Faculdade Pitágoras Unidade Timbiras Curso: Farmácia. Prática de Tecnologia Farmacêutica I
|
|
- Domingos Canto Affonso
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Faculdade Pitágoras Unidade Timbiras Curso: Farmácia Prática de Tecnologia Farmacêutica I Belo Horizonte
2 Parte 1 - Introdução às aulas práticas. I. Introdução. O setor de Tecnologia Farmacêutica possui laboratório de ensino localizado no 1º andar (sala 103), onde serão ministradas todas as aulas práticas da disciplina. Para o bom andamento do curso é necessário que algumas regras sejam adotadas: - trabalhe de forma organizada; - suje o mínimo possível o ambiente; - converse sem gritar; - não se alimente no laboratório; - manipule com cuidado os utensílios e equipamentos - deixe o laboratório limpo para o seu colega. Solicita-se que nas bancadas fique apenas o essencial à compreensão das fórmulas (lápis e apostila), ou seja, CADERNOS, LIVROS PESSOAIS, MOCHILAS, ETC. DEVEM FICAR ISOLADOS. Durantes as atividades será necessário trabalhar em equipe, visto que seria inviável a produção de muitas formas farmacêuticas em uma mesma turma. É PROIBIDO participar da aula prática o aluno(a) que não esteja: - matriculado na turma em questão; - paramentado com guarda-pó, touca e máscara. II. Apresentação do laboratório. - local de manipulação; - definição do local individual de trabalho; - materiais de uso individual (conhecer cálice, gral, pistilo, etc.); - materiais de uso comum (balanças, reagentes, espátulas, micropipetas, etc.); - almoxarifado e o porquê de não poder levar as fórmulas manipuladas. III. Método de trabalho. Antes de manipular a fórmula, é necessário consultar a bibliografia com o objetivo de entendê-la. Depois disso, uma maneira de executá-la será proposta e discutida. Somente depois desse ciclo é que a manipulação poderá ser feita. 2
3 IV. Dados necessários ao desenvolvimento de uma formulação e onde encontrá-los. Conhecer as propriedades do princípio ativo (p.a.) e dos outros componentes presentes na formulação é determinante para o preparo da fórmula farmacêutica pretendida. Entretanto, devemos avaliar de modo crítico as informações mais relevantes. Por exemplo, caso a forma farmacêutica seja uma preparação sólida, é inútil conhecer a solubilidade dos componentes da formulação. V. Avaliação farmacêutica da prescrição. Em termos de receita, a avaliação farmacêutica deve observar os seguintes itens: - Legibilidade e ausência de rasuras e emendas. - Identificação do profissional prescritor com o número de registro no respectivo Conselho Profissional, endereço do seu consultório ou endereço da instituição a que pertence. - Identificação do paciente e seu endereço residencial. - Identificação da substância ativa em DCB (Denominação Comum Brasileira) ou DCI (Denominação Comum Internacional), concentração/dosagem, forma farmacêutica, quantidades e respectivas unidades e posologia. - Modo de usar. - Local e data de emissão. - Assinatura, carimbo e identificação do prescritor. Exemplo de uma receita médica Dr Fulano de Tal Rua das Amoras, 32 CRMMG XYXYZ Belo Horizonte - MG Sra Beltrana da Silva Rua dos Estudantes, 320 Belo Horizonte MG Uso interno Ácido ascórbico mg Excipiente qsp...1 cápsula Mande 25 cápsulas. Tomar 1 cápsula, duas vezes ao dia. Local e data da prescrição Carimbo e assinatura do médico 3
4 NOTAS: - A ausência de qualquer um dos itens acima pode acarretar o não atendimento da prescrição. - É vedado o aviamento e/ou dispensação de preparações magistrais em códigos, siglas ou números. - Quando a prescrição contiver substâncias sujeitas ao controle especial, deve atender também a legislação específica. É necessário estar atendo ainda as seguintes situações: - cada prescrição deve ser avaliada quanto a viabilidade e compatibilidade dos componentes entre si, suas concentrações e doses máximas recomendadas antes da sua manipulação; - quando a dose ou posologia dos produtos prescritos ultrapassar os limites farmacológicos ou a prescrição apresentar incompatibilidade ou interações potencialmente perigosas, o farmacêutico deve solicitar confirmação do profissional que subscreveu a prescrição. Na ausência ou negativa de confirmação, é facultado ao farmacêutico o não aviamento e/ou dispensação do produto; - com base nos dados da prescrição, devem ser realizados e registrados os cálculos necessários para a manipulação da formulação. VI. Apresentação da Ordem de Manipulação. Devem existir procedimentos operacionais padrões (POP) escritos para manipular as diferentes fórmulas farmacêuticas preparadas na farmácia. A ordem de manipulação deve conter os seguintes itens: - Número de ordem no Livro de Receituário; - Descrição da formulação contendo todos os componentes (inclusive os excipientes) e concentrações; - Lote de cada matéria-prima, fornecedor e quantidade pesada; - Nome e assinatura dos responsáveis pela pesagem e manipulação; - Visto do farmacêutico; - Data de manipulação e 4
5 - No caso da forma farmacêutica cápsula deve constar, ainda, o tamanho e a cor da cápsula utilizada. 5
6 Laboratório de Tecnologia Farmacêutica Registro número: Médico: Número da Ordem de Fabricação: CRM: Cliente: Data da Receita: Tel: Componentes Pesar Pesado Visto Cálculos Responsável pela pesagem e cálculos: Técnica de Preparo Manipulador: Embalagem utilizada e quantidade: Responsável pelo envase: Conferente: Data da manipulação: Responsável pela rotulagem: Data da conferência: 6
7 VII. Conhecer as abreviaturas, rótulos/etiquetas e medidas usuais em Farmacotécnica. VII.1 Abreviaturas. Uso ext.; uso int. uso externo; uso interno ãã igual quantidade (pronuncia-se aná) p.i. partes iguais F.S.A. faça segundo a arte = usar método adequado Me mande, faça Pa. para pp. papel Cáp. cápsula N número Xe xarope q.s. quantidade suficiente q.s.p. quantidade suficiente para Div. divida c. colher s.p.m. sob prescrição médica Farm. Bras. Farmacopéia Brasileira USP Farmacopéia dos Estados Unidos b.m. banho maria cc centímetro cúbico (R) Repetida (receita repetida para a mesma ou outra pessoa) VII.2 Etiquetas. Agite antes de usar Uso Externo Uso Interno Veneno Conservar em geladeira Não deixe ao alcance das crianças 7
8 VII.3 Medidas usuais. Colher de sopa Colher de sobremesa Colher de chá Colher de café Cálice Copo Conta gotas oficial 15 ml (ou cc) 10 ml 5 ml 3 ml 30 ml 150 ml 20 gotas = 1 ml de água destilada VII.4 Rótulo. - Nome do paciente e do médico prescritor; - Número de registro da fórmula no livro de receituário da farmácia (N o XXX), datas de manipulação (Fab.: XX/YY/UU) e de validade* do produto (Val.: ZZ/KK/MM); - Descrição da fórmula com os nomes das substâncias ativas segundo a DCB, com as respectivas quantidades; - Uso interno ou externo. Se for necessário o rótulo deve ter informações, como; agite antes de usar ou conserve em geladeira ; - Quantidade total solicitada do medicamento (número de unidades, peso ou volume contidos); - Nome, CNPJ, endereço e telefone da farmácia; - Nome e número do registro no CRF do farmacêutico responsável; - Posologia: modo de usar o produto. VII.5 Registro. É obrigatório o registro de todas as formulações manipuladas. O registro deve conter, no mínimo, os seguintes itens: - Número de ordem do livro de receituário; - Nome e endereço do paciente; - Nome do prescritor e número do registro no respectivo conselho de classe; - Descrição da formulação contendo todos os componentes e concentrações e - Data de aviamento. 8
9 Aula 1: Formas farmacêuticas sólidas 1. Pós simples e compostos. Regras gerais para a preparação de pós compostos. 1. Antes de iniciar a preparação do pó composto, verifique se existe incompatibilidade entre os pós simples. Caso haja alguma incompatibilidade, verifique qual seria a maneira de eliminar essa incompatibilidade. 2. Pulverize em gral (de vidro para substâncias coloridas ou com cheiro) e tamise isoladamente cada um dos pós presentes na fórmula. Caso necessário utilize um intermédio. 3. No caso de haver um pó em quantidade muito pequena, acrescente um corante visando facilitar a visualização da mistura. 4. Homogeneizar seguindo a Regra do Mistão (ordem crescente de quantidade) adicionando o excipiente em qsp, por último. Misture em um gral utilizando o método da diluição geométrica. Tamise a mistura final. 5. Envase em frasco de vidro âmbar ou em um saco plástico de tamanho compatível com o volume formulado visando obter uma melhor estética e até mesmo dificultar degradações. Antes do envase verifique a compatibilidade da preparação com o material de envase. 6. Rotule e registre. 2. Pós efervescentes. A efervescência destina-se a proporcionar um paladar agradável, corrigindo eventualmente o gosto de certos fármacos utilizando as propriedades ácidas do CO2. A efervescência é conseguida à custa da reação de um carbonato ou bicarbonato com um ácido orgânico, como o cítrico ou o tartárico, na presença da água usada para a ingestão do medicamento, produzindo-se a liberação de CO2. Geralmente usa-se uma quantidade fixa e arbitrária de ácido tartárico, ácido cítrico ou NaH 2 PO 4, podendo ainda associarem-se estes três compostos. A quantidade de NaHCO 3 que é necessária adicionar pode-se calcular em função da acidez conferida pelos ácidos e o NaH 2 PO 4, de tal modo que a reação entre eles em presença de água, gera uma solução próximo da neutralidade. 9
10 * CÁLCULO DAS QUANTIDADES DE PÓS RESPONSÁVEIS PELA EFERVESCÊNCIA. * REGRAS GERAIS PARA A PREPARAçÃO DE PÓS EFERVESCENTES. Além das regras utilizadas para a preparação de pós compostos, devemos: - Logo após a pulverização e tamisação de cada um dos pós presentes na fórmula, secar cada um desses pós em estufa à C durante 20 minutos. - Pulverizar e tamisar isoladamente cada um dos pós secos, misturá-los em um gral. Secar o pó composto obtido em estufa à 50 C durante 20 minutos aproximadamente. - Após o término da etapa anterior, caso necessário, tamisar a mistura final obtida. embalar, rotular e registrar conforme as mesmas exigências dos pós compostos acima descritas. Prática: 1 - Sal efervescente (tipo sal de Andrews). Uso interno Sulfato de magnésio 8,7 g Ácido tartárico 11,4 g Bicarbonato de sódio 12,8 g Sacarose 18,6 g Mande ¼ da fórmula. IND.: Como laxativo tome l colher de sopa em meio copo de água em jejum. Como antiácido e colagogo tome 1 colher de chá em meio copo de água. 2 - Pó antipruriginoso e secativo. Uso ext. Mentol 0,25 g Cânfora 0,25 g Amido 1,50 g Óxido de zinco 1,50 g Talco qsp 25 g Me ½ da fórmula. POSOLOGIA: polvilhar as partes afetadas após o banho. 10
11 3 - Pó para rehidratação oral (diluir em l litro de água) Uso int. Dextrose anidra 20 g Cloreto de sódio 5,0 g Citrato de potássio 4,5 g 4 - Talco desodorante com bicarbonato. Bicarbonato de sódio 10 % Ácido bórico 5 % Óxido de zinco 10 % Talco qsp 100 g Me 1/5 da fórmula. Indicações: desodorante. Modo de usar: aplicar 1 a 2 vezes ao dia. 11
a. que estiver escrita a tinta, em vernáculo, por extenso e de modo legível, observados a nomenclatura e o
instaurado pelo órgão sanitário. Art. 33 O estabelecimento de dispensação que deixar de funcionar por mais de cento e vinte dias terá sua licença cancelada. Art. 34 Os estabelecimentos referidos nos itens
Leia maisAulas Práticas de Farmacotécnica Especial. Segundo Semestre de Alterações de Cronogramas
Aulas Práticas de Farmacotécnica Especial Segundo Semestre de 2009 - Alterações de Cronogramas Curso: Farmácia Semestres: 5 o / 6 o Professoras: Ileana Facchin e Érica Penteado (02 laboratórios) UNIP Campus
Leia maisFICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA OU HOMEOPÁTICA Lei 3.820/60 Artigo 10 Item C
1 FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA OU HOMEOPÁTICA Lei 3.820/60 Artigo 10 Item C N º de Processos FICHA Nº / 20 Profissional : T. I. n º / 20 Estabelecimento
Leia maisALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
MIRABEL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de tetrizolina 0,05% sulfato de zinco 0,1% BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
Leia mais1. Descrição O Suspen-Plus é um veículo base pré-formulado e sugar-free ideal para a manipulação de suspensões orais com rapidez e praticidade.
Suspen-plus Veículo suspensor 1. Descrição O Suspen-Plus é um veículo base pré-formulado e sugar-free ideal para a manipulação de suspensões orais com rapidez e praticidade. 2. Vantagens Praticidade o
Leia maisResolução RDC nº 20 de 5 de maio de Dispõe sobre o controle de antimicrobianos
Resolução RDC nº 20 de 5 de maio de 2011 Dispõe sobre o controle de antimicrobianos Ficam revogadas as Resoluções de Diretoria Colegiada Resolução RDC n 44/10 de 26 de outubro de 2010 Resolução RDC n 61/10
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Farmácia Qualificação: Auxiliar de
Leia maisFORMAS FARMACÊUTICAS. Apresentação da fórmula farmacêutica.
FORMAS FARMACÊUTICAS Apresentação da fórmula farmacêutica. Líquidas: soluções, suspensões, emulsões, etc. Sólidas: pós, cápsulas, comprimidos, drágeas, supositórios, etc. Semi-sólidas (pastosas): pomadas,
Leia maisAnexo A. Folha de rosto para a bula. Sal de Frutas Eno. GlaxoSmithKline. Pó Efervescente
Anexo A Folha de rosto para a bula Sal de Frutas Eno GlaxoSmithKline Efervescente bicarbonato de sódio (2,30g), carbonato de sódio (0,50g), ácido cítrico (2,20g) bicarbonato de sódio (2,24g), carbonato
Leia maisAULA 3. Soluções: preparo e diluição. Laboratório de Química QUI OBJETIVOS
AULA 3 Soluções: preparo e diluição OBJETIVOS Preparar soluções a partir de reagentes sólidos e líquidos; Fazer cálculos prévios da quantidade de reagentes sólidos ou líquidos necessários para o preparo
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE DOIS MÉTODOS DE OBTENÇÃO DE CÁPSULAS
COMPARAÇÃO ENTRE DOIS MÉTODOS DE OBTENÇÃO DE CÁPSULAS FRANCISCO, Amanda.O. 1 ; MOREIRA, Paula.T.D 1 ; FERRARINI, Marcio 2 ; FARIA, Luciane G. 2 1 Estudante do Curso de Farmácia do Centro Universitário
Leia maisOf. NEP n.º 01/11 São Paulo, 11 de abril de 2011.
Of. NEP n.º 01/11 São Paulo, 11 de abril de 2011. À Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) A/C: Dr. Dirceu Brás Aparecido Barbano Diretor-Presidente Substituto em exercício Ref.: Resolução nº
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnica de Nível
Leia maisIdentificação UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL LCMEC - PA 025. Página COLETA DE AMOSTRA 01 de 07. Procedimento Para Coleta de Amostras
COLETA DE AMOSTRA 01 de 07 Procedimento Para Coleta de Amostras 1. PRINCÍPIO Para que os resultados dos métodos de análise expressem valores representativos da quantidade total de substância disponível,
Leia maisFARMACOTÉCNICA. Glauce Desmarais
FARMACOTÉCNICA INTRODUÇÃO À FARMACOTÉCNICA Tópicos abordados: Definições em Farmacotécnica. Classificação dos Medicamentos. Legislação vigente. POSIÇÃO DA FARMACOTÉCNICA ENTRE AS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
Leia maisALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
DINILL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloreto de benzalcônio 0,01% ácido bórico 1,7% BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente dinill cloreto de benzalcônio 0,01% ácido
Leia maisHISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA grego phárn, que tanto pode significar veneno/remédio.. substância química conhecida e de estrutura química definida dotada
FARMACOTÉCNICA AULA 1 PROF: ERIKA LIZ HISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA grego phárn, que tanto pode significar veneno/remédio.. substância química conhecida e de estrutura química definida dotada de propriedade
Leia mais1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO
1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO I. INTRODUÇÃO Solução é uma mistura homogênea de uma ou mais substâncias. A substância presente em maior quantidade é denominada solvente, e as outras substâncias na
Leia maisAltera os Decretos n s , de l0/6/1974 e de 5/1/ Decreto 793 de 05/4/1993
Altera os Decretos n s 74.170, de l0/6/1974 e 79.094 de 5/1/1977 - Decreto 793 de 05/4/1993 Ementa: Altera os Decretos n s 74.170, de l0/6/1974 e 79.094 de 5/1/1977, que regulamentam, respectivamente,
Leia maisAPRESENTAÇÃO Cápsula com 67mg de Peumus boldus Molina 1% em cartucho contendo blíster com 20 ou 120 cápsulas
HEPATILON CÁPSULAS Peumus boldus Molina MEDICAMENTO FITOTERÁPICO IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina. Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae
Leia maisAPRESENTAÇÃO Cápsula com 67mg de Peumus boldus Molina 1% em cartucho contendo blíster com 20 ou 120 cápsulas
HEPATILON CÁPSULAS Peumus boldus Molina MEDICAMENTO FITOTERÁPICO IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina. Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae
Leia maisAPRESENTAÇÃO Cartucho com frasco de vidro âmbar contendo 150 ml de solução oral com
HEPATILON Peumus boldus Molina MEDICAMENTO FITOTERÁPICO IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina. Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae
Leia mais2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUN-
HEPATILON CÁPSULAS Peumus boldus Molina MEDICAMENTO FITOTERÁPICO IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae
Leia maisGotas. APRESENTAÇÕES Suspensão oral (75 mg/ml) em frascos gotejadores contendo 15 ml.
BULA RDC 47/09 BULA DO PACIENTE IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Mylicon simeticona Gotas APRESENTAÇÕES Suspensão oral (75 mg/ml) em frascos gotejadores contendo 15 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO
Leia maisALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
CROMOLERG 2% - 4% ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cromoglicato dissódico BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
Leia maisSal de Andrews. Pó efervescente. sulfato de magnésio(0,8825g) GlaxoSmithKline
Sal de Andrews GlaxoSmithKline sulfato de magnésio(0,882) Sal de Andrews sulfato de magnésio APRESENTAÇÃO USO ORAL - USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada de pó efervescente contém: sulfato de magnésio (0,882), bicarbonato
Leia maisDispõe sobre o controle de antimicrobianos
Dispõe sobre o controle de antimicrobianos Estabelece critérios para embalagem, rotulagem, dispensação e controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos de uso sob prescrição,
Leia maisAPRESENTAÇÃO Pó efervescente - extrato seco de folhas de Hedera helix L 65 mg/sachê - Embalagem com 10 sachês.
Abrilar Hedera helix L. Nomenclatura botânica oficial: Hedera helix L. Nomenclatura popular: Hera sempre-verde Família: Araliaceae Parte da planta utilizada: folhas APRESENTAÇÃO Pó efervescente - extrato
Leia maisAPRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa contendo 180 mg de extrato seco de Silybum marianum. Embalagem com 20 unidades.
BULA PARA PACIENTE RDC 47/2009 Silybum marianum. (Compositae), fruto (silimarina) APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa contendo 180 mg de extrato seco de Silybum marianum. Embalagem com 20 unidades. USO ORAL
Leia maisConcentração de soluções e diluição
Concentração de soluções e diluição 1. Introdução Uma solução é uma dispersão homogênea de duas ou mais espécies de substâncias moleculares ou iônicas. É um tipo especial de mistura, em que as partículas
Leia maisINFORMAÇÕES AO PACIENTE
INFORMAÇÕES AO PACIENTE CARDOMARIN MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Silybum marinum (L.) Gaertner Nomenclatura popular: Cardo mariano Família: Asteraceae Parte da planta utilizada:
Leia maisVigilância Sanitária ANVISA (Lei 9782, 1999)
LEGISLAÇÃO EM FARMÁCIA DE Os medicamentos e a vigilância sanitária. Vigilância Sanitária ANVISA (Lei 9782, 1999) ANVISA: É uma agência com independência administrativa, estabilidade de seus dirigentes
Leia maisXANTINON. Takeda Pharma Ltda. Comprimido revestido 100mg + 20mg
XANTINON Takeda Pharma Ltda. Comprimido revestido 100mg + 20mg BULA PARA PACIENTE RDC 47/2009 racemetionina, cloreto de colina APRESENTAÇÕES Comprimido revestido de 100 mg (racemetionina) + 20 mg (cloreto
Leia maisNUTRIMAIZ SM (polivitamínico + polimineral + poliamioácido)
NUTRIMAIZ SM (polivitamínico + polimineral + poliamioácido) União Química Farmacêutica Nacional S.A 0 NUTRIMAIZ SM polivitamínico + polimineral + poliaminoácido IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos. As novas regras estabelecem adequações de embalagem
Leia maisXANTINON. Takeda Pharma Ltda. Comprimido revestido 100mg + 20mg
XANTINON Takeda Pharma Ltda. Comprimido revestido 100mg + 20mg BULA PARA PACIENTE RDC 47/2009 Xantinon racemetionina, cloreto de colina APRESENTAÇÕES Comprimido revestido de 100 mg (racemetionina) + 20
Leia maisGLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml. Forma farmacêutica:solução injetável
GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml Forma farmacêutica:solução injetável MODELO DE BULA GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável. GLYCOPHOS (glicerofosfato
Leia maisTÉCNICA EM FARMÁCIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO TÉCNICA EM FARMÁCIA Parte I: MÚLTIPLA ESCOLHA 01 A partir de uma ampola de cefepime 2g, o volume
Leia maisINSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014 INFORMAÇÕES GERAIS O medicamento antiviral oseltamivir deve ser utilizado,
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Área de conhecimento: Ambiente, Saúde e Segurança Componente Curricular: Farmacotécnica II Série:
Leia maisARGIROL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
ARGIROL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril de vitelinato de prata (100 mg/ml), contendo frasco plástico conta-gotas de 5 ml APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
Leia maisLERIN ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. cloridrato de nafazolina 0,05% fenolsulfonato de zinco 0,1%
LERIN ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de nafazolina 0,05% fenolsulfonato de zinco 0,1% BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica
Leia maisPreparação e padronização de soluções
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano 1º Semestre) Trabalho Prático nº 2 Preparação e padronização de soluções
Leia maisSTARFOR C aspartato de arginina ácido ascórbico. Natulab Laboratório SA. Comprimido Efervescente 1 g + 1 g
STARFOR C aspartato de arginina ácido ascórbico Natulab Laboratório SA. Comprimido Efervescente 1 g + 1 g STARFOR C aspartato de arginina + ácido ascórbico APRESENTAÇÕES Cartucho contendo tubo plástico
Leia maisPrefeitura Municipal de Dumont
PORTARIA N.º 2.539 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2017 Dispõe sobre as diretrizes para prescrição e dispensação de medicamentos no âmbito das unidades integrantes do Sistema Único de Saúde sob gestão municipal.
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional.Nº 62 DOU 29/03/12 seção 1 - p.104
Diário Oficial Imprensa Nacional.Nº 62 DOU 29/03/12 seção 1 - p.104 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO - RDC Nº 21, DE 28
Leia maisII - ELECTROFORESE DE AMINOÁCIDOS
II - ELECTROFORESE DE AMINOÁCIDOS Introdução Muitas moléculas biológicas apresentam carga eléctrica cujo valor e sinal depende das suas características e também do ph e da composição do meio em que se
Leia maisAbrilar VIA ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS
Abrilar Hedera helix L. Nomenclatura botânica oficial: Hedera helix L. Nomenclatura popular: Hera sempre-verde Família: Araliaceae Parte da planta utilizada: folhas APRESENTAÇÕES Xarope extrato seco de
Leia maisATROPINA 0,5% e 1% ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. 5 mg/ml de sulfato de atropina - solução oftálmica contendo frasco plástico gotejador de 5 ml
ATROPINA 0,5% e 1% ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA 5 mg/ml de sulfato de atropina - solução oftálmica contendo frasco plástico gotejador de 5 ml 10 mg/ml de sulfato de atropina - solução oftálmica
Leia maisMYLICON (simeticona) Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda. Suspensão. 75 mg/ml
MYLICON (simeticona) Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda. Suspensão 75 mg/ml IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Mylicon simeticona Gotas APRESENTAÇÕES Suspensão oral (75 mg/ml) em frascos gotejadores contendo 15
Leia maisRUA H, N 0 02, GALPÃO III - SANTO ANTONIO DE JESUS - BA CEP CNPJ: / FONE: (0XX)
VITER C ácido ascórbico APRESENTAÇÃO Linha Farma: Cartucho contendo frasco com 20 ml. FORMA FARMACÊUTICA Solução oral USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml da solução oral contém: Ácido Ascórbico...200
Leia maisCROMOLERG ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. cromoglicato dissódico 2% / 4% BULA PARA O PACIENTE. Bula para o Paciente
CROMOLERG ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cromoglicato dissódico 2% / 4% BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
Leia maisNUTRIMAIZ SM (polivitamínico + polimineral + poliamioácido)
NUTRIMAIZ SM (polivitamínico + polimineral + poliamioácido) União Química Farmacêutica Nacional S.A NUTRIMAIZ SM polivitamínico + polimineral + poliaminoácido e suspensão oral IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
Leia maisHIGICLER. Solução Oftálmica Estéril. Cloreto de benzalcônio 0,1 mg/ml Ácido bórico 17 mg/ml LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA
HIGICLER LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA Solução Oftálmica Estéril Cloreto de benzalcônio 0,1 mg/ml Ácido bórico 17 mg/ml 0 COLÍRIO HIGICLER cloreto de benzalcônio 0,01% ácido bórico 1,7% APRESENTAÇÕES
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional: Técnico em Farmácia Qualificação:
Leia maisSubstâncias Químicas Com Características Ácidas e Básicas
Substâncias Químicas Com Características Ácidas e Básicas Introdução Existem várias teorias sobre acidez e basicidade. Contudo, não se trata realmente de teorias, mais simplesmente de diferentes definições
Leia maisHYPOTEARS Plus HYPOTEARS Plus DU
HYPOTEARS Plus HYPOTEARS Plus DU povidona 50 mg/ ml Lágrima artificial estéril Forma farmacêutica e apresentação HYPOTEARS Plus: colírio. Embalagem com frasco conta-gotas contendo 10 ml. HYPOTEARS Plus
Leia maisVITER C ácido ascórbico. Natulab Laboratório SA.
VITER C Natulab Laboratório SA. Solução Oral 200 mg/ml VITER C APRESENTAÇÕES Cartucho contendo frasco com 20 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml da solução oral contém: Ácido Ascórbico...200
Leia maisReconhecer as vidrarias volumétricas utilizadas no preparo de soluções;
AULA 5 Preparo e diluição de soluções OBJETIVOS Preparar soluções a partir de reagentes sólidos e líquidos; Fazer cálculos prévios da quantidade de reagentes sólidos ou líquidos necessários para o preparo
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. CÁLCULO DE SOLUÇÃO E MEDICAMENTOS Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS CÁLCULO DE SOLUÇÃO E MEDICAMENTOS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Itens de verificação para a prescrição segura de medicamentos a) Identificação do paciente:
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Benylin 2,8 mg/ml + 0,4 mg/ml Xarope Cloridrato de Difenidramina + Levomentol Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Leia maisInstruções de laboratório
LCE0182 Química Analítica Quantitativa Instruções de laboratório Wanessa Melchert Mattos wanemelc@usp.br RECOMENDAÇÕES INICIAIS O curso de Química Analítica Quantitativa constará de aulas teóricas e trabalhos
Leia maisHIGICLER LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. Cloreto de benzalcônio 0,1 mg/ml Ácido bórico 17 mg/ml
HIGICLER LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril Cloreto de benzalcônio 0,1 mg/ml Ácido bórico 17 mg/ml COLÍRIO HIGICLER cloreto de benzalcônio 0,01% ácido bórico 1,7% APRESENTAÇÕES
Leia maisXAROPE DE GUACO NATULAB. Espécie vegetal: Mikania glomerata Nome popular: Guaco Família: Asteraceae Parte utilizada: folhas. FORMA FARMACÊUTICA Xarope
XAROPE DE GUACO NATULAB Espécie vegetal: Mikania glomerata Nome popular: Guaco Família: Asteraceae Parte utilizada: folhas FORMA FARMACÊUTICA Xarope APRESENTAÇÃO XAROPE DE GUACO NATULAB 35 mg/ml (equivalente
Leia maisNEO FRESH. (carmelose sódica)
NEO FRESH (carmelose sódica) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Gotas 5mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: NEO FRESH carmelose sódica APRESENTAÇÃO Solução Gotas Embalagem contendo
Leia maisCONCENTRAÇÃO DE PRINCÍPIO ATIVO O Extrato seco está padronizado em 0,075 cumarina. Cada ml do xarope contém 0,02625 mg de cumarina.
XAROPE DE GUACO NATULAB Espécie vegetal: Mikania glomerata Nome popular: Guaco Família: Asteraceae Parte utilizada: folhas FORMA FARMACÊUTICA Xarope APRESENTAÇÃO XAROPE DE GUACO NATULAB 35 mg/ml (equivalente
Leia maisCURSO: Farmácia PROFESSOR (A): Me. Erika Lizette S. UNIDADE CURRICULAR:
CURSO: Farmácia PROFESSOR (A): Me. Erika Lizette S. UNIDADE CURRICULAR: Farmacotécnica I CARGA HORÁRIA: 40 horas/aula PERÍODO: 3º semestre TURNO: Quinta-feira noite(2 horário) Farmacotécnica 1 O programa
Leia maisPRÁTICA 01 - INTRODUÇÃO AO TRABALHO NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA E PREPARO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES
PRÁTICA 01 - INTRODUÇÃO AO TRABALHO NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA E PREPARO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES METAS Apresentar o objetivo da parte prática da disciplina; apresentar as instruções de trabalho
Leia maisLACRILAX. (carmelose sódica)
LACRILAX (carmelose sódica) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Solução Gotas 5mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: LACRILAX carmelose sódica APRESENTAÇÕES Solução Gotas. Embalagens contendo
Leia maisECOFILM. Solução Oftálmica Estéril. carmelose sódica 5,0 mg/ml BULA PARA O PACIENTE LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA
ECOFILM LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA Solução Oftálmica Estéril carmelose sódica 5,0 mg/ml BULA PARA O PACIENTE COLÍRIO ECOFILM carmelose sódica 0,5% Lubrificante Ocular APRESENTAÇÃO Solução
Leia maisVISIONOM (cloreto de benzalcônio + ácido bórico)
VISIONOM (cloreto de benzalcônio + ácido bórico) União Química Farmacêutica Nacional S.A Solução oftálmica estéril 0,1 mg/ml + 17 mg/ml VISIONOM cloreto de benzalcônio + ácido bórico Solução oftálmica
Leia maisBOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL
BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL Juliana Magalhães da Cunha Rêgo Nutricionista - UECE Especialista em Nutrição Clínica - UGF Pós-Graduanda em Nutrição e Exercício
Leia maisPENETRO. Laboratório Daudt Oliveira Ltda Solução Mentol 22,00 mg/ml Eucaliptol 33,00 mg/ml terpina monoidratada 22,00 mg/ml
PENETRO Laboratório Daudt Oliveira Ltda Solução Mentol 22,00 mg/ml Eucaliptol 33,00 mg/ml terpina monoidratada 22,00 mg/ml IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO PENETRO Solução eucaliptol (33,00 mg/ml), terpina
Leia maisSTILL. ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril diclofenaco sódico (0,1%) BULA PARA O PACIENTE. Bula para o Paciente Pág.
STILL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril diclofenaco sódico (0,1%) BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente Pág. 1 de 6 APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
Leia maisALCACHOFRA NATULAB MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
ALCACHOFRA NATULAB MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Cynara scolymus L. Nomenclatura popular: Alcachofra Família: Asteraceae Parte da planta utilizada: Folhas FORMA FARMACÊUTICA Cápsula
Leia maisCPHD AC. Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda. Solução para Hemodiálise V.04
CPHD AC Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda Solução para Hemodiálise CPHD AC Cloreto de sódio + cloreto de potássio + associações MODELO DE BULA (Profissional de Saúde) APRESENTAÇÃO E FORMA FARMACÊUTICA
Leia maisMUVINLAX macrogol bicarbonato de sódio + cloreto de sódio + cloreto de potássio
MUVINLAX macrogol 3350 + bicarbonato de sódio + cloreto de sódio + cloreto de potássio APRESENTAÇÕES Pó para preparação extemporânea sabor limão. Embalagens contendo 20 sachês com 14 g cada. USO ORAL USO
Leia maisPanotil sulfato de polimixina B - sulfato de neomicina acetato de fludrocortisona - cloridrato de lidocaína
Panotil sulfato de polimixina B - sulfato de neomicina acetato de fludrocortisona - cloridrato de lidocaína SOLUÇÃO OTOLÓGICA Forma farmacêutica e apresentação Solução otológica: frasco contendo 8 ml com
Leia maisANEXO I REGULAMENTO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS - BPMPV
ANEXO I REGULAMENTO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS - BPMPV 1. Objetivo Estabelecer os requisitos de Boas Práticas de Manipulação de Produtos Veterinários (BPMPV), a serem observados
Leia maisMODELO DE BULA (Profissionais de Saúde)
MODELO DE BULA (Profissionais de Saúde) CPHD SMP 35 FRAÇÃO ÁCIDA cloreto de sódio + cloreto de potássio + associações APRESENTAÇÃO E FORMA FARMACÊUTICA Solução para hemodiálise bombona plástica de 5 ou
Leia maisAcetato etilo comercial, LabChem,1L. Acetato Etilo comercial, LabChem, 25L Acetona pura, LabChem, 250ml
MP013-1000 MP006 Acetato etilo comercial, LabChem,1L Acetato Etilo comercial, LabChem, 25L 1018592-0250 Acetona pura, LabChem, 250ml 1018592-1000 Acetona pura, LabChem, 1L LB0287-2000 LB0287-5000 LB0287-9025
Leia maisMODELO DE BULA Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento.
MODELO DE BULA Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. Toplexil cloridrato de oxomemazina + guaifenesina + paracetamol FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES
Leia maisInthos BULA PACIENTE. Polypodium leucatomos MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
BULA PACIENTE Inthos Polypodium leucatomos MEDICAMENTO FITOTERÁPICO NOMENCLATURA BOTÂNICA OFICIAL: Polypodium leucatomos NOMENCLATURA POPULAR: Polypodium FAMÍLIA: Polypodiaceae PARTE DA PLANTA UTILIZADA:
Leia maisALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
STILL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril diclofenaco sódico 0,1% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE Bula para o Profissional de Saúde APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco
Leia maisAPRESENTAÇÕES Xarope 0,08 ml/ml: cartucho contendo frasco plástico âmbar ou frasco de vidro âmbar com 150 ml.
PEITORAL MARTEL Mikania glomerata Sprengl. MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nome científico: Mikania glomerata Sprengl. Nome da família botânica: Asteraceae Nomenclatura popular: guaco Parte da planta utilizada:
Leia maisEsta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. Toplexil pediátrico
SANOFI-AVENTIS FARMACÊUTICA LTDA Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. Toplexil pediátrico cloridrato de oxomemazina / guaifenesina / paracetamol
Leia maisLEGRAND PHARMA IND. FARM. LTDA.
VITÔNICO sulfato ferroso + ácido fosfórico + tintura de babosa (Aloe humilis) + tintura de mirra (Commiphora myrrha) + tintura de noz moscada (Myristica fragans) + tintura de cravo da índia (Eugenia caryophyllata)
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. Mylicon simeticona. Gotas. APRESENTAÇÃO Suspensão oral (75 mg/ml) em frasco gotejador contendo 15 ml.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Mylicon simeticona Gotas APRESENTAÇÃO Suspensão oral (75 mg/ml) em frasco gotejador contendo 15 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml (11 a 12 gotas) contém
Leia maisLeucogen. Aché Laboratórios Farmacêuticos. Xarope 20 mg/5 ml
Leucogen Aché Laboratórios Farmacêuticos Xarope 20 mg/5 ml Excipientes: ácido cítrico monoidratado, aroma de caramelo, benzoato de sódio, corante caramelo, sorbitol e água purificada. BULA PARA PACIENTE
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE CÁPSULAS MANIPULADAS CONTENDO ATENOLOL
TÍTULO: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE CÁPSULAS MANIPULADAS CONTENDO ATENOLOL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES):
Leia mais08/08/2012. Formas Farmacêuticas Sólidas. Formas Farmacêuticas Sólidas. Pós orais. Pós orais. Pós Definição (USP; USP-Pharmacists Pharmacopeia, 2005)
Formas Farmacêuticas Sólidas de uso oral Formas Farmacêuticas Sólidas de Uso Oral Profª Liana Leão Gomes Vantagens Estáveis; Fácil transporte e armazenagem; Mascaramento do sabor; doses precisas; modificação
Leia maisARPYNFLAN MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
ARPYNFLAN MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Harpagophytum procumbens Nomenclatura popular: Garra do Diabo Família: Pedaliaceae Parte da planta utilizada: raiz FORMA FARMACÊUTICA Comprimido
Leia maisFLORALYTE 90. (cloreto de sódio, citrato de potássio monoidratado, citrato de sódio di-hidratado, glicose anidra) Merck S/A
FLORALYTE 90 (cloreto de sódio, citrato de potássio monoidratado, citrato de sódio di-hidratado, glicose anidra) Merck S/A Solução hidroeletrolítica pronta para uso sódio 90 meq/l; potássio 20 meq/l; cloreto
Leia maisCPHD AC 35 E 45 C/GLICOSE
CPHD AC 35 E 45 C/GLICOSE Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda Solução para Hemodiálise MODELO DE BULA (Profissional de Saúde) CPHD AC 35 C/GLICOSE CPHD AC 45 C/GLICOSE Cloreto de sódio + cloreto de potássio
Leia maisLABORATÓRIO DE QUÍMICA QUI126 1ª LISTA DE EXERCÍCIOS
1. Soluções básicas servem para a dissolução de gorduras sólidas que obstruem tubulações das cozinhas. O hidróxido de sódio é um exemplo, pois reage com gorduras e gera produtos solúveis. Qual a massa
Leia maisXVIII MARATONA CEARENSE DE QUÍMICA. 8 O Ano. Experiência. Recicláveis Desunidos
8 O Ano Experiência Recicláveis Desunidos Material: 1. Frasco de vidro com tampa 2. 100mL de Água destilada 3. 100mL de Álcool isopropílico 4.Anéis de plástico de tampas de refrigerantes de cores variadas
Leia mais