Eixo temático: dinâmica, ocupação e impactos em ambientes costeiros OS IMPACTOS SÓCIOAMBIENTAIS EM ÁREAS URBANAS: o caso da zona marginal do bairro

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1 Eixo temático: dinâmica, ocupação e impactos em ambientes costeiros OS IMPACTOS SÓCIOAMBIENTAIS EM ÁREAS URBANAS: o caso da zona marginal do bairro Sá Viana SÃO LUIS-MA Francisco Wendell Dias Costa¹ (Geografia - UFMA - São Luís-MA) - wendeldis@ibest.com.br Wanderson Barbosa Cirillo² (DEGEO-UFMA) - wbci@bol.com.br ¹Acadêmico do Curso de Geografia Licenciatura UFMA ²Professor substituto do Departamento de Geociência da UFMA 1 INTRODUÇÃO No Brasil até a década de 1960 havia uma predominância da população rural sobre a urbana, a partir da década seguinte, com a modernização agrícola e industrial, bem como o crescimento urbano, originaram o êxodo rural. Sendo assim, a população urbana supera a rural e esse movimento campo-cidade foi tão significativo que, segundo o censo do IBGE de 2000, apenas 19% dos brasileiros vivem no campo. Na década de 1970, o Estado do Maranhão apresentou um crescimento econômico e populacional significativo, devido ao surgimento de um novo ciclo industrial, comandado pelo Consórcio ALUMAR E CVRD, criando expectativas de um amplo mercado de trabalho para o Estado. Nessa mesma década, São Luís, capital do Estado recebeu benefícios referentes à área urbana, tanto que o governo pretendia construir conjuntos habitacionais para abrigar toda a população que se encontrava em pleno crescimento, sobretudo a classe trabalhadora. Entretanto, observou-se um crescimento desordenado da cidade. A instalação dessas industrias e do aumento da procura e oferta de emprego trouxeram modificações para o espaço urbano, para economia do estado, sem falar nas relações sócioambientais. Desde então, observou-se um crescimento desordenado da cidade em direção a área do Itaqui-Bacanga, no qual está inserido o bairro Sá Viana. A construção do bairro avançou sobre uma área de mangue, desmatando uma grande área de proteção ambiental e poluindo parte da bacia do rio Bacanga com resíduos sólidos e líquidos. Nesse contexto, faz-se uma análise da estrutura fisiográfica, bem como da formação histórica do bairro Sá Viana e dos problemas sócioambientais logo após o seu surgimento.

2 2 JUSTIFICATIVA Poucos trabalhos procuram abordar a relação entre o ambiente físico e os problemas sociais na qual eles se inserem, por isso, o presente trabalho justifica-se pela necessidade de verificar, compreender e esclarecer que o crescimento urbano de São Luís-MA, destacando o bairro do Sá Viana, o que tem proporcionado vário problema sócioambientais. 3 OBJETIVOS 3.1 Geral Analisar os problemas sócioambientais do bairro Sá Viana 3.2 Específicos Descrever como ocorreu o processo de formação do bairro Detectar os principais problemas sócioambientais após a construção do bairro 4 METODOLOGIA Para realização do presente trabalho foi utilizado o método fenomenológico, baseado em observações diretas feitas dos fenômenos da área estudada. Para tanto, foram adotados os seguintes procedimentos: levantamento bibliográfico específico; material cartográfico, carta preliminar DSG SUDENE com escala 1: , ano 1980; aerofotos do INPE, 1: , FAIXA 3, Nº 27 e 28; trabalho em campo e utilização de recursos digitais para obtenção e seleção de fotos. 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES O processo de crescimento urbano do Brasil está sustentado na urbanização e nas concentrações da população nas cidades depois da Segunda Guerra mundial, sendo regida pelo capital estrangeiro. Nesse momento histórico, as cidades são classificadas como pólos de atração. Sendo assim, percebeu-se a ocorrência do êxodo rural, transformando as cidades em aglomerados populacionais. Nessas condições, as cidades não ofereciam capacidade (suporte) para abrigar todo contingente, causando o que Pacheco (2002, p. 27) denominou de espaços urbanos hipertrofiados, quase sempre em precárias condições de saúde, educação e bem-estar.

3 Segundo Diniz (2004, p. 15), a instalação das industrias, como a ALUMAR e a CVRD, proporcionaram várias mudanças, como o aumento do contingente populacional e de áreas urbanas, ao mesmo tempo, as políticas públicas não acompanharam esse crescimento, o que gerou sérios problemas de ordem social, econômica, habitacional e ambiental nas cidades. No caso de São Luís, seu espaço urbano organizou-se em função do valor de troca do solo, aumentando a especulação imobiliária, levando a expandir-se horizontalmente, formando bairros situados nas periferias da cidade, apresentando péssimas condições de infra-estrutura. Soma-se ao fato da a Ilha do Maranhão, geologicamente, ser formada, segundo Tarouco (2006), a partir de transgressões e regressões marinhas, durante o Pleistoceno. Sendo assim, a coluna estratigráfica pode ser representada da seguinte maneira: sedimentos Cretáceos (Formação Itapecuru), constituída por arenitos finos, siltes e argilitos; Tercio-Quaternários (Formação Barreiras), constituída por sedimentos clásticos a conglomerados e arenitos, e Quaternário (Formação Açuí), constituída por areias quartzosas finas bem selecionadas. Em termos geológicos, o bairro do Sá Viana detém a presença da Formação Barreiras e Açuí, sendo está última, presente às margens do lago do Bacanga. A Ilha do Maranhão apresenta uma feição geomorfológica quase plano ou pouco ondulado com altitudes que variam de 25 a 55 metros que, cai abruptamente sobre o mar, formando falésias ou áreas de inundações e, presença de dunas próximas às praias. Na área pesquisa, as feições geomorfológicas observadas formam uma relativa elevação crivada de depressões em seu entorno, com uma área de mangue que resiste a ocupação. São Luís se encontra na área costeira do Estado, logo os problemas referentes à questão ambiental são visíveis. Pois o crescimento desordenado da cidade, no qual se inclui o bairro Sá Viana, devastou áreas de mangues, contaminou reservatórios naturais de água, diminui os fluxos dos rios e córregos. Segundo Lobo (2006, p. 31), a construção do bairro resultou de uma ocupação periférica, fruto de um descompasso entre o crescimento da população urbana, a oferta de emprego e disponibilidade de moradias.

4 Nessa mesma ordem, Campos Neto, Martins e Rodrigues (2006), afirmam que, a priori era uma área de mangues, no qual moravam colônias de pescadores que foi devastada com o desenvolvimento urbano e humanístico, ressalta-se também a influencia do centro universitário do Bacanga (UFMA). O atual bairro do Sá Viana foi construído em uma área que tinha o manguezal, como ecossistema. Segundo Alves (2001, p. 11), os manguezais dependem da variação do nível do mar, dos tipos de solos litorâneos, compreendido por materiais gleizados ou areias quartzosas hidromórficas, e proximidade com um rio, tendo como função proteger a linha de costa, atuando contra a ação erosiva das ondas e marés; retenção de sedimentos carregados pelos rios apresenta condições ideais para a reprodução e desenvolvimento de vida. A atuação do homem nesse ambiente pode ser notada na retirada da espécie vegetal predominante, construção de aterros, contaminação da água proveniente do esgoto in natura, pesca predatória e na transformação desse lugar em depósitos de lixos. Por se tratar de uma área de manguezal ocupada pelo homem, observou-se o desmatamento dos mangues, para loteamento e construção de casas. Com isso, as margens ficaram desprotegidas, aumentando o processo de assoreamento do lago do Bacanga, como também a inundação da área ribeirinha durante o período chuvoso. Em alguns pontos, foi observada a presença de esgoto in natura e a presença de grande quantidade de lixo contaminando a água, trazendo problemas de saúde para os moradores que a utiliza para uso doméstico. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS No Brasil, o crescimento urbano desordenado fez surgir cidades sem condições para comportar a população que se encontrava em pleno crescimento. Em São Luís (MA), essa situação não foi diferente, visto que a partir da década de 1970, a configuração espacial foi modificada, em virtude do crescimento populacional e econômico da cidade, surgindo vários bairros ditos periféricos. O bairro do Sá Viana, oriundo do crescimento populacional do município de São Luís e do processo de ocupação desordenada na área do Itaqui-Bacanga, enfrenta

5 sérios problemas sócioambientais. Haja vista que a construção do bairro ocorreu num ambiente de mangue, sendo devastado para a construção do bairro. Por se tratar de uma área de,manguezal ocupado pelo homem para a construção de sua moradia, alguns elementos passaram interferir na dinâmica desse sistema, como dejetos domésticos, lixo e lançamento de esgoto in natura poluindo o solo, contaminado a água e a fauna, colocando em risco a saúde da população que se encontra mais próxima das margens do rio Bacanga. Para tentar amenizar essa situação, devem-se aplicar algumas medidas mitigadoras relacionadas à educação ambiental, mostrando para a comunidade os riscos à saúde provenientes dos resíduos sólidos e líquidos jogados pelos mesmos nas margens do rio. Como também cobrar das instituições públicas e das ligadas ao meio ambiente, projetos que visam preservar e recuperar essas áreas. Além de tentar impedir a ocupação desordenada nas áreas de mangues, pois estes representam um dos mais importantes ecossistemas, servindo de sobrevivência para algumas pessoas. REFERÊNCIAS ALVES, Jorge Rogério Pereira (org.). Manguezais: educar para proteger. Janeiro: FEMAR: SEMADS, Rio de CAMPOS NETO, J. R.; MARTINS, G. E. D.; RODRIGUES, V. C. C. Problemas sócioambientais do bairro do Sá Viana. In: VI Encontro Humanístico, 2006, São Luís. Anais... São Luís: [s.n.] DINIZ, Juarez Soares. As condições do espaço urbano de São Luís (MA): traços periféricos. In: III Ciclo de Estudos de História e Geografia do Maranhão. São Luis. nov IBGE. Indicadores de desenvolvimento sustentável: coordenação de recursos naturais e estudos ambientais e coordenação de geografia. Rio de janeiro: IBGE, LOBO, Cícero Hermes Batista. Condição financeira e estrutura habitacional na periferia de São Luís: o caso do Sá Viana. Monografia de conclusão da graduação em Geografia Licenciatura. Universidade Federal do Maranhão, 2006 PACHECO, João Batista. O ambiente urbano de São Luís (MA): relações sócioespaciais dos agentes de construção e modelagem do bairro São Francisco. Dissertação de Mestrado em Saúde e Ambiente. Universidade Federal do Maranhão, 2002.

6 Apontamentos de aula de campo, 12 de Agosto de Profº Dr. José Edgar Freitas Tarouco Eixo temático: dinâmica, ocupação e impactos em ambientes costeiros OS IMPACTOS SÓCIOAMBIENTAIS EM ÁREAS URBANAS: o caso da zona marginal do bairro Sá Viana SÃO LUIS-MA Francisco Wendell Dias Costa¹ (Geografia - UFMA - São Luís-MA) - wendeldis@ibest.com.br Wanderson Barbosa Cirillo² (DEGEO-UFMA) - wbci@bol.com.br ¹Acadêmico do Curso de Geografia Licenciatura UFMA ²Professor substituto do Departamento de Geociência da UFMA O crescimento urbano no Brasil se intensificou após a introdução do capital estrangeiro no país, gerando o êxodo rural, aumento do contingente populacional das cidades. Em 1970, adentraram no Maranhão os consórcios ALUMAR E CVRD, criando novos rumos para o sistema urbano, econômico e populacional, desde então, observou-se o crescimento desordenado de São Luís (MA). O presente trabalho justifica-se pela necessidade de verificar, compreender e esclarecer que o crescimento urbano de São Luís tem acelerado problemas sócioambientais. Este trabalho tem como objetivo geral analisar os problemas sócioambientais do bairro Sá Viana. Os objetivos específicos procuraram descrever como ocorreu o processo de formação do bairro e detectar os principais problemas sócioambientais após a construção do bairro. Para realização deste trabalho foi utilizado o método fenomenológico, baseado em observações diretas feitas dos fenômenos da área estudada. Para tanto, foram adotados os seguintes procedimentos: levantamento bibliográfico específico; material cartográfico, carta preliminar DSG SUDENE com escala 1: , ano 1980; aerofotos do INPE, 1: , FAIXA 3, Nº 27 e 28; trabalho em campo e utilização de recursos digitais para obtenção e seleção de fotos. Após esses procedimentos, verificou-se que o bairro Sá Viana detém as formações geológicas Barreiras e Açuí. Quanto a geomorfologia, observou-se uma relativa elevação com depressões ao seu redor. Após a instalação das industrias, surgiram vários bairros ditos periféricos, entre eles, o Sá Viana, construído em virtude do crescimento da população, oferta de emprego e disponibilidade de moradia. O local estudado era repleto de mangues que foi retirado para a construção de casas e avenidas. Diante da ação antrópica sobre o manguezal a área se tornou vulnerável às inundações no período chuvoso e assoreamento do rio Bacanga. Outro problema detectado foi à presença de esgoto e lixo às margens do rio, contaminando a água comprometendo a saúde da população. Palavras-chave: Crescimento desordenado. Impactos sócios ambientais

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