1. Objetivo Referências Definições Condições gerais Condições específicas Inspeção Planos de amostragem 15
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- Moisés Sanches Sintra
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1 SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Definições 3 4. Condições gerais 4 5. Condições específicas 7 6. Inspeção 9 DISTRIBUIÇÃO 7. Planos de amostragem 15 Tabela - Planos de amostragem para ensaios de rotina 16 Figura 1 - Esfera de sinalização para instalação convencional 17 Figura 2 - Esfera de sinalização para instalação remota 18 Figura 3 - Identificação da esfera de sinalização 19 VERIF. REF. CONEM TE-96/2008 DES. NOTA: Para melhores visualização e impressão, utilizar a versão.pdf deste arquivo. INFORMAÇÕES E SUGESTÕES A ESTE DOCUMENTO: CONTATAR A SECRETARIA DO CONEM PROJ.. e LCLC 27/05/08 COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS d JHD 16/10/06 COMITÊ DE NORMALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS - CONEM c JHD 11/08/06 COORDENAÇÃO CONEM b JHD 08/05/06 a JHD 26/06/02 JHD REVISÕES 17/04/08 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESFERAS DE SINALIZAÇÃO DIURNA PARA LINHAS AÉREAS CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICO SUBSTITUI: CEMIG 672 e A4D 19 páginas ARQ.
2 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESFERAS DE SINALIZAÇÃO DIURNA PARA LINHAS AÉREAS 1. Objetivo Esta Especificação estabelece critérios e requisitos técnicos mínimos aplicáveis à fabricação e ao recebimento de esferas de sinalização diurna para utilização em linhas aéreas de transmissão e distribuição de energia elétrica da CEMIG. 2. Referências 2.1 Legislação e Regulamentos Federais sobre o meio ambiente Constituição da República Federativa do Brasil - Título VIII: Da Ordem Social - Capítulo VI: Do Meio Ambiente Lei nº 7.347, de Disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico e da outras providências Lei n 9.605, de Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências Resolução do CONAMA 1 n 1, de Dispõe sobre os critérios básicos e diretrizes gerais para o Relatório de Impacto Ambiental - RIMA Resolução do CONAMA n 237, de Regulamenta os aspectos de licenciamento ambiental estabelecidos na Política Nacional do Meio Ambiente 2.2 Legislação e Regulamentos Estaduais de Minas Gerais sobre o meio ambiente Lei nº 7.772, de Dispõe sobre a proteção, a conservação e a melhoria do meio ambiente Lei nº , de Dispõe sobre a realização de auditorias ambientais e dá outras providências Resolução COPAM 2 nº 1, de Estabelece normas para o licenciamento ambiental, tendo em vista o Decreto Estadual n , de Resolução COPAM nº 2, de Divulga dados cadastrais referentes às unidades de conservação estaduais, federais e particulares situadas no Estado de Minas Gerais Deliberação Normativa COPAM nº 1, de Dá nova redação ao Anexo I da Deliberação Normativa nº 11, de Deliberação Normativa COPAM n 7, de Fixa normas para a disposição de resíduos sólidos Deliberação Normativa COPAM n 10, de Estabelece normas e padrões para a qualidade das águas, lançamentos de efluentes nas coleções de águas, e dá outras providências 1 CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente 2 COPAM - Conselho Estadual de Política Ambiental de Minas Gerais
3 2 Deliberação Normativa COPAM n 11, de Estabelece normas e padrões para emissões de poluentes na atmosfera, e dá outras providências Deliberação Normativa COPAM nº 13, de Dispõe sobre a publicação do pedido, da concessão e da renovação de licenças ambientais Deliberação Normativa COPAM nº 17, de Dispõe sobre o prazo de validade de licenças ambientais, sua revalidação e dá outras providências Deliberação Normativa COPAM nº 23, de Complementa a Deliberação Normativa n 17, de , que dispõe sobre o prazo de validade de licenças ambientais Deliberação Normativa COPAM nº 32, de Altera a alínea h do artigo 15 da Deliberação Normativa COPAM nº 10 de Deliberação Normativa COPAM nº 48, de Dispõe sobre a prorrogação do prazo de validade das licenças concedidas aos empreendimentos que menciona e dá outras providências 2.3 Regulamento federal sobre zonas de proteção de aeródromos e navegação aérea Portaria 1141/GM5, de 08/12/87, do Ministério da Aeronáutica, que dispõe sobre zonas de proteção e aprova o plano básico de zona de proteção de aeródromos, heliportos e auxílios à navegação aérea, ou aquela que a substitua ou modifique 2.4 Normas técnicas ABNT 3 -NBR Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos - Procedimento ABNT-NBR Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido - Especificação ABNT-NBR Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Verificação da aderência do revestimento - Método de ensaio ABNT-NBR Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Verificação da espessura do revestimento por processo não-destrutivo - Método de ensaio ABNT-NBR Produto de aço ou ferro fundido - Revestimento de zinco por imersão a quente - Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio ABNT-NBR Corantes - Controle da cor por espectrofotometria - Método de ensaio ABNT-NBR Materiais opacos - Avaliação visual da diferença de cor - Método de ensaio ABNT-NBR Especificação de cores de acordo com o sistema de notação Munsell - Especificação ABNT-NBR Esfera de sinalização diurna para linhas aéreas de transmissão de energia elétrica - Especificação CEMIG Conectores elétricos e emendas - Especificação 3 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
4 CEMIG Fornecimento de documentação técnica para a CEMIG - Procedimento ISO Sampling procedures for inspection by attributes - Part 1: Sampling schemes indexed by acceptance quality limit (AQL) for lot-by-lot inspection ASTM 5 A123 - Standard specification for zinc (hot-dip galvanized) coatings on iron and steel products ASTM A239 - Standard practice for locating the thinnest spot in a zinc (galvanized) coating on iron or steel articles ASTM B571 - Standard practice for qualitative adhesion testing of metallic coatings ASTM D412 - Standard test methods for vulcanized rubber and thermoplastic elastomers-tension ASTM D570 - Standard test method for water absorption of plastics ASTM D Standard test method for rubber deterioration-surface ozone cracking outdoors or chamber (triangular specimens) ASTM E376 - Standard practice for measuring coating thickness by magnetic-field or eddy-current (electromagnetic) examination methods ASTM G154 - Standard practice for operating fluorescent light apparatus for UV exposure of nonmetallic materials BSI 6 381C - Specification for colors for identification, coding and special purposes NOTAS: 1) Devem ser consideradas aplicáveis as últimas revisões das normas técnicas listadas anteriormente, na data da abertura da Licitação. 2) É permitida a utilização de normas de outras entidades de normalização desde que tais documentos assegurem qualidade igual ou superior à assegurada pelas normas relacionadas anteriormente e que não contrariem esta Especificação. Se forem adotadas, elas devem ser citadas nos documentos da proposta e, caso a CEMIG julgue necessário, o proponente deve fornecer um exemplar. 3) Todas as normas citadas como referência devem estar à disposição do inspetor ou diligenciador da CEMIG no local da inspeção. 3. Definições 3.1 Esfera de sinalização Dispositivo esférico utilizado para a sinalização de advertência de linhas aéreas de transmissão e de distribuição de energia elétrica. 3.2 Defeitos de pintura 4 ISO - International Organization for Standardization 5 ASTM - American Society for Testing and Materials 6 BSI - British Standards Institution
5 Casca de laranja Defeito de pintura caracterizado por uma película superficial áspera, parecida com a superfície da casca da laranja Enrugamento Defeito de pintura caracterizado pela distorção ou encolhimento da pintura de acabamento durante a sua secagem Empolamento Defeito de pintura caracterizado pela formação de bolhas superficiais na pintura Olho de peixe Defeito de pintura caracterizado por pequenas cavidades que geralmente incorporam partículas minúsculas de outros materiais Fissura Defeito de pintura caracterizado por pequenas trincas na superfície do material. 4. Condições gerais 4.1 Geral As esferas devem: a) nos pontos não cobertos por esta Especificação, atender às exigências da ABNT-NBR e das normas técnicas indicadas no Capítulo 2, aplicáveis ao conjunto e a cada parte; b) ser fornecidas completas, com todos os acessórios necessários ao seu perfeito funcionamento, mesmo os não explicitamente citados nesta Especificação, no Edital de Licitação e/ou no Pedido de Compra; c) ter todas as peças correspondentes intercambiáveis, quando de mesmas características e produzidas pelo mesmo fabricante, de acordo com esta Especificação; 4.2 Apresentação das propostas e aprovação de documentos O proponente deve atender às exigências do procedimento CEMIG-311 e enviar, junto com a proposta: a) desenho com dimensões da esfera; b) desenhos do olhal e do dispositivo mecânico para a instalação e fixação da esfera ao cabo (no caso de esferas para instalação remota); c) lista de todos os componentes da esfera, indicando tipo, características e nome e/ou marca do respectivo fabricante; d) relação de desvios e/ou exceções aos requisitos desta Especificação;
6 5 e) cronograma e locais das etapas a serem cumpridas para entrega das esferas, conforme requerido a seguir: Etapas Local(is) Data(s) ou Período(s) 1 - Produção do lote e execução dos ensaios de rotina 2 - Execução dos ensaios de tipo (quando exigidos pela CEMIG) Observações: 4.3 Garantia O fornecedor deve dar garantia de 60 meses a partir da data de entrega no local indicado no Pedido de Compra contra qualquer defeito de material e/ou fabricação das esferas recebidas pela CEMIG. NOTA: A garantia contra defeitos provocados por deficiência(s) de projeto deve prevalecer por prazo indeterminado Dentro do período de garantia, caso seja detectada qualquer falha de funcionamento ou fabricação da esfera, o fornecedor deve: a) substituir todas as unidades defeituosas por unidades novas e perfeitas; b) restituir à CEMIG todos os custos decorrentes da retirada das unidades defeituosas e da instalação das peças entregues em substituição às defeituosas. 4.4 Identificação A identificação deve ser feita no corpo das esferas, de forma legível e indelével, nos seguintes locais: a) em sua parte externa inferior, conforme Figura 3, na cor preta notação Munsell N 1.0, ou similar, devendo ser marcadas as seguintes informações: - nome do fabricante; - mês e ano de fabricação; b) em sua parte externa superior (junto ao olhal), devendo ser marcado o diâmetro do cabo a que se destina. 4.5 Acondicionamento As esferas de sinalização devem ser acondicionadas individualmente em caixas de papelão ou em embalagens similares que evitem danos à esfera e que sejam adequadas ao transporte rodoviário (inclusive por rodovias não pavimentadas), ferroviário, aéreo ou marítimo, às operações normais de carga e descarga, ao manuseio e ao armazenamento abrigado As embalagens finais devem ser identificadas externamente com as seguintes informações mínimas, marcadas de forma legível e indelével:
7 6 a) nome e/ou marca comercial do fabricante e respectivo CNPJ 7 ; b) destinatário (CEMIG); c) identificação completa do conteúdo; d) número de peças; e) massas bruta e líquida, em quilogramas; f) número do Pedido de Compra; g) número da Nota Fiscal; h) outras informações que o Pedido de Compra exigir. 4.6 Componentes e acessórios Quando aplicável, o fornecedor deve incluir na proposta uma lista de acessórios e ferramentas considerados imprescindíveis para a instalação e a correta fixação das esferas em linhas aéreas de transmissão e distribuição. 4.7 Acabamento A superfície externa das esferas de sinalização deve ser lisa, isenta de inclusões, saliências e bolhas, devendo a pintura aplicada apresentar-se livre de quaisquer defeitos. 4.8 Condições de serviço As esferas de sinalização devem ser projetadas para trabalhar sob as seguintes condições normais de uso: a) altitude máxima de m; b) clima tropical, com umidade relativa do ar de até 100%; c) temperatura ambiente entre -2 C e +45 C, com média de até 35 C, inclusive, num período de 24 h; d) pressão do vento não superior a 1,03 kpa. 4.9 Meio ambiente No caso de fornecimento nacional, os fabricantes e fornecedores devem cumprir rigorosamente, em todas as etapas da fabricação, do transporte e do recebimento das esferas de sinalização, a legislação ambiental brasileira, especialmente os instrumentos legais listados no Capítulo 2, e as demais legislações estaduais e municipais aplicáveis No caso de fornecimento internacional, os fabricantes e fornecedores estrangeiros devem cumprir a legislação ambiental vigente nos seus países de origem e as normas internacionais relacionadas à produção, ao manuseio e ao transporte das esferas de sinalização, até a entrega no local indicado pela CEMIG. Ocorrendo transporte em território brasileiro, os fabricantes e fornecedores estrangeiros devem cumprir a legislação ambiental brasileira, especialmente os 7 CNPJ - Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica
8 7 instrumentos legais listados no Capítulo 2, e as demais legislações estaduais e municipais aplicáveis O fornecedor é responsável pelo pagamento de multas e pelas ações que possam incidir sobre a CEMIG, decorrentes de práticas lesivas ao meio ambiente, quando derivadas de condutas praticadas por ele ou por seus subfornecedores A CEMIG poderá verificar, nos órgãos oficiais de controle ambiental brasileiros, a validade das licenças de operação das unidades industriais dos fornecedores e subfornecedores Para nortear as ações da CEMIG no tocante à disposição adequada das esferas de sinalização depois de serem retiradas do sistema, o fornecedor deve apresentar, quando solicitadas pela CEMIG, as seguintes informações: a) materiais utilizados na fabricação das esferas e suas respectivas composições físicoquímicas; b) aspectos toxicológicos para exposição ocupacional de cada material componente e recomendações quanto ao seu manuseio seguro; c) eventuais efeitos nocivos desses materiais no meio ambiente quando de sua disposição final; d) orientação, em conformidade com a legislação ambiental aplicável, quanto à forma mais adequada de disposição final das esferas. 5. Condições específicas 5.1 Material Os seguintes materiais e revestimentos (ou pigmentação) podem ser utilizados na fabricação das esferas de sinalização: a) resina epóxi, poliéster ou resina equivalente, reforçada com fibra de vidro e revestida uniformemente na parte externa com tinta poliuretano alifático modificado com acrílico, bicomponente, na cor laranja notação Munsell 2.5 YR 6/14 ou BSI 557, ou na cor vermelha notação Munsell 7.5 YR 6/16 ou BSI 537; b) polietileno de alta densidade, plástico ABS (acrilonitrila-butadieno-estireno) ou material equivalente, com aditivação antiultravioleta, pigmentado com uma das cores citadas na alínea a anterior. 5.2 Características construtivas As esferas devem apresentar as seguintes características construtivas, dentre outras: a) resistência ao impacto; b) alta resistência à fadiga e às intempéries; c) alta resistência a deformações permanentes; d) imutabilidade de cor e brilho;
9 8 e) diâmetro externo de (600 ± 6) mm; f) furos para drenagem distribuídos ao longo do diâmetro, de modo a permitir o perfeito escoamento de água em qualquer posição. NOTA: Os furos para drenagem devem ser feitos com gabaritos e não devem apresentar arestas vivas, rebarbas ou saliências nas bordas; g) sistema de fixação para cabos de alumínio ou de aço, dotado de proteção contra abrasão. 5.3 Sistema de fixação da esfera no cabo O sistema de fixação da esfera no cabo deve: a) ter suas partes metálicas fabricadas em aço carbono ou liga de alumínio ou outras ligas metálicas adequadas ao projeto do sistema; b) ficar perfeitamente ajustado após a montagem das partes; c) acomodar o diâmetro do cabo a que se destina sem que haja amassamento dos fios componentes ou folgas devido às tolerâncias dimensionais definidas para o diâmetro do cabo; d) não permitir afrouxamento do aperto quando submetido à freqüência de vibração do cabo entre 10 Hz e 120 Hz; e) com um dispositivo de borracha (coxim), suportar uma força de escorregamento axial de 20 dan e não permitir a rotação da esfera de sinalização relativamente ao cabo, quando submetida a um momento de torção mínimo de 1,5 N.m; f) ter as partes metálicas, quando fabricadas em aço carbono, zincadas por imersão a quente, conforme ABNT-NBR 6323 ou ASTM A123, ou receber proteção anticorrosiva equivalente. Quando for utilizada liga de alumínio, o sistema de fixação deve ser protegido por anodização incolor. 5.4 Esferas de sinalização para instalação convencional As esferas de sinalização para instalação convencional devem possuir: a) sistema de fixação ao cabo, conforme a Figura 1; b) sistema de fixação dimensionado de modo a resistir ao esforço de compressão decorrente do torque nominal de aperto dos parafusos; c) sistema de fixação que apresente um ângulo de aproximadamente 15 graus para a saída do cabo, para que não ocorra a abrasão deste último; d) peso máximo do conjunto igual a 5,0 kgf com tolerância de +10%. 5.5 Esferas de sinalização para instalação remota As esferas de sinalização para instalação remota devem possuir: a) dispositivo mecânico para a instalação e fixação da esfera ao cabo, conforme a Figura 2;
10 9 b) sistema de fixação dimensionado de modo a resistir ao esforço de compressão decorrente do torque nominal de aperto do parafuso; c) balanceamento de modo que o olhal fique para cima; d) peso máximo do conjunto igual a 6,0 kgf com tolerância de +10%. 6. Inspeção 6.1 Geral A inspeção compreende a execução dos ensaios de rotina e, quando exigido pela CEMIG no Pedido de Compra, dos ensaios de tipo Se exigidos, os ensaios de tipo devem atender aos seguintes requisitos: a) ser realizados no laboratório do fornecedor ou do fabricante, desde que previamente homologado pela CEMIG, ou em laboratório de instituição oficial; b) ser realizados, em qualquer hipótese, em amostras escolhidas aleatoriamente e retiradas da linha normal de produção pelo inspetor da CEMIG ou por seu representante legal; c) ser acompanhados, em qualquer hipótese, pelo inspetor da CEMIG ou por seu representante legal De comum acordo com a CEMIG, o fornecedor poderá substituir a execução de qualquer ensaio de tipo pelo fornecimento do relatório do mesmo ensaio, desde que executado em esferas de sinalização idênticas às ofertadas ou em seus componentes, sob as mesmas condições de ensaio, e que atenda aos requisitos de A CEMIG se reserva o direito de efetuar os ensaios de tipo para verificar a conformidade do equipamento com os relatórios de ensaio exigidos com a proposta O lote para inspeção compreende todas as unidades de mesmas características fornecidas de uma só vez O fornecedor deve dispor de pessoal e aparelhagem, próprios ou contratados, necessários à execução dos ensaios (em caso de contratação, deve haver aprovação prévia da CEMIG) A CEMIG se reserva o direito de enviar inspetor devidamente credenciado, com o objetivo de acompanhar qualquer etapa de fabricação e, em especial, presenciar os ensaios, devendo o fornecedor garantir ao inspetor da CEMIG livre acesso a laboratórios e a locais de fabricação e de acondicionamento O fornecedor deve assegurar ao inspetor da CEMIG o direito de se familiarizar, em detalhes, com as instalações e os equipamentos a serem utilizados, estudar as instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar os ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar nova inspeção e exigir a repetição de qualquer ensaio O fornecedor deve informar à CEMIG, com antecedência mínima de dez dias úteis para fornecimento nacional e de trinta dias para fornecimento internacional, a data em que o material estará pronto para inspeção.
11 O fornecedor deve apresentar, ao inspetor da CEMIG, certificados de calibração dos instrumentos de seu laboratório ou do contratado a serem utilizados na inspeção, nas medições e em ensaios do material ofertado, emitidos por órgão credenciado pelo INMETRO 8, ou por organização oficial similar em outros países. A periodicidade máxima dessa calibração deve ser de um ano, podendo acarretar a desqualificação do laboratório o não cumprimento dessa exigência. Períodos diferentes do especificado poderão ser aceitos, mediante acordo prévio entre a CEMIG e o fornecedor. NOTA: Os certificados de calibração devem conter, preferencialmente, as seguintes informações: a) descrição do instrumento calibrado; b) procedimento adotado para calibração; c) padrões rastreáveis; d) resultados da calibração e a incerteza de medição; e) data da realização da calibração e data prevista para a próxima calibração; f) identificação do laboratório responsável pela calibração; g) nomes legíveis e assinaturas do executante da calibração e do responsável pelo laboratório de calibração Todas as normas técnicas, especificações e desenhos citados como referência devem estar à disposição do inspetor da CEMIG no local da inspeção Os subfornecedores devem ser cadastrados pelo fornecedor sendo este o único responsável pelo controle daqueles. O fornecedor deve assegurar à CEMIG o acesso à documentação de avaliação técnica referente a esse cadastro A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio: a) não eximem o fornecedor da responsabilidade de fornecer as esferas de acordo com os requisitos desta Especificação; b) não invalidam qualquer reclamação posterior da CEMIG a respeito da qualidade das esferas e/ou da sua fabricação. Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, com prévia notificação ao fornecedor e, se necessário, em sua presença. Em caso de qualquer discrepância em relação às exigências desta Especificação, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fornecedor Caso se constate alteração do projeto sem prévio aviso e concordância da CEMIG, a repetição dos ensaios de tipo será exigida, sem ônus para a CEMIG, na presença do inspetor da CEMIG A rejeição do lote, em virtude das falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o fornecedor de cumprir as datas de entrega prometidas. Se, na opinião da CEMIG, a rejeição tornar impraticável a entrega das esferas nas datas previstas, ou se tornar evidente que o fornecedor não será capaz de satisfazer as exigências estabelecidas nesta Especificação, a CEMIG se reserva o direito de rescindir 8 INMETRO - Instituto Brasileiro de Normalização, Metrologia e Qualidade Industrial
12 11 todas as suas obrigações e de obter as esferas de outro fornecedor. Em tais casos, o fornecedor será considerado infrator do contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis Todas as esferas rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por esferas novas e perfeitas, por conta do fornecedor, sem ônus para a CEMIG. Tais unidades correspondem aos valores apresentados na coluna "Ac" da Tabela O custo dos ensaios de rotina deve ser por conta do fornecedor A CEMIG se reserva o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nesse caso, as despesas serão de responsabilidade: a) da CEMIG, se as esferas ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção; b) do fornecedor, em caso contrário Os custos da visita do inspetor da CEMIG (locomoção, hospedagem, alimentação, homem-hora e administrativos) correrão por conta do fornecedor nos seguintes casos: a) se a esferas estiverem incompletas na data indicada na solicitação de inspeção; b) se o laboratório de ensaio não atender às exigências de 6.1.6, , e ; c) se as esferas fornecidas necessitarem de acompanhamento de fabricação ou inspeção final em subfornecedor, contratado pelo fornecedor, em localidade diferente da sede do fornecedor; d) devido à reinspeção das esferas por motivo de recusa nos ensaios. 6.2 Ensaios de rotina Inspeção visual Antes de serem efetuados os demais ensaios de rotina, o inspetor da CEMIG deve efetuar uma inspeção visual para verificar: a) existência de todos os componentes e acessórios; b) identificação, conforme 4.4; c) acondicionamento, conforme 4.5; d) acabamento, conforme 4.7; e) peso, conforme 5.4, alínea "d", ou 5.5, alínea "d" A não-conformidade de qualquer esfera com os requisitos de implicará a sua rejeição Verificação dimensional As dimensões das esferas ofertadas devem ser verificadas e devem estar de acordo com a Figura 1, para as esferas para instalação convencional, ou com a Figura 2, para esferas para instalação remota Operação do dispositivo mecânico de instalação
13 12 A esfera deve ser instalada no cabo a que se destina e depois desinstalada, sem apresentar nenhuma alteração nos encaixes e componentes Resistência ao escorregamento axial A esfera para instalação remota deve ser instalada no cabo de menor diâmetro a que se destina e deve ser aplicada a ela uma força axial de 20 dan, paralelamente ao cabo. A esfera deve ser considerada aprovada no ensaio desde que ela não apresente escorregamento sobre o cabo Resistência à torção A esfera para instalação remota deve ser instalada em uma amostra de 1 m do cabo a que se destina, com o olhal de instalação para cima, devendo ser aplicado na esfera um momento de torção de 1,5 N.m. A esfera deve suportar essa torção e, depois de cessada a aplicação do momento, o olhal deve retornar à posição inicial para que a esfera seja considerada aprovada no ensaio Zincagem por imersão a quente Devem ser efetuados os seguintes ensaios para a avaliação da qualidade do revestimento de zinco das ferragens das esferas: a) aderência, conforme a ABNT-NBR 7398 ou a ASTM B571; b) espessura, conforme a ABNT-NBR 7399 ou a ASTM E376; c) uniformidade, conforme a ABNT-NBR 7400 ou a ASTM A Torque nos parafusos As esferas de sinalização para instalação convencional devem ser instaladas nos cabos de maior e menor diâmetro a que se destinam e, após ser aplicado o torque nominal nos parafusos de acordo com a especificação CEMIG-293, não devem ocorrer deformações permanentes nos conectores e/ou danos aos cabos. 6.3 Ensaios de tipo Resistência ao intemperismo artificial Preparação dos corpos-de-prova Devem ser preparados cinco corpos-de-prova e, para isso, o fornecedor deve dispor de ferramenta apropriada para a moldagem do material utilizado na fabricação das esferas em forma de placas planas com dimensões de (7 x 11) cm. Quando aplicável, essas placas devem ser revestidas com a tinta especificada Método de ensaio Um grupo de quatro corpos-de-prova deve ser envelhecido durante h em câmara de intemperismo artificial, de acordo com a ASTM G154, com ciclos de 4 h de exposição à radiação UV-B, a 60 C, e 4 h de exposição à condensação de água, a 50 C Critério de aprovação
14 13 Os corpos-de-prova envelhecidos devem ser comparados com o corpo-de-prova não envelhecido. A cor e o brilho não devem sofrer alterações, assim como a aderência quando se tratar de fibra de vidro revestida, para que a esfera seja considerada aprovada no ensaio. A diferença nos resultados obtidos no ensaio descrito em para o corpo-de-prova não envelhecido (ou amostra padrão), em relação aos corpos-de-prova envelhecidos, não deve ser superior a 20% Absorção de água Preparação dos corpos-de-prova Devem ser preparados cinco corpos-de-prova, cada um com espessura de 3,17 mm (1/8"), de acordo com a ASTM D Método de ensaio Os cinco corpos-de-prova devem ser ensaiados por 24 h de acordo com a ASTM D Critério de aprovação A variação média máxima permissível de massa deve ser de 1,0 % para que a esfera seja considerada aprovada no ensaio Resistência mecânica do sistema de fixação As ferragens do sistema de fixação da esfera devem resistir à carga de escorregamento, ao torque nos parafusos e às cargas dinâmicas geradas pelos ensaios de vibração Vibração Amostra para ensaio Consiste em uma esfera completa, com todos os seus acessórios Método de ensaio A esfera deve ser instalada no cabo, num vão mínimo de 30 m. O cabo deve ser tracionado de acordo com a tração de trabalho estipulada em projeto. Deve ser aplicada ao cabo uma varredura de freqüência de vibração vertical através de excitador mecânico e/ou elétrico, variando-se a freqüência de 10 Hz a 120 Hz. Deve-se encontrar nessa faixa de vibração as freqüências naturais da esfera caracterizadas pela maior resposta da esfera em ressonância com o cabo de ensaio Critério de aprovação A esfera e suas fixações devem resistir a uma seqüência de 2 milhões de ciclos na freqüência de ressonância mais alta encontrada, com uma amplitude de 0,5 mm, pico a pico, sem apresentar fadiga, desaperto ou ruptura de material, para ser considerada aprovada no ensaio Envelhecimento acelerado do dispositivo de borracha (coxim) Preparação dos corpos-de-prova A preparação dos corpos-de-prova deve ser feita de acordo com a ASTM D Método de ensaio
15 14 Um grupo de cinco corpos-de-prova deve ser envelhecido durante h em câmara de intemperismo artificial, de acordo com a ASTM G154, com ciclos de 4 h de exposição à radiação UV-B, a 60 C, e 4 h de exposição à condensação de água, a 50 C Critério de aprovação Os corpos-de-prova envelhecidos devem ser comparados com os corpos-de-prova não envelhecidos. A resistência mecânica dos coxins, preparados conforme a ASTM D412, pode sofrer uma variação de, no máximo, 25% com relação ao início do ensaio, para que sejam considerados aprovados no ensaio Resistência do dispositivo de borracha (coxim) ao ozônio O ensaio deve ser realizado conforme as prescrições da ASTM D1171, devendo os resultados obtidos ser avaliados de acordo com os critérios de aprovação da norma citada Avaliação da coloração Preparação dos corpos-de-prova Devem ser preparados cinco corpos-de-prova de acordo com as exigências de Método de ensaio O ensaio deve ser realizado conforme descrito na ABNT-NBR 12694, ABNT-NBR e/ou ABNT-NBR Critério de aprovação Os corpos-de-prova envelhecidos devem ser comparados com o corpo-de-prova não envelhecido, devendo ser atendidas as seguintes exigências: a) a cor e o brilho não devem sofrer alterações, assim como a aderência quando se tratar de fibra de vidro revestida, para que a esfera seja considerada aprovada no ensaio. b) a diferença nos resultados obtidos no ensaio do corpo-de-prova não envelhecido (ou amostra padrão) em relação aos corpos-de-prova envelhecidos não deve ser superior a 20%. 6.4 Relatório dos ensaios O relatório dos ensaios deve ser providenciado pelo fornecedor e conter, no mínimo, as seguintes informações: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) número do Pedido de Compra; c) descrição sucinta dos ensaios; d) indicação de normas técnicas, instrumentos e circuitos de medição; e) memórias de cálculo, com resultados obtidos e eventuais observações;
16 15 f) tamanho do lote, número e identificação das esferas amostradas e ensaiadas; g) datas de início e fim dos ensaios e de emissão do relatório; h) nome do laboratório onde os ensaios foram executados; i) nomes legíveis e assinaturas do inspetor da CEMIG e do responsável pelos ensaios As esferas somente serão liberadas pelo inspetor da CEMIG após o recebimento de três vias dos relatórios dos ensaios, três vias da lista de embarque e a verificação da embalagem e de sua identificação. 7. Planos de amostragem 7.1 Os planos de amostragem para os ensaios de rotina devem estar de acordo com a Tabela, elaborada de acordo com a ABNT-NBR 5426 ou a ISO , para o regime normal de inspeção. 7.2 A comutação do regime de inspeção ou qualquer outra consideração adicional deve ser feita de acordo com as recomendações da ABNT-NBR 5426 ou da ISO / Tabela
17 16 Tamanho do lote Tabela - Planos de amostragem para os ensaios de rotina Operação do dispositivo mecânico de instalação - Inspeção visual - Verificação dimensional Amostragem simples Nível de Inspeção I NQA 10% Até a a % do lote a a Resistência ao escorregamento axial - Resistência à torção - Zincagem por imersão a quente - Torque nos parafusos Amostragem simples Nível de Inspeção S3 NQA 4% Amostra Ac Re Amostra Ac Re NOTAS: 1) Ac - número de aceitação: número máximo de esferas defeituosas que ainda permite a aceitação do lote. 2) Re - número de rejeição: número mínimo de esferas defeituosas que implica a rejeição do lote. / Figura 1
18 17 Figura 1 - Esfera de sinalização para instalação convencional / Figura 2
19 18 Figura 2 - Esfera de sinalização para instalação remota / Figura 3
20 19 NOTA: O nome do fabricante e a data de fabricação (mês e ano) devem ter uma altura mínima de (90 ± 1) mm e uma largura suficiente para que sejam visualizados, de forma legível, a uma distância de 150 m, utilizando-se para isso um binóculo 10 x 25 mm (ampliação de 10 vezes e diâmetro da objetiva de 25 mm). Figura 3 - Identificação da esfera de sinalização
NORMA TÉCNICA CELG D. Esferas de Sinalização Diurna para Redes Aéreas NTC-79
NORMA TÉCNICA CELG D Esferas de Sinalização Diurna para Redes Aéreas NTC-79 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES 3 4. CONDIÇÕES
ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO
ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO Código ETD-00.010 Data da emissão 24.11.1986 Data da última revisão 31.03.2008 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições 4 Condições
1. Objetivo Referências Definições Condições gerais Condições específicas Inspeção Planos de amostragem 15
SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Definições 3 4. Condições gerais 3 5. Condições específicas 6 6. Inspeção 7 DISTRIBUIÇÃO 7. Planos de amostragem 15 Tabela - Planos de amostragem para ensaios
SUMÁRIO. 1. Objetivo Condições Gerais Informação dos Materiais Quadro 1 - RTHP Esfera de instalação padrão Distribuidora...
SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo... 1 2. Condições Gerais... 1 3. Informação dos Materiais... 1 Quadro 1 - RTHP Esfera de instalação padrão Distribuidora... 1 Quadro 2 - RTHP Esfera de instalação padrão Transmissora...
ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO WATTÍMETRO BIDIRECIONAL PORTÁTIL
ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título WATTÍMETRO BIDIRECIONAL PORTÁTIL Código ETD-00.049 Data da emissão 31.08.2010 Data da última revisão Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições
ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ZINCAGEM EM GERAL
ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ZINCAGEM EM GERAL Código ETD-00.002 Data da emissão 11.01.1984 Data da última revisão 30.06.2006 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições 4 Condições
CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA
FIGURA 1 JUNHO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 5 DETALHE B (BICO) NOTAS: - O conector de derivação deve ter a parte superior do bico estendida, como mostra o modelo 1 do Detalhe B, visando facilitar
ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO
ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título: INDICADOR ELETRÔNICO DE FALHA EM LINHA DE TRANSMISSÃO Código ETD-00.050 Data da emissão 26.08.2010 Data da última revisão Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO
EMD-.016 1/06 DESENHO ILUSTRATIVO Obs: 1. Medidas em milímetros. 2. Variações nas partes não cotadas são admissíveis, desde que mantidas as características eletromecânicas especificadas nesta EMD. NTD
SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0072 EMENDAS E TERMINAIS UNIPOLARES
Especificação BRAÇOS PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA Especificação BRAÇOS PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA b Rev 08/2009 Prefeitura Municipal de Porto Alegre
1. Objetivo Referências 1
SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Condições gerais 1 3.1 Geral 1 3.2 Tubos 2 3.3 Barra 2 3.4 Acondicionamento 2 3.5 Apresentação de propostas 3 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS 02.118-TNNT-150
1. Objetivo Referências Definições Condições gerais Inspeção 6
SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Definições 3 (2) 4. Condições gerais 3 DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 5. Condições específicas 6 6. Inspeção 6 7. Planos de amostragem para os ensaios de rotina 10 Anexo
SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0071 FUSÍVEIS TIPO NH DE BAIXA TENSÃO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO COBERTURA TIPO MANTA PARA REPARO DE CONDUTORES COBERTOS CLASSE TENSÃO 15 e 35 kv
EMD-.014 1/06 DESENHO MANTA COBERTURA- CLASSE 15 kv Código Tensão Dimensões (mm) CEB (kv) Largura Comprimento 92020176 13,8 140 200 92020174 13,8 200 400 DESENHO MANTA COBERTURA CLASSE 35 kv Código Tensão
e) ABNT NBR IEC Luminárias - Parte 1: Requisitos gerais e ensaios;
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0084 REATOR ELETRÔNICO PARA LÂMPADA
SAPATILHA NTD
Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para sapatilha, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizada na instalação da alça pré-formada para cordoalha de
NORMA TÉCNICA CELG D. Estabilizador de Escadas NTS-20
NORMA TÉCNICA CELG D Estabilizador de Escadas NTS-20 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 1 3. CONDIÇÕES GERAIS 2 3.1 Generalidades 2 3.2 Garantia 2 3.3 Identificação
1. Objetivo Referências Definições Condições gerais Condições específicas Inspeção Planos de amostragem 9
SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Definições 3 ( ) DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS 02.118-CONEM-0003 ND-2.6 4. Condições gerais 3 5. Condições específicas 4 6. Inspeção 5 7. Planos de amostragem
1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Chave Seccionadora de Faca Unipolar 630A 2
PROJ. PAEA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICO DES. VERIF. REF. CONEM DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 2 Quadro 1 - RTHP Chave Seccionadora
ARRUELA DE PRESSÃO NTD
Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis a arruela de pressão, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, a arruela de pressão corretamente instalada, deve adequar-se
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01/03/ de 9
01/03/2018 1 de 9 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Cantoneira para Braço C, utilizados nas Redes de Distribuição da CEMAR Companhia
SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 06/07/2010 TÍTULO: Suporte para inst. do Pararraio do Religador VERSÃO NORMA: 2.
SUMÁRIO 1.Objetivo... 2 2.Normas e Documentos Complementares... 2 3.Características Específicas... 2 3.1 Material... 2 3.2 Acabamento... 2 3.3 Identificação... 2 3.4 Acondicionamento... 2 4.Inspeção...
3.1 Material Aço carbono ABNT 1010 a 1045, forjado, ferro fundido maleável ou nodular.
Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para olhal para parafuso, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizado na montagem de estruturas de ancoragem e estaiamento,
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO
EMD-.057 1/6 EMD-.057 2/6 1) Medidas em milímetros. 2) As cotas indicadas e desenhos são orientativos e referenciais. Serão aceitas variações, desde que atendidas as características mecânicas e elétricas
PORCA QUADRADA NTD
Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para porca quadrada, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizada junto a parafusos na fixação de materiais e equipamento
Bastões isolantes. Os bastões tubulares devem ser constituídos de materiais isolantes, não higroscópicos, e em total conformidade com a ASTM F 711.
1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para os bastões isolantes utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS
Página: 1 de 7 PARAFUSO DE CABEÇA ABAULADA NTD
Página: 1 de 7 PARAFUSO DE CABEÇA ABAULADA 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para parafuso de cabeça abaulada com porca. A aplicação do parafuso é para a montagem
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA DE RASPA COM PALMA DE VAQUETA
1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas exigíveis para o fornecimento de Luvas de Raspa com Palma de Vaqueta, bem como servir de parâmetro nas avaliações feitas durante o recebimento das mesmas.
NORMA TÉCNICA CELG D
NORMA TÉCNICA CELG D By-Pass Temporário para Chave Fusível Especificação NTC-78 Revisão 1 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO
FIGURA 1A FIGURA 1B FIGURA 2 OBS.: 1) Medidas em milímetros. 2) Dimensões ver Tabela 1. JANEIRO/2018 SRD/DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 5 APLICAÇÃO TABELA 1 NTC PADRÃO CÓDIGO COPEL CONDUTORES DE COBRE
Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso olhal. Coordenar o processo de revisão desta especificação.
05/10/2017 1 de 12 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso olhal das Redes de Distribuição e Transmissão da CEMAR - Companhia Energética
Especificação Técnica Linhas de Transmissão Isolador Pilar 69kV - NBI 290kV
Sumário 1. Finalidade... 1 2. Âmbito de aplicação... 1 3. Normas complementares... 1 4. Identificação do material... 1 5. Fabricação... 1 6. Inspeção e ensaios... 3 7. Embalagem... 3 8. Condições gerais...
Página: 1 de 11 CINTA PARA POSTE CIRCULAR E DUPLO T NTD
Página: 1 de 11 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para cinta para poste circular e duplo T, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizada para o apoio rígido de ferragens
MANILHA - SAPATILHA NTD
Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para manilha-sapatilha, para tensão de 13,8 e 23 kv, é utilizada para ancoragem de condutores através de alça pré-formada,
AFASTADOR DE ARMAÇÃO SECUNDÁRIA NTD
Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para afastador de armação secundária, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizado na fixação de armação secundária
1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Chave Fusível Isolador Porcelada 2
PROJ. PAEA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICO DES. VERIF. REF. CONEM DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 2 Quadro 1 - RTHP Chave Fusível Isolador
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-761/2006 R-01 ABRAÇADEIRAS DE NYLON
ET-76/2006 R-0 DOCUMENTO NORMATIVO ET-76 I Í N D I C E OBJETIVO... 2 NORMAS COMPLEMENTARES... 3 CONDIÇÕES GERAIS... 3. IDENTIFICAÇÃO... 3.2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 4 CARATERÍSTICAS DO MATERIAL EMPREGADO...
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01/03/ de 9
01/03/2018 1 de 9 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Estribo para Braço Tipo L, utilizados nas Redes de Distribuição da CEMAR Companhia
1 Introdução 2. 2 Descrição do fornecimento 2. 3 Ensaios de tipo e/ou especiais Embalagem Garantia Inspeção 4
SUMÁRIO Item Pág. 1 Introdução 2 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS APROV: MAMF 046.382 2 Descrição do fornecimento 2 3 Ensaios de tipo e/ou especiais 3 4. Embalagem 3 5. Garantia 4 6. Inspeção 4 7. Reservas
CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO alumínio FIGURA 1 FIGURA 2
FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 OBS.: 1) Medidas em milímetros. 2) Deve ser dimensionado para atender a todas as características de aplicação mecânica e elétrica da Tabela 1. MAIO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página
SAN.A.IN.NA 16. Norma ISO PAS/ Freight containers Mechanical seals;
1 / 7.11.2013 Data da Sumário: 1. FINALIDADE 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 4. INSPEÇÃO E RECEBIMENTO 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 6. REFERÊNCIAS 7. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta norma estabelece
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
26 / 04 / 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para grampo de linha viva utilizado nas Redes de Distribuição Aéreas da Companhia
CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO
FIGURA 1A FIGURA 1B MAIO/2018 SRD/DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 7 FIGURA 1C FIGURA 2A FIGURA 2B (vista do barril) FIGURA ILUSTRATIVA FIGURA ILUSTRATIVA Nota: figuras 1B, 2A e 2B referem-se exclusivamente
CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO
FIGURA 1A FIGURA 1B 18/JANEIRO/2019 SPI/DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 7 FIGURA 1C FIGURA 2A FIGURA 2B (vista do barril) FIGURA ILUSTRATIVA FIGURA ILUSTRATIVA Nota: as figuras 1B, 2A e 2B referem-se exclusivamente
Ferramentas de Redes de Distribuição. Chaves de fenda
1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para chaves de fenda utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso de cabeça quadrada. Coordenar o processo de revisão desta especificação.
30/01/2018 1 de 14 1 EFINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso de cabeça quadrada utilizados nas Redes de Distribuição da CEMAR Companhia
Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de espaçador losangular. Coordenar o processo de revisão desta especificação.
05/03/2018 1 de 12 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para espaçador losangular para utilização nas Redes de Distribuição e Transmissão da
Especificação Técnica no Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Abraçadeiras de Nylon
CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 2 6. DESCRIÇÃO...
Cintas tubulares de poliéster em anel para elevação de cargas
1. OBJETIVO NTC 890027 Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as cintas tubulares em poliéster utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição com
FIGURA 1 CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 DETALHE DE INSTALAÇÃO. Parafuso e Arruela. Conector. Luva
FIGURA 1 E C D φ G F φ 10.0 + 0.2 A B CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 I H LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 Rosca (Normal) DIN II 16 fios / in Sextavado Interno d1 h l1 l2 PARAFUSO D12 d2 m ARRUELA LISA DETALHE
SUPORTE INCLINADO PARA CHAVES NTD
Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para suporte inclinado para chaves, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizado na fixação de chave em estruturas,
4.1 Grampo de suspensão
29 / 07 / 2011 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para grampo de suspensão monoarticulado utilizado nas Linhas de Distribuição da
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA BRAÇOS PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA BRAÇOS PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA Especificação Data Revisão Folhas CEIP ESP n 04 06/2008 03 23 1. Objetivo 3 2. Referências 3 3. Definições 5 4. Condições gerais 5 5. Condições específicas
Dispositivo metálico que exerce função mecânica e/ou elétrica em uma linha aérea.
10 / 05 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do engate concha olhal 90º para utilização nas Subestações da CEMAR. 2 CAMPO DE
Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de pré-formados metálicos. Coordenar o processo de revisão desta especificação.
05/10/2017 1 de 9 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de afastador de armação secundária destinados a afastamento das Redes Secundárias de
CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS
CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS ETM 007 VERSÃO 2 Jundiaí 2014 ETM-007 Sumário 1 Objetivo...2 2 Referências normativas...2 3 Definições...2 4 Requisitos gerais...2 Requisitos da caixa padrão DAE S/A para
Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do engate garfo-garfo para utilização nas Subestações da CEMAR.
09 / 05 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do engate garfo-garfo para utilização nas Subestações da CEMAR. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO
DISPOSITIVO PARA FIXAÇÃO DA LINHA DE VIDA - GANCHO
1. Objetivo Esta especificação tem por objetivo estabelecer a padronização e as características mínimas do dispositivo para fixação da linha de vida - tipo gancho - nos trabalhos de redes e linhas de distribuição.
Dispositivo metálico que exerce função mecânica e/ou elétrica em uma linha aérea.
11 / 05 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de engate concha garfo para utilização nas subestações de energia da CEMAR. 2 CAMPO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN ISOLADORES TIPO ROLDANA EM PORCELANA 01
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.01.093 01 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA-ES PAULO J. TAVARES LIMA ENGENHARIA-SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...
SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÂO CÓDIGO TÍTULO FOLHA
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÂO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0067 TAMPÃO PARA REDES SUBTERRÂNEAS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
28/06/2005 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para manilhasapatilha utilizada nas Redes de Distribuição da Companhia Energética do
NTC BRAÇO L 15 e 35 kv FIGURA BRAÇO L VISTA ISOMÉTRICA. JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME 3 Página 1 de 4
FIGURA BRAÇO L VISTA ISOMÉTRICA JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME 3 Página 1 de 4 DETALHE DO REFORÇO DETALHE DO CONECTOR DETALHES DO ENSAIO VISTA LATERAL VISTA SUPERIOR JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME
CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA BIMETÁLICO
FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 6 FIGURA 3 - COMPONENTE C FIGURA 4 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 2 de 6 TABELA 1 NTC 813210
Isolador Híbrido 15 kv. FIGURA 1 Dimensões
FIGURA 1 Dimensões Observações: 1. Medidas em milímetros; 2. Dimensionar adequadamente o apoio para ensaio; 3. A base do isolador híbrido deve ter superfície plana e adequada para sua instalação em cruzetas
NORMA TÉCNICA CELG D Bastão de Manobra Especificação NTS-19
NORMA TÉCNICA CELG D Bastão de Manobra Especificação NTS-19 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES 3 4. CONDIÇÕES GERAIS 4 4.1 Generalidades
CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO
SUBESTAÇOES - DESE 1/27 CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: SOT/DESE/VPEL Julio Cezar do Nascimento Mário José de Mello Soares SUBESTAÇOES - DESE 2/27
N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página: Manual 1.8 Caius Vinicíus S Malagoli 03/10/ de 6
1 FINALIDADE O espaçador losangular com Garra é um padrão que se aplica às redes aéreas primárias compactas de distribuição de energia elétrica nas classes 15 kv, 25 kv e 35 kv, para todas as distribuidoras
Superintendência Comercial de Distribuição
Superintendência Comercial de Distribuição DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ETC 6.10 - MEDIDOR DE CORRENTE EM REDES DE ALTA TENSÃO Novembro/2014 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada
ESPECIFICAÇÃO DA TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU FIO DE AÇO GALVANIZADO PARA ATERRAMENTO DE LINHAS AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO AT Especificações Gerais
ESPECIFICAÇÃO DA TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-010.4 FIO DE AÇO GALVANIZADO PARA ATERRAMENTO DE LINHAS AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO AT Especificações Gerais APROVAÇÃO Júlio Cesar Ragone Lopes Diretor Corporativo
Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7
Número: EMP-82301 Rev.: 0 Fl. 1/7 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 11/06/2013 Emissão inicial Sebastião Carvalho Engª de Produto Daniel Pedrosa Engª de Processo Número: EMP-82301 Rev.:
Interruptores portáteis de carga
1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para interruptores portáteis de carga utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU
Página: 1 de 8 PARAFUSO CABEÇA QUADRADA NTD
Página: 1 de 8 PARAFUSO CABEÇA QUADRADA 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis do parafuso de cabeça quadrada com porca quadrada, destinados à utilização na fixação
3 REFERÊNCIAS 4 DISPOSIÇÕES GERAIS
Elaborador: Mário Sérgio de Medeiros Damascena ET - 05.117.01 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de pino de isolador para utilização
Página: 1 de 7 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA NTD
Página: 1 de 7 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para armação secundária, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizado na instalação do isolador
NORMA TÉCNICA CELG D. Caixas de Aço para Transporte de Ferramentas e Materiais Especificação NTC-82
NORMA TÉCNICA CELG D Caixas de Aço para Transporte de Ferramentas e Materiais Especificação NTC-82 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
[1] NBR 5426: Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
26 / 06 / 2012 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para o gancho olhal utilizado nas Redes de Distribuição Aéreas da CEMAR. 2 CAMPO
CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL
Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
26 / 07 / 2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de suporte L para fixação de Chave Fusível e para-raios em cruzeta para utilização
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
26 / 07 / 2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de Suporte de Topo Para Isolador Pilar para utilização nas Redes de Distribuição
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
14 / 05 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de isolador de ancoragem/suspensão polimérico para utilização nas Redes de Distribuição
SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 20/07/2009 TÍTULO: Parafuso Cabeça Sextavada VERSÃO NORMA: 1.0
SUMÁRIO ETD 001.005.001 PARAFUSO COM ROSCA TOTAL E CABEÇA SEXTAVADA... 2 1. Objetivo... 2 2. Normas e documentos complementares... 2 3. Características Específicas... 2 3.1 Material... 2 3.2 Acabamento...
Cabeçotes para vara de manobra
1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO
3.2. Material Alumínio ASTM AA 1100, conforme ASTM B210; Aço SAE 1010/1020, para luvas de emenda utilizadas no fio de aço em cabos CAA.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de Luva de Emenda de Compressão, destinados à RGE Sul, para a
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 021
Página: 1 de 6 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 021 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3. REFERÊNCIA NORMATIVA... 2 4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 3 4.1. Material do corpo... 3 4.2.
Lençóis isolantes. Figura 1 LENÇOL PARA BT
Figura 1 LENÇOL PARA BT OBS.: 1. O velcro não deve ser costurado. Deve ser fixado com uma cola especial. 2. Deverá ser impresso de modo indelével sem agredir o lençol ou prejudicar sua rigidez dielétrica.
Serra para poda. Parte ativa da ferramenta responsável pelo corte de pequenos galhos e/ou peças de madeira.
1. OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis da serra manual e adaptável à vara de manobra sem a necessidade de afiação (ou permanente) utilizada nos
SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0049 ISOLADORES 1/19 1. FINALIDADE
- A ilustração é meramente representativa. O conjunto deve corresponder às características apresentadas neste documento e referências;
1. OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo estabelecer a padronização e as características mínimas do conjunto para resgate em plano elevado e ambiente vertical, que será utilizado quando da necessidade
Superintendência Comercial de Distribuição
Superintendência Comercial de Distribuição MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 3.15 DISPOSITIVO DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA maio/2012 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1-
PINO AUTO TRAVANTE PARA ISOLADOR TIPO PILAR NTD
Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para pino auto travante para isolador, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizada na fixação de isolador pilar
Cabeçotes para vara de manobra
1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO
Número: EMP Rev.: 1 Fl. 1/10
Número: EMP-81193 Rev.: 1 Fl. 1/10 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO Emissão inicial, em substituição ao 0 28/10/2015 documento EMP-81193 Rev.34. Alteração do modelo do documento e Sebastião
Ferragem de rede aérea que se fixa numa superfície, em geral a face superior de uma cruzeta, na qual, por sua vez, é fixado um isolador de pino.
26 / 07 / 2011 1 de 10 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do pino de isolador para utilização nas Redes de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO
Cabeçotes para vara de manobra
1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO
SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 13/02/2011 TÍTULO: Isolador Pino Polimérico VERSÃO NORMA: 2.1
SUMÁRIO 1. Objetivo... 2 2. Normas e documentos complementares... 2 3. Características Específicas... 2 3.1 Material... 2 3.2 Acabamento... 2 3.3 Resistência Mecânica... 2 3.4 Características Elétricas...
Superintendência de Engenharia ETC ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA PLACA DE MUNICAÇÃO SÍNCRONA DEZEMBRO/2005
Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.06 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA PLACA DE MUNICAÇÃO SÍNCRONA DEZEMBRO/2005 CO CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO