- contentores-cisternas, caixas móveis cisternas e CGEM (coluna da direita).
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- Alícia da Conceição Bergmann
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1 CAPÍTULO 4.3 UTLZAÇÃO DE CSTERNAS FXAS (VEÍCULOS-CSTERNAS), CSTERNAS DESMONTÁ- VES, CONTENTORES-CSTERNAS E CAXAS MÓVES CSTERNAS, CUJOS RESERVATÓ- ROS SÃO CONSTRUÍDOS EM MATERAS METÁLCOS, BEM COMO DE VEÍCULOS- BATERAS E CONTENTORES DE GÁS DE ELEMENTOS MÚLTPLOS (CGEM) NOTA : Para as cisternas móveis e contentores para gás de elementos múltiplos (CGEM) UN, ver capítulo 4.2 ; para as cisternas de matéria plástica reforçada com fibras, ver capítulo 4.4; para as cisternas para resíduos operadas sob vácuo, ver capítulo Campo de aplicação As disposições que ocupem toda a largura da página aplicam-se tanto às cisternas fixas (veículoscisternas), cisternas desmontáveis e veículos-baterias, como aos contentores-cisternas, caixas móveis cisternas e CGEM. As disposições contidas numa coluna aplicam-se unicamente a : - cisternas fixas (veículos-cisternas), cisternas desmontáveis e veículos-baterias (coluna da esquerda); - contentores-cisternas, caixas móveis cisternas e CGEM (coluna da direita) As presentes disposições aplicam-se: às cisternas fixas (veículos-cisternas), cisternas desmontáveis e veículos-baterias aos contentores-cisternas, caixas móveis cisternas e CGEM utilizadas para o transporte de matérias gasosas, líquidas, pulverulentas ou granulares A secção enumera as disposições aplicáveis às cisternas fixas (veículos-cisternas), cisternas desmontáveis, aos contentores-cisternas e às caixas móveis cisternas, destinados ao transporte de matérias de todas as classes, bem como aos veículos-baterias e CGEM destinados ao transporte dos gases da classe 2. As secções e contêm as disposições especiais que completam ou modificam as disposições de Para as prescrições referentes à construção, equipamento, aprovação de tipo, ensaios e marcação, ver capítulo Para as medidas transitórias referentes à aplicação do presente capítulo, ver : Disposições aplicáveis a todas as classes Utilização Uma matéria submetida ao ADR só pode ser transportada em cisternas fixas (veículoscisternas), cisternas desmontáveis, veículos-baterias, contentores-cisternas, caixas móveis cisternas e CGEM quando estiver previsto na coluna (12) do quadro A do capítulo 3.2 um códigocisterna em conformidade com e O tipo de cisterna, de veículo-bateria e de CGEM requerido é dado sob a forma codificada na coluna (12) do quadro A do capítulo 3.2. Os códigos de identificação que aí se encontram são compostos por letras ou números numa dada ordem. As explicações para ler as quatro 801
2 partes do código são dadas no (quando a matéria a transportar pertença à classe 2) e no (quando a matéria a transportar pertença às classes 3 a 9) O tipo requerido segundo corresponde às prescrições de construção as menos severas que são aceitáveis para a matéria em causa salvo prescrições em contrário neste capítulo ou no capítulo 6.8. É possível utilizar cisternas que correspondam as códigos que prescrevem uma pressão de cálculo mínima superior, ou prescrições mais severas para as aberturas de enchimento, de descarga ou para as válvulas/dispositivos de segurança (ver para a classe 2 e para as classes 3 a 9) Para determinadas matérias, as cisternas, veículos-baterias ou CGEM são submetidos a disposições adicionais, que são incluídas como disposições especiais na coluna (13) do quadro A do capítulo As cisternas, veículos-baterias e CGEM devem ser carregadas unicamente com as matérias para cujo transporte foram aprovados em conformidade com e que, em contacto com os materiais do reservatório, das juntas de estanquidade, dos equipamentos bem como dos revestimentos de protecção, não sejam susceptíveis de reagir perigosamente com estes (ver "reacção perigosa" em 1.2.1), de formar produtos perigosos ou de enfraquecer estes materiais de modo apreciável Os géneros alimentares não podem ser transportados nas cisternas utilizadas para o transporte de mercadorias perigosas, a não ser que tenham sido tomadas todas as medidas necessárias para prevenir qualquer problema de saúde pública O dossiê da cisterna deve ser conservado pelo proprietário ou pelo utilizador que devem poder apresentar esses documentos quando pedidos pela autoridade competente. O dossiê da cisterna deve ser mantido durante o tempo de vida da cisterna e conservado durante 15 meses depois da cisterna ter sido retirada de serviço. Em caso de alteração de proprietário ou de utilizador durante a vida da cisterna, o dossiê da cisterna deve ser transferido para esse novo proprietário ou utilizador. Cópias do dossiê da cisterna ou de todos os documentos necessários devem estar à disposição do perito do organismo de inspecção responsável pelos ensaios, controlos e verificações das cisternas em conformidade como ou , aquando das inspecções periódicas ou extraordinária Taxa de enchimento As taxas de enchimento que se seguem não devem ser ultrapassadas nas cisternas destinadas ao transporte de matérias líquidas às temperaturas ambiente: a) Para as matérias inflamáveis que não apresentem outros riscos (por exemplo toxicidade, corrosividade), carregadas em cisternas providas de dispositivos de arejamento ou de válvulas de segurança (mesmo quando precedidas de um disco de ruptura): 0 Taxa de enchimento= 1+α (50 - t F % da capacidade ) 1 Com excepção ds cisternas destinadas ao transporte das matérias da classe 5.2 ou 7 (ver ) 2 Pode ser necessário pedir ao fabricante da matéria transportada e a um organismo de inspecção reconhecido pela autoridade competente pareceres quanto à compatibilidade desta matéria com os materiais da cisterna, veículo-bateria ou CGEM. 802
3 b) Para as matérias tóxicas ou corrosivas (apresentando ou não um risco de inflamabilidade), carregadas em cisternas providas de dispositivos de arejamento ou de válvulas de segurança (mesmo quando precedidas de um disco de ruptura): 98 Taxa de enchimento= 1+α (50 - t F % da capacidade ) c) Para as matérias inflamáveis, para as matérias com um grau menor de corrosividade ou de toxicidade (apresentando ou não um risco de inflamabilidade), carregadas em cisternas fechadas hermeticamente, sem dispositivo de segurança: 97 Taxa de enchimento= 1+α (50 - t F % da capacidade ) d) Para as matérias muito tóxicas ou tóxicas, muito corrosivas ou corrosivas (apresentando ou não um risco de inflamabilidade), carregadas em cisternas fechadas hermeticamente, sem dispositivo de segurança: 95 Taxa de enchimento= 1+α (50 - t F % da capacidade ) Nestas fórmulas, α representa o coeficiente médio de dilatação cúbica do líquido entre 15 C e 50 C, ou seja para uma variação máxima de temperatura de 35 C. α é calculado pela fórmula: d d α = 35 d em que d 15 e d 50 são as massas volúmicas do líquido a 15 C e 50 C e t F é a temperatura média do líquido no momento do enchimento As disposições dos a) a d) acima não se aplicam às cisternas cujo conteúdo é mantido a uma temperatura superior a 50 C durante o transporte, através de um dispositivo de aquecimento. Neste caso, a taxa de enchimento no início deve ser tal e a temperatura deve ser regulada de tal modo que a cisterna, durante o transporte, nunca seja cheia a mais de 95%, e que a temperatura de enchimento não seja ultrapassada Os reservatórios destinados ao transporte de matérias líquidas 3, que não estejam divididos em secções com uma capacidade máxima de litros por meio de divisórias ou de quebra-ondas, devem ser cheios a pelo menos 80% ou, no máximo, a 20 % da sua capacidade Serviço A espessura das paredes do reservatório deve, durante toda a sua utilização, manter-se superior ou igual ao valor mínimo definido nos: a a Nos termos da presente disposição, devem ser consideradas como líquidas as matérias cuja visco-sidade cinemática a 20 C é inferior a 2680 mm 2 /s. 803
4 Os contentores-cisternas/cgem devem ser, durante o transporte, fixados sobre o veículo de tal modo que estejam suficientemente protegidos por dispositivos do veículo transportador ou do próprio contentor-cisterna/ /CGEM, contra choques laterais ou longitudinais, bem como contra o capotamento 4. Se os contentores-cisternas/cgem, incluindo os equipamentos de serviço, forem construídos para resistirem aos choques ou contra o capotamento, não é necessário protegê-los desta maneira No enchimento e na descarga das cisternas, veículos-baterias e CGEM, devem ser tomadas medidas apropriadas para impedir que sejam libertadas quantidades perigosas de gases e vapores. As cisternas, veículos-baterias e CGEM devem ser fechados de modo que o conteúdo não possa expandir-se de forma incontrolável para o exterior. As aberturas das cisternas de descarga pelo fundo devem ser fechadas por meio de tampas roscadas, de flanges cegas ou de outros dispositivos igualmente eficazes. A estanquidade dos dispositivos de fecho das cisternas, bem como dos veículos-baterias e CGEM, deve ser verificada pelo enchedor, depois do enchimento da cisterna. Esta medida aplica-se em particular na parte superior do tubo imersor Se vários sistemas de fecho estiverem colocados em série, aquele que se encontrar mais próximo da matéria transportada deve ser fechado em primeiro lugar Durante o transporte, nenhum resíduo perigoso da matéria de enchimento deve aderir ao exterior das cisternas As matérias que possam reagir perigosamente entre si não devem ser transportadas nos compartimentos contíguos das cisternas. A matérias que possam reagir perigosamente entre si podem ser transportadas em compartimentos contíguos das cisternas, na condição dos referidos compartimentos estarem separados por uma parede cuja espessura seja igual ou superior à da cisterna. Podem ainda ser transportadas separadas por um espaço vazio ou por um compartimento vazio entre os compartimentos carregados Cisternas, veículos-baterias e CGEM, vazios, por limpar NOTA: Para as cisternas, veículos-baterias e CGEM vazios, por limpar, podem aplicar-se as disposições especiais TU1, TU2, TU4, TU16 e T35 do Durante o transporte, nenhum resíduo perigoso da matéria de enchimento deve aderir ao exterior das cisternas As cisternas, veículos-baterias e CGEM, vazios, por limpar, devem, para poder ser encaminhadas para transporte, ser fechados da mesma maneira e apresentar as mesmas garantias de estanquidade como se estivessem cheios. 4 Exemplos de protecção dos reservatórios: - A protecção contra choques laterais pode consistir, por exemplo, em barras longitudinais que protejam o reservatório em ambos os lados, à altura da linha mediana; - A protecção contra capotamentos pode consistir, por exemplo, em aros de reforço ou barras fixadas tranversalmente em relação à armação; - A protecção contra choques atrás pode consistir, por exemplo,num para-choques ou uma armação. 804
5 Quando as cisternas, veículos-baterias e CGEM, vazios, por limpar, não estão fechados do mesmo modo e não apresentam as mesmas garantias de estanquidade como quando se encontram cheios e quando as disposições do ADR não podem ser respeitadas, devem ser transportados em condições de segurança adequadas para o local apropriado mais próximo onde a limpeza ou a reparação possam ter lugar. As condições de segurança são adequadas se forem tomadas medidas apropriadas para assegurar uma segurança equivalente à que é assegurada pelas disposições do ADR e para impedir uma fuga incontrolada de mercadorias perigosas As cisternas fixas (veículos-cisternas), cisternas desmontáveis, veículos-baterias, contentorescisternas, caixas móveis cisternas e CGEM, vazios, por limpar, podem também ser transportados depois de expirado o prazo fixado nos e para serem submetidos às inspecções Disposições especiais aplicáveis à classe Codificação e hierarquia das cisternas Codificação das cisternas, veículos-baterias e CGEM As 4 partes dos códigos (códigos-cisterna) indicados na coluna (12) do quadro A do capítulo 3.2 têm o seguinte significado: Parte Descrição Código - cisterna 1 Tipos de cisterna, veículo-bateria ou CGEM 2 Pressão de cálculo 3 Aberturas (ver e ) 4 Válvulas/dispositivos de segurança C = cisterna, veículo-bateria ou CGEM para gases comprimidos; P = cisterna, veículo-bateria ou CGEM para gases liquefeitos ou dissolvidos; R = cisterna para gases liquefeitos refrigerados. X = valor numérico da pressão mínima de ensaio pertinente segundo o quadro do ; ou 22 = pressão mínima de cálculo em bar. B = cisterna com aberturas de enchimento ou de descarga por baixo com 3 fechos ou veículobateria ou CGEM, com aberturas abaixo do nível do líquido ou para gases comprimidos; C = cisterna com aberturas de enchimento ou de descarga por cima com 3 fechos, que, abaixo do nível do líquido, só tem orifícios de limpeza; D = cisterna com aberturas de enchimento ou de descarga por cima com 3 fechos, ou veículobateria ou CGEM sem aberturas abaixo do nível do líquido. N = cisterna, veículo-bateria ou CGEM com válvula de segurança em conformidade com ou com que não é fechado hermeticamente; H = cisterna, veículo-bateria ou CGEM fechado hermeticamente (ver 1.2.1). 805
6 NOTA 1 : A disposição especial TU17 indicada na coluna (13) do quadro A, do capítulo 3.2 para certos gases, significa que o gás só pode ser transportado em veículo-bateria ou CGEM cujos elementos são compostos por recipientes. NOTA 2 : A pressão indicada na própria cisterna ou numa placa deve ser no mínimo igual ao valor "X" ou à pressão mínima de cálculo Hierarquia das cisternas Código-cisterna Outros código(s)-cisterna autorizados para as matérias sob este código C*BN C#BN, C#CN, C#DN, C#BH, C#CH, C#DH C*BH C#BH, C#CH, C#DH C*CN C#CN, C#DN, C#CH, C#DH C*CH C#CH, C#DH C*DN C#DN, C#DH C*DH C#DH P*BN P#BN, P#CN, P#DN, P#BH, P#CH, P#DH P*BH P#BH, P#CH, P#DH P*CN P#CN, P#DN, P#CH, P#DH P*CH P#CH, P#DH P*DN P#DN, P#DH P*DH P#DH R*BN R#BN, R#CN, R#DN R*CN R#CN, R#DN R*DN R#DN O número representado por "#" deve ser igual ou superior ao número representado por "*". NOTA: Esta ordem hierárquica não tem em conta eventuais disposições especiais (ver e 6.8.4) para cada rubrica Condições de enchimento e pressões de ensaio A pressão de ensaio aplicável às cisternas destinadas ao transporte dos gases comprimidos deve ser igual no mínimo a uma vez e meia a pressão de serviço definida no para os recipientes sob pressão A pressão de ensaio aplicável às cisternas destinadas ao transporte: - dos gases liquefeitos a alta pressão, e - dos gases dissolvidos, deve ser tal que, sempre que o reservatório é cheio à taxa máxima de enchimento, a pressão da matéria, a 55 ºC para as cisternas providas de um isolamento térmico ou a 65 ºC para as cisternas sem isolamento térmico, não ultrapasse a pressão de ensaio A pressão de ensaio aplicável às cisternas destinadas ao transporte dos gases liquefeitos a baixa pressão deve ser : a) se a cisterna está provida de um isolamento térmico, pelo menos igual à pressão de vapor do líquido a 60 ºC, diminuído de 0,1 MPa (1 bar), mas nunca inferior a 1 MPa ( bar); b) se a cisterna não está provida de um isolamento térmico, pelo menos igual à pressão de vapor do líquido a 65 ºC, diminuído de 0,1 MPa (1 bar), mas nunca inferior a 1 MPa ( bar). A massa máxima admissível do conteúdo por litro de capacidade é calculado como se segue: 806
7 Massa máxima admissível do conteúdo por litro de capacidade = 0,95 x massa volúmica da fase líquida a 50 ºC (em kg/l) E ainda, a fase vapor não deve desaparecer abaixo de 60 ºC. Se o diâmetro dos reservatórios não é superior a 1,5 m, devem ser aplicados os valores da pressão de ensaio e da taxa de enchimento máxima em conformidade com a instrução de embalagem P200 do A pressão de ensaio aplicável às cisternas destinadas ao transporte dos gases liquefeitos refrigerados não deve ser inferior a 1,3 vezes a pressão máxima de serviço autorizada indicada na cisterna, nem inferior a 300 kpa (3 bar) (pressão manométrica) ; para as cisternas providas de um isolamento por vácuo de ar, a pressão de ensaio não deve ser inferior a 1,3 vezes a pressão máxima de serviço autorizada, aumentada de 0 kpa (1 bar) Quadro dos gases e das misturas de gases que podem ser admitidos ao transporte em cisternas fixas (veículoscisternas), veículos-baterias, cisternas desmontáveis, contentores-cisternas ou CGEM, com indicação da pressão de ensaio mínima aplicável às cisternas e, se aplicável, da taxa de enchimento. Para os gases e as misturas de gases afectados às rubricas n.s.a., os valores da pressão de ensaio e da taxa de enchimento devem ser fixados por um organismo reconhecido pela autoridade competente. Quando as cisternas destinadas a conter gases comprimidos ou liquefeitos a alta pressão, foram submetidas a uma pressão de ensaio inferior à que figura no quadro, e quando as cisternas estão providas de um isolamento térmico, o organismo reconhecido pela autoridade competente pode prescrever uma massa máxima inferior, na condição que a pressão da matéria dentro da cisterna a 55 C não ultrapasse a pressão de ensaio gravada sobre a cisterna. Nº ONU Nome Código de classificação Pressão mínima de ensaio para as cisternas 807 com isolamento térmico sem isolamento térmico Massa máxima admissível do conteúdo por litro de capacidade MPa bar MPa bar 01 Acetileno dissolvido 4 F só em veículo-bateria e CGEM compostos de recipientes 02 Ar comprimido 1 A ver Ar líquido refrigerado 3 O ver Amoníaco anidro 2 TC 2,6 26 2,9 29 0,53 06 Árgon comprimido 1 A ver Trifluoreto de boro 2 TC 22, , ,715 0,86 09 Bromotrifluormetano 2 A ,50 (Gás refrigerante R13B1) 4, ,13 1,44 1,60 BUTADENOS ESTABLZADOS 2F 1 1 0,59 (butadieno-1,2) BUTADENOS ESTABLZADOS 2F 1 1 0,55 (butadieno-1,3) BUTADENOS E HDROCAR- 2 F 1 1 0,50 BONETOS EM MSTURA ESTA- BLZADA 11 Butano 2 F 1 1 0,51 12 Butileno-1 ou trans-2-butileno ou cis-2-butileno ou butilenos em mistura 2 F ,53 0,54 0,55 0,50 13 Dióxido de carbono 2 A 19 22, ,73 0,78 0,66 0,75
8 Nº ONU Nome Código de classificação Pressão mínima de ensaio para as cisternas com isolamento térmico sem isolamento térmico Massa máxima admissível do conteúdo por litro de capacidade MPa bar MPa bar 16 Monóxido de carbono comprimido 1 TF ver Cloro 2 TC 1,7 17 1,9 19 1,25 18 Clorodifluormetano 2 A 2,4 24 2,6 26 1,03 (Gás refrigerante R22) 20 Cloropentafluoretano 2 A ,3 23 1,08 (Gás refrigerante R115) 21 Cloro-1 tetrafluor-1,2,2,2 etano (Gás 2 A 1 1,1 11 1,2 refrigerante R124) 22 Clorotrifluormetano (Gás refrigerante R13) 2 A 12 22,5 23 Gás de hulha comprimido 1 TF ver Cianogénio 2 TF 0 0 0,70 27 Ciclopropano 2 F 1,6 1,6 1,8 1,8 0,53 28 Diclorodifluormetano 2 A 1,5 15 1,6 16 1,15 (Gás refrigerante R12) 29 Diclorofluormetano 2 A 1 1 1,23 (Gás refrigerante R21) 30 Difluor-1,1 etano 2 F 1,4 14 1,6 16 0,79 (Gás refrigerante R152a) 32 Dimetilamina, anidra 2 F 1 1 0,59 33 Éter metílico 2 F 1,4 14 1,6 16 0,58 35 Étano 2 F ,32 9, ,25 0,29 0,39 36 Étilamina 2 F 1 1 0,61 37 Cloreto de etilo 2 F 1 1 0,8 38 Etileno líquido refrigerado 3 F ver Éter metiletílico 2 F 1 1 0,64 40 Óxido de etileno com azoto até uma pressão máxima de 1 MPa ( bar) a 50 C 41 Óxido de etileno e dióxido de carbono em mistura, contendo mais de 9% mas não mais de 87% de óxido de etileno ,96 1,12 0,83 0,90 1,04 1, 2 TF 1,5 15 1,5 15 0,78 2 F 2,4 24 2,6 26 0,73 46 Hélio comprimido 1 A ver Brometo de hidrogénio anidro 2 TC ,5 55 1,54 49 Hidrogénio comprimido 1 F ver Cloreto de hidrogénio anidro 2 TC Sulfureto de hidrogénio 2 TF 4, ,67 55 sobutileno 2 F 1 1 0,52 56 Crípton comprimido 1 A ver Gases liquefeitos, não inflamáveis, adicionados de azoto, de dióxido de carbono ou de ar 60 Metilacetileno e propadieno em mistura estabilizada: mistura P1 mistura P2 propadieno contendo 1% a 4% de metilacetileno 2 A 1,5 x pressão de enchimento ver ou F ver ou ,5 25 2,2 22 2,2 22 2,2 22 0,50 61 Metilamina anidra 2 F 1 1,1 11 0, ,8 2, ,69 0,30 0,56 0,67 0,74 0,49 0,47 808
9 Nº ONU Nome Código de classificação Pressão mínima de ensaio para as cisternas com isolamento térmico sem isolamento térmico Massa máxima admissível do conteúdo por litro de capacidade MPa bar MPa bar 62 Brometo de metilo, contendo, no 2 T 1 1 1,51 máximo, 2% de cloropicrina 63 Cloreto de metilo 2 F 1,3 13 1,5 15 0,81 (Gás refrigerante R 40) 64 Mercaptano metílico 2 TF 1 1 0,78 65 Néon comprimido 1 A ver Azoto comprimido 1 A ver Tetróxido de diazoto 2 TOC só em veículo-bateria e CGEM compostos de recipientes (dióxido de azoto) 70 Protóxido de azoto 2 O 22, Gás de petróleo comprimido 1 TF ver Oxigénio comprimido 1 O ver Oxigénio líquido refrigerado 3 O ver Fosgénio 2 TC só em veículo-bateria e CGEM compostos de recipientes 77 Propileno 2 F 2,5 25 2,7 27 0,43 78 Gás frigorífico, n.s.a. tais como: mistura F1 mistura F2 mistura F3 outras misturas 2 A ver ou Dióxido de enxofre 2 TC 1 1,2 12 1,23 80 Hexafluoreto de enxofre 2 A , ,04 1,33 1,37 82 Trifluorcloroetileno estabilizado 2 TF 1,5 15 1,7 17 1,13 83 Trimetilamina anidra 2 F 1 1 0,56 85 Brometo de vinilo estabilizado 2 F 1 1 1,37 86 Cloreto de vinilo estabilizado 2 F 1 1,1 11 0,81 87 Éter metilvinílico estabilizado 2 F 1 1 0, Brometo de metilo e cloropicrina em mistura, contendo mais de 2% de cloropicrina 1 1,5 2, ,5 25 1,1 1,6 2, ,78 0,68 0,74 0,75 1,23 1,15 1,03 2 T 1 1 1, Cloreto de metilo e cloropicrina em mistura 2 T 1,3 13 1,5 15 0, Tetrafosfato de hexaetilo e gás comprimido em mistura 1 T ver Trifluoreto de cloro 2 TOC , Hexafluorpropileno 2 A 1,7 17 1,9 19 1,11 (Gás refrigerante R1216) 1859 Tetrafluoreto de silício comprimido 2 TC ,74 1, 1860 Fluoreto de vinilo estabilizado 2 F 12 22, ,58 0, , Cloreto de metilo e cloreto de metileno 2 F 1,3 13 1,5 15 0,81 em mistura 1913 Néon líquido refrigerado 3 A ver Árgon líquido refrigerado 3 A ver Óxido de etileno e dióxido de carbono 2 A ,66 em mistura contendo no máximo ,75 9% de óxido de etileno 1953 Gás comprimido tóxico, 1 TF ver ou inflamável, n.s.a. a 1954 Gás comprimido inflamável, n.s.a. 1 F ver ou Gás comprimido tóxico, n.s.a. a 1 T ver ou Gás comprimido, n.s.a. 1 A ver ou Deutério comprimido 1 F ver
10 Nº ONU Nome 1958 Dicloro-1,2 tetrafluor-1,1,2,2 etano (Gás refrigerante R114) 1959 Difluor-1,1 etileno (Gás refrigerante R1132a) Código de classificação Pressão mínima de ensaio para as cisternas 8 com isolamento térmico sem isolamento térmico Massa máxima admissível do conteúdo por litro de capacidade MPa bar MPa bar 2 A 1 1 1,3 2 F 12 22, Etano líquido refrigerado 3 F ver Etileno comprimido 2 F 12 22, Hélio líquido refrigerado 3 A ver Hidrocarbonetos gasosos em mistura 1 F ver ou comprimida n.s.a Hidrocarbonetos gasosos em mistura liquefeita, n.s.a. tais como: 2 F mistura A mistura A01 mistura A02 mistura A0 mistura A1 mistura B1 mistura B2 mistura B mistura C 1 1,2 1,2 1,2 1, , Outras misturas ver ou Hidrogénio líquido refrigerado 3 F ver Gás insecticida tóxico n.s.a. a 2 T ver ou Gás insecticida, n.s.a. 2 A ver ou sobutano 2 F 1 1 0, Crípton líquido refrigerado 3 A ver Metano comprimido ou gás natural 1 F ver (com alto teor em metano) comprimido 1972 Metano líquido refrigerado ou gás 3 F ver natural (com alto teor em metano) líquido refrigerado 1973 Clorodifluormetano e cloropentafluoretano 2 A 2,5 25 2,8 28 1,05 em mistura com ponto de ebulição fixo, contendo cerca de 49% de clorodifluormetano (Gás refrigerante R 502) 1974 Bromoclorodifluormetano 2 A 1 1 1,61 (Gás refrigerante R 12B1) 1976 Octafluorciclobutano 2 A 1 1 1,34 (Gás refrigerante RC 318) 1977 Azoto líquido refrigerado 3 A ver Propano 2 F 2,1 21 2,3 23 0, Tetrafluormetano (Gás refrigerante R14) 2 A ,62 0, Cloro-1 trifluor-2,2,2 etano 2 A 1 1 1,18 (Gás refrigerante R133a) 1984 Trifluormetano (Gás refrigerante R 23) 2 A Hidrogénio e metano em mistura 1 F ver comprimida 2035 Trifluor-1,1,1 etano 2 F 2,8 28 3,2 32 0,79 (Gás refrigerante R 143a) 2036 Xénon 2 A , , Dimetil-2,2 propano 2 F 1 1 0, , ,4 1,4 1,4 1,8 2,3 2,3 2,3 2, ,66 0,78 0,77 0,25 0,36 0,34 0,37 0,50 0,49 0,48 0,47 0,46 0,45 0,44 0,43 0,42 0,92 0,99 0,87 0,95
11 Nº ONU Nome Código de classificação Pressão mínima de ensaio para as cisternas 811 com isolamento térmico sem isolamento térmico Massa máxima admissível do conteúdo por litro de capacidade MPa bar MPa bar 2073 Amoníaco em solução aquosa de 4 A densidade relativa inferior a 0,880 a 15 C, contendo mais de 35% mas no máximo 40% de amoníaco 1 1 0,80 contendo mais de 40% mas no máximo 50% de amoníaco 1,2 12 1,2 12 0, Dióxido de carbono líquido refrigerado 3 A ver Diclorossilano 2 TFC 1 1 0, Fluoreto de sulfurilo 2 T , Hexafluoretano 2 A (Gás refrigerante R 116) ,28 1,34 1, 2197 odeto de hidrogénio anidro 2 TC 1,9 19 2,1 21 2, Propadieno estabilizado 2 F 1,8 18 2,0 20 0, Protóxido de azoto líquido 3 O ver refrigerado 2203 Silano b 2 F 22, , ,32 0, Sulfureto de carbonilo 2 TF 2,7 27 3,0 30 0, Fluoreto de carbonilo 2 TC ,47 0, Bromotrifluoretileno 2 F 1 1 1, Hexafluoracetona 2 TC 1,6 16 1,8 18 1, Octafluorbuteno-2 2 A 1 1 1,34 (Gás refrigerante R 1318) 2424 Octafluorpropano 2 A 2,1 21 2,3 23 1,07 (Gás refrigerante R 218) 2451 Trifluoreto de azoto 2 O ,50 0, Etilacetileno estabilizado 2 F 1 1 0, Fluoreto de etilo 2 F 2,1 21 2,5 25 0,57 (Gás refrigerante R 161) 2454 Fluoreto de metilo 2 F ,36 (Gás refrigerante R 41) 2517 Cloro-1 difluor-1,1 etano 2 F 1 1 0,99 (Gás refrigerante R 142b) 2591 Xénon líquido refrigerado 3 A ver , Clorotrifluormetano e trifluormetano em mistura azeotrópica, contendo cerca de 60% de 2 A 3,1 4, ,11 0,21 0,76 clorotrifluormetano (Gás refrigerante R 503) 4, ,20 0, Ciclobutano 2 F 1 1 0,63 2 A 1, , Diclorodifluormetano e difluor-1,1 etano em mistura azeotrópica contendo cerca de 74% de diclorodifluormetano (Gás refrigerante R 500) 2901 Cloreto de bromo 2 TOC 1 1 1, Cloreto de trifluoracetilo 2 TC 1,3 13 1,5 15 1, Óxido de etileno e diclorodifluormetano, em mistura, contendo no máximo 12,5% de óxido de etileno 2 A 1,5 15 1,6 16 1, Fluoreto de perclorilo 2 TO 2,7 27 3,0 30 1, Trifluormetano líquido refrigerado 3 A ver Etileno, acetileno e propileno em mistura líquida refrigerada, contendo pelo menos 71,5% de etileno, 22,5 % no máximo de acetileno e 6% no máximo de propileno 3 F ver
12 Nº ONU Nome Código de classificação Pressão mínima de ensaio para as cisternas 812 com isolamento térmico sem isolamento térmico Massa máxima admissível do conteúdo por litro de capacidade MPa bar MPa bar 3153 Éter perfluor (metilvinílico) 2 F 1,4 14 1,5 15 1, Éter perfluor (etilvinílico) 2 F 1 1 0, Gás comprimido comburente, n.s.a. 1 O ver ou Gás liquefeito, comburente, n.s.a. 2 O ver ou Gás líquido refrigerado n.s.a. 3 A ver tétrafluoro-1,1,1,2 etano (Gás refrigerante R 134a) 2 A 1,6 16 1,8 18 1, Gás liquefeito tóxico, inflamável, 2 TF ver ou n.s.a. a 3161 Gás liquefeito inflamável, n.s.a. 2 F ver ou Gás liquefeito tóxico n.s.a. a 2 T ver ou Gás liquefeito, n.s.a. 2 A ver ou Pentafluoretano 2 A 4,1 41 4,9 49 0,95 (Gás refrigerante R 125) 3252 Difluormetano 2 F 3,9 39 4,3 43 0,78 (Gás refrigerante R 32) 3296 Heptafluorpropano 2 A 1,4 14 1,6 16 1,20 (Gás refrigerante R 227) 3297 Óxido de etileno e clorotétrafluoretano 2 A 1 1 1,16 em mistura contendo no máximo 8,8% de óxido de etileno 3298 Óxido de etileno e pentafluoretano 2 A 2,4 24 2,6 26 1,02 em mistura contendo no máximo 7,9% de óxido de etileno 3299 Óxido de etileno e tetrafluoretano 2 A 1,5 15 1,7 17 1,03 em mistura contendo no máximo 5,6% de óxido de etileno 3300 Óxido de etileno e dióxido de carbono em mistura contendo mais de 87% de óxido de etileno 2 TF 2,8 28 2,8 28 0, Gás comprimido, tóxico, 1 TO ver ou comburente, n.s.a. a 3304 Gás comprimido, tóxico, 1 TC ver ou corrosivo, n.s.a. a 3305 Gás comprimido, tóxico inflamável, 1 TFC ver ou corrosivo, n.s.a. a 3306 Gás comprimido, tóxico 1 TOC ver ou comburente, corrosivo, n.s.a. a 3307 Gás liquefeito, tóxico, 2 TO ver ou comburente, n.s.a. a 3308 Gás liquefeito, tóxico, 2 TC ver ou corrosivo, n.s.a. a 3309 Gás liquefeito, tóxico, inflamável, 2 TFC ver ou corrosivo, n.s.a. a 33 Gás liquefeito, tóxico, comburente 2 TOC ver ou corrosivo, n.s.a. a 3311 Gás líquido refrigerado, 3 O ver comburente, n.s.a Gás líquido refrigerado 3 F ver inflamável, n.s.a Amoníaco em solução aquosa de densidade relativa inferior a 0,880 a 15 C, contendo mais de 50% de amoníaco 4 TC ver Gás refrigerante R 404A 2 A 2,9 29 3,2 32 0, Gás refrigerante R 407A 2 A 2,8 28 3,2 32 0, Gás refrigerante R 407B 2 A 3,0 30 3,3 33 0, Gás refrigerante R 407C 2 A 2,7 27 3,0 30 0, Gás insecticida inflamável, n.s.a 2 F ver ou Gás insecticida tóxico, inflamável, n.s.a. a 2 TF ver ou
13 a Autorizado se a CL 50 é igual ou superior a 200 ppm. b Considerado como pirofórico Serviço Quando as cisternas, veículos-baterias ou CGEM são aprovados para diferentes gases, uma alteração de utilização deve incluir as operações de descarga, de purga e de eliminação na medida necessária para assegurar a segurança do serviço Quando for retomado o transporte de cisternas, veículos-baterias ou CGEM, apenas as indicações válidas em conformidade com para o gás carregado ou que foi descarregado devem estar visíveis; todas as indicações relativas aos outros gases devem estar ocultadas Os elementos de um veículo-bateria ou CGEM só podem conter um único e mesmo gás. 813
14 (Reservado) Disposições especiais aplicáveis às classes 3 a Codificação, abordagem racionalizada e hierarquia das cisternas Codificação das cisternas As 4 partes dos códigos (códigos-cisterna) indicados na coluna (12) do quadro A do capítulo 3.2 têm o seguinte significado : Parte Descrição Código-cisterna 1 Tipos de cisterna L = cisterna para matérias no estado líquido (matérias líquidas ou matérias sólidas entregues para transporte no estado fundido); 2 Pressão de cálculo 3 Aberturas (ver ) 4 Válvulas/ dispositivos de segurança S = G = cisterna para matéria no estado sólido (pulverulento ou granular). pressão mínima de cálculo segundo as prescrições gerais do ; ou 1,5 ; 2,65; 4 ; ; 15 ou 21 = A = B = C = D = V = F = N = pressão mínima de cálculo em bar (ver ). cisterna com aberturas de enchimento e de descarga por baixo com 2 fechos; cisterna com aberturas de enchimento e de descarga por baixo com 3 fechos; cisterna com aberturas de enchimento e de descarga por cima que, abaixo do nível do líquido, só tem orifícios de limpeza; cisterna com aberturas de enchimento e de descarga por cima sem aberturas abaixo do nível do líquido. cisterna com dispositivo de arejamento, segundo , sem dispositivo de protecção contra a propagação da chama; ou cisterna não resistente à pressão gerada por uma explosão; cisterna com dispositivo de arejamento, segundo , provida de um dispositivo de protecção contra a propagação da chama; ou cisterna resistente à pressão gerada por uma explosão; N = cisterna sem dispositivo de arejamento conforme e não fechada hermeticamente. H = cisterna fechada hermeticamente (ver 1.2.1). 814
15 Abordagem racionalizada para afectar os códigos-cisterna ADR a grupos de matérias e hierarquia das cisternas NOTA : Algumas matérias e alguns grupos de matérias não estão incluídos nesta abordagem racionalizada, ver Abordagem racionalizada Códigocisterna Grupo de matérias autorizadas Classe Código de Grupo de embalagem classificação LÍQUDOS 3 F2 LGAV 9 M9 LGBV 4.1 F2, 5.1 O1 9 M6 9 M11 bem como os grupos de matérias autorizadas para o códigocisterna LGAV. LGBF 3 F1 pressão de vapor à 50 C 1.1 bar 3 F1 3 D pressão de vapor à 50 C 1.1 bar 3 D LGAV e LGBV. L1.5BN 3 F1 pressão de vapor a 50 C > 1.1 bar 3 F1 ponto de inflamação < 23 C, viscoso pressão de vapor à 50 C > 1,1 bar ponto de ebulição > 35 C 3 D pressão de vapor a 50 C > 1.1 bar LGAV, LGBV e LGBF. 815
16 Abordagem racionalizada Códigocisterna Grupo de matérias autorizadas Classe Código de Grupo de embalagem classificação L4BN 3 F1, Ponto de ebulição 35 ºC 3 FC 3 D 5.1 O1, 5.1 OT1 8 C1, C3, C4, C5, C7, C8, C9, C, CF1 CF2 CS1 CW1 CW2 CO1 CO2 CT1, CT2, CFT M11 LGAV, LGBV, LGBF e L1.5BN. L4BH 3 FT1, FT2 FC FTC 6.1 T1, T2, T3, T4, T5, T6, T7, TF1 TF2, TF3 TS TW1 TW2 TO1 TO2 TC1 TC2 TC2 TC3 TFC L4BH L4BH (cont) 9 M2 LGAV, LGBV, LGBF, L1.5BN e L4BN. L4DH 4.2 S1, 816
17 Abordagem racionalizada Códigocisterna Grupo de matérias autorizadas Classe Código de Grupo de embalagem classificação S3, ST1, ST3, SC1, SC3, 4.3 W1, WF1, WT1, WC1, 8 CT1, LGAV, LGBV, LGBF, L1.5BN, L4BN e L4BH. LBH 8 C1 C3 C4 C5 C7 C8 C9 C CF1 CF2 CS1 CW1 CW2 CO1 CO2 CT1 CT2 COT LGAV, LGBV, LGBF, L1.5BN, L4BN, e L4BH. LCH 3 FT1 FT2 FC FTC 6.1 T1 T2 T3 T4 T6 T7 TF1 TF2 TF3 TS TW1 TO1 TC1 TC2 TC3 TC4 TFC LGAV, LGBV, LGBF, L1.5BN, L4BN, L4BH, e LBH. 817
18 Abordagem racionalizada Códigocisterna Grupo de matérias autorizadas Classe Código de Grupo de embalagem classificação LDH 4.3 W1 WF1 WT1 WC1 WFC 5.1 OTC 8 CT1 LGAV, LGBV, LGBF, L1.5BN, L4BN, L4BH, L4DH, LBH e LCH. L15CH 3 FT1 6.1 TF1 LGAV, LGBV, LGBF, L1.5BN, L4BN, L4BH, LBH e LCH. L21DH 4.2 S1 S3 SW ST3 LGAV, LGBV, LGBF, L1.5BN, L4BN, L4BH, L4DH, LBH, LCH, LDH e L15CH. SÓLDOS 4.1 F1 SGAV F3 4.2 S2, S4 5.1 O2, 8 C2, C4 C6 C8 C, CT2 9 M7 M11, SGAN 4.1 F1 F3 FT1, FT2, FC1, FC2, 4.2 S2 S4, ST2, ST4, SC2, SC4, 4.3 W2, WF2 WS, WT2, WC2, 5.1 O2, OT2, OC2, 8 C2 C4 C6 C8 818
19 Abordagem racionalizada Códigocisterna Grupo de matérias autorizadas Classe Código de Grupo de embalagem classificação C CF2 CS2 CW2 CO2 CT2 9 M3 bem como os grupos de matérias autorizadas para o códigocisterna SGAV. SGAH 6.1 T2, T3, T5, T7, T9 TF3 TS TW2 TO2 TC2 TC4 9 M1, SGAV e SGAN. S4AH M2 SGAV, SGAN e SGAH. SAN 8 C2 C4 C6 C8 C CF2 CS2 CW2 CO2 CT2 SGAV e SGAN. SAH 6.1 T2 T3 T5 T7 TS TW2 TO2 TC2 SAH (cont) TC4 SGAV, SGAN, SGAH e SAN. 819
20 Hierarquia das cisternas Cisternas que tenham outros códigos-cisterna diferentes dos indicados neste quadro ou no quadro A do capítulo 3.2 podem igualmente ser utilizadas na condição de que a cada elemento (valor numérico ou letra) das partes 1 a 4 desses códigos-cisterna corresponda a um nível de segurança equivalente ou superior ao elemento correspondente do código-cisterna indicado no quadro A do capítulo 3.2, em conformidade com a seguinte ordem crescente: Parte 1: Tipos de cisternas S L Parte 2: Pressão de cálculo G 1,5 2, Parte 3: Aberturas A B C D Parte 4: Válvulas/dispositivos de segurança V F N H Por exemplo: - uma cisterna que responda ao código LCN é autorizada para o transporte de uma matéria à qual foi afectado o código L4BN, - uma cisterna que responda ao código L4BN é autorizada para o transporte de uma matéria à qual foi afectado o código SGAN. NOTA: A ordem hierárquica não contempla as eventuais disposições especiais para cada rubrica (ver e 6.8.4) As matérias e grupos de matérias seguintes, para as quais aparece o sinal "(+)" depois do códigocisterna na coluna (12) do quadro A do capítulo 3.2, estão submetidas a exigências particulares. Neste caso, a utilização alternativa das cisternas para outras matérias e grupos de matérias só é autorizada se isso estiver especificado no certificado de aprovação de tipo. Podem ser utilizadas cisternas mais exigentes segundo as disposições que constam no fim do quadro tendo em conta as disposições especiais indicadas na coluna (13) do quadro A do capítulo 3.2. a) Classe 4.1 : Nº ONU 2448 enxofre, fundido : código LGBV; b) Classe 4.2 : Nº ONU 1381 fósforo branco ou amarelo, seco, ou coberto de água ou em solução e Nº ONU 2447 fósforo branco ou amarelo fundido : código LDH; c) Classe 4.3 : Nº ONU 1389 amálgama de metais alcalinos, líquida, Nº ONU 1391 dispersão de metais alcalinos ou dispersão de metais alcalino-terrosos, Nº ONU 1392 amálgama de metais alcalino-terrosos, líquida, Nº ONU 1415 lítio, Nº ONU 1420 ligas metálicas de potássio, líquidas, Nº ONU 1421 liga líquida de metais alcalinos, n.s.a., Nº ONU 1422 ligas de potássio e sódio, líquidas, Nº ONU 1428 sódio e Nº ONU 2257 potássio : código LBN; Nº ONU 3401 amálgama de metais alcalinos, sólida, Nº ONU 3402 amálgama de metais alcalino-terrosos, sólida, Nº ONU 3403 ligas metálicas de potássio, sólidas e Nº ONU 3404 ligas de potássio e sódio, sólidas: código LBN. 820
21 Nº ONU 1407 césio e Nº ONU 1423 rubídio : código LCH; d) Classe 5.1 : Nº ONU 1873 ácido perclórico % : código L4DN; Nº ONU 2015 peróxido de hidrogénio em solução aquosa estabilizada contendo mais de 70 % de peróxido de hidrogénio: código L4DV; Nº ONU 2015 peróxido de hidrogénio em solução aquosa estabilizada com % de peróxido de hidrogénio: código L4BV; Nº ONU 2014 peróxido de hidrogénio em solução aquosa com % de peróxido de hidrogénio, Nº ONU 3149 peróxido de hidrogénio e ácido peroxiacético em mistura, estabilizada : código L4BV; Nº ONU 2426 nitrato de amónio, líquido, solução quente concentrada a mais de 80 %, mas a 93 % no máximo: código L4BV; Nº ONU 3375 nitrato de amónio em emulsão, suspensão ou gel, líquido : código LGAV ; Nº ONU 3375 nitrato de amónio em emulsão, suspensão ou gel, sólido : código SGAV ; e) Classe 5.2 : Nº ONU 39 peróxido orgânico do tipo F, líquido e Nº ONU 3119 peróxido orgânico do tipo F, líquido, com regulação de temperatura : código L4BN; Nº ONU 31 peróxido orgânico do tipo F, sólido e Nº ONU 3120 peróxido orgânico do tipo F, sólido, com regulação de temperatura : código S4AN; f) Classe 6.1 : Nº ONU 1613 cianeto de hidrogénio em solução aquosa e Nº ONU 3294 cianeto de hidrogénio em solução alcoólica : código L15DH g) Classe 7 : Todas as matérias : cisterna especial; Exigências mínimas para os líquidos: código L2,65CN; para os sólidos: código S2,65AN. Por derrogação às prescrições gerais do presente parágrafo, as cisternas utilizadas para as matérias radioactivas, podem igualmente ser utilizadas para o transporte de outras matérias quando as prescrições do são respeitadas. h) Classe 8 : Nº ONU 52 fluoreto de hidrogénio anidro e Nº ONU 1790 ácido fluorídrico contendo mais de 85% de fluoreto de hidrogénio: código L21DH; Nº ONU 1744 bromo ou bromo em solução : código L21DH; Nº ONU 1791 hipoclorito em solução e Nº ONU 1908 clorito em solução : código L4BV. 821
22 As cisternas destinadas ao transporte dos resíduos líquidos, em conformidade com as prescrições do capítulo 6. e equipadas com dois fechos em conformidade com o , devem ser afectadas ao código-cisterna L4AH. Se as cisternas em causa são equipadas para o transporte alternado de matérias líquidas e sólidas, devem ser afectadas ao código combinado L4AH+S4AH Disposições gerais No caso do enchimento de matérias quentes, a temperatura na superfície exterior da cisterna ou do isolamento térmico não deve ultrapassar 70 C durante o transporte As condutas de ligação entre as cisternas independentes, ligadas entre elas, de uma unidade de transporte devem ser esvaziadas durante o transporte. As mangueiras flexíveis de enchimento e de descarga que não estão ligadas permanentemente à cisterna devem estar vazias durante o transporte (Reservado) Disposições especiais Quando estão indicadas para uma rubrica na coluna (13) do quadro A do capítulo 3.2, são aplicáveis as disposições especiais seguintes: TU1 TU2 TU3 TU4 TU5 TU6 TU7 TU8 As cisternas só devem ser repostas para transporte depois da solidificação total da matéria e da sua cobertura por um gás inerte. As cisternas vazias, por limpar, tendo contido estas matérias, devem ser cheias com um gás inerte. A matéria deve ser coberta por um gás inerte. As cisternas vazias, por limpar, tendo contido estas matérias, devem ser cheias com um gás inerte. O interior do reservatório e todas as partes que possam entrar em contacto com a matéria devem ser mantidos limpos. Nenhum lubrificante que possa formar combinações perigosas com a matéria deve ser utilizado para as bombas, válvulas ou outros dispositivos. Durante o transporte estas matérias devem estar sob uma camada de gás inerte cuja pressão será de pelo menos 50 kpa (0,5 bar) (pressão manométrica). As cisternas vazias, por limpar, tendo contido estas matérias devem, quando repostas para transporte, ser cheias com um gás inerte com uma pressão de pelo menos 50 kpa (0,5 bar). (Reservado) Não é admitido o transporte em cisternas, veículos-baterias e CGEM se a CL 50 é inferior a 200 ppm. Os materiais utilizados para assegurar a estanquidade das juntas ou a manutenção dos dispositivos de fecho devem ser compatíveis com o conteúdo. Não devem ser utilizadas cisterna de liga de alumínio para o transporte, a menos que esta cisterna seja afecta exclusivamente a este transporte e na condição do acetaldeído estar isento de ácido. 822
23 TU9 TU TU11 TU12 TU13 TU14 TU15 Nº ONU 1203 gasolina, com uma pressão de vapor superior a 1 kpa (1,1 bar) sem ultrapassar 150 kpa (1,2 bar), a 50 C, pode também ser transportada em cisternas concebidas em conformidade com a) e cujo equipamento esteja conforme com (Reservado) Quando do enchimento das matérias, a temperatura desta matéria não deve ultrapassar 60 C. É admitida uma temperatura máxima de enchimento de 80 ºC, na condição que os pontos de combustão sejam evitados e que as seguintes condições sejam respeitadas. Uma vez terminado o enchimento, as cisternas devem ser colocadas sob pressão (por exemplo através de ar comprimido) para verificar a sua estanquidade. É necessário assegurar que não se formará uma depressão durante o transporte. Antes da descarga, é necessário assegurar que a pressão existente dentro das cisternas é sempre superior à pressão atmosférica. Se não for o caso, deve ser injectado um gás inerte antes da descarga. No caso de mudança de utilização, os reservatórios e os seus equipamentos devem ser cuidadosamente limpos de qualquer resíduo antes e depois do transporte desta matéria. As cisternas devem estar isentas de impurezas na altura do enchimento. Os equipamentos de serviço tais como as válvulas e a tubagem exterior devem ser esvaziados depois do enchimento ou da descarga da cisterna. As tampas de protecção dos sistemas de fecho devem estar fechadas à chave durante o transporte. As cisternas não devem ser utilizadas para o transporte de géneros alimentares, outros objectos de consumo ou alimentos para animais. TU16 As cisternas vazias, por limpar, devem, no momento da reexpedição : - ser cheias de azoto; ou - ser cheias de água, na relação de 96% no mínimo e 98% no máximo da sua capacidade; entre 1 de Outubro e 31 de Março, esta água deve conter quantidades suficientes de anticongelante que torne impossível a congelação da água durante transporte; o agente anticongelante deve ser desprovido de acção corrosiva e não susceptível reagir com o fósforo. TU17 TU18 TU19 TU20 TU21 Só pode ser transportado em veículos-baterias ou CGEM cujos elementos são compostos de recipientes. A taxa de enchimento deve manter-se inferior a um valor tal que, quando o conteúdo é levado à temperatura à qual a pressão de vapor iguala a pressão de abertura das válvulas de segurança, o volume do líquido atinja 95% da capacidade da cisterna a esta temperatura. A disposição do não se aplica. As cisternas podem ser cheias a 98% à temperatura de enchimento e à pressão de enchimento. A disposição do não se aplica. (Reservado) Se for utilizada água como agente de protecção, a matéria deve ser coberta de uma camada de água de pelo menos 12 cm de espessura no momento do enchimento; a taxa de enchimento a uma temperatura de 60 C não deve ultrapassar 98%. Se for utilizado o azoto como agente de protecção, a taxa de enchimento a 60 C não deve 823
24 ultrapassar 96%. O espaço restante deve ser cheio de azoto de modo que a pressão não desça nunca abaixo da pressão atmosférica, mesmo depois do arrefecimento. A cisterna deve ser fechada de modo que não se produza nenhuma fuga de gás. TU22 TU23 TU24 TU25 As cisternas só devem ser cheias até 90% da sua capacidade; a uma temperatura média do líquido de 50 C, deve manter-se ainda uma margem de enchimento de 5%. Se o enchimento for feito na base da massa, a taxa de enchimento por litro de capacidade não deve ultrapassar 0,93 kg. Se for em volume, a taxa de enchimento não deve ultrapassar 85%. Se o enchimento for feito na base da massa, a taxa de enchimento por litro de capacidade não deve ultrapassar 0,95 kg. Se for em volume, a taxa de enchimento não deve ultrapassar 85%. Se o enchimento for feito na base da massa, a taxa de enchimento por litro de capacidade não deve ultrapassar 1,14 kg. Se for em volume, a taxa de enchimento não deve ultrapassar 85%. TU26 A taxa de enchimento não deve ultrapassar 85%. TU27 TU28 TU29 TU30 TU31 TU32 TU33 TU34 As cisternas só devem ser cheias até 98% da sua capacidade. As cisternas só devem ser cheias até 95% da sua capacidade, tendo a temperatura de referência de 15 C. As cisternas só devem ser cheias até 97% da sua capacidade e a temperatura máxima depois do enchimento não deve ultrapassar 140 C. As cisternas devem ser cheias conforme o que está estabelecido no relatório de aprovação de tipo da cisterna, mas até 90% no máximo da sua capacidade. As cisternas só devem ser cheias na relação de 1 kg por litro de capacidade. As cisternas só devem ser cheias no máximo, a 88% da sua capacidade. As cisternas só devem ser cheias no mínimo a 88% e no máximo a 92%, ou na relação de 2,86 kg por litro de capacidade. As cisternas só devem ser cheias, no máximo, na relação de 0,84 kg por litro de capacidade 824
25 TU35 TU36 TU37 TU38 TU39 As cisternas fixas (veículos-cisternas), cisternas desmontáveis e contentores-cisternas, vazios, por limpar, contendo estas matérias não estão submetidas às prescrições do ADR se forem tomadas as medidas apropriadas com vista a compensar eventuais riscos. A taxa de enchimento, em conformidade com o , à temperatura de referência de 15 C, não deve ultrapassar 93 % da capacidade. O transporte em cisterna está limitado às matérias contendo agentes patogénicos que podem provocar uma doença humana ou animal mas que, à partida, não constituem um grave perigo e contra as quais, embora o ficar exposto possa provocar uma infecção grave, existem medidas eficazes de tratamento e de profilaxia, de modo que o risco de propagação da infecção é limitado (ou seja, risco moderado para o indivíduo e fraco para a colectividade). (Reservado) A aptidão para o transporte em cisternas deve ser demonstrado. O método de avaliação deve ser aprovado pela autoridade competente. Um método de avaliação é o método de ensaio 8 d) da série 8 (ver Manual de Ensaios e de Critérios, Parte 1, Subsecção 18.7). As matérias não devem permanecer na cisterna para além do tempo que possa conduzir à sua aglutinação. Devem ser tomadas medidas apropriadas (limpeza, etc.) para impedir a acumulação e o depósito de matérias na cisterna. 825
CAPÍTULO contentores-cisternas, caixas móveis cisternas e CGEM (coluna da direita).
CAPÍTULO 4.3 UTLZAÇÃO DE CSTERNAS FXAS (VEÍCULOS-CSTERNAS), CSTERNAS DESMONTÁVES, CONTENTORES-CSTERNAS E CAXAS MÓVES CSTERNAS, CUJOS RESERVATÓROS SÃO CONSTRUÍDOS EM MATERAS METÁLCOS, BEM COMO DE VEÍCULOS-BATERAS
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