REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - INTERNATO

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1 SUMÁRIO CAPITULO I - DO CONCEITO E OBJETIVOS... 2 CAPÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO GERAL... 3 CAPÍTULO III - DA COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DO INTERNATO - CCI... 4 CAPÍTULO IV - DOS DIREITOS E DEVERES... 6 CAPÍTULO V - DO REGIME DISCIPLINAR... 7 CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

2 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - INTERNATO CAPITULO I DO CONCEITO E OBJETIVOS Art. 1º O internato ou estágio curricular é a última etapa do curso de graduação em Medicina, livre de disciplinas acadêmicas, durante o qual o estudante deve receber treinamento intensivo, contínuo, sob supervisão docente, em instituição de saúde com atendimento majoritário SUS, vinculada com o hospital de ensino próprio ou conveniado à escola médica. Os objetivos básicos do Internato são: I - oferecer aos estudantes oportunidades de vivência para aumentar, integrar e aplicar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos ao longo do curso de graduação; II - aperfeiçoar o raciocínio lógico imprescíndivel para diagnóstico e condutas médicas; III- permitir aos estudantes de medicina melhor treinamento em técnicas e habilidades práticas indispensáveis ao exercício futuro de atos médicos básicos; IV- estimular o interesse nas esferas de preservação de saúde e prevenção de doenças; V - desenvolver a consciência das limitações e responsabilidade da atuação do médico perante o doente, a instituição e a comunidade; VI- adquirir posturas humanísticas através do aperfeiçoamento de atitudes adequadas em relação ao cuidado com os pacientes; VII- possibilitar o desenvolvimento de uma atuação médica integrada, não só com seus colegas médicos, mas também, com os demais elementos que compõem a equipe de saúde, segundo os preceitos da ética médica; VIII-permitir experiências individuais da integração médico-comunidade, pela participação em trabalhos extra-hospitalares ou de campo; IX- consolidar a formação do médico geral, para atender às necessidades de saúde da população, mostrando-lhe a importância do trabalho em equipe multidisciplinar e multiprofissional e a necessidade de permanecer atento a programas de educação continuada que o mantenham atualizado social e cientificamente. X- estímulo à produção científica, particularmente através da realização do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) desenvolvido por pesquisa individual ou em grupo. 2

3 Art. 2º O internato do curso de graduação em Medicina do UNILUS é constituído por estágios realizados em tempo integral, em unidades dos quatro níveis de assistência à saúde (primário, secundário, terciário e quaternário), durante os quais os alunos do 5º e 6º ano recebem treinamento intensivo e contínuo, supervisionado por docentes responsáveis pelas disciplinas médicas, em atividades nas grandes áreas da medicina, ou seja, clínica médica, clínica cirúrgica, pediatria, ginecologia-obstetrícia,, saúde coletiva e saúde da família e comunidade. Parágrafo único: Os estágios serão realizados em serviços pertencentes a órgãos ou instituições com os quais a Instituição mantém convênio específico para desenvolvimento do internato. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 3º Os alunos matriculados nos 5º e 6º anos do Curso de Graduação em Medicina (internos) terão como atividades curriculares obrigatórias, estágios em hospitais (enfermaria, centro cirúrgico, maternidade, setor de urgência/emergência), em ambulatórios gerais e especializados, em unidades básicas de saúde e de saúde da família. Parágrafo único. Estas atividades serão desenvolvidas por grupos de alunos que realizam estágios, em forma de rodízio, nas áreas descritas na matriz curricular, segundo programa e calendário escolar aprovados pela coordenação do curso. Art. 4º A coordenação do curso de Medicina indicará, para posterior nomeação pelo Reitor do Centro Universitário Lusiada, uma Comissão de Coordenação do Internato (CCI) que será responsável pelo planejamento, execução e avaliação de todas as atividades referentes ao mesmo. Art. 5º A estrutura do internato, seu calendário anual, a distribuição dos estágios ao longo dos dois últimos anos e a programação de cada estágio serão definidas pela Comissão de Coordenação do Internato e encaminhadas ao Núcleo Docente Estruturante para aprovação final. Art. 6º É obrigatória a frequência integral do estudante às atividades desenvolvidas durante o internato. Art. 7º A metodologia de ensino deve corresponder a treinamento em serviço, sob supervisão, complementada por sessões do programa de educação continuada do 3

4 corpo clínico do hospital e/ou atividades didáticas especialmente destinadas aos internos, tais como: sessões clínicas, anátomo-clínicas e clínico-radiológicas; clube de revistas; sessões de revisão e atualização de temas. Art. 8º As atividades exercidas pelos Internos subordinar-se-ão aos preceitos do Código de Ética Médica e aos dispositivos legais que regem o exercício da medicina. CAPÍTULO III DA COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DO INTERNATO CCI Art 9º A Comissão de Coordenação do Internato (CCI) é um órgão assessor da Coordenação do Curso de Graduação em Medicina, constituída com a finalidade de planejar as atividades do treinamento em serviço, sob a forma de Internato, nos dois últimos anos do Curso Médico, bem como acompanhar sua execução e avaliação. Art. 10º A CCI é composta por um docente responsável de cada uma das áreas de estágio dos 5º e 6º anos do Curso de Medicina. Parágrafo 1º A indicação destes docentes representantes e respectivos suplentes será feita pelo Coordenador do Curso de Medicina, com mandato de dois anos. Parágrafo 2º Também farão parte da CCI, representantes discentes, indicados pela Coordenação do Curso de Medicina, sendo dois representantes do 5º ano e dois do 6º ano, com mandato de um ano. Art. 11º A CCI terá um docente Presidente e um docente Secretário, indicados pelo Coordenador para um mandato de 2 anos, podendo ser reconduzidos. Art. 12º É da competência da CCI colaborar com a Coordenação do Curso de Graduação em Medicina, para fazer cumprir os objetivos básicos do Internato. Art. 13º São atribuições específicas da CCI: I - participar efetivamente das discussões de todos os assuntos direta ou indiretamente vinculados ao Internato; II - propor ao Coordenador do Curso critérios para utilização de serviços de saúde como cenário de estágio do Internato, de modo que os convênios a serem realizados com instituições e municípios realmente venham contribuir para a formação e perfil do médico a ser diplomado pelo Centro Universitário Lusíada; III - definir as diretrizes, ad referendum do Núcleo Docente Estruturante, para os programas dos diversos estágios em conformidade com a concepção do curso estabelecida no Projeto Pedagógico; 4

5 IV - analisar e aprovar a programação dos diversos estágios que compõem o Internato, propondo as alterações que se fizerem necessárias; V - acompanhar e avaliar a programação das atividades do Internato, ouvidos os docentes supervisores e estudantes; VI- tomar conhecimento da avaliação dos internos, segundo o que está estabelecido no Projeto Pedagógico, bem como organizar plano de recuperação para os que forem avaliados como insatisfatórios; VII - avaliar o desempenho dos docentes supervisores e organizar programas de capacitação pedagógica para o bom desempenho destes profissionais; VIII - criar sub-comissões para coordenar as atividades do Internato nos serviços conveniados, quando considerar necessário, indicando como membros, preferencialmente, profissionais da Instituição e da instituição conveniada de modo paritário, sendo suas atribuições determinadas pela CCI a quem ela se subordina; IX- levar à Coordenação do Curso de Medicina as sugestões e críticas apuradas, bem como propor medidas pertinentes; X - propor ao Núcleo Docente Estruturante modificações a este regulamento que se fizerem necessárias. Art. 14 º São atribuições do Presidente da CCI: I - coordenar as atividades da CCI; II - integrar os docentes das várias áreas com a Coordenação do Curso, assim como com a própria CCI; III - convocar e presidir as reuniões da CCI; IV - organizar a pauta das reuniões da CCI; V - representar a CCI quando necessário; VI - fiscalizar a execução deste Regulamento. Art. 15º São atribuições do Secretário da CCI: I - secretariar as reuniões, inclusive elaborando a ata da mesma; II - expedir convocação para as reuniões com a pauta das mesmas; III- manter arquivo de documentos pertinentes ao Internato, bem como de correspondências expedidas e recebidas pela CCI. Art. 16º São atribuições dos dos docentes responsáveis dos Estágios de Internato: I - estabelecer a inter-relação entre a CCI e as áreas envolvidas; 5

6 II - estabelecer a programação do estágio, coerente com as diretrizes da CCI e com o Projeto Pedagógico do Curso de Medicina; III - coordenar as atividades dos docentes supervisores; IV - encaminhar à CCI ao final de cada estágio as avaliações dos docentes supervisores e dos internos, bem como a frequência destes; V - comunicar as infrações disciplinares à CCI; VI- fazer cumprir o presente Regulamento. CAPÍTULO IV DOS DIREITOS E DEVERES Art. 17 º Os Internos terão direito a: I- supervisão docente em todas as atividades que desempenhar, exercida por membro do corpo docente do curso de Medicina. Art. 18º Constituem deveres dos Internos: I - manter assiduidade e pontualidade nas atividades previstas nos estágios e programadas pela CCI. II usar traje branco em condições de higiene, em todas as atividades assistenciais; não será permitido o uso de shorts, boné, camiseta regata e/ou chinelo. III - usar o crachá de identificação; IV - obedecer as normas disciplinares e administrativas definidas pelo Estatuto e Regimento do Centro Universitário Lusíada. V- obediência às normas de orientação médica propostas pelos docentes na supervisão das atividades dos Internos. VI - obedecer as normas dos serviços assistenciais estabelecidas pela Direção Clínica ou por autoridade competente; Art. 19º É obrigatória frequência integral em todas as atividades programadas para o Internato. 6

7 CAPÍTULO V DO REGIME DISCIPLINAR Art. 20º O regulamento disciplinar visa garantir a convivência harmônica entre o pessoal docente, discente, técnico-administrativo e usuários, preservando a ordem do serviço, o respeito e o bom andamento dos cuidados que devem ser prestados à comunidade. Art. 21º Constituem infrações disciplinares dos Internos: I - faltar ou abandonar atividade para a qual estava escalado, sem justificativa; II - abandonar doente, sob seus cuidados, independentemente do estado de gravidade do mesmo; III - chegar atrasado ou sair antecipadamente de qualquer atividade programada, sem a anuência do docente responsável pela mesma; IV- cometer ato de desrespeito, ou ato imoral, dentro do cenário de estágio, contra qualquer pessoa; V- desrespeitar o Código de Ética Médica, ou praticar atos ilícitos, prevalecendo-se da condição de interno; VI- desobedecer ou deixar de cumprir orientação de conduta e terapêutica proposta pelo docente supervisor responsável pela atividade; VII - deixar de cumprir tarefas que sejam de sua responsabilidade, dentro de cada atividade programada; VIII- não acatar normas ou diretrizes oficialmente determinadas pelo Centro Universitário Lusíada; IX - comparecer às atividades programadas sem estar adequadamente trajado com o devido decoro e limpeza; X - retirar, do serviço assistencial, prontuários ou quaisquer documentos médicos, mesmo que temporariamente, sem autorizações adequadas; XI - deixar o plantão sem a chegada de seu substituto. Art. 22º As infrações disciplinares serão comunicadas pelos docentes supervisores ao docente responsável pelo estágio e este à CCI. Parágrafo 1º A CCI elaborará um parecer sobre a infração, após apurar os fatos e ouvir o Interno infrator; 7

8 Parágrafo 2º A CCI comunicará seu parecer sobre a infração à Coordenação do Curso de Medicina, com proposta de eventual penalidade que, se for acatada, será aplicada pela Coordenação ou Reitoria do UNILUS, conforme a gravidade. Art. 23º As penalidades disciplinares são: I. censura; II. advertência por escrito; III. suspensão de 01 (um) até 15 (quinze) dias; IV. suspensão de 16 (dezesseis) até 30 (trinta) dias; V. desligamento. Parágrafo 1º. As penalidades dos incisos I, II, III serão de competência do Coordenador do Curso. Quando se tratar de penalidade prevista nos incisos IV e V do referido artigo, deve ser efetuado processo regular em que devem pronunciar-se o Vice- Reitor Acadêmico e o Coordenador do Curso, conforme o art 68º do Regimento Geral Centro Universitário Lusíada - UNILUS. Parágrafo 2º Da decisão da Coordenação do Curso e Vice-Reitor Acadêmico sobre a penalidade caberá recurso dirigido à Reitoria do UNILUS. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 24º Compete à CCI, dirimir dúvidas referentes à interpretação destas normas. Art. 25º Compete ao NDE, suprir as lacunas em relação às dúvidas e interpretação destas normas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários. Art. 26º Os casos omissos serão resolvidos pelo Reitor, ouvido o Coordenador do Curso de Medicina. Art. 27º Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Administração Superior - CAS. 8

9 CAPÍTULO VII DAS REUNIÕES Art. 25º A CCI reunir-se-à ordinariamente uma vez por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo presidente. As decisões serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes. 9

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