. Disponível em: < >. Acesso em: set RODRIGUES, Hendy T. Simulação numérica do escoamento bifásico gáslíquido no padrão de golfadas utilizando um modelo lagrangeano de seguimento de pistões. Dissertação de Mestrado, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, SILVA, Marco J. da; AMARAl, Carlos E. F.; MORALES, Rigoberto E. M.; ARRUDA, L. V. Investigação experimental de escoamentos bifásicos gás-líquido em tubulações através da técnica wire-mesh. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, SILVEIRA, Paulo R. da; SANTOS, Winderson E. Automação e Controle discreto. 9ª ed. São Paulo: Érica, 2010.

17 17 SOISSON, Harold E. Instrumentação Industrial. Hemus, SOUZA, Jaime N. M. de. Modelagem e simulação de escoamento Multifásico em dutos de produção de óleo e Gás natural, f. Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2010.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO AMANDA LÚCIA CARSTENS RAMOS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO AMANDA LÚCIA CARSTENS RAMOS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO AMANDA LÚCIA CARSTENS RAMOS JOSÉ EDUARDO LIMA DOS SANTOS SISTEMA INTEGRADO DE AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL

Leia mais

Fundamentos de Automação. Controle de Processos

Fundamentos de Automação. Controle de Processos Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Controle

Leia mais

CONTROLE DE FORÇA EM SISTEMAS ROBÓTICOS E MECATRÔNICOS

CONTROLE DE FORÇA EM SISTEMAS ROBÓTICOS E MECATRÔNICOS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DANILO CARVALHO DE GOUVEIA FABRÍCIO DE ANDRADE PHELLYPE MAXIMINO BALTAZAR CONTROLE DE FORÇA

Leia mais

UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Aula Inicial do Curso Horário da Aula: o Sala: o Segundas de 17:00 até 19:00 o Terças de 19:00 até 21:00 Presença obrigatória Número

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA FELIPE CAINÃ DIOGO TEIXEIRA MACHADO LEONARDO LIPINSKI SISTEMA MULTICANAL DE SENSORES RESISTIVOS PARA MEDIÇÃO

Leia mais

2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR

2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR 3 2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR 2.1 DESCRIÇÃO DO TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR O trocador de calor feixe tubular [5] instalado na planta piloto da Engenharia de Alimentos da Escola de Engenharia

Leia mais

09/03/15. Revolução Industrial. Conceito: Automação Industrial. Revolução Industrial. Automação - Histórico. O que é Automação?

09/03/15. Revolução Industrial. Conceito: Automação Industrial. Revolução Industrial. Automação - Histórico. O que é Automação? Revolução Industrial AULA 2 AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO (O QUE É AUTOMAÇÃO) Prof. Fabricia O que foi a Revolução Industrial? Foi o principal evento que deu origem a automação industrial. Quando a Revolução Industrial

Leia mais

1 o Seminário do Grupo de Escoamento Multifásico Líquido-líquido-gás

1 o Seminário do Grupo de Escoamento Multifásico Líquido-líquido-gás PROJETO DE PESQUISA: Modelagem e Experimentação de Escoamentos Bifásico Líquido-Líquido e Trifásico Líquido- Líquido-Gás 1 o Seminário do Grupo de Escoamento Multifásico Líquido-líquido-gás NETeF-EESC-USP

Leia mais

Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos

Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos 107484 Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti

Leia mais

Controle e automação Eletromecânica. Professora: Adriellen Lima de Sousa /01

Controle e automação Eletromecânica. Professora: Adriellen Lima de Sousa /01 Controle e automação Eletromecânica Professora: Adriellen Lima de Sousa E-mail: adriellen.sousa@ifsc.edu.br 2019/01 Sumário Instrumentação Simbologia ISA Instrumentação Ciência que aplica e desenvolve

Leia mais

Faculdade SENAI Rio. Infraestrutura Graduação Tecnológica em Automação Industrial

Faculdade SENAI Rio. Infraestrutura Graduação Tecnológica em Automação Industrial Faculdade SENAI Rio Infraestrutura Graduação Tecnológica em Automação Industrial Laboratório de Eletrônica Possui kits didáticos de Eletrônica Analógica e Digital e diversos equipamentos tais como: osciloscópios

Leia mais

Instrumentação e Controle Aula 1. Prof. Renato Watanabe ESTO004-17

Instrumentação e Controle Aula 1. Prof. Renato Watanabe ESTO004-17 Instrumentação e Controle Aula 1 Apresentação Prof. Renato Watanabe ESTO004-17 Calendário Quarta-Feira Sexta-Feira Data Tema Data Tema 31/mai AULA 1: Apresentação 02/jun AULA 2: Classificação de sistemas

Leia mais

ANÁLISE DE MELHORIAS NO SISTEMA ELÉTRICO CRÍTICO NUMA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA

ANÁLISE DE MELHORIAS NO SISTEMA ELÉTRICO CRÍTICO NUMA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA Felipe Inacio Rosa Sidnei Leandro da Silva ANÁLISE DE MELHORIAS NO SISTEMA ELÉTRICO CRÍTICO

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM ELETRÔNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM ELETRÔNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM ELETRÔNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4018 09/10/13 Rev. 01 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 324 de 21/11/2006, Decreto 4.945 Publicado D.O 18.018 de 04/12/2006.

Leia mais

3.ª Prática Controle (PID) de Vazão na Bancada da Bomba Centrífuga

3.ª Prática Controle (PID) de Vazão na Bancada da Bomba Centrífuga 1 3.ª Prática Controle (PID) de Vazão na Bancada da Bomba Centrífuga OBJETIVO: 1. Fazer o controle (PID) de Vazão na bancada da bomba centrífuga. DATA: / /. Nome dos alunos: São Paulo - 2016 Prof. Dr.

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Controle

Leia mais

Supervisor de Monitoramento e Diagnóstico de Sensores aplicado a um Sistema Experimental

Supervisor de Monitoramento e Diagnóstico de Sensores aplicado a um Sistema Experimental Supervisor de Monitoramento e Diagnóstico de Sensores aplicado a um Sistema Experimental "Este trabalho se propõe a desenvolver um sistema experimental que englobe todas as funcionalidades de uma planta

Leia mais

INTRODUÇÃO À DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INTRODUÇÃO À DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL CONCEITOS BÁSICOS INTRODUÇÃO À DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Prof: Carlos Amaral Professor Carlos Amaral Email ceamaral@utfpr.edu.br Formacao 1991 1995: Técnico em eletrônica - UTFPR 1995 2001:

Leia mais

Válvula direcional vias posições acionamento e retorno normalmente.

Válvula direcional vias posições acionamento e retorno normalmente. 1) Os elementos constituintes de um sistema pneumático ou hidráulico são divididos em três grupos conhecidos por (1) Sistemas de Comando, (2) Comandos de Potência e (3) Atuadores. Classifique de acordo

Leia mais

Introdução a Disciplina de Controle Supervisório. Prof. Leandro Castilho Brolin

Introdução a Disciplina de Controle Supervisório. Prof. Leandro Castilho Brolin AULA 12 - LTC36B Introdução a Disciplina de Controle Supervisório Prof. Leandro Castilho Brolin UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELN Departamento de Eletrônica RESUMO (1) Controle por

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Vilmair E. Wirmond 2018

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Vilmair E. Wirmond 2018 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Vilmair E. Wirmond 2018 Prof. Vilmair Ermenio Wirmond Técnico em Eletrotécnica UTFPR Engenheiro Eletricista UTFPR Mestre em Engenharia Sistemas Elétricos de Potência UFPR

Leia mais

METODOLOGIA ORIENTATIVA PARA CONCEPÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM AMBIENTES COM PRESENÇA DE ATMOSFERA POENCIALMENTE EXPLOSIVA (GASES E VAPORES)

METODOLOGIA ORIENTATIVA PARA CONCEPÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM AMBIENTES COM PRESENÇA DE ATMOSFERA POENCIALMENTE EXPLOSIVA (GASES E VAPORES) UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA - ÊNFASE ELETROTÉCNICA LEANDRO MACIEL RAFAEL FERREIRA FEIJÓ RODRIGO ALBERTO DA

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO MECATRÔNICA

INSTRUMENTAÇÃO MECATRÔNICA CONCEITOS DE INSTRUMENTAÇÃO Instrumentação é a ciência que aplica e desenvolve técnicas para adequação de instrumentos de medição, transmissão, indicação, registro e controle de variáveis físicas em equipamentos

Leia mais

Avisos. Introdução a Disciplina de Sistemas de Controle. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea

Avisos. Introdução a Disciplina de Sistemas de Controle. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea - Avaliação de docentes Avisos Introdução a Disciplina de Sistemas de Controle Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico

Leia mais

Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos

Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos 107484 Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2015 E. S. Tognetti

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. SDCD - Sistema Digital de Controle Distribuído

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. SDCD - Sistema Digital de Controle Distribuído Sistema Sistema Digital Digital de de Controle Controle Distribuído Distribuído SLIDE - 1 INTRODUÇÃO: AUTOMAÇÃO: Qualquer sistema, apoiado por computadores, que substitua o trabalho humano e que vise soluções

Leia mais

1 Introdução. Figura Esquema offshore de produção de petróleo.

1 Introdução. Figura Esquema offshore de produção de petróleo. 1 Introdução Sistemas de produção de petróleo podem ser caracterizados pelo escoamento de um ou mais fluidos, apresentando diversas fases, desde os poços de petróleo até a planta onde será processado,

Leia mais

Redes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN

Redes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN Redes para Automação Industrial Capítulo 1: Automação Industrial Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN 2005.1 Objetivos do Capítulo Estudo sistêmico de sistemas de automação industrial. Caracterização dos elementos

Leia mais

Engenharia Química e do Meio Ambiente

Engenharia Química e do Meio Ambiente Engenharia Química e do Meio Ambiente TCC em Re-vista 2010 59 SILVA, Marcelo Henrique da 10. Modelagem e simulação do escoamento em ciclone pelo uso da mecânica dos fluidos computacional. 2010. 56 f.

Leia mais

PROJETO DE BANCADA EXPERIMENTAL PARA ANALISAR O ESCOAMENTO BIFÁSICO LÍQUIDO-GÁS EM UMA TUBULAÇÃO HORIZONTAL

PROJETO DE BANCADA EXPERIMENTAL PARA ANALISAR O ESCOAMENTO BIFÁSICO LÍQUIDO-GÁS EM UMA TUBULAÇÃO HORIZONTAL PROJETO DE BANCADA EXPERIMENTAL PARA ANALISAR O ESCOAMENTO BIFÁSICO LÍQUIDO-GÁS EM UMA TUBULAÇÃO HORIZONTAL ANDRADE, Carlos Alberto Coelho de (IC²-Engenharia Mecânica-Unibrasil) MUREN, Maurício (IC²-Engenharia

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MÓDULO COM CPU EMBARCADA PARA BANCADA DIDÁTICA DE INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL

DESENVOLVIMENTO DE MÓDULO COM CPU EMBARCADA PARA BANCADA DIDÁTICA DE INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA MARCELO LUIZ SEBBEN DESENVOLVIMENTO DE MÓDULO COM CPU EMBARCADA PARA BANCADA DIDÁTICA DE

Leia mais

Conceitos de instrumentação ITIA4

Conceitos de instrumentação ITIA4 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS DE PRESIDENTE EPITÁCIO Conceitos de instrumentação ITIA4 Instrumentação, controle e automação dos processos

Leia mais

SIMULADOR DE REGULADOR DE VELOCIDADE PARA TURBINAS HIDRÁULICAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS

SIMULADOR DE REGULADOR DE VELOCIDADE PARA TURBINAS HIDRÁULICAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE EM AUTOMAÇÃO DANILO CANCELA DA ROCHA FELIPE MAIA BARBOSA OLIVEIRA MAURICIO NARDI SIMULADOR DE REGULADOR

Leia mais

SISTEMA MICROCONTROLADO DE CONTROLE E MONITORAMENTO DO PROCESSO DE IRRIGAÇÃO DE MORANGUEIROS

SISTEMA MICROCONTROLADO DE CONTROLE E MONITORAMENTO DO PROCESSO DE IRRIGAÇÃO DE MORANGUEIROS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/AUTOMAÇÃO FÁBIO GREGORY MARSCZAOKOSKI RAPHAELA PIAZZA DA CRUZ WESLEY DE ABREU E SILVA SISTEMA MICROCONTROLADO

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA RESULTADOS PRÁTICOS

SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA RESULTADOS PRÁTICOS SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA RESULTADOS PRÁTICOS Jung, Felipe 1 ; Padilha, Marina 1 ; Souza, Otávio Rafael de 1 ; Balan, Renan Jr. 1 ; Fiorin, Marcos 2 ; Dequigiovani, Tiago 2 1,2 Instituto Federal

Leia mais

Redes Industriais. Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael

Redes Industriais. Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael Redes Industriais Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael Histórico Década de 20 Henry Ford criou a primeira linha de produção para a fabricação de automóveis. Década de 60 Criação dos transistores.

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2016.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I DISCIPLINA: FÍSICA I Estudo do centro de Massa e Momento Linear. Estudo da Rotação. Estudo de Rolamento, Torque

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I Estudo e aplicação de limites. Estudo e aplicação de derivadas. Estudo de soluções de problemas com utilização

Leia mais

FORMULÁRIO N 08 RELAÇÃO DE DISCIPLINAS/ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS CONTEÚDOS DE ESTUDOS NOME DA DISCIPLINA CH CÓDIGO

FORMULÁRIO N 08 RELAÇÃO DE DISCIPLINAS/ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS CONTEÚDOS DE ESTUDOS NOME DA DISCIPLINA CH CÓDIGO Matemática Cálculo IA 60 GMA00019 Química Química Geral Tecnológica 75 GQI00048 Matemática e Expressão Gráfica Geometria Descritiva 60 GGM00159 Matemática Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 60 GGM00127

Leia mais

CONTROLE AUTOMATIZADO DA IRRIGAÇÃO UTILIZANDO UM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ASSOCIADO A UM INVERSOR DE FREQUÊNCIA

CONTROLE AUTOMATIZADO DA IRRIGAÇÃO UTILIZANDO UM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ASSOCIADO A UM INVERSOR DE FREQUÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA LEMA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA E CONTROLE AUTOMATIZADO DA IRRIGAÇÃO UTILIZANDO UM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Leia mais

Controle II. Márcio J. Lacerda. 2 o Semestre Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João del-rei

Controle II. Márcio J. Lacerda. 2 o Semestre Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João del-rei Controle II Márcio J. Lacerda Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João del-rei 2 o Semestre 2016 M. J. Lacerda Aula 1 1/24 Integral P 1 (100 pontos) - 22 de Setembro. P 2 (100

Leia mais

MANEJO AUTOMATIZADO DA IRRIGAÇÃO

MANEJO AUTOMATIZADO DA IRRIGAÇÃO UFC MANEJO AUTOMATIZADO DA IRRIGAÇÃO ADUNIAS DOS SANTOS TEIXEIRA adunias@ufc.br INTRODUÇÃO AUTOMAÇÃO: CONCEITOS SENSORES ATUADORES CONTROLE MALHA ABERTA MALHA FECHADA ALGORITMOS DE CONTROLE SENSORES TENSIÔMETRO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEELT31617 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: COMPONENTE CURRICULAR: INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL SIGLA: FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Leia mais

PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO

PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO F. L. BEZERRA 1, C.H. SODRÉ 2 e A. MORAIS Jr 3 1,2 Universidade Federal de Alagoas, Centro de Tecnologia

Leia mais

Kit didático para controle de velocidade e posição de um motor de corrente contínua

Kit didático para controle de velocidade e posição de um motor de corrente contínua https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Kit didático para controle de velocidade e posição de um motor de corrente contínua RESUMO Marcos Antonio Ribeiro da Silva marcossilva.2014@alunos.utfpr.edu.br

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD

GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD Apresentação de gerência de projetos; metodologia de gerência de projetos - ciclo da vida da gestão de projetos; análise de riscos e medidas gerenciais derivadas;

Leia mais

Introdução ao Sistema de Controle

Introdução ao Sistema de Controle Introdução ao Sistema de Controle 0.1 Introdução Controle 1 Prof. Paulo Roberto Brero de Campos Controle é o ato de exercer comando sobre uma variável de um sistema para que esta variável siga um determinado

Leia mais

Fundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle

Fundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Atuadores

Leia mais

METODOLOGIA DE PROJETO ORIENTADO PARA A MANUFATURA INTEGRADA A UM SISTEMA DE PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR

METODOLOGIA DE PROJETO ORIENTADO PARA A MANUFATURA INTEGRADA A UM SISTEMA DE PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/PIBITI 2017/2018 (OSIRIS CANCIGLIERI JUNIOR) METODOLOGIA

Leia mais

Curso de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos MATRIZ CURRICULAR. Módulo I /Semestre 1 Carga horária total: 400h

Curso de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos MATRIZ CURRICULAR. Módulo I /Semestre 1 Carga horária total: 400h Curso de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos CÂMPUS FLORIANÓPOLIS MATRIZ CURRICULAR Módulo I /Semestre 1 Carga horária total: 400h Circuitos Elétricos 1 80 Lógica Combinacional 80 Física Geral 80 Comunicação

Leia mais

Conceitos Básicos de Automação. Prof. Jeferson L. Curzel 2019/01

Conceitos Básicos de Automação. Prof. Jeferson L. Curzel 2019/01 Conceitos Básicos de Automação Prof. Jeferson L. Curzel 2019/01 Exemplo Motivador Furação manual: operador usava os olhos, o tato e a contração dos músculos avaliava a evolução do furo na madeira, decidindo

Leia mais

SISTEMA MICROCONTROLADO DE AQUISIÇÃO DE DADOS PARA ANÁLISE DE MOTOVENTILADORES APLICADOS A REFRIGERADORES

SISTEMA MICROCONTROLADO DE AQUISIÇÃO DE DADOS PARA ANÁLISE DE MOTOVENTILADORES APLICADOS A REFRIGERADORES UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/AUTOMAÇÃO GABRIEL PACHECO GABRIELE ROQUITSKI IGHOR ALEEI FRANKIV SISTEMA MICROCONTROLADO DE AQUISIÇÃO

Leia mais

REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS VOITH HYDRO

REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS VOITH HYDRO GGH / 05 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA (GGH) REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS José Cláudio Mazzoleni* Jorge Izukawa

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE UMA BANCADA PARA UM SIMULADOR DE MICROGERADOR EÓLICO

IMPLEMENTAÇÃO DE UMA BANCADA PARA UM SIMULADOR DE MICROGERADOR EÓLICO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ANDRÉ LUIS DA SILVA CUNHA JOÃO HENRIQUE NICOLOTTE JOSÉ AIRTON BECKHÄUSER FILHO IMPLEMENTAÇÃO DE UMA BANCADA PARA

Leia mais

Sistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes

Sistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes Sistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes sinais em uma ação ao qual foi programado. O software

Leia mais

5 Conclusões e Recomendações 5.1. Conclusões

5 Conclusões e Recomendações 5.1. Conclusões 5 Conclusões e Recomendações 5.1. Conclusões O objetivo geral desta dissertação é avaliar o desempenho e determinar o potencial de aplicação do medidor tipo v-cone para medição de vazão de gás, em escoamento

Leia mais

Disciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos. Teoria de Controle Parte 1

Disciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos. Teoria de Controle Parte 1 Disciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos Teoria de Controle Parte 1 Objetivos do Controle Independente do estágio tecnológico ou da complexidade de um processo de fabricação, são sempre

Leia mais

Desenvolvendo Sistemas de Aquisição, Análise e Apresentação de Dados com LabVIEW

Desenvolvendo Sistemas de Aquisição, Análise e Apresentação de Dados com LabVIEW Desenvolvendo Sistemas de Aquisição, Análise e Apresentação de Dados com LabVIEW Jailton Dias Engenheiro de Aplicação de Campo National Instruments Brazil Agenda Introdução à Instrumentação Virtual e a

Leia mais

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DATAS DAS AVALIAÇÕES DO PERÍODO LETIVO 2017/1

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DATAS DAS AVALIAÇÕES DO PERÍODO LETIVO 2017/1 I 1 PERÍODO Química Geral I 05/04/2017 07/06/2017 21/06/2017 28/06/2017 Cálculo I 06/04/2017 08/06/2017 22/06/2017 29/06/2017 Vetores e Geometria Analítica 11/04/2017 13/06/2017 20/06/2017 27/06/2017 Sociologia

Leia mais

SISTEMAS DE CONTROLE SIC

SISTEMAS DE CONTROLE SIC SISTEMAS DE CONTROLE SIC Parte 0 Introdução Professor Dr. Michael Klug 1 Definição CONTROLE é o ato de comandar, dirigir, ordenar ou manipular Controle clássico (convencional); Controle moderno; Controle

Leia mais

Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW

Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW "Este artigo tem como proposta apresentar uma plataforma para monitoramento

Leia mais

Quadro de Organização Curricular

Quadro de Organização Curricular Lei Federal n o 9394/96 Resoluções CNE/CEB nº 6/12 e 3/08, alterada pela Resolução CNE/CEB nº4/12 LEGISLAÇÃO Quadro de Organização Curricular UNIDADES CURRICULARES SEMESTRES CARGA HORÁRIA TOTAL 1 º 2 º

Leia mais

ASPECTOS GERAIS DA ÁREA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. IFRN Campus Nova Cruz Curso Técnico em Química Prof. Samuel Alves de Oliveira

ASPECTOS GERAIS DA ÁREA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. IFRN Campus Nova Cruz Curso Técnico em Química Prof. Samuel Alves de Oliveira ASPECTOS GERAIS DA ÁREA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL IFRN Campus Nova Cruz Curso Técnico em Química Prof. Samuel Alves de Oliveira INTRODUÇÃO É NECESSÁRIO MEDIR E CONTROLAR VARIÁVEIS EM UM PROCESSO INDUSTRIAL

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE GRÁFICA PARA UM SISTEMA DIDÁTICO EM CONTROLE DE PROCESSOS

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE GRÁFICA PARA UM SISTEMA DIDÁTICO EM CONTROLE DE PROCESSOS DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE GRÁFICA PARA UM SISTEMA DIDÁTICO EM CONTROLE DE PROCESSOS Ronaldo da Costa Freitas 1 Ágio Gonçalves de Moraes Felipe 2 1 Introdução/ Desenvolvimento O uso da automação nos

Leia mais

O que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Tubo de venturi. Ultrassônico carretel 22/2/2011. Introdução

O que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Tubo de venturi. Ultrassônico carretel 22/2/2011. Introdução O que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Éaciênciaquedesenvolveeaplicatécnicasde medição, indicação, registro e controle de processos, visando a otimização e eficiência destes processos. Introdução

Leia mais

Controle Básico Realimentado (Feedback)

Controle Básico Realimentado (Feedback) Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS Introdução ao Controle Antecipatório (Feedforward control) Prof a Ninoska Bojorge Controle Básico Realimentado

Leia mais

Introdução a Disciplina de Controle Supervisório. Prof. Leandro Castilho Brolin

Introdução a Disciplina de Controle Supervisório. Prof. Leandro Castilho Brolin AULA 01 - LTC36B Introdução a Disciplina de Controle Supervisório Prof. Leandro Castilho Brolin UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELN Departamento de Eletrônica RESUMO (1) Informações

Leia mais

ANEXO 9 EQUIVALÊNCIA DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

ANEXO 9 EQUIVALÊNCIA DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ANEXO 9 EQUIVALÊNCIA DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA SISTEMAS DE ENERGIA EQUIVALÊNCIAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Currículo Novo

Leia mais

GRADE DE DISCIPLINAS DO CURSO Módulo 1: competências básicas

GRADE DE DISCIPLINAS DO CURSO Módulo 1: competências básicas Mecatrônica GRADE DE DISCIPLINAS DO CURSO Módulo 1: competências básicas Conteúdos Horas Presencial Matemática / Física 80 80 Desenho Técnico 40 40 Eletricidade 40 40 Circuitos Elétricos 40 40 Redes /

Leia mais

CONTROLE DA TEMPERATURA DE SECAGEM ARTIFICIAL DE GRÃOS 1

CONTROLE DA TEMPERATURA DE SECAGEM ARTIFICIAL DE GRÃOS 1 CONTROLE DA TEMPERATURA DE SECAGEM ARTIFICIAL DE GRÃOS 1 Saul Vione Winik 2, Vanessa Faoro 3, Rodolfo França De Lima 4, Oleg Khatchatourian 5, Cristiano Osinski 6. 1 Projeto de Iniciação Científica 2 Bolsista

Leia mais

Circuitos Elétricos 40 Módulo 1 Eletrônica Geral 80 Módulo 1. Hidráulica e Pneumática II 40 Módulo 1. Tecnologia dos Materiais 40 Módulo 1

Circuitos Elétricos 40 Módulo 1 Eletrônica Geral 80 Módulo 1. Hidráulica e Pneumática II 40 Módulo 1. Tecnologia dos Materiais 40 Módulo 1 Curso Técnico Concomitante em Mecatrônica CÂMPUS LAGES MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 320h Unidade Curricular C/H Semestral Pré-Requisito Instalações e Comandos Elétricos 60 Não

Leia mais

PROJETO DE APOIO A AÇÕES DE MELHORIA DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

PROJETO DE APOIO A AÇÕES DE MELHORIA DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica Câmpus Medianeira PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROJETO DE APOIO A AÇÕES DE

Leia mais

- Solução de problemas complexos de aquisição e processamento dos dados, viabilizando tecnicamente a medição;

- Solução de problemas complexos de aquisição e processamento dos dados, viabilizando tecnicamente a medição; Capítulo 10 AUTOMAÇÃO DO CONTROLE DIMENSIONAL 10.1 INTRODUÇÃO A utilização do computador na metrologia dimensional e/ou controle de qualidade geométrica não é uma questão de racionalização de mão-de-obra

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO. CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 548

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO. CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 548 Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 548 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Processo N 003/11, aprovado pela Resolução n.

Leia mais

INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA ENTRE UM CABO DE BAIXA TENSÃO E UM CABO DE SINAL EM PAR TRANÇADO

INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA ENTRE UM CABO DE BAIXA TENSÃO E UM CABO DE SINAL EM PAR TRANÇADO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE EM ELETROTÉCNICA MARCOS CORDEIRO JUNIOR EMERSON JOSÉ FELIPIM ALEXANDRO FRANCESCO SOLON GONZALES

Leia mais

SOLUÇÃO DA Lista de Exercícios E3-B

SOLUÇÃO DA Lista de Exercícios E3-B SOLUÇÃO DA Lista de Exercícios E3-B Exercícios de Instrumentação Básica - Introdução 1. Associe a primeira coluna com a segunda. Termo Definição a) erro (F) É a razão entre a variação do valor indicado

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/AUTOMAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/AUTOMAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/AUTOMAÇÃO GABRIELA PIMENTEL DE LARA GUSTAVO BOSCARDIN MICHELLY MIDOHI MIZUMA ESTUDO

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FÍSICA DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA

Leia mais

Professor: Cleyton Ap. dos Santos. E mail:

Professor: Cleyton Ap. dos Santos. E mail: Professor: Cleyton Ap. dos Santos E mail: santos.cleyton@yahoo.com.br Apresentação pessoal Nome. Experiência Acadêmica. Experiência Profissional. Hobby / Lazer. Time de Futebol. Inst./Automação Objetivos

Leia mais

Capitulo 3 O Aparato Experimental

Capitulo 3 O Aparato Experimental Capitulo 3 O Aparato Experimental O presente capítulo tem como objetivo, descrever a RTC construída no Laboratório de Engenharia Química do Centro Universitário da FEI, contemplando a instrumentação, as

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Automação Industrial

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Automação Industrial Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Automação Industrial Prof. Heitor Medeiros Florencio Aulas anteriores O que é automação industrial? Quais

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE BOMBAS INJETORAS DE LOCOMOTIVAS GE EFI (INJEÇÃO ELETRÔNICA)

RECUPERAÇÃO DE BOMBAS INJETORAS DE LOCOMOTIVAS GE EFI (INJEÇÃO ELETRÔNICA) RECUPERAÇÃO DE BOMBAS INJETORAS DE LOCOMOTIVAS GE EFI (INJEÇÃO ELETRÔNICA) RESUMO Com o início da utilização da frota de locomotivas GE que possui sistema de injeção eletrônica, o setor de manutenção da

Leia mais

Controle de Sistemas Dinâmicos. Informações básicas

Controle de Sistemas Dinâmicos. Informações básicas Controle de Sistemas Dinâmicos Informações básicas Endereço com material http://sites.google.com/site/disciplinasrgvm/ Ementa Modelagem de Sistemas de Controle; Sistemas em Malha Aberta e em Malha Fechada;

Leia mais

CONTROLE DE NÍVEL ATRAVÉS DE UMA VÁLVULA ESFÉRICA

CONTROLE DE NÍVEL ATRAVÉS DE UMA VÁLVULA ESFÉRICA CONTROLE DE NÍVEL ATRAVÉS DE UMA VÁLVULA ESFÉRICA Marco Aurélio Lage Duarte 1 Brenda Mendes Lopes 2 Accacio Ferreira dos Santos 3 PALAVRAS-CHAVE: válvula esférica; controle de nível; sintonia PI; Arduino.

Leia mais

Proposta de Ferramenta para Validação Temporal em Barramentos de Campo

Proposta de Ferramenta para Validação Temporal em Barramentos de Campo Proposta de Ferramenta para Validação Temporal em Barramentos de Campo Rafael Wild Orientador: Prof. Dr. Carlos E. Pereira Dissertação de Mestrado - maio/2000 PPGEE- UFRGS Tópicos da Apresentação Introdução

Leia mais

Legislação: AUTORIZADO PELA PORTARIA Nº 788 DE 13 DE SETEMBRO DE 2007, PUBLICADA NO DOU DE 14 DE SETEMBRO OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA

Legislação: AUTORIZADO PELA PORTARIA Nº 788 DE 13 DE SETEMBRO DE 2007, PUBLICADA NO DOU DE 14 DE SETEMBRO OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA 1 de 5 Período 01 MEC101 - Algorítmos e Programação I - Ativa desde: MEC102 - Cálculo I - Ativa desde: MEC103 - Comunicação e Produção Técnica Científica - Ativa desde: 28/01/2007 MEC104 - Expressão Gráfica

Leia mais

CCL: CONTROLE CLÁSSICO. Profa. Mariana Cavalca

CCL: CONTROLE CLÁSSICO. Profa. Mariana Cavalca CCL: CONTROLE CLÁSSICO Profa. Mariana Cavalca Currículo Resumido Curso Técnico em Eletro-Eletrônica ETEP (São José dos Campos - SP) Iniciação científica (estatística) Estágio Empresa ITA júnior: microcontroladores.

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - IFES - CAMPUS SERRA

MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - IFES - CAMPUS SERRA Página: 1 MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - IFES - CAMPUS SERRA Carga Horária Total = 3645 h (Teórica = 2640 h, Laboratório = 1005 h). Núcleos: Básico, Profissionalizante, Específico.

Leia mais

P&ID - Piping & Instrument Diagram

P&ID - Piping & Instrument Diagram P&ID - Piping & Instrument Diagram Fluxograma de Engenharia Leitura e interpretação de Fluxogramas e Diagramas de Processo Muitos de nós podemos nos lembrar de experiências na infância, quando se desenhavam

Leia mais

EDITAL DOS TRABALHOS DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Trocador de calor Edição

EDITAL DOS TRABALHOS DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Trocador de calor Edição UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG03108 Medições Térmicas (Energia e Fenômenos de Transporte) Profs.. Alexandre Vagtinski de Paula, Cirilo

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE CONTROLE - MECATRÔNICA

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE CONTROLE - MECATRÔNICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE CONTROLE - MECATRÔNICA Motivação O setor industrial experimentou nas últimas duas décadas um extraordinário avanço devido ao aumento

Leia mais

ENGENHARIA E TREINAMENTO

ENGENHARIA E TREINAMENTO SISTEMAS EDUCACIONAIS INTELIGENTES LABORATÓRIOS POLIVALENTES ENGENHARIA E TREINAMENTO www.dk8.com.br DK8 TECNOLOGIA EDUCACIONAL A DK8 Tecnologia Educacional é uma empresa que fabrica e desenvolve soluções

Leia mais

Introdução à Estação Compacta MPS-PA

Introdução à Estação Compacta MPS-PA Alunos: Nota: 1-2 - Data: Introdução à Estação Compacta MPS-PA 1 Objetivo Nesta prática de laboratório, o estudante terá seu primeiro contato com a estação compacta MPS-PA da Festo, conhecerá sua configuração,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Controle

Leia mais

Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente XI SBAI 2013

Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente XI SBAI 2013 Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente XI SBAI 2013 CONTROLE DE TEMPERATURA DE UMA TOCHA DE PLASMA TÉRMICO COM ACOPLAMENTO INDUTIVO UTILIZANDO A PLACA ARDUINO GUSTAVO FERNANDES DE LIMA (Mestrando)

Leia mais

RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO CURSO

RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO CURSO ANEXO 12 RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO CURSO A12.1. Considerações Iniciais Inicialmente, é importante destacar que a Faculdade de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Uberlândia

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

PROJETO DE UM FORNO ELÉTRICO UTILIZANDO CONTROLADOR PID

PROJETO DE UM FORNO ELÉTRICO UTILIZANDO CONTROLADOR PID UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CONTROLE E AUTOMAÇÃO JOÃO VICENTE BALVEDI GAIEWSKI KELVIN DE ALMEIDA KOZAKEVITCH MÁRIO

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM LABORATÓRIO DIDÁTICO PARA ELETRÔNICA USANDO PLATAFORMA DE INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL COM ACESSO VIA WEB

DESENVOLVIMENTO DE UM LABORATÓRIO DIDÁTICO PARA ELETRÔNICA USANDO PLATAFORMA DE INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL COM ACESSO VIA WEB DESENVOLVIMENTO DE UM LABORATÓRIO DIDÁTICO PARA ELETRÔNICA USANDO PLATAFORMA DE INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL COM ACESSO VIA WEB OBJETIVOS Jéssica Mariella de Carvalho Oliveira (Bolsista) Ricardo Brandão Sampaio/IFAM

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA, ÊNFASE EM AUTOMAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA, ÊNFASE EM AUTOMAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA, ÊNFASE EM AUTOMAÇÃO ELISSON DACOL DE OLIVEIRA LUIZ EDUARDO HAAG DO AMARAL RÔMULO CUNHA DE ANDRADE

Leia mais