CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA REGULAMENTO INTERNO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FISIOTERAPIA
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- Maria Laura Pinheiro Galvão
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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA REGULAMENTO INTERNO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I OBJETIVOS Art. 1º São objetivos do Estágio Supervisionado do curso de Fisioterapia: I - Promover o aprimoramento teórico-prático-metodológico dos alunos; II - Reconhecer no paciente através de avaliação específica as alterações funcionais em consequência de processos patológicos orgânicos e psicossociais, envolvendo diversos sistemas; III - Reconhecer, a partir de avaliação, coerência na programação, mensuração e diversificação dos recursos terapêuticos prescritos; IV - Reconhecer as variações de evolução dos diversos quadros agudos ou crônicos, com ou sem atenção fisioterápica prévia; V - Relatar e transcrever com objetividade os dados relativos aos pacientes; VI - Reconhecer e estabelecer condições de alta terapêutica; VII - Desenvolver a consciência da relação terapeuta-paciente; VIII - Praticar o inter-relacionamento profissional com os demais membros da equipe multidisciplinar, visando o benefício máximo do paciente; e, IX - Desenvolver a capacidade e habilidade para o exercício da fisioterapia com o indivíduo e com a comunidade. CAPÍTULO II DAS ÁREAS DE ESTÁGIO Art. 2º As áreas de estágio são as seguintes: I Ambulatório de Ortopedia e Traumatologia; II Ambulatório de Neurologia; III Ambulatório de Pediatria e Neuropediatria; IV Hidroterapia; V Ambulatório Cardiorespiratória; VI Fisioterapia Respiratória Hospitalar; VII Fisioterapia Motora Hospitalar; VIII Saúde Pública. 1
2 CAPÍTULO III DAS NORMAS DISCENTES Seção I Do Horário Art. 3º O horário de estágio deve ser cumprido na sua totalidade, não sendo permitido atrasos ou saídas antecipadas do período pré-estabelecido. Seção II Da Freqüência Art. 4º O aluno é obrigado a cumprir 100% da carga horária proposta para o estágio do curso. 1º por se tratar de estágio supervisionado obrigatório, de caráter profissionalizante, que envolve o atendimento contínuo à comunidade e, concomitantemente, o aprendizado das habilidades específicas da fisioterapia, o estagiário não recebe o tratamento do regime de limite de faltas permitidas como nas disciplinas teóricas. 2º No caso de doenças ou gravidez, o aluno pode faltar no máximo a três dias, que devem ser repostos em outro período e na própria bateria de estágio; 3º No caso de não haver a possibilidade tratada no parágrafo anterior, o aluno deve refazer a área de estágio em questão em outra oportunidade; 4º A reposição só é autorizada mediante apresentação de atestado médico, que deve ser entregue à Coordenação, no primeiro dia de retorno do aluno; 5º Caso o aluno permaneça mais do que três dias afastado, a bateria de estágio deve ser refeita na íntegra. Art. 5º O aluno somente pode freqüentar o estágio desde o seu início, se estiver regularmente matriculado. 1º Casos de matrículas em atraso promovem a reprovação do aluno junto à disciplina, caso não seja possível repor as atividades perdidas. 2º Toda e qualquer falta, independentemente da justificativa apresentada, requer uma reposição do atendimento e/ou das atividades perdidas durante a mesma bateria de estágio, visando cumprir a carga horária total do estágio. 3º A falta acarreta em diminuição do conceito de pontualidade e assiduidade no momento da avaliação da seguinte forma: 1 falta menos 0,25 ponto; 2 faltas menos 0,5 ponto; 3 faltas menos 1,0 ponto. Seção III Dos Atrasos Art. 6º Dois atrasos superiores a dez minutos são considerados como uma falta e perda de 0,25 ponto na avaliação da prática do estágio. 2
3 Seção IV Do Atendimento Art. 7º São atendidos pela Clínica de Fisioterapia: I - Somente pacientes devidamente cadastrados e com encaminhamento médico; II Professores, funcionários, profissionais e acadêmicos da Instituição tem prioridade de atendimento, devendo os mesmos estarem acompanhados do diagnóstico clínico, após ciência do professor responsável; III É vedado ao aluno estagiário o recebimento de gorjetas de pessoas as quais se presta atendimento; IV Não é permitido ao aluno ausentar-se do local de terapia, enquanto o paciente estiver sob sua responsabilidade; V Não é permitido o atendimento de pacientes fora do horário de estágio e sem supervisão; VI Não é permitido ao aluno dispensar, dar alta, marcar ou alterar o horário do paciente sem o consentimento do professor supervisor; VII É expressamente proibida a entrada e permanência de pessoas não envolvidas em atividades acadêmicas, assistenciais e funcionais, exceto se houver autorização do professor supervisor; VIII É de responsabilidade ao aluno estagiário fazer a evolução diária do paciente em formulário próprio da Clínica; IX não é permitido retirar da Clínica de Fisioterapia nenhum documento dos prontuários dos pacientes, como fichas de avaliação, de conduta e exames complementares; X É dever do aluno estagiário manter atualizado o prontuário do paciente; XI O aluno estagiário deve utilizar seus próprios instrumentos (estetoscópio, esfigmomanômetro, termômetro, goniômetro, fita métrica, martelo de reflexo, etc...); Art. 8º O aluno estagiário deve respeitar o Código de Ética Profissional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional aprovado pelo COFFITO (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional). Art 9º O aluno estagiário deve cumprir as normas internas da Instituição para a qual for designado. Art. 10. O aluno estagiário deve manter o seu crachá junto ao corpo, em local visível e que permita sua imediata identificação. Art. 11. Não é permitido o atendimento domiciliar de pacientes por alunos com a presença ou não do professor supervisor. Seção V Dos Equipamentos Art. 12. É de responsabilidade do aluno o uso adequado dos aparelhos, materiais e livros da Clínica. 3
4 Art. 13. Quando e se houver dúvidas quanto ao funcionamento do aparelho, o aluno deve solicitar a presença do professor supervisor para manuseio do mesmo. Art. 14. É expressamente proibido retirar qualquer material da Clínica. Art. 15. Todo equipamento de eletroterapia deve ser retirado com funcionário da Clínica e após sua utilização deve ser devolvido ao mesmo. Art. 16. O aluno deve informar ao professor supervisor quaisquer defeitos de funcionamento ou possíveis danos do material e aparelhos. Seção VI Do Uniforme Art. 17. O aluno deve estar devidamente uniformizado, sendo obrigatório o uso de roupas brancas, sapatos fechados e avental branco de manga comprida e com o logo da instituição na manga esquerda, sendo vedado o uso de tamancos, chinelos em geral, decotes, bermudas, transparências, camisetas cavadas, mini-saias, miniblusas, roupas transparentes, boné e tênis, bem como o uso de jóias ou bijuterias, objetivando salvaguardar a segurança de pacientes e estagiários. Art. 18. É expressamente proibido o uso de aparelhos celulares, pagers e congêneres no período de estágio. Art. 19. Os estagiários que utilizam a piscina terapêutica, após o exame médico, devem apresentar-se no setor de hidroterapia munidos de: maiô (peça única) ou calção de banho, toca e toalha de banho. Parágrafo único. Mesmo após o exame médico, o estagiário é obrigado relatar ao professor supervisor qualquer alteração hormonal, vascular, metabólica ou cutânea, reconhecidamente infecciosa ou não, antes de estabelecer procedimentos hidrocinesioterapêuticos a seus paciente se/ou antes de freqüentar a piscina terapêutica. Art. 20. É proibido fumar, comer ou beber nos setores de atendimento da Clínica de Estágio. CAPÍTULO IV DAS NORMAS DOCENTES Seção I Das Obrigações dos Docentes Art. 21. São obrigações dos Docentes: I Cumprir e fazer cumprir o presente regulamento de estágio; II Cumprir os horários estabelecidos para o estágio; III Assegurar que as condições adequadas de segurança, organização, infraestrutura e higiene estejam preservadas para o início do estágio; 4
5 IV Prestar assistência aos alunos e incentivá-los na sua formação profissional, por meio de atividades didáticas e científicas, contribuindo para sua formação integral, mantendo um relacionamento amigável e respeitoso; V Promover a integração multiprofissional e interdisciplinar; VI Enviar à coordenação relatórios sobre as atividades desenvolvidas no período ao final de cada estágio; VII exercer ação disciplinar na área de sua competência, sendo autoridade máxima no local; VIII Verificar a freqüência e analisar as condutas éticas e técnica dos estagiários nas área de sua atuação; IX Zelar pelos objetos e equipamentos do local de estágio, responsabilizando-se pelo manuseio dos mesmos; X Manter atitude ética perante os alunos, colegas, funcionários e pacientes; XI Apresentar-se devidamente trajado de branco ou de forma alternativa ao uso da roupa branca, facultando-se ao professor supervisor o uso do jaleco padronizado; XII Não se ausentar do local de estágio, exceto se o interromper até que retorne; XIII Participar de reuniões programadas no último dia de cada bateria de estágios, de acordo com item próprio deste Regulamento, com o objetivo de discutir o desenvolvimento dos estagiários, a fim de que passe para cada aluno sua nota final e observações que forem pertinentes; XIV manter contato com profissionais da área de saúde para eventuais atendimentos ou esclarecimentos que se fizerem necessários; XV justificar ausências ou atrasos, sob pena de aplicação das leis trabalhistas. Seção II Das reuniões Art. 22. As reuniões devem ocorrer no último dia da bateria de cada estágio, com observação da seguinte duração: I reunião com professores supervisores e coordenação: trinta minutos; II reunião dos professores supervisores com alunos para entrega de notas: trinta minutos; III reunião com grupos de alunos que estará sob supervisão na próxima bateria de estágio para informar sobre pacientes, avaliação e outras informações: três horas. CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO Art. 23. As áreas de estágio supervisionado são tratadas independentemente uma das outras. Parágrafo único. Em cada uma das áreas o aluno é avaliado e recebe uma nota de zero a dez relacionada ao seu desempenho teórico, prático e postura profissional, que resulta na nota final do aluno. Art. 24. Em cada estágio, o aluno que obtém, no mínimo, 60% de aproveitamento, o que corresponde a 6,0 (seis inteiros) é considerado suficiente e aprovado. 5
6 Art. 25. O aluno que obtém em cada área de estágio nota inferior a 6,0 (seis inteiros) fica reprovado somente na respectiva área de estágio, devendo refazê-lo como dependência. Art. 26. As medidas para avaliação são as seguintes: I Habilidade e desenvolvimento da prática no total de 6 (seis) pontos, sendo: a) Avaliação do paciente, capacidade na definição do objetivo, conduta e tratamento: 1,0 (um ponto); b) Habilidade manual e aplicação das técnicas: 3,0 (três pontos); c) Relação Terapeuta / Paciente: 1,0 (um ponto); d) Criatividade e segurança Interesse e questionamentos do aluno quanto ao paciente, doença e técnicas fisioterapêuticas: 1,0 (m ponto). II Conhecimento e aproveitamento teórico, no total de 3,0 (três) pontos, sendo: a) Prova escrita dissertativa: 2,0 (dois pontos); b) Relatórios/trabalhos apresentados ao longo do estágio: 0,5 (meio ponto); c) Participação em seminários: 0,5 (meio ponto). III Postura profissional no total de 1,0(um ponto), sendo: a) Conduta ética e responsabilidade: 0,25 (vinte e cinco décimos de ponto); b) Pontualidade e assiduidade: 0,25 (vinte e cinco décimos de ponto); c) Organização e iniciativa: 0,25 (vinte e cinco décimos de ponto); d) Apresentação e uniforme: 0,25 (vinte e cinco décimos de ponto). Art. 27. A avaliação de aspectos teóricos e práticos é realizada diariamente, além de uma prova teórica escrita com data pré-estabelecida. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 28. Este regulamento somente pode ser alterado por iniciativa da Coordenação Pedagógica do Curso de Fisioterapia, devendo ser aprovado em Colegiado de curso e demais colegiados superiores. Art. 29. Os casos omissos são resolvidos pela Coordenação do Curso ad referendum do colegiado superior. Art. 30. Este Regulamento entra em vigor na data de publicação do ato legal de sua aprovação pelo Conselho Universitário, ouvido o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. São Paulo, dezembro de Aprovado pela Portaria da Reitoria de 4/12/08, nº 01 e ratificada pela Resolução CONSEPE de 16/06/09, nº 01. 6
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