8. Referências Bibliográficas
|
|
- Moisés Gonçalo Gusmão Carmona
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 8. Referências Bibliográficas ABREU, S. F. O Distrito Federal e seus recursos naturais. Rio de Janeiro: IBGE, p. ADAMS, C. As populações caiçaras e o mito do bom selvagem: a necessidade de uma nova abordagem interdisciplinar. Revista de Antropologia, v. 43, nº ALEXIADES, M. N. Collecting Ethnobotanical Data: An Introduction to Basic Concepts and Techniques. In: Miguel Alexiades (Ed.). Selected Guidelines for Ethnobotanical Researc:h: A Field Manual. New York: The New York Botanical Garden, 1996, p AMOROZO, M. C. M. uso e diversidade de plantas medicinais em Santo Antonio do Leverger. Acta Botânica Brasílica, MT, Brasil, v.16, n.2, p AMOROZO, M. C. M.; GÉLY, A. Uso de plantas medicinais por caboclos do Baixo Amazonas. Barcarena. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, PA, Brasil, Série Botânica. V. 4, p APPOLINÁRIO, F. Metodologia da Ciência. Filosofia e Prática da Pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, p. ARRUDA, R. S. V. Populações tradicionais e a proteção dos recursos naturais em unidades de conservação. Ambiente e Sociedade SciELO Brasil pág 80. BENNETT, B. C. ; PRANCE, G. T. Introduced plants in the indigenous pharmacopoeia of northern South America. Economic Botany, v. 54, n.1, p BERNARD, H. R. Research Methods in Anthropology. Qualitative and Quantitative Approaches. 2 ed. London: AltaMira Press, BERNARDES, N. Notas sobre a ocupação humana da montanha no estado da Guanabara In: ABREU, M. A. (org.). Natureza e sociedade no Rio de Janeiro. P Coleção Biblioteca Carioca. Rio de Janeiro: Iplam, v. 21. BLANCKAERT, I.; SWENNEN, R. L.; PAREDES FLORES, M.; ROSAS LÓPEZ, R.; LIRA SAADE, R. Floristic composition, plant uses and management practices in homegardens of San Rafael Coxcatlán, Valley of Tehuacán-Cuicatlán, Mexico. Journal of Arid Anvironments, v. 57, p BRUGGER, P. Como seria o mundo a sua imagem e semelhança? Juventude, cidadania e meio ambiente: subsídios para elaboração de políticas públicas. Ministério do Meio Ambiente; Ministério da Educação. Brasília: UNESCO, p
2 76 BRUMMITT, R. K.; POWELL, C. E. (Eds). Authors of Plant Names: a list of authors of scientific names of plants, with recommended standard forms of their names, inclunding abbreviations. London: Royal Botanic Garden Kew. 732p CHRISTO. A.; GUEDES-BRUNI, R. R & FONSECA-KRUEL, V. S. Uso de recursos vegetais em comunidades rurais limítrofes à Reserva Biológica de Poço das Antas, Silva Jardim, Rio de Janeiro: um estudo de caso na Gleba Aldeia Velha. Rodriguésia, v. 57, n.3, p COOMES, O.T. & BAN, N. Cultivated Plant Species Diversity in Home Gardens of an Amazonian Peasant Village in Northeastern Peru. Economic Botany, v.58, n.3, p CORRÊA, M. O Sertão Carioca. Rio de Janeiro. In: Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (reimpressão departamento de imprensa oficial. Secretaria municipal adm.). v p COSTA, N. M. Análise do Parque Estadual da Pedra Branca por geoprocessamento: uma contribuição ao seu Plano Diretor. Rio de Janeiro, p. Tese (doutorado) Programa de pós-graduação em geografia, UFRJ. COTTON C. M. Ethnobotany. Principles and Applications. England: John Wiley & Sons Ltda, p. COULAUD-CUNHA. S., OLIVEIRA, R. S. & WAISSMMANN, W. Venda livre de Sorocea bonplandii Bailon como Espinheira-Santa no Município do Rio de Janeiro, RJ. Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 4, supl. 1, p DEAN, W. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica Brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, p. DIEGUES, A. C. S. Populações tradicionais em unidades de conservação: o mito moderno da natureza intocada. São Paulo; CEMAR/USP/NUPAUB, 1993, 94 p. DIEGUES, A. C. S. O Mito Moderno da Natureza Intocada. São Paulo, Hucitec, p. DIEGUES, A. C. Etnoconservação da Natureza: enfoques Alternativos. In: DIEGUES, A. C. (org.). Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo: Ed. Hucitec p. DIEGUES, A. C. Ecologia Humana e Planejamento Costeiro. São Paulo: Ed. Hucitec p. DOEBLEY, J Molecular Evidence and the Evolution of Maize. Economic Botany, v. 44, n. 3:6-29.
3 77 FERNANDEZ, A. C. F. Do Sertão Carioca ao Parque Estadual da Pedra Branca: a construção social de uma unidade de conservação à luz das políticas ambientais fluminenses e da evolução urbana do Rio de Janeiro p. Tese (Doutorado) Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia. UniversidadeFederal do Rio de Janeiro UFRJ, Rio de Janeiro, FLORENTINO, A. T.N.; ARAÚJO, E. L.; ALBUQUERQUE, U. P. Contribuição de quintais agroflorestais na conservação de plantas da Caatinga, Município de Caruaru, PE, Brasil. Acta Botânica Brasílica, v.21, n.1, p FONSECA, V. S.; Sá, C. F. C. Situación de los estudios etnobotánicos en ecosistemas costeros de Brasil. In: M. Rios & H.B. Pedersen (eds.). Uso y Manejo de Recursos Vegetales. Memorias del II Simposio Ecuatoriano de Etnobotánica y Botánica Economica, p FREITAS, M. M. Funcionalidade hidrológica dos cultivos de banana e territorialidades na paisagem do Parque Municipal de Grumari Maciço da Pedra Branca, RJ. Rio de Janeiro, p. Tese (doutorado) Programa de Pós-Graduação em Geografia, UFRJ. FREITAS, I. A. Historia Ambiental e Geografia Natureza e cultura em interconexão. Rio de Janeiro: Geo UERJ, v. 2. p FUCK, S.B. et al. Plantas medicinais utilizadas na medicina popular por moradores da área urbana de Bandeirantes, PR, Brasil. Semina: Ciências Agrárias, v.26, p , GALVÃO, M. C. Lavradores brasileiros e portugueses na Vargem Grande. Boletim Carioca de Geografia A. G. B., v. 10, n. 34, p GAZZANEO, L. R. S; LUCENA, R. F. P.; ALBUQUERQUE, U. P. Knowledge and use of medicinal plants by local specialists in an region of Atlantic Florest in the state of Pernambuco (Northeastern Brazil). Journal of Ethnobiology and Ethnomedicine, v. 1, p GENTRY, A. H. A synopsis of Bignoniaceae ethnobotany and economic botany. Annals of the Missouri Botanical Garden, v.79, n.1, p.53-64, GONÇALVES, C. W. P. Os ( rá)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, p. HAESBAERT, R. Concepções de território para entender a desterritorialização. In: Programa de Pós-Graduação da UFF. Território, Territórios. Niterói: PPGEO-UFF/AGB-Niterói, RJ p HAESBAERT, R. O Mito da Desterritorialização: do fim dos territórios à multiterritorialidade. 1. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, v p.
4 78 HANAZAKI, N..; SOUZA, V.C.; RODRIGUES, R.R. Ethnobotany of rural people from the boundaries of Carlos Botelho State Park, São Paulo State, Brazil. Acta Botânica Brasílica, v.20, n.4, p HARBORNE, J. B. Introduction to Ecological Biochemistry. 4ª ed., London: Harcourt Brace and Company p. KEHLENBECK, K.; MAASS, B.L. Crop diversity and classification of homegardens in Central Sulawesi, Indonesia. Agroforestry Systems, v.63, p KONDER, L. O que é dialética. 28. ed. São Paulo: Brasiliense, Série Primeiros passos, 23.87p. 87p KUMAR, B. M.; NAIR, P. K. R. The enigma of tropical homegardens. Agroforestry Systems, v.61, p LEFF, E. Saber Ambiental sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes. 343p MACEDO, M.; FERREIRA, A. R. Plantas medicinais usadas para tratamentos dermatológicos em comunidades da Bacia do Alto Paraguai, Mato Grosso. Revista Brasileira de Farmacologia, v. 14, supl. 1, p , MARTIN, G. J. Etnobotânica. Manual de Métodos. Kew: WWF/UNESCO/Royal Botanical Gardens, Série Pueblos y Plantas MENEZES, F. S.; KAPLAN, M. A. C. Plantas da subfamília Ocimoideae utilizadas na medicina popular: Etnofarmacologia vc Química. Revista Brasileira de Farmácia, v. 73, n.2, p METZER, J. P. O que é ecologia de paisagens? Biota Neotrópica, V.1, nºs 1 e p MOREIRA, R. O que é Geografia. Coleção Primeiros Passos, São Paulo: Brasiliense, p. MOREIRA, R. J. Cultura, Sustentabilidades e Saberes Assimétricos: uma narrativa sobre a renda da natureza na contemporaneidade. 28º Encontro Anual da ANPOCS, Caxambu. Minas Gerais. MYERS, N.; MITTERMIER, R. A.; MITTERMEIER, C. G.; FONSECA, G. A. B.; KENT, J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, 2000, v. 403, p OLIVEIRA, R. R. Mata Atlântica, paleoterritórios e História Ambiental. Ambiente e Sociedade, v. 10. p
5 79 OLIVEIRA, R. R.; SILVEIRA, C. L. P.; MAGALHÃES, A. C.; FIRME, R. P. Ciclagem de metais pesados na serapilheira de uma floresta urbana no Rio de Janeiro. Floresta e Ambiente, v. 12. p PAGE, C. N. Gymnosperms: Ginkgoatae. In: Kramer, K. U. & Green, P. S. (Orgs.) The Families and Genera of Vascular Plants. I. Pteridophytes and Gymnosperms. Berlin, Springer-Verlag p PATZLAFF, R. G. Estudo etnobotânico de plantas de uso medicinal e místico na comunidade da Capoeira Grande, Pedra de Guaratiba, Rio de Janeiro. Dissertação (mestrado) Programa de Pós-Graduação em Botânica, Escola Nacional de Botânica Tropical, do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro JBRJ, Rio de Janeiro, PATZLAFF, R. G. and PEIXOTO, A. L. A pesquisa em etnobotânica e o retorno do conhecimento sistematizado à comunidade: um assunto complexo. Hist. Cienc. rás -Manguinhos [online]. 2009, vol.16, n.1, pp ISSN Disponível em: Acessado em 05 fev E. Pérez-Negrón, A. Casas. Use, extraction rates and spatial availability of plant resources in the Tehuacán-Cuicatlán Valley, Mexico: The case of Santiago Quiotepec, Oaxaca. Journal of Arid Environments 70, p PHILLIPS, O. L. Some Quantitative Methods for Analyzing Ethnobotanical Knowledge. In: Miguel Alexiades (Ed.). Selected Guidelines for Ethnobotanical Research: A Field Manual. New York: The New York Botanical Garden, p PILLA, M. A. C.; AMOROZO, M. C. M.; FURLAN, A. Obtenção e uso das plantas medicinais no distrito de Martins Francisco, Município de Mogi-Mirim, SP, Brasil. Acta rás lic rás lica, v.20, n. 4, p PINTO, E. P. P.; AMOROZO, M. C. M.; FURLAN, A. Conhecimento popular sobre plantas medicinais em comunidades rurais de mata atlântica Itacaré, BA. Acta botanica brasílica, v. 20, n.4, p QUINLAN, M. Considerations for collecting Freelists in the Field: Examples from Ethnobotany. Field Methods, v. 17, p SANTOS, J. F. L. ; AMOROZO, M. C.; MING, L. C. Uso popular de plantas medicinais na comunidade de Vargem Grande, Município de Natividade da Serra, SP. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v.10, n.3, p. 67, SANTOS, M. Técnica, espaço, tempo (globalização e meio técnico científico informacional). São Paulo: Hucitec, p. SCHERER-WARREN, I. Redes de Movimentos Sociais. São Paulo, Loyola
6 80 SILVA-ALMEIDA, M. F. & AMOROZO, M. C. M. Medicina popular no Distrito de Ferraz, Município de Rio Claro, Estado de São Paulo. Brazilian Journal of Ecology, v. 2, p SILVA, I. M. A etnobotânica e a medicina popular em mercados na cidade do Rio de Janeiro. Tese (doutorado) Programa de Pós-Graduação em Botânica, Escola Nacional de Botânica Tropical, do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro JBRJ, Rio de Janeiro, SILVA & PROENÇA: Uso e disponibilidade de recursos medicinais no município de Ouro Verde de Goiás, GO, Brasil. Acta bot. bras (2): SILVA, A. J. R.; ANDRADE, L. H. C. Etnobotânica nordestina: estudo comparativo da relação entre comunidades evegetação na Zona do Litoral Mata do Estado de Pernambuco, Brasil; Acta bot. bras. v. 19, n.1, p SIMON, A. V. S. Conflitos na conservação: o caso do Parque Estadual da Serra da Tiririca f. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós- Graduação em Ciência Ambiental, da Universidade Federal Fluminense UFF, Rio de Janeiro, SIQUEIRA, J. C. (1998). Ética e Meio Ambiente. 88p. SMITH, A. R.; RYER, K. M.; SCHUETTPELZ, E.; KORALL, P,; SCHNEIDER, H.; WOLF, P. G. Classification for extant ferns. Táxon, v 55, n.3, p SCHNEIDER, Sérgio. Teoria social, agricultura familiar e pluriatividade. Rev. bras. Ci. Soc. [online]. 2003, vol.18, n.51, pp Disponível em: acessado em 02 fez SOBRINHO, F. A. P. Conhecimento etnobotânico de mateiros residentes no entorno de Unidades de Conservação no estado do Rio de Janeiro Dissertação (mestrado) Programa de Pós-Graduação em Botânica, Escola Nacional de Botânica Tropical, do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro JBRJ, Rio de Janeiro, SOLÓRZANO, A.; OLIVEIRA, R. R.; GUEDES-BRUNI, R. R. História Ambiental e estrutura da Mata Atlântica. In: Rogério Ribeiro de Oliveira. (Org.). As marcas do homem na floresta: História Ambiental de um trecho urbano de Mata Atlântica. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio, v., p SOUZA, M. L. O território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento In: CASTRO, I.E., GOMES P.C.C e CORRÊA R.L. (Eds). Geografia: Conceitos e Temas. 5 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática. Guia ilustrado para identificação de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2005.
7 81 STEPP, J. R.; MOERMAN, D. E. The importance of weeds in ethnopharmacology. Journal of ethnopharmacology, v. 75, p TUAN, Y. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. São Paulo, Difel, 1983, p. 120 VARGAS, G. M. Território e Natureza. II Encontro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós Graduação em Ambiente e Sociedade. 26 a 29 de maio de Disponível na WWW: Acesso em 28/06/06. VOGL, C; VOGL-LUKASSER, B; PURI, R.K. Tools and Methods for Data Collection in Ethnobotanical Studies of Homegardens. Field Methods, v.16, n.3, p WINKLERPRINS, A.M.G.A. House-lot gardens in Santarém, Pará, Brazil: Linking rural with urban. Urban Ecosystems, v.6, p W3 TROPICOS Missouri Botanical Garden VAST (VAScular trópicos) nomenclatural database and associated authority files. Disponível na internet em: Último acesso em fevereiro de WORSTER, D. Para fazer história ambiental. Estudos Históricos, v. 4, n. 8, p , 1991.
8 Anexos
9 83 O Programa Profito Pedra Branca A proposta deste projeto 6 justifica-se em decorrência da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (decreto nº 5813 de 2006), onde foram estimuladas ações voltadas para a necessidade de garantir à população brasileira o acesso seguro e uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo o uso sustentável da biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional. O foco de atuação da equipe da PAF configura-se pela capacitação deste grupo a respeito das formas de plantio, da disponibilização de informação técnica e certificação institucional de seus produtos às possíveis demandas existentes no mercado e, colaborar na criação de redes de comunicação e informação entre atores e instituições. Os agricultores do Profito Pedra Branca estão organizados em três associações: Associação dos Agricultores e Criadores de Jacarepaguá (ALCRI-JPA), Associação dos Agricultores Orgânicos da Pedra Branca (AGROPRATA) e Associação dos Agricultores Orgânicos de Vargem Grande (AGROVARGEM). O Projeto está sendo executado por meio de um sistema de gestão participativa e possui três fases de Implantação: Fase I - Diagnóstico Rápido Participativo (concluído); Fase II - Capacitação em rede para Inserção de Agricultores em Arranjo Produtivo (em andamento) 7 e Fase III - Desenvolvimento e Produção. Tendo a identificação das potencialidades locais como premissa para o desenvolvimento da Fase III, justifica-se a importância da identificação botânica para o cultivo e produção de plantas medicinais e de levantamentos etnobotânicos no sentido de diagnosticar os usos atribuídos às espécies e localização delas, em cada comunidade, e o retorno dessas informações de forma sistematizada e organizada cientificamente. 6 Disponível em: < 7 Material de divulgação do 1º Seminário Profito Cultivo e Comercialização de Plantas Medicinais em anexo. Este encontro marcou o inicio da Fase II do Projeto Profito Pedra Branca.
10 Material de divulgação do Projeto Profito Pedra Branca. 84
11 85 Material de divulgação do 1º Seminário Profito Cultivo e Comercialização de Plantas Medicinais.
4. Procedimentos metodológicos
4. Procedimentos metodológicos A pesquisa iniciou-se em outubro de 2008 através de parceria entre a Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ); a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e a
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 FENOLOGIA DE ESPÉCIES DE INTERESSE PARA
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Uso de Plantas para o Tratamento da Malária
Programa Analítico de Disciplina GEO207 Sociedade e Natureza
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Geografia - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0
Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG
Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG FERREIRA, Felipe Douglas 1 ; OLIVEIRA, José Emílio Zanzirolani 2 1. Bolsista FAPEMIG - Graduando em Agronomia pelo Instituto Federal do Sudeste de Minas
espécies ameaçadas da flora, (2014). No JBP são preservados 156 espécimes ameaçados (5,6 %
Revista RG News 3 (3) 17 - Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos 13. Conservação de espécies ameaçadas da flora brasileira no Jardim Botânico Plantarum José André Verneck Monteiro Pedagogo pela Fundação
Editores Técnicos Planaltina, DF 2008
Editores Técnicos Planaltina, DF 2008 Agradecimentos Agradecemos às instituições que, por meio de seus profissionais, foram importantes parceiras para a elaboração deste livro. Entre elas, merecem destaque
Usos múltiplos de espécies nativas do bioma Cerrado no Acampamento Terra Firme, Uberlândia (MG)
Usos múltiplos de espécies nativas do bioma Cerrado no Acampamento Terra Firme, Uberlândia (MG) Multiple uses of native species of the Cerrado biome on Camp Terra Firme, Uberlandia (MG) Kita, Ana Marcela
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
PLANO DE ENSINO. 2018/1 Iane Barroncas Gomes. Classificação da Vegetação
PLANO DE ENSINO Ano/Semestre Professor (a) 2018/1 Iane Barroncas Gomes Período Optativa Disciplina Classificação da Vegetação Créditos Total de créditos Carga Horária Curso Teóricos Práticos 04 00 04 60h
Relação de Periódicos para o Curso de Sanitária ACERVO/ Nº DO ÚLTIMO FASCÍCULO Ciência e Ambiente DISPONÍVEL NO ACERVO
Relação de Periódicos para o Curso de Sanitária TÍTULO ACERVO/ Nº DO ÚLTIMO FASCÍCULO LOCALIZAÇÃO DISPONÍVEL ONLINE Ciência e Ambiente http://w3.ufsm.br/reciam/ Ação Ambiental 2009:12(38-40) http://www.acaoambiental.ufv.br/acao_ambiental/
170 mil motivos para comemorar. 27 de maio dia da Mata Atlântica.
170 mil motivos para comemorar 27 de maio dia da Mata Atlântica. 170.000 mudas plantadas conheça a história Sumário Anterior Próximo No dia da Mata Atlântica, 170 mil motivos para comemorar No dia 27 de
VII Encontro Amazônico de Agrárias
VII Encontro Amazônico de Agrárias Segurança Alimentar: Diretrizes para Amazônia FENOLOGIA REPRODUTIVA DE ÁRVORES FRUTIFERAS DE INTERESSE PARA QUINTAIS URBANOS NA AMAZÔNIA Ana Paula Ribeiro Medeiros (1)
A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE PLANTAS MEDICINAIS
A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE PLANTAS MEDICINAIS Cleomária Gonçalves da Silva (1); Joelma Gomes da Silva (2); Carina Seixas Maia Dornelas (3) Universidade Federal de Campina Grande,
Botânicos, Farmacêuticos e Químicos: Dialogando saberes no estudo da flora brasileira. Marcelo Guerra Santos
Botânicos, Farmacêuticos e Químicos: Dialogando saberes no estudo da flora brasileira Marcelo Guerra Santos Gottlieb em entrevista ao jornal Ciência Hoje (1988): o biólogo é treinado na observação quase
Disciplina: Ecossistemas Brasileiros Carga horária total: 90 H
Disciplina: Ecossistemas Brasileiros Carga horária total: 90 H PLANO DE CURSO I EMENTA Introdução a princípios, conceitos e fatores ecológicos; Definição de ecossistemas; Equilíbrio ecológico e sustentabilidade;
Aula 2 ETNOBOTÂNCIA E ETNOZOOLOGIA. Renato R. Hilário Stephen F. Ferrari
Aula 2 ETNOBOTÂNCIA E ETNOZOOLOGIA META Conceituar etnobiologia assim como suas várias vertentes (etnozoologia, etnobotância, etnofarmacologia), abordar os campos de estudo da etnobiologia, mostrar o estado
Classificação do cultivo de vegetais potencialmente úteis em quintais urbanos. Vegetable cultivation rating potentially useful in urban backyards
Classificação do cultivo de vegetais potencialmente úteis em quintais urbanos Vegetable cultivation rating potentially useful in urban backyards MAIA, Sebastião Gabriel Chaves 1 ; SOBRINHO, Sederli Bombarda
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE BIOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Educação Ambiental CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Biologia PERÍODO: 9 OBRIGATÓRIA:
Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : GEOGRAFIA - NOVA IGUAÇU. CRÉDITOS Obrigatórios: 130 Optativos: 24.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARG DRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico Grade Curricular 30/01/2014-13:38:24 Curso : GEOGRAFIA
Cultivo e estudo de plantas medicinais. Introdução
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Cultivo e estudo de plantas medicinais Braian Melo Rocha 1 ; Gabriel Lopes
LEVANTAMENTO ETNOBOTÂNICO DE PLANTAS MEDICINAIS NA CIDADE DE IPAMERI-GO. Bolsista PBIC/UEG, graduando do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.
LEVANTAMENTO ETNOBOTÂNICO DE PLANTAS MEDICINAIS NA CIDADE DE IPAMERI-GO OLIVEIRA JÚNIOR, V.F. 1 ; GUSSONI, M.A. 2 ; SILVA, F.C. 2 ; SILVA, M.B. 2 ; ZUCCHI, M.R. 3 ; MARQUES, N.E. 4 1 Bolsista PBIC/UEG,
Consulta por Classificação / Área Avaliação
Consulta por Classificação / Área Avaliação ISSN 0167-4366 Agroforestry Systems (Print) A2 ZOOTECNIA / RECURSOS PESQUEIROS Atualizado 0002-1962 Agronomy Journal (Print) A2 ZOOTECNIA / RECURSOS PESQUEIROS
Taxonomia Vegetal. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais. Professora Assistente CESIT-UEA
Taxonomia Vegetal Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais. Professora Assistente CESIT-UEA E-mail: professoraibg@outlook.com www.professoraibg.wordpress.com
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia A PESQUISA ETNOBOTÂNICA COMO FERRAMENTA DE ANÁLISE DA PERCEPÇÃO LOCAL SOBRE O MEIO AMBIENTE Larissa Santos de Almeida;
BIODIVERSIDADE DE MONTANHAS BRASIL
BIODIVERSIDADE DE MONTANHAS BRASIL CDB (Decisão VI/30-2000: Identificou biodiversidade de montanhas como um dos temas prioritários Reunião do Ad Hoc Technical Expert Group On Mountain Biodiversity - AHTEG-MB/SBTTA/CDB
GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV
Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento
IDENTIFICAÇÃO. Plantas Medicinais. Ciências Vegetais EMENTA
COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C. postal 137 Telefone (084)3315.1796 Telefax (084)3315.1778 e.mail: ppfsec@ufersa.edu.br
CACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL
CACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL Mickaelly de Lucena Mamede (1); Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Ketley Gomes Campos (2); Emerson Antônio Rocha (3). (1 e
PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPÉCIES DE CAESALPINIOIDEAE (FABACEAE) DE UM AFLORAMENTO GRANÍTICO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPÉCIES DE CAESALPINIOIDEAE (FABACEAE) DE UM AFLORAMENTO GRANÍTICO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Luan Pedro da Silva¹; Erimágna de Morais Rodrigues¹; José Iranildo Miranda
A IMPORTÂNCIA DAS PLANTAS NA VIDA DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DA UFMT DE CUIABÁ MT
A IMPORTÂNCIA DAS PLANTAS NA VIDA DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DA UFMT DE CUIABÁ MT Luiz Felipe Moreira 1 Laryssa M. Emilio 1 Edrielly Carolinne C. de Santana 1 RESUMO: A etnobotânica é citada na literatura
Consulta por Classificação / Área Avaliação
Consulta por Classificação / Área Avaliação 0301-2123 Acta Biológica Paranaense B3 BIODIVERSIDADE Atualizado 0102-6712 Acta Limnológica Brasiliensia B3 BIODIVERSIDADE Atualizado 2179-975X Acta Limnologica
LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA FAMÍLIA LECYTHIDACEAE NA PARAÍBA
Vol. Revista 16(1/2), Nordestina 2002 de Biologia, 16(1/2): 37-41 15.xii.2002 37 LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA FAMÍLIA LECYTHIDACEAE NA PARAÍBA Aline Fernandes Pontes Departamento de Sistemática e Ecologia,
II SIMPÓSIO DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL SUSTENTÁVEL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR LITORAL CRONOGRAMA DE APRESENTAÇÕES DE BANNERS
II SIMPÓSIO DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL SUSTENTÁVEL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR LITORAL CRONOGRAMA DE APRESENTAÇÕES DE BANNERS DATA: 09/11/2017 (quinta-feira) HORÁRIO: 16:00 às 18:00 LOCAL:
Pré-Lançamento do Livro Amazônia em Tempo Estudos Climáticos e Socioambientais
Universidade Federal do Pará Museu Paraense Emílio Goeldi MPEG Embrapa Amazônia Oriental Instituto de Geociências Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais PPGCA Pré-Lançamento do Livro Amazônia
MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO
MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Mickaelly de Lucena Mamede (1); Ketley Gomes Campos (2); Rafael Felipe de Almeida (3) (1)
FITOTERAPIA NA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL
FITOTERAPIA NA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL Roseli Turcatel Motter Centro Popular de Saúde Yanten Rua Maranhão, 1300 Caixa Postal 1005 Tel/fax: (45) 3264-2806 yanten@arnet.com.br CEP: 85.884-000 Medianeira
Classificação. da Vegetação. Disciplina: CESIEFL098/60 horas. Iane Barroncas Gomes Professora Assistente Engenharia Florestal
Classificação da Vegetação Disciplina: CESIEFL098/60 horas Iane Barroncas Gomes Professora Assistente Engenharia Florestal Informações sobre a disciplina Sigla: CESIEFL047 (Classificação da Vegetação)
Estado Atual das RPPNs no Brasil
Estado Atual das RPPNs no Brasil Missão da CNRPPN Contribuir para a conservação da biodiversidade brasileira por meio do fortalecimento das associações de proprietários de RPPN (fundada em 2001) Confederação
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
7ª Reunião 2017 CPB/COPAM Belo Horizonte, 23 de julho de 2017
7ª Reunião 2017 CPB/COPAM Belo Horizonte, 23 de julho de 2017 Bosques Modelo 1. O que são Bosques Modelo? 2. Que princípios norteiam os Bosques Modelo? 3. Rede Iberoamericana 4. Bosque Modelo Mosaico Sertão
Projeto - Os saberes dos quintais: plantas que curam
Projeto - Os saberes dos quintais: plantas que curam Tema: Plantas Medicinais Público alvo: O projeto é destinado a alunos do Ensino Fundamental - Anos Finais. Justificativa: No Brasil, o termo quintais,
GRADE CURRICULAR ENGENHARIA FLORESTAL ESALQ/USP 2014
GRADE CURRICULAR ENGENHARIA FLORESTAL ESALQ/USP 2014 Disciplinas em Seqüência Aconselhada Créditos Carga Per. Obrigatórias Aula Trab. Tot. Horária Ideal LCB0103(5) Morfologia Vegetal 4 0 4 60 1 LCE0108(4)
17 o Seminário de Iniciação Científica e 1 o Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental. 21 a 23 de agosto de 2013, Belém-PA
LEVANTAMENTO DO GÊNERO Tachigali Aubl. (LEGUMINOSAE- CAESALPINIOIDEAE) NO HERBÁRIO IAN DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL. Suzane S. de Santa Brígida 1, Sebastião R. Xavier Júnior 2, Helena Joseane R. Souza
POLÍTICA NACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS
POLÍTICA NACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS BASES LEGAIS Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS Portaria GM/MS 971 de 03/05/2006. Política Nacional de Plantas Medicinais
EPISTEMOLOGIA DA GEOGRAFIA
EPISTEMOLOGIA DA GEOGRAFIA BIBLIOGRAFIA ALVES, R. Filosofia da Ciência. Introdução ao Jogo e a suas Regras. 7ª edição. São Paulo. Edições Loyola, 2003. ANDRADE, C. de Caminhos e Descaminhos da Geografia,
Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : ENGENHARIA FLORESTAL
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARG DRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico 21/6/2017-14:11:47 Curso : ENGENHARIA FLORESTAL CÓD. REGISTRO
Sumário. 1. O conceito de listas. 2.Tipos de listas. 3. Gestão e manutenção de listas. 4. Fontes de informação
Joana Abreu Jardim Botânico Tropical Instituto de Investigação Científica Tropical Sumário 1. O conceito de listas 2.Tipos de listas 3. Gestão e manutenção de listas 4. Fontes de informação 1. O conceito
Consulta por Classificação / Área Avaliação
Consulta por Classificação / Área Avaliação ISSN 0044-5967 Acta Amazonica (Impresso) B2 CIÊNCIAS AGRÁRIAS I Atualizado 0567-7572 Acta Horticulturae B2 CIÊNCIAS AGRÁRIAS I Atualizado 1679-9283 Acta Scientiarum.
AGROECOLOGIA TECNÓLOGO Oferta por meio do SiSU 2º semestre
AGROECOLOGIA TECNÓLOGO Oferta por meio do SiSU 2º semestre DESCRIÇÃO DO CURSO: O Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia forma profissionais para desenvolver, de modo pleno e inovador, as atividades
Indicadores demográficos e dados de sensoriamento remoto para estudos do desmatamento na Várzea Amazônica
Indicadores demográficos e dados de sensoriamento remoto para estudos do desmatamento na Várzea Amazônica Seminário para disciplina: SER-457 - População espaço e Ambiente Ministrantes: Ph. D. Antônio Miguel
PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS ÁREA: AGROECOLOGIA CORRENTE CORRENTE NÃO CORRENTE NÃO CORRENTE
TÍTULO Ação Ambiental DISPONÍVEL NO SETOR: ACERVO/ PERGAMUM Acta Agronómica Não consta no acervo Acta Amazonica Acta Biológica Paranaense Acta Botanica Brasilica Acta Scientiarum PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
Botânica Geral. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA
Botânica Geral Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA E-mail: professoraibg@outlook.com www.professoraibg.wordpress.com Aulas
ASTERACEAE DUMORT. NOS CAMPOS RUPESTRES DO PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI, MINAS GERAIS, BRASIL
GRACINEIDE SELMA SANTOS DE ALMEIDA ASTERACEAE DUMORT. NOS CAMPOS RUPESTRES DO PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI, MINAS GERAIS, BRASIL Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências
GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes
GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 11 As Questões Regionais As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais Existem três divisões regionais amplamente divulgadas
INVESTIGAÇÃO ETNOBOTÂNICA DAS PLANTAS MEDICINAIS CULTIVADAS NAS HORTAS COMUNITÁRIAS DE PALMAS - TO
INVESTIGAÇÃO ETNOBOTÂNICA DAS PLANTAS MEDICINAIS CULTIVADAS NAS HORTAS COMUNITÁRIAS DE PALMAS - TO Paulo Vitor de Sousa Silva 1 ; Guilherme Nobre L. do Nascimento 2 ; 1 Aluno do Curso de Enfermagem; Campus
IPA 74 anos semeando conhecimento
EDUCAÇÃO AMBIENTAL Regional/Município: Caruaru/Caruaru Comunidade: Murici e Região Equipe Responsável: Anísio S. de Oliveira Junior, Dilza Batista de Albuquerque, Fábio César, Hilda Maria Brito e José
O Quadro 2 apresenta a formação acadêmica de cada docente e respectiva vinculação às linhas de pesquisa e projetos de atuação.
CORPO DOCENTE Corpo docente e vinculação institucional O presente curso conta com um total de 27 docentes e cinco instituições colaboradoras, cuja vinculação está descrita no Quadro 9. Instituição responsável
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO SERVIÇO DE INFORMAÇÃO EM PLANTAS MEDICINAIS E MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS - SIPLAM
1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO SERVIÇO DE INFORMAÇÃO EM PLANTAS MEDICINAIS E MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS - SIPLAM SILVA, Camila Gonçalves (1) ; MAIA, Alzira Elisa Dantas (2) ; GUERRA, Rinalda de Araújo
RELAÇÕES ETNOBOTÂNICAS NAS FORMAS E USOS DE ESPÉCIES VEGETAIS EM UMA COMUNIDADE RURAL NO MUNICÍPIO DE URUCUIA NO NORTE DE MINAS GERAIS
RELAÇÕES ETNOBOTÂNICAS NAS FORMAS E USOS DE ESPÉCIES VEGETAIS EM UMA COMUNIDADE RURAL NO MUNICÍPIO DE URUCUIA NO NORTE DE MINAS GERAIS Thamyres Sabrina GONÇALVES 1 sabrina5thamy@yahoo.com.br RESUMO: Território
Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : ENGENHARIA FLORESTAL. CRÉDITOS Obrigatórios: 241 Optativos: 12.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARG DRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico 3/2/2016-10:40:04 Curso : ENGENHARIA FLORESTAL CÓD. REGISTRO
SERVIÇO PÚBLICO FEDE MEC-SETEC CAMPUS SORRISO RELAÇÃO DE PERIODICOS PRODUÇÃO DE GRÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDE MEC-SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TE CAMPUS SORRISO RELAÇÃO DE PERIODICOS PRODUÇÃO DE GRÃO Nome da disciplina: Botânica, Morfologia Vegetal e Genética Área do Conhecimento:
GRADE CURRICULAR ENGENHARIA FLORESTAL ESALQ/USP 2016
GRADE CURRICULAR ENGENHARIA FLORESTAL ESALQ/USP 2016 Disciplinas em Sequência Aconselhada Créditos Carga Per. Obrigatórias Aula Trab. Tot. Horária Ideal LCB0103(5) Morfologia Vegetal 4 0 4 60 1 LCE0108(5)
Pesquisa de Egressos da UnB na RAIS 2013
Pesquisa de Egressos da UnB na RAIS 2013 CIG/DAI/DPO 2013 Pesquisa de Egressos UnB/RAIS-2013 Dados de egressos da UnB no Mercado Formal por Unidade da Federação com dados da Relação Anual de Informações
Eixo Temático ET Educação Ambiental
567 Eixo Temático ET-13-029 - Educação Ambiental A ETONOBOTÂNICA COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA AVALIAÇÃO DOS CONHECIMENTOS E VIVÊNCIA DE ALUNOS DA EDUCAÇÃOD E JOVENS E ADULTOS SOBRE A TEMÁTICA
BIGNONIACEAE JUSS. (LAMIALES) DA REGIÃO DA POUSADA MANTEGA, AMAZÔNIA MERIDIONAL, MATO GROSSO: DISTRIBUIÇÃO E USO
Ciências Biológicas BIGNONIACEAE JUSS. (LAMIALES) DA REGIÃO DA POUSADA MANTEGA, AMAZÔNIA MERIDIONAL, MATO GROSSO: DISTRIBUIÇÃO E USO Autor(a): ANDERSON ALEX SANDRO DOMINGOS DE ALMEIDA¹ Coautores(as): RICARDO
Danilo Diego de Souza 1 ; Flávio José V. de Oliveira 2 ; Nerimar Barbosa G. da Silva 3 ; Ana Valéria Vieira de Souza 4. Resumo
103 Conservação de umburana-de-cheiro em Banco Ativo de Germoplasma... Conservação de umburanade-cheiro em Banco Ativo de Germoplasma na Embrapa Semiárido Conservation umburana de cheiro in the germplasm
MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ).
MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). Ingrid Araújo Graduanda em Geografia, UFRJ isa-rj@hotmail.com Leonardo Brum Mestrando em Geografia UFRJ
PLANO DE ENSINO. Objetivos da disciplina Analisar historiograficamente o conceito de região e várias abordagens sobre a relação históriaregião.
PLANO DE ENSINO Professor: Drª. Liliane da Costa Freitag Disciplina: História, Regiões e Espaços Simbólicos Carga horária: 4 horas - 60 créditos 1º Semestre de 2013 EMENTA Estudo sobre as relações entre
Construindo pontes entre saberes
Construindo pontes entre saberes Características do enfoque científico convencional Reducionismo Mecanicismo Universalismo Agroecossistema como objeto de organização do conhecimento na pesquisa em
PERIÓDICOS DISTRIBUIDOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ACERVO/ Nº DO ÚLTIMO FASCÍCULO SITUAÇÃO DISPONÍVEL ON LINE
PERIÓDICOS DISTRIBUIDOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS TÍTULO ACERVO/ Nº DO ÚLTIMO FASCÍCULO SITUAÇÃO DISPONÍVEL ON LINE (O) Biológico 1988:54(1-12) Portal de periódicos da capes 2010:40
Consulta por Classificação / Área Avaliação
Consulta por Classificação / Área Avaliação 0044-5967 Acta Amazonica (Impresso) B2 CIÊNCIAS AGRÁRIAS I Em Atualização 1508-1109 Acta Chiropterologica B2 CIÊNCIAS AGRÁRIAS I Em Atualização 0567-7572 Acta
RESULTADO FINAL DOS PROJETOS SUBMETIDOS AO EDITAL Nº 01/2017/PROEXT
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE BOLSAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO BIEXT RESULTADO FINAL DOS PROJETOS SUBMETIDOS AO EDITAL Nº 01/2017/PROEXT Implantação
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA. Ciências Vegetais
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA 15/01/2007 COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C. postal 137 Telefone (084)3315.1796
PLANO DE ENSINO. I. IDENTIFICAÇÃO Unidade Acadêmica Especial de Estudos Geográficos: Regional Jataí Curso: Geografia Disciplina: Pedologia
PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Unidade Acadêmica Especial de Estudos Geográficos: Regional Jataí Curso: Geografia Disciplina: Pedologia Carga horária semestral: 64 Teórica: 48h Prática: 16h Semestre/ano:
RESERVA BIOLÓGICA JAÍBA
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas Referências Bibliográficas RESERVA BIOLÓGICA
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Geografia Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 67 h (80 aulas)
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Geografia Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 67 h (80 aulas) Docente Responsável: Jose Eduardo Nunes do Nascimento
A TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO E AS ESPÉCIES DA MATA ATLÂNTICA NO MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICO DA UFMG
A TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO E AS ESPÉCIES DA MATA ATLÂNTICA NO MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICO DA UFMG PROJETO DE EXTENSÃO: TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO ARÉA TEMÁTICA: BIOLOGIA/BOTÂNICA. EDUCAÇÃO
Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.251-661-2 Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí Najara M. Fontenele 1, Elifabia N.
CAPES REVELA PIORES CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO DO BRASIL
CAPES REVELA PIORES CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO DO BRASIL Universidades públicas de renome como a USP estão na lista Por Camila Pati, de EXAME.com access_time dez 017, 15h8 Seis programas de doutorado
2 Histórico e tendências atuais da recuperação ambiental
2 Histórico e tendências atuais da recuperação ambiental Danilo Sette de Almeida SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALMEIDA, DS. Histórico e tendências atuais da recuperação ambiental. In: Recuperação
GEOESPACIALIZAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA NO BRASIL
GEOESPACIALIZAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA NO BRASIL Elena Charlotte Landau 1, Rafaela Barbosa Teixeira Tavares 2, Daniel Pereira Guimarães 3, André Hirsch 4 1.Pesquisadora da Embrapa Milho e Sorgo/ CNPMS
Dados Demográficos: Grandes Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 04 - Maio/2013.
Estudo de Perfil do Consumidor Potencial Brasil - Dados Demográficos: Grandes Regiões, Estados e Municípios Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 04 - Maio/ Edição 2009 www.goncalvesassociados.com
O uso do SIG para análise do padrão de distribuição geográfica de plantas na Chapada Diamantina (Bahia)
O uso do SIG para análise do padrão de distribuição geográfica de plantas na Chapada Diamantina (Bahia) CHRISTIANE FREITAS PINHEIRO 1 ROSÂNGELA LEAL SANTOS 2 ANA MARIA GIULIETTI 3 1 UEFS Universidade Estadual
Programa Analítico de Disciplina BVE230 Organografia e Sistemática das Espermatófitas
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Vegetal - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais
Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais Janaina Mendonça Pereira Bióloga e Mestre em Tecnologia, Ambiente e Sociedade: Recursos naturais
Definição Bio Diversidade Brasil Biomas Brasileiros Mata Atlântica
UC, SNUC e o MoNa Marcelo Andrade Biólogo Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Gestor do Monumento Natural dos Morros do Pão de Açúcar e da Urca Gestor do Parque Natural Municipal Paisagem Carioca
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Tabuleiros Costeiros Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento A CULTURA DA MANGABA
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Tabuleiros Costeiros Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento A CULTURA DA MANGABA Embrapa Brasília, DF 2015 Coleção Plantar, 73 Produção
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E ESTÉTICA DO PROJETO
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E ESTÉTICA DO PROJETO AUH-119 "HISTÓRIA DA PAISAGEM BRASILEIRA" Prof. José Pedro de Oliveira Costa
FRAGMENTAÇÃO DE CERRADO DO MATO GROSSO DE GOIAS NA MICRORREGIÃO DE CERES
FRAGMENTAÇÃO DE CERRADO DO MATO GROSSO DE GOIAS NA Fernando Gomes Barbosa 1 Josana de Castro Peixoto ² Maria Gonçalves da Silva Barbalho ³ RESUMO: Com a expansão da agropecuária no Cerrado a partir da
AGRICULTURA FAMILIAR: DIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO DAS RIQUEZAS NATURAIS NO SERTÃO DO PAJEÚ
SILVA, Valcilene Rodrigues da.; PEREIRA, Mônica Cox de B.; SILVA, Marlene Maria da. Agricultura Familiar: diversidade e conservação das riquezas naturais no Sertão do Pajeú. Anais. IV Seminário NEPPAS
O GÊNERO RUELLIA L. (ACANTHACEAE) NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
O GÊNERO RUELLIA L. (ANTHACEAE) NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Fernanda Kalina da Silva Monteiro1; José Iranildo Miranda de Melo1 1 Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento
Publicações em Português:
Publicações em Português: A ecologia política das grandes ONGs transnacionais conservacionistas (org.) NUPAUB, 2008-193 páginas Este livro trata das estratégias de conservação das grandes ONGs transnacionais
Exercícios Complementares de Ciências Humanas Geografia Ensino Fundamental. Regiões Brasileiras
de Geografia Exercícios Complementares Regiões Brasileiras 1. O mapa mostra a divisão do Brasil entre as cinco regiões do IBGE. Identifique-as e, na sequência, relacione as características listadas a seguir
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSPAS COMISSÃO PERMANENTE ORGANIZADORA DE CONCURSO PÚBLICO
EDITAL N. 05/SGP/UFMT/207 ANEXO I - QUADRO DE VAGAS Para as áreas que ofertam vagas reservadas preferencialmente para Pessoa com Deficiência(PcD) ou para Negros, serão aceitas inscrições para ampla concorrência,
ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - ECONOMIA AMBIENTAL
ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - ECONOMIA AMBIENTAL ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO CACAU NOS ANOS DE 2004 A 2014 NO ESTADO DO PARÁ POR MEIO DE SIG JESSYCA FERNANDA DOS SANTOS DUARTE,
SISTEMA ESTADUAL DE ÁREAS NATURAIS PROTEGIDAS DO ESTADO DO ACRE: BASES PARA A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
SISTEMA ESTADUAL DE ÁREAS NATURAIS PROTEGIDAS DO ESTADO DO ACRE: BASES PARA A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Elisandra Moreira de Lira 1 ; Francisco Ivam Castro do Nascimento 2 RESUMO Com a implantação do