1. Objetivo Referências Definições Condições gerais Condições específicas Inspeção Planos de amostragem 15

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1 SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Definições 3 4. Condições gerais 3 5. Condições específicas 6 6. Inspeção 7 DISTRIBUIÇÃO 7. Planos de amostragem 15 Tabela - Planos de amostragem para ensaios de rotina 16 Figura 1 - Esfera de sinalização para instalação e retirada remota 17 Figura 2 - Identificação da esfera de sinalização 18 DES. VERIF. REF. CONEM PROJ. TE-47/2012 j i COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS COMITÊ DE NORMALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS - CONEM CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICO SUBSTITUI: COORDENAÇÃO h CONEM ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA g AFMB 16/03/12 CEMIG JHD ESFERAS DE SINALIZAÇÃO DIURNA 672 g f AFMB 15/03/10 PARA LINHAS AÉREAS REVISÕES 16/07/99 18 páginas ARQ A4D

2 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESFERAS DE SINALIZAÇÃO DIURNA PARA LINHAS AÉREAS 1. Objetivo Esta Especificação estabelece critérios e requisitos técnicos mínimos aplicáveis à fabricação e ao recebimento de esferas de sinalização diurna para utilização em linhas aéreas de transmissão e distribuição de energia elétrica da CEMIG. 2. Referências ABNT 1 -NBR Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos - Procedimento ABNT-NBR Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido - Especificação ABNT-NBR Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente - Verificação da aderência do revestimento - Método de ensaio ABNT-NBR Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente - Verificação da espessura do revestimento por processo não-destrutivo - Método de ensaio ABNT-NBR 7400 Galvanização de produto de aço ou ferro fundido - por imersão a quente - Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio ABNT-NBR Corantes - Controle da cor por espectrofotometria - Método de ensaio ABNT-NBR Materiais opacos - Avaliação visual da diferença de cor - Método de ensaio ABNT-NBR Especificação de cores de acordo com o sistema de notação Munsell - Especificação ABNT-NBR Esfera de sinalização diurna para linhas aéreas de transmissão de energia elétrica Especificação ABNT-NBR- ISO/IEC Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração CEMIG Conectores elétricos e emendas - Especificação CEMIG Fornecimento de documentação técnica para a CEMIG Procedimento CEMIG-760 Requisitos para cumprimento da legislação ambiental e de segurança de pessoal - Procedimento ISO Sampling procedures for inspection by attributes - Part 1: Sampling schemes indexed by acceptance quality limit (AQL) for lot-by-lot inspection 1 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas 2 IEC - International Electrotechnical Commission 3 ISO - International Organization for Standardization

3 2 ASTM 4 A153 - Standard Specification for Zinc Coating (Hot-Dip) on Iron and Steel Hardware ASTM A239 - Standard practice for locating the thinnest spot in a zinc (galvanized) coating on iron or steel articles ASTM B571 - Standard practice for qualitative adhesion testing of metallic coatings ASTM D256 - Standard Test Methods for Determining the Izod Pendulum Impact Resistance of Plastics ASTM D412 - Standard test methods for vulcanized rubber and thermoplastic elastomers-tension ASTM D570 - Standard test method for water absorption of plastics ASTM D638 - Standard Test Method for Tensile Properties of Plastics ASTM D792 - Standard Test Methods for Density and Specific Gravity (Relative Density) of Plastics by Displacement ASTM D Standard test method for rubber deterioration-surface ozone cracking outdoors or chamber (triangular specimens) ASTM D Standard Test Method for Transition Temperatures and Enthalpies of Fusion and Crystallization of Polymers by Differential Scanning Calorimetry ASTM E308 - Standard Practice for Computing the Colors of Objects by Using the CIE System ASTM E376 - Standard practice for measuring coating thickness by magnetic-field or eddy-current (electromagnetic) examination methods ASTM E Standard Test Method for Oxidation Onset Temperature of Hydrocarbons by Differential Scanning Calorimetry ASTM G154 - Standard practice for operating fluorescent light apparatus for UV exposure of nonmetallic materials BSI 5 381C - Specification for colors for identification, coding and special purposes NOTAS: 1) Devem ser consideradas aplicáveis as últimas revisões das normas técnicas listadas anteriormente, na data da abertura da Licitação. 2) É permitida a utilização de normas de outras entidades de normalização desde que tais documentos assegurem qualidade igual ou superior à assegurada pelas normas relacionadas anteriormente e que não contrariem esta Especificação. Se forem adotadas, elas devem ser citadas nos documentos da proposta e, caso a CEMIG julgue necessário, o proponente deve fornecer um exemplar. 3) Todas as normas citadas como referência devem estar à disposição do inspetor ou diligenciador da CEMIG no local da inspeção. 4 ASTM - American Society for Testing and Materials 5 BSI - British Standards Institution

4 3 3. Definições 3.1 Esfera de sinalização Dispositivo esférico utilizado para a sinalização de advertência de linhas aéreas de transmissão e de distribuição de energia elétrica. 3.2 Defeitos de pintura Casca de laranja Defeito de pintura caracterizado por uma película superficial áspera, parecida com a superfície da casca da laranja Enrugamento Defeito de pintura caracterizado pela distorção ou encolhimento da pintura de acabamento durante a sua secagem Empolamento Defeito de pintura caracterizado pela formação de bolhas superficiais na pintura Olho de peixe Defeito de pintura caracterizado por pequenas cavidades que geralmente incorporam partículas minúsculas de outros materiais Fissura Defeito de pintura caracterizado por pequenas trincas na superfície do material. 4. Condições gerais 4.1 Geral As esferas devem: a) nos pontos não cobertos por esta Especificação, atender às exigências da ABNT-NBR e das normas técnicas indicadas no Capítulo 2, aplicáveis ao conjunto e a cada parte; b) ser fornecidas completas, com todos os acessórios necessários ao seu perfeito funcionamento, mesmo os não explicitamente citados nesta Especificação, no Edital de Licitação e/ou no Pedido de Compra; c) ter todas as peças correspondentes intercambiáveis, quando de mesmas características e produzidas pelo mesmo fabricante, de acordo com esta Especificação; d) ser projetadas para a instalação e retirada de forma remota e/ou à distância. 4.2 Apresentação das propostas e aprovação de documentos O proponente deve atender às exigências do procedimento CEMIG-311 e enviar, junto com a proposta:

5 4 a) desenho(s) do conjunto e seus componentes, incluindo acessórios e ferramental para instalação. Neste(s) desenho(s) deve(ão) constar as dimensões da esfera, relação de materiais, acabamentos, tolerâncias, pesos; b) desenhos do olhal e do dispositivo mecânico para a instalação e fixação da esfera ao cabo; c) lista de todos os componentes da esfera, indicando tipo, características e nome e/ou marca do respectivo fabricante; d) relação de desvios e/ou exceções aos requisitos desta Especificação; e) cotação de todos os ensaios de tipo (quando exigidos), f) cronograma e locais das etapas a serem cumpridas para entrega das esferas, conforme requerido a seguir: Etapas Local(is) Data(s) ou Período(s) 1 - Produção do lote e execução dos ensaios de rotina 2 - Execução dos ensaios de tipo (quando exigidos pela CEMIG) Observações: g) relatórios de ensaios de tipo que já tenham sido realizados para outros fornecimentos; NOTA: Esses relatórios de ensaio de tipo podem, a critério da CEMIG, ser aceitos ou não e, caso não sejam aceitos devem ser executados pelo fornecedor. 4.3 Garantia h) instrução de montagem das esferas O fornecedor deve dar garantia de 60 meses a partir da data de entrega no local indicado no Pedido de Compra contra qualquer defeito de material e/ou fabricação das esferas recebidas pela CEMIG. NOTA: A garantia contra defeitos provocados por deficiência(s) de projeto deve prevalecer por prazo indeterminado Dentro do período de garantia, caso seja detectada qualquer defeito de fabricação, falha de funcionamento ou descoloração da esfera, o fornecedor deve: a) substituir todas as unidades defeituosas por unidades novas e perfeitas; b) restituir à CEMIG todos os custos decorrentes da retirada das unidades defeituosas e da instalação das peças entregues em substituição às defeituosas. 4.4 Identificação A identificação deve ser feita no corpo das esferas, de forma a permanecer legível e indelével durante toda a vida útil da esfera, nos seguintes locais:

6 5 a) em sua parte externa inferior, conforme Figura 2, na cor preta notação Munsell N 1.0, ou similar, devendo ser marcadas as seguintes informações: - nome do fabricante; - mês e ano de fabricação; b) em sua parte externa superior (junto ao olhal), devendo ser marcado o diâmetro do cabo a que se destina. 4.5 Acondicionamento As esferas de sinalização devem ser acondicionadas individualmente em caixas de papelão ou em embalagens similares que evitem danos à esfera e que sejam adequadas ao transporte rodoviário (inclusive por rodovias não pavimentadas), ferroviário, aéreo ou marítimo, às operações normais de carga e descarga, ao manuseio e ao armazenamento abrigado As embalagens finais devem ser identificadas externamente com as seguintes informações mínimas, marcadas de forma legível e indelével: a) nome e/ou marca comercial do fabricante e respectivo CNPJ 6 ; b) destinatário (CEMIG); c) identificação completa do conteúdo; d) número de peças; e) massas bruta e líquida, em quilogramas; f) número do Pedido de Compra; g) número da Nota Fiscal; h) outras informações que o Pedido de Compra exigir. 4.6 Componentes e acessórios Quando aplicável, o fornecedor deve incluir na proposta, como itens opcionais, uma lista de acessórios e ferramentas considerados imprescindíveis para a instalação e a correta fixação das esferas nos cabos das linhas aéreas de transmissão e distribuição. 4.7 Acabamento A superfície externa das esferas de sinalização deve ser lisa, isenta de inclusões, saliências e bolhas, devendo a pintura aplicada (quando utilizada), apresentar-se livre de quaisquer defeitos. 4.8 Condições de serviço As esferas de sinalização devem ser projetadas para trabalhar sob as seguintes condições normais de uso: 6 CNPJ - Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica

7 6 a) altitude máxima de m; b) clima tropical, com umidade relativa do ar de até 100%; c) temperatura ambiente entre -2 C e +45 C, com méd ia de até 35 C, inclusive, num período de 24 h; d) pressão do vento não superior a 1,03 kpa. 4.9 Meio ambiente O fornecedor deve atender, onde aplicável, as exigências do procedimento CEMIG Condições específicas 5.1 Material Os seguintes materiais e revestimentos (ou pigmentação) podem ser utilizados na fabricação das esferas de sinalização: a) resina epóxi, poliéster ou resina equivalente, reforçada com fibra de vidro e revestida uniformemente na parte externa com tinta poliuretano alifático modificado com acrílico, bicomponente, na cor laranja notação Munsell 2.5 YR 6/14 ou BSI 557, ou na cor vermelha notação Munsell 7.5 YR 6/16 ou BSI 537; b) polietileno de alta densidade, com aditivação antiultravioleta, pigmentado com uma das cores citadas na alínea a. 5.2 Características construtivas As esferas devem apresentar as seguintes características construtivas, dentre outras: a) resistência ao impacto; b) alta resistência à fadiga e às intempéries; c) alta resistência a deformações permanentes; d) imutabilidade de cor e brilho ao longo do tempo, sob condições de intempérie; e) diâmetro externo de (600 ± 6) mm; f) furos para drenagem distribuídos ao longo do diâmetro, de modo a permitir o perfeito escoamento de água em qualquer posição. NOTA: Os furos para drenagem devem ser feitos com gabaritos e não devem apresentar arestas vivas, rebarbas ou saliências nas bordas; g) sistema de fixação para cabos de alumínio ou de aço, dotado de proteção contra abrasão 5.3 Sistema de fixação da esfera no cabo O sistema de fixação da esfera no cabo deve:

8 7 a) ter seus materiais metálicos adequados ao projeto do sistema; b) ficar perfeitamente ajustado após a montagem das partes; c) acomodar o diâmetro do cabo a que se destina sem que haja amassamento dos fios componentes ou folgas devido às tolerâncias dimensionais definidas para o diâmetro do cabo; d) não permitir afrouxamento do aperto quando submetido à freqüência de vibração do cabo entre 10 Hz e 120 Hz ; e) com um dispositivo de borracha (coxim), suportar uma força de escorregamento axial de 20 dan e não permitir a rotação da esfera de sinalização relativamente ao cabo, quando submetida a um momento de torção mínimo de 1,5 N.m; f) ter as partes metálicas, quando fabricadas em aço carbono, zincadas por imersão a quente, conforme ABNT-NBR 6323 ou ASTM A153, ou receber proteção anticorrosiva equivalente. Quando for utilizada liga de alumínio, o sistema de fixação deve ser protegido por anodização incolor. Quando for utilizado qualquer outro material metálico, esse deve possuir tratamento anticorrosivo; g) permitir a instalação e retirada da esfera com circuitos energizados, ou seja, em linha viva; h) o sistema de acionamento da fixação e seus componentes (parafusos, porcas, sem fins, etc.), devem ser lubrificados com graxa à base de sabão de lítio ou grafitados, isentas de compostos com halogênios, fósforo ou enxofre. 5.4 Esferas de sinalização para instalação e retirada remota As esferas de sinalização para instalação e retirada remota devem possuir: a) dispositivo mecânico para a instalação e fixação da esfera ao cabo, conforme a Figura 1; b) sistema de fixação dimensionado de modo a resistir ao esforço de compressão decorrente do torque nominal de aperto do parafuso; c) balanceamento de modo que o olhal fique para cima; d) peso máximo do conjunto igual a 6 dan com tolerância de ±10%; e) sistema para a introdução do cabo na esfera que permita uma abertura de até 50 mm e impeça que o cabo avance e atravesse a esfera, propiciando que o mesmo se acomode no coxim quando da instalação. 6. Inspeção 6.1 Geral A inspeção compreende a execução dos ensaios de rotina e, quando exigidos pela CEMIG no Edital de Licitação, dos ensaios de tipo e especiais. A seu critério a CEMIG poderá optar por inspecionar o material ou verificar sua qualidade através da análise de relatórios dos ensaios previstos em contrato, apresentados pelo Fornecedor Se exigidos, os ensaios de tipo e especiais devem:

9 8 a) ser realizados no laboratório do fornecedor, desde que previamente habilitado pela CEMIG, ou em laboratório acreditado pelo INMETRO 7 ou por organização oficial similar em outros países; b) ser realizados, em qualquer hipótese, em amostras escolhidas aleatoriamente e retiradas da linha normal de produção pelo inspetor da CEMIG ou por seu representante legal; c) ser acompanhados, em qualquer hipótese, pelo inspetor da CEMIG ou por seu representante legal De comum acordo com a CEMIG, o fornecedor poderá substituir a execução de qualquer ensaio de tipo ou especial, pelo fornecimento do relatório do mesmo ensaio, desde que executado em material idêntico ao ofertado, sob as mesmas condições de ensaio, e que atenda aos requisitos de A CEMIG se reserva o direito de efetuar os ensaios de tipo e especiais para verificar a conformidade do material com os relatórios de ensaio exigidos com a proposta O lote para inspeção compreende todas as unidades de mesmas características fornecidas de uma só vez O fornecedor deve possuir pessoal e aparelhagem necessários à execução dos ensaios. NOTA: Os ensaios de rotina, executados pelo fornecedor para aferir a qualidade do produto originário da linha normal de produção, devem ser realizados nas mesmas instalações da fabricação ou do fornecimento. Quanto à realização dos ensaios de tipo, o fornecedor pode, alternativamente, contratar laboratórios de terceiros desde que atendidas às condições de 6.1.2, e A CEMIG se reserva o direito de enviar inspetor devidamente credenciado, com o objetivo de acompanhar qualquer etapa de fabricação e, em especial, presenciar os ensaios O fornecedor deve assegurar ao inspetor da CEMIG, o direito de se familiarizar, em detalhes, com as instalações e com os equipamentos a serem utilizados, estudar as instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar os ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar nova inspeção e exigir a repetição de qualquer ensaio O fornecedor deve permitir, ao inspetor da CEMIG, livre acesso a laboratórios e às instalações onde o material estiver sendo fabricado e aos locais de acondicionamento, fornecendo as informações solicitadas A inspeção deve ser solicitada pelo fornecedor à Gerência de Qualidade de Material e de Fornecedores da CEMIG, com antecedência mínima de 7 (sete) dias úteis, no caso de inspeção no Brasil, e de 30 (trinta) dias, no caso de inspeção no exterior, em relação à data prevista para o início da inspeção O fornecedor deve apresentar, ao inspetor da CEMIG, certificados de calibração dos instrumentos a serem utilizados na inspeção, nas medições e nos ensaios do material ofertado, emitidos por órgão acreditado pelo INMETRO, ou por organização oficial similar em outros países. A periodicidade máxima dessa calibração deve ser de um ano, podendo acarretar a 7 INMETRO - Instituto Brasileiro de Normalização, Metrologia e Qualidade Industrial, autarquia federal vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior.

10 9 desqualificação do laboratório o não cumprimento dessa exigência. Períodos diferentes do especificado poderão ser aceitos, mediante acordo prévio entre a CEMIG e o fornecedor. NOTA: Os certificados de calibração devem atender ao estabelecido na ABNT-NBR-ISO/IEC Todas as normas técnicas, Especificações e desenhos citados como referência, além dos desenhos que dependam de aprovação prévia pela CEMIG, devem estar à disposição do inspetor da CEMIG no local da inspeção Os subfornecedores devem ser cadastrados pelo fornecedor sendo este corresponsável pelo controle daqueles. O fornecedor deve assegurar à CEMIG o acesso à documentação de avaliação técnica referente a esse cadastro, bem como aos documentos relativos ao controle de qualidade exercido pelo fornecedor no subfornecedor. Caso julgue necessário, a CEMIG se reserva o direito de realizar avaliação técnica, acompanhar a fabricação, homologação ou inspeção parcial ou final em subfornecedor A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio: a) não eximem o fornecedor da responsabilidade de fornecer o material de acordo com os requisitos desta Especificação; b) não invalida qualquer reclamação posterior da CEMIG a respeito da qualidade do material e/ou da fabricação. Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, com prévia notificação ao fornecedor e, se necessário, em sua presença. Em caso de qualquer discrepância em relação às exigências desta Especificação, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fornecedor Caso se constate alteração do projeto do material sem prévio aviso e concordância da CEMIG, a repetição dos ensaios de tipo e especiais será exigida, na presença do inspetor da CEMIG, sem ônus para a CEMIG A rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o fornecedor de cumprir as datas de entrega contratadas. Se a CEMIG, após análise crítica do contrato, verificar que a rejeição torna impraticável a entrega do material nas datas previstas, ou se tornar evidente que o fornecedor não será capaz de satisfazer as exigências estabelecidas nesta Especificação, a CEMIG se reserva o direito de rescindir todas as suas obrigações e de obter o material de outro fornecedor. Em tais casos, o fornecedor será considerado infrator do contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis Todas as unidades rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por unidades novas e perfeitas, por conta do fornecedor, sem ônus para a CEMIG O custo dos ensaios de rotina deve ser por conta do fornecedor A CEMIG se reserva o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nesse caso, as despesas serão de responsabilidade: a) da CEMIG, se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção; b) do fornecedor, em caso contrário Os custos da visita do inspetor da CEMIG (locomoção, hospedagem, alimentação, homens-hora e administrativo) correrão por conta do fornecedor nos seguintes casos:

11 10 a) se o material estiver incompleto na data indicada na solicitação de inspeção; b) se o laboratório de ensaio não atender a qualquer das exigências de 6.1.2, 6.1.6, e ; c) se o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabricação ou inspeção final em local diferente do de fabricação do(s) lote(s), ou que acarrete acréscimo dos custos de inspeção se fosse realizado em um único local e período (dias em seqüência de uma mesma semana); d) devido à reinspeção do material por motivo de visita improdutiva, ou não liberação por não conformidades ou recusa; e) no caso de solicitação de homologação (aprovação de protótipo) do material; f) no caso de material fornecido através de licitação nacional que necessitar de realização, no exterior, de inspeção ou acompanhamento, de parte ou de todo, de quaisquer ensaios especificados em contrato Caso o Fornecedor entregue o material antes da inspeção efetuada pela CEMIG ou antes da emissão do documento de liberação, a CEMIG se reserva o direito de: a) aplicar penalidade ao Fornecedor, previstas nas cláusulas contratuais; b) estender o período de garantia por 12 (doze) meses; c) devolver o material, com os custos por conta do Fornecedor; d) rescindir o contrato. NOTA: Essa seção não se aplica no caso de Certificação de Suprimento Assegurado de Material ou no caso de autorização expressa da CEMIG Os requisitos de inspeção geral contidos nesta Especificação não invalidam ou anulam as exigências e as condições de inspeção definidas nas cláusulas contratuais específicas à aquisição do material. Quando houver divergências prevalecem os requisitos estabelecidos em contrato. 6.2 Ensaios de rotina Inspeção visual Antes de serem efetuados os demais ensaios de rotina, o inspetor da CEMIG deve efetuar uma inspeção visual para verificar: a) existência de todos os componentes e acessórios; b) identificação, conforme 4.4; c) acondicionamento, conforme 4.5; d) acabamento, conforme 4.7; e) peso, conforme 5.4, alínea "d".

12 A não-conformidade de qualquer esfera com os requisitos de implicará a sua rejeição Verificação dimensional As dimensões das esferas ofertadas devem ser verificadas e devem estar de acordo com a Figura Montabilidade A esfera deve ser instalada no cabo a que se destina e depois desinstalada, com as ferramentas, dispositivos e metodologia especificados pelo fabricante. A esfera será considerada aprovada se não apresentar nenhuma alteração nos encaixes e componentes Resistência ao escorregamento axial A esfera deve ser instalada no cabo de menor diâmetro a que se destina e deve ser aplicada a ela uma força axial de 20 dan, paralelamente ao cabo. A esfera será considerada aprovada no ensaio desde que ela não apresente escorregamento sobre o cabo Resistência à torção A esfera deve ser instalada em uma amostra de 1 m do cabo a que se destina, com o olhal de instalação para cima, devendo ser aplicado na esfera um momento de torção de 1,5 N.m. A esfera deve suportar essa torção e, depois de cessada a aplicação do momento, o olhal deve retornar à posição inicial para que a esfera seja considerada aprovada no ensaio Zincagem por imersão a quente Devem ser efetuados os seguintes ensaios para a avaliação da qualidade do revestimento de zinco das ferragens das esferas: a) aderência, conforme a ABNT-NBR 7398 ou a ASTM B571; b) espessura, conforme a ABNT-NBR 7399 ou a ASTM E376; c) uniformidade, conforme a ABNT-NBR 7400 ou a ASTM A Avaliação da coloração Deve ser avaliada a cor do material acabado antes e após o ensaio de resistência ao intemperismo artificial (quando aplicável), conforme especificado na norma ABNT-NBR 12694, ABNT-NBR 11073, ABNT-NBR e/ou ASTM E308. A amostra deve ter coloração especificada na seção 5.1 alínea a, admitindo uma variação máxima de 20% Medição da densidade do material (esfera de polietileno) Deve ser realizado em amostras retiradas da matéria prima bruta, conforme norma ASTM D792. O valor deve estar entre 0,952 e 0,965 g/m Calorimetria diferencial de varredura (esfera de polietileno) Deve ser realizado conforme procedimentos, condições e critérios da Tabela a seguir:

13 12 Norma aplicável ASTM D3418 ASTM E2009 Propriedade avaliada Temperatura de Fusão Temperatura de oxidação ou degradação Condições de Realização Faixa: -20 a 350 C Taxa de variação: 10 C/min Faixa: -20 a 350 C Taxa de variação: 10 C/min Amostragem Retirada de amostras no produto acabado cada amostra é composta de 3 corpos de prova Retirada de amostras no produto acabado cada amostra é composta de 3 corpos de prova Critério de Aceitação/Valor Especificado Valor especificado: 130 C C A ocorrência de quaisquer das situações abaixo é considerada falha: 1- Os valores médios da temperatura de fusão entre os corpos de prova da amostra abaixo do especificado. 2- Variação maior que 2 C entre os valores extremos da temperatura de fusão para quaisquer dos corpos de prova. 3- Ocorrência de pontos de transição abaixo da temperatura de fusão, em quaisquer dos corpos de prova; Valor mínimo especificado: 245 C Ensaio de tração e alongamento na ruptura (esfera de polietileno) Deve ser realizado conforme a norma ASTM D638. As amostras devem ser retiradas do produto acabado e cada amostra deve ser composta por 5 corpos de prova. A tensão de ruptura deve ter um valor mínimo de 3200 Psi (2,07 MPa), e o alongamento na ruptura de 200%, no mínimo Ensaio de tração e alongamento após envelhecimento em estufa com circulação de ar (esfera de polietileno) Deve ser realizado conforme as normas ASTM D638. As amostras devem ser retiradas do produto acabado e cada amostra deve ser composta por 5 corpos de prova. A tensão de ruptura e alongamento deve ter uma variação máxima de 25% em relação ao valor observado antes do envelhecimento (resultados obtidos conforme item ). 6.3 Ensaios de tipo Resistência ao intemperismo artificial Preparação dos corpos-de-prova Avaliação da Coloração Devem ser preparados 5 corpos-de-prova a partir do produto acabado e, para isso, o fornecedor deve dispor de ferramenta apropriada para a moldagem do material utilizado na fabricação das esferas em forma de placas planas com dimensões de (7 x 11) cm, para a avaliação da variação da cor,. Quando aplicável, essas placas devem ser revestidas com a tinta especificada.

14 Avaliação da Variação da Resistência à Tração e Alongamento Devem ser preparados mais 5 corpos de prova, retirados do produto acabado. NOTA: Aplicável apenas às esferas de polietileno Método de ensaio Avaliação da Coloração Quatro corpos-de-prova dos cinco retirados conforme devem ser envelhecidos durante horas em câmara de intemperismo artificial, de acordo com a ASTM G154, com ciclos de 4 h de exposição à radiação UV-B, a 70 C, e 4 h de expo sição à condensação de água (CND), a 50 C. O ensaio de avaliação da coloração após intemperismo artificial deve ser realizado conforme descrito nas normas ABNT-NBR 12694, ABNT-NBR 11073, ABNT-NBR e/ou ASTM E Avaliação da Variação da Resistência à Tração e Alongamento Os 5 corpos de prova preparados conforme , devem ser envelhecidos durante horas em câmara de intemperismo artificial, de acordo com a ASTM G154, com ciclos de 4 h de exposição à radiação UV-B, a 70 C, e 4 h de exposiç ão à condensação de água (CND), a 50 C. O ensaio de Resistência à Tração e Alongamento dos corpos de prova após intemperismo artificial deve ser realizado conforme a norma ASTM D Critério de aprovação Avaliação da Coloração Os corpos-de-prova envelhecidos devem ser comparados com o corpo-de-prova não envelhecido, devendo ser atendidas as seguintes exigências: a) a cor e o brilho não devem sofrer alterações, assim como a aderência quando se tratar de fibra de vidro revestida, para que a esfera seja considerada aprovada no ensaio; b) a diferença nos resultados obtidos no ensaio do corpo-de-prova não envelhecido (ou amostra padrão) em relação aos corpos-de-prova envelhecidos não deve ser superior a 20% Avaliação da Variação da Resistência à Tração e Alongamento Os corpos-de-prova envelhecidos devem ser comparados com o corpo-de-prova não envelhecido (resultados obtidos conforme item ), devendo a variação da tensão de ruptura e alongamento não ser superior a 25% Absorção de água (esfera de fibra de vidro) Preparação dos corpos-de-prova Devem ser preparados cinco corpos-de-prova, cada um com espessura de 3,17 mm (1/8"), de acordo com a ASTM D Método de ensaio

15 14 Os cinco corpos-de-prova devem ser ensaiados por 24 h de acordo com a ASTM D Critério de aprovação A variação média máxima permissível de massa deve ser de 1,0 % para que a esfera seja considerada aprovada no ensaio Resistência mecânica do sistema de fixação As ferragens do sistema de fixação da esfera devem resistir à carga de escorregamento e às cargas dinâmicas geradas pelos ensaios de vibração Vibração Amostra para ensaio Consiste em uma esfera completa, com todos os seus acessórios Método de ensaio A esfera deve ser instalada no cabo, num vão mínimo de 30 m. O cabo deve ser tracionado de acordo com a tração de trabalho estipulada em projeto. Deve ser aplicada ao cabo uma varredura de freqüência de vibração vertical através de excitador mecânico e/ou elétrico, variando-se a freqüência de 10 Hz a 120 Hz. Deve-se encontrar nessa faixa de vibração as freqüências naturais da esfera caracterizadas pela maior resposta da esfera em ressonância com o cabo de ensaio Critério de aprovação A esfera e suas fixações devem resistir a uma seqüência de 2 milhões de ciclos na freqüência de ressonância mais alta encontrada, com uma amplitude de 0,5 mm, pico a pico, sem apresentar fadiga, desaperto ou ruptura de material, para ser considerada aprovada no ensaio Envelhecimento acelerado do dispositivo de borracha (coxim) Preparação dos corpos-de-prova A preparação dos corpos-de-prova deve ser feita de acordo com a ASTM D Método de ensaio Um grupo de cinco corpos-de-prova deve ser envelhecido durante h em câmara de intemperismo artificial, de acordo com a ASTM G154, com ciclos de 4 h de exposição à radiação UV-B, a 60 C, e 4 h de exposição à condensação de á gua, a 50 C Critério de aprovação Os corpos-de-prova envelhecidos devem ser comparados com os corpos-de-prova não envelhecidos. A resistência mecânica dos coxins, pode sofrer uma variação de, no máximo, 25% com relação ao início do ensaio, para que sejam considerados aprovados no ensaio Resistência do dispositivo de borracha (coxim) ao ozônio O ensaio deve ser realizado conforme as prescrições da ASTM D1171, devendo os resultados obtidos ser avaliados de acordo com os critérios de aprovação da norma citada.

16 Ensaio de impacto IZOD (esfera de polietileno) Deve ser realizado conforme a norma ASTM D256, em três corpos de prova de 1/8 (3,18 mm) de espessura retirados do produto acabado. O valor mínimo deve estar entre 0,4 e 4,0 ft-lb/pol por vinco. 6.4 Relatório dos ensaios O relatório dos ensaios deve ser providenciado pelo fornecedor e conter, no mínimo, as seguintes informações: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) número do Pedido de Compra; c) descrição sucinta dos ensaios; d) indicação de normas técnicas, instrumentos; e) memórias de cálculo, com resultados obtidos e eventuais observações; f) tamanho do lote, número e identificação das esferas amostradas e ensaiadas; g) datas de início e fim dos ensaios e de emissão do relatório; h) nome do laboratório onde os ensaios foram executados; i) nomes legíveis e assinaturas do inspetor da CEMIG e do responsável pelos ensaios As esferas somente serão liberadas pelo inspetor da CEMIG após o recebimento de três vias dos relatórios dos ensaios, três vias da lista de embarque e a verificação da embalagem e de sua identificação. 7. Planos de amostragem 7.1 Os planos de amostragem para os ensaios de rotina devem estar de acordo com a Tabela, elaborada de acordo com a ABNT-NBR 5426 ou a ISO , para o regime normal de inspeção. 7.2 A comutação do regime de inspeção ou qualquer outra consideração adicional deve ser feita de acordo com as recomendações da ABNT-NBR 5426 ou da ISO / Tabela

17 16 Tabela - Planos de amostragem para os ensaios de rotina Tamanho do lote Montabilidade - Inspeção visual - Verificação dimensional - Avaliação da coloração - Medição de densidade - Resistência ao escorregamento axial - Resistência à torção - Zincagem por imersão a quente - Calorimetria diferencial de varredura - Ensaio de tração e alongamento na ruptura com e sem envelhecimento em estufa Até 90 Amostragem simples Nível de Inspeção I NQA 10% 151 a % do lote Amostragem simples Nível de Inspeção S3 NQA 4% Amostra Ac Re Amostra Ac Re a a a NOTAS: 1) Ac - número de aceitação: número máximo de esferas defeituosas que ainda permite a aceitação do lote. 2) Re - número de rejeição: número mínimo de esferas defeituosas que implica a rejeição do lote. / Figura 1

18 17 Figura 1 - Esfera de sinalização para instalação e retirada remota / Figura 2

19 18 NOTA: O nome do fabricante e a data de fabricação (mês e ano) devem ter uma altura mínima de (90 ± 1) mm e uma largura suficiente para que sejam visualizados, de forma legível, a uma distância de 150 m, utilizando-se para isso um binóculo 10 x 25 mm (ampliação de 10 vezes e diâmetro da objetiva de 25 mm). Figura 2 - Identificação da esfera de sinalização

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