CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE RUGBY

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1 Plano Estratégico CBRu Ciclo Foco no Core da CBRu Agenda Resumo Executivo... 3 Diagnóstico do 1ro ciclo: Alto Rendimento... 6 Sevens Feminino... 7 Sevens Masculino V Masculino Menores de 19 anos Alto Rendimento Visão e Missão Onde jogar (onde focar os esforços) Como ganhar (iniciativas estratégicas) / Como gerar resultados (objetivos e KPIs) Sistema de Alto Rendimento Unificação de todas as modalidades dentro do Sistema de Alto Rendimento: Estratificação dos jogadores e academias Priorização da qualidade do Staff Técnico que formara o núcleo técnico do Brasil: Apoio 360 para os jogadores: Complementação com jogadores estrangeiros: Aumento da competência para os atletas dentro do sistema Equipe Academia V: Regionalização da competência nacional

2 Consolidação do Rugby Juvenil Projeto Polos Formação profissional Projeto de Competência Juvenil Estruturação do Rugby Escolar Menos é mais: estrutura lean, com foco em previsibilidade Cultura Low Cost Iniciativas secundárias CT Universidade CBRu Posicionamento de marca - Rebranding CBRu como acelerador de carreiras e Great Place to Work Política de Bônus Meritocracia Mapa Estratégico: como mensurar o sucesso Financiamento Próximos passos

3 Resumo Executivo Foco no Core da CBRu 2017 marca o início de um novo ciclo estratégico para a CBRu, que nos levará até Tóquio 2020 e até a classificação para a RWC 2023, que acontecerá no ano Durante este ciclo devemos focar os esforços da CBRu no Core da nossa missão. Garantir que estamos investindo todos nossos recursos nas duas ou três coisas que nos caracterizam como Confederação de Rugby. Manter a operação simples, enxuta e efetiva será o desafio dos próximos anos. Para construir esta estratégia é fundamental fazer o seguinte exercício: o Diagnóstico: Revisar nosso ponto de partida o Nos perguntar: Que queremos fazer? Qual é a nossa proposta de valor? Que podemos executar melhor do que ninguém? Que capacidades ainda precisamos desenvolver? o Identificar as duas a três iniciativas chaves para o ciclo o Construir o plano de trabalho específico para garantir que as iniciativas sejam implementadas corretamente Este documento pretende setear as bases para a reunião estratégica de CA que acontecerá em no primeiro semestre do 2016 para discutir e aprovar do Ciclo

4 Perguntas chave para planejar e atingir nossos objetivos Como está o Rugby no Brasil? Como temos desenvolvido o Rugby? Qual foi nossa performance de Seleções? Como temos gerido a organização? Como temos executado? Quais são nossas capacidades? Que tão conhecido o disseminado está o esporte? Como estão se desenvolvendo outras Confederações? 3. Aonde jogar 2. Visão e Missão 4. Como ganhar 5. Como gerar resultados 2 Qual é nossa Visão? Qual é nossa Missão? Quais deveriam ser nossos objetivos? Temos motivos para mudar? 3 Que áreas queremos melhorar ou mudar? Onde vamos focar nossos esforços? Qual é nosso Core? Que modalidade queremos desenvolver? 4 Como vamos executar nossas iniciativas? Quais são as melhores práticas no mundo do Rugby e dos esportes? Que gaps temos hoje e quais devemos atacar primeiro? Qual será nosso modelo de gestão? 5 Quais são as 3 ou 4 prioridades por ano que temos que planejar? Quais são os planos de implementação delas? Temos as pessoas necessárias para executa-las com sucesso? Como vamos a medir o sucesso e progresso? Diagnóstico do 1ro ciclo: O Rugby Brasileiro encontra-se finalizando seu primeiro ciclo estratégico, iniciado no ano 2010 com a declaração do Rugby como esporte Olímpico e a criação da CBRu e que finalizará com a culminação dos Jogos Olímpicos de Rio Como a figura 1 demonstra, ao longo desde 6 anos tem se trabalhado em criar as bases estruturais de todas as dimensões relevantes do esporte, visando criar uma plataforma de crescimento sustentável. 4

5 Figura 1: quadro com evolução do rugby em várias dimensões Seleções Alto Rendimento Comp. Nac. Exposição Eventos Ranking: n/a Ranking: n/a Ranking: n/a Ranking: n/a Ranking: 36 Ranking: 44 Ranking: 38 V Adulto CONSUR B CONSUR B CONSUR B CONSUR A CONSUR A CONSUR A CONSUR A 1 TM 1 TM 2 TM 4 TM Arg ARC Ranking: n/a Ranking: n/a Ranking: n/a Ranking: n/a Ranking: 10 Ranking 8 Ranking: 9 CONSUR CONSUR CONSUR CONSUR CONSUR CONSUR CONSUR 7F WSWS x 1 WSWS x 4 WSWS x 5 WSWS x 3 NZ NZ Europa Europa USA USA Panam AdS CONSUR CONSUR CONSUR CONSUR CONSUR CONSUR CONSUR SWS x 1 SWS x 1 SWS x 3 SWS x 3 7M HK HK Roma Roma AdS AdS Panam Panam V M19 CONSUR B CONSUR B CONSUR B CONSUR A CONSUR A CONSUR A CONSUR A Arg Arg Arg V 30 jogadores 30 jogadores 30 jogadores 7M 20 jogadores 20 jogadores 20 jogadores 60 jogadores V/7s 90 jogadores V/7s 7F 20 jogadoras 20 jogadoras 20 jogadoras 35 jogadoras 35 jogadoras Sistema 400 jogadores 400 jogadores Academias 1 CT 1 CT 1 CT 6 academias 6 academias 1D S8/S10 S10 S10 S8 S8 2D TT TT TT M19 Sel. Est. / Cult. Ingl. Sel. Est. / Cult. Ingl. Cult. Ingl. M17 Sel. Est. / Cult. Ingl. Sel. Est. / Cult. Ingl. Cult. Ingl. 7F S7s S7s S7s S7s 7M Circuito Circuito Circuito TV Fechada TV Aberta 2 WSWS SP WSWS SP WSWS SP WSWS SP Beach Beach Publ: Publ: Pacaembu Pacaembu Allianz Estamos em caminho de atingir a maioria dos Grandes Objetivos colocados na revisão do Planejamento Estratégico de 2013, porém não conseguimos a performance alvejada no 7s Feminino nem a professionalizar o esporte a tempo: 5

6 Ser medalhista olímpico em 2016 e Top 5 no WSWS a partir de s feminino Classificar-se para Copa do Mundo de 2019 e estar no tier 1 em 2030 V masculino Ser o 2º da América do Sul a partir de 2015 e entrar no SWS a partir de s masculino Ter 100 mil atletas registrados no Brasil em 2030 (foco nos pólos regionais) Desenvolver um caminho para profissionalização do Rugby no Brasil até 2015 Fora de alcance Baixa probabilidade On track Sem info Figura 2: Grandes Objetivos seteados na revisão do Planejamento Estratégico em 2013 Alto Rendimento Em termos de performance as Seleções brasileiras tiveram uma curva ascendente, iniciando o ciclo com Seleções que não participavam em torneios internacionais relevantes e não eram ranqueadas; a finalizar o ciclo no Top 10 Feminino, participando de torneios continentais com o V masculino e do SWS com 3 convites e HK de maneira recorrente. No geral temos atingido 50% das metas colocadas na revisão estratégica de 2013: Performance Metas Masculino Brasil 2010 Benchmark Argentina Brasil 2013 Brasil 2013 Real Brasil 2016 Brasil 2020 Brasil 2030 Ranking IRB 28º 8º Estar entre os TOP 25 do Mundo 33º Estar entre os TOP 20 do Mundo Estar entre os TOP 15 do Mundo Estar entre o tier 1 Posição na América 6º 1º Ser o 5º da América 6º Ser o 4º Da América Ser o 3º da América Estar entre os 2 melhores Posição no Juniors WC Nunca se classificou 6º (2010) Ganhar o Consur B (ir para 1ª divisão) Ganhamos Consur B (falta repescagem) Classificar para o JWC (tier 2) Classificar para o JWC (tier 1) Se manter no tier 1 Posição no Rugby WC Nunca se classificou 6º (2010) Se classificar Posição nas Olimpíadas - - Ser o 2º no ranking da Consur Ficamos em 3º no Consur Estar entre os TOP 10 do Mundo Ser o 2º na Ficamos em 3º Posição no World Sevens Series - - Medalhista América do Sul no Consur Medalhista Estar em todas as etapas do WSS Passar para as finais Medalha de Ouro Ser campeão da World Sevens Series Metas Feminino Brasil 2010 Benchmark Canadá Brasil 2013 Brasil 2013 Real Brasil 2016 Brasil 2020 Brasil 2030 Posição no WRWC Posição nas Olimpíadas * Competição vigente desde 2008 entre 8 países - 3º - - Se classificar (2013) Se classificar Classificamos Classificamos Ficar entre os TOP 10 do mundo Medalhista Posição no Women s Permanecer no Estamos no International Sevens Tournament - - Medalhista Circuito Circuito Medalha de Prata Medalha de Ouro Medalha de Prata Medalha de Ouro Estar em todas Ser campeão da as etapas do WSS World Sevens Series Não atingida Em aberto Atingida 6

7 Figura 3: objetivos do Alto Rendimento seteados na revisão do planejamento estratégico feita em 2013 Sevens Feminino O Sevens Feminino tem melhorado ano traz ano sua posição final no WSWS, chegando até a 8ª posição, perdendo o status de Core por uma posição. A modalidade de operação inicialmente adoptada para a preparação foi a centralização, devido à pressão e compromisso por performance nos Jogos Olímpicos. Esta opção foi necessária para gerar uma curva acelerada de aprendizado para poder competir em circuitos mundiais rapidamente, mas em detrimento do desenvolvimento de um maior número de jogadoras. Como resultado poucas jogadoras foram muito beneficiadas e desenvolvidas, e como efeito secundário vários clubes sofreram a perca de jogadoras de forma quase permanente. Feitos do 7F: o Medalha de Bronze Feminina no Pan 2015 o Vitórias vs Fiji, Espanha, Japão, Irlanda no 7s feminino o Trajetória ascendente no WSWS Figura 4: posições finais WSWS 7

8 Torneio Objetivo Resultado Mundial Rússia São Paulo 4 8 / 10 ODESUR 1 1 invicta Amsterdam 8 (6 ) 8 WSWS WUC 6 5 Ranking 7 8 Toronto 2015 Bronze Bronze WSWS Core Não atingido Figura 5: Tabela de objetos vs realizado Adicionalmente, a Seleção conseguiu manter um nível de jogo defensivo e ofensivo comparável e as vezes superior ao 7º colocado no torneio, segundo as estatísticas relevadas e compartilhadas pela World Rugby. Figura 6: estadísticas de jogo WSWS

9 Figura 7: estadísticas de jogo WSWS Figura 8: estadísticas de jogo WSWS Figura 9:estadísticas de jogo WSWS

10 Figura 10: estadísticas de jogo WSWS Sevens Masculino O Sevens Masculino tem atravessado um processo de crescimento acelerado desde maio 2014 quando foi centralizado e o técnico foi contratado. Anterior a essa decisão a Seleção treinava esporadicamente, sobe o comando de técnicos sem preparação adequada para os desafios do Rugby Internacional de 1ro nível. Feitos da Seleção M7 desde 2014: Classificação Hong Kong 2016 Classificação Hong Kong 2015 Vitória vs África do Sul Academy (Jan 2016) Vitória vs USA Falcons (Jan 2016) Vitória vs Chile x 2 (Jan 2015) Vitóra vs Uruguai (Jan 2016) Reconhecimento como o melhor time convidado no SWS A modalidade adoptada para a preparação foi a centralização, devido à pressão e compromisso por performance nos Jogos Olímpicos. Esta opção foi necessária para gerar uma curva acelerada de aprendizado para poder competir em circuitos mundias rapidamente, mas em detrimento do desenvolvimento de um maior número de jogadores. Como resultado poucos jogadores foram muito beneficiados e desenvolvidos, e como efeito secundário vários clubes sofreram a perca de jogadores de forma quase permanente. 10

11 V Masculino O V Masculino atravessou três grandes etapas muito diferentes: Pre Crusaders: etapa de trabalho 100% amador, com treinos esporádicos, sem conhecimento de Alto Rendimento internacional, e com poucos resultados internacionais. A detecção e o desenvolvimento de talento durante esta etapa foi escassa, criando um problema evidente hoje nas idades dos jogadores com condições de jogar em Seleções. Figura 11: tabela de resultados de jogos entre 2010 e 2012 Evento Jogo Placar Placar Dif. Pontos CONSUR A 2010 Brasil - Uruguai Derrota Dif. Média derrotas -30,71 CONSUR A 2010 Chile - Brasil Derrota Dif. Média vitórias 18,33 CONSUR A 2010 Paraguai - Brasil Vitória CONSUR A 2011 Chile - Brasil Derrota CONSUR A 2011 Uruguai - Brasil Derrota CONSUR A 2011 Brasil - Paraguai Vitória CONSUR A 2012 Chile - Brasil Derrota CONSUR A 2012 Argentina - Brasil Derrota CONSUR A 2012 Uruguai - Brasil Derrota CONSUR A 2012 Brasil - Paraguai Vitória Crusaders: etapa de trabalho com staff técnico experimentado no Alto Rendimento. Os treinamentos passaram a ser mensais, com um grupo semifechado de 30 atletas. Se iniciaram metodologias novas, como os trabalhos psicológicos individuais, e conceitos de preparação física inovadores para a Seleção. Os resultados foram escassos: se conseguiu a promoção para o CONSUR A e uma vitória vs Chile (que trouxe uma seleção muito alternativa, com a maioria dos jogadores juvenis). Figura 12: tabela de resultados de jogos entre 2012 e 2014 Evento Jogo Placar Placar Dif. Pontos TM Brasil - Mexico Vitória Dif. Média derrotas -41,67 TM Brasil - Mexico Vitória Dif. Média vitórias 38,33 CONSUR A 2013 Chile - Brasil Derrota CONSUR A 2013 Uruguai - Brasil Derrota CONSUR A 2013 Argentina - Brasil Derrota TM Brasil - Portugal Derrota CONSUR A 2014 Brasil - Chile Vitória CONSUR A 2014 Brasil - Uruguai Derrota CONSUR A 2014 Paraguai - Brasil Derrota

12 Figura 13: diagnostico do CFRU Diretor de Alto Rendimento (Junho 2014) 1 O Head Coach de V não tem sido bem sucedido na sua posição Head Coach V Adulto Responsabilidade Avaliação Comentários To achieve the strategic objetives of the squad To build the squad s tactical plan To improve the squad s level of play To transfer knowledge/ develop coaches To ID and develop talento Geral CONSUR 4 CONSUR 4 CONSUR A 3 - Vitória do Chile mas derrota do PI Não foi feito um plano tático para melhorar a performance do time: periodização de test matches, aumento gradual de dificuldade, benchmarks. Falta de planejamento adequado: jogar o pênalti no jogo de PAR vs chutar aos postes Scrum: foi evidenciada uma melhoria significativa desde Outubro do 2013 até hoje, como resultado dos conhecimentos transferidos na consultoria e do treino rotineiro (pre-chile 13 o time tinha treinado scrum aprox. 2 vezes em 6 meses) Mental: evidencias de melhoria foram evidenciadas mas derrota com PAR coloca tudo em perspectiva. Estilo de jogo: time continua jogando com muitas poucas variantes técnicas: cardápio de poucas jogadas e com tomada de decisão limitada deliberadamente Coach não tem conseguido se adaptar ao estilo brasileiro: ele tem mudado de estilos laxos a estilos duros, sem achar o balanço correto Jogadores não confiam nem entendem o plano do Head Coach falta de comunicação Jogadores não obedecem/respeitam as indicações do HC: NE, PI, UI, etc. O Coach Auxiliar, Jake, não tem se desenvolvido: a performance dele nos Backs tem sido mal sucedida, sem ganhos na performance deles e sem plano claro para melhorar O Coach do M19 não foi desenvolvido Coaches a treinadores a produção de materiais é inexistente Não foi feita uma identificação de talento significativa muitas das convocações eram baseadas em indicações : Etapa Sistema de Alto Rendimento: Etapa caracterizada pela descentralização da Seleção, que passou a trabalhar no Sistema de Alto Rendimento. Foram determinados objetivos físicos e técnicos para todas as Academias e foi descentralizado o trabalho em 6 Centros. Como consequência tem se incrementado muito a detecção e desenvolvimento de talento, e como consequência o nível de trabalho dos jogadores, que começaram a perceber que para jogar na Seleção bastava trabalhar individualmente nos centros ao máximo das suas capacidades. Esta etapa também teve resultados mistos, mas em uma tendência positiva: Figura 14: tabela de resultados de jogos entre 2014 e 2016 Evento Jogo Placar Placar Dif. Pontos TM Brasil - Paraguai Vitória Dif. Média derrotas -20,78 CONSUR A 2015 Uruguai - Brasil Derrota Dif. Média vitórias 17,67 CONSUR A 2015 Chile - Brasil Derrota CONSUR A 2015 Paraguai - Brasil Derrota TM Brasil - Alemanha Derrota TM Brasil - Alemanha Derrota Respec. A 2015 Brasil - Colômbia Vitória ARC 2016 Chile - Brasil Derrota ARC 2016 Brasil - Uruguai Derrota ARC 2016 Canada - Brasil Derrota ARC 2016 Brasil - Estados Unidos Vitória ARC 2016 Brasil - Argentina Derrota

13 Menores de 19 anos A Seleção M19 foi a mais esquecida das quatro equipes de Alto Rendimento, o que é evidente na evolução técnica, na quantidade de jogos por ano e nos resultados dos jogos. Tradicionalmente a M19 sempre recebeu os treinadores sem experiência de Alto Rendimento, o que complicou ainda mais as chances de sucesso da seleção e a preparação dos juvenis para uma futura seleção adulta. O primeiro técnico de Alto Rendimento com experiência comprovada que comandou a Seleção M19 foi o Damián Rotondo, contratado em junho de 2015, quem vinha de treinar os Pumitas na Argentina. Figura 15: diagnostico do CFRU Diretor de Alto Rendimento (Junho 2014) 1 O HC atual da M19 não tem os conhecimentos necessários para fazer da M19 uma equipe estratégica Head Coach M19 Responsabilidade Avaliação Comentários To achieve the strategic objetives of the squad To build the squad s tactical plan To develop a game system/identity for the squad To transfer knowledge/ develop coaches To ID and develop talent Geral Consur A: últimos Media de pontos 13(29) Consur B: 1 Respecagem: vitória Consur A: 4 Media de pontos: 6(47) Não foi feito um plano tático para melhorar a performance do time: periodização de test matches, aumento gradual de dificuldade, benchmarks O plano apresentado é inútil: único objetivo é a 10 anos O time de M19 não tem um plano de jogo definido: descoordenação evidente entre Fwd e Backs segundo observadores capacitados Atitudes não profissionais : a cobra vai fumar para sincronizar o scrum, códigos de line-out impróprios: o zézinho foi na praça comprar um sorvete que estava gelado O time não tem uma identidade de jogo que se conecte com a Seleção Adulta O Head Coach foi colocado na posição para ele ser desenvolvido pelo HC de V, mas isto nunca aconteceu. Head Coach não tem visitado clubes Escalação de jogadores em posições não naturais Até a chegada do Damián, o grande feito da Seleção M19 tinha sido a classificação para o CONSUR A, onde ficamos em 3os no 2014, ganhando do Paraguai por Já no 2015 ganhamos do Paraguai 32 a 12, demonstrando uma superioridade visível no jogo. Alto Rendimento A política nacional de Alto Rendimento começou a ser redesenhada no final de 2014, como resultado do diagnóstico apresentado em junho de 2014, e liderado pelo Rodolfo Ambrosio. Foi trabalhado especificamente: 13

14 Sistema de Detecção e Desenvolvimento de Atletas Apertura de 6 academias de Alto Rendimento, equipadas com academia e campo Desenho do conteúdo técnico anual para ser trabalhado nas academias Desenho do conteúdo físico anual para ser trabalhado nas academias Contratação de 15 profissionais para trabalhar no Sistema Apoio Nutricional e Fisioterapêutico Treinamento e capacitação do staff técnico contratado Competência internacional o Aumento da quantidade dos jogos internacionais o Aumento da qualidade dos jogos internacionais Complemento com estrangeiros em posições estratégicas com gaps atuais na detecção de talento no curto prazo Redesenho da competência nacional impactos no Alto Rendimento Aumento da quantidade de jogos jogados pelos principais clubes do pais para permitir o correto desenvolvimento dos jogadores Durante o período 2014 a 2016 vários objetivos foram atingidos: o 6 academias funcionando onde aprox. 400 atletas treinam 4 dias por semana o Aumento da competência internacional: o Ingresso no Américas Rugby Championship por 5 anos o Ampliação da equipe técnica com expertise relevante: o Rodolfo Ambrosio como Diretor de Alto Rendimento e Head Coach do V o Alejandro Pastor como S&C Chefe do Sistema de AR e S&C do V o Facundo Tabares como S&C do 7s masculino e da Academia de Alto Rendimento de SJC 14

15 o Criação do conceito de equipes técnicos onde todos os técnicos podem colaborar com as concentrações do V ou outras seleções para garantir a melhor preparação da seleção o Incorporação de brasileiros em geral, e ex-jogadores em especial, como Técnicos de Alto Rendimento o Fernando Portugal como Manager da Academia de AR de SJC e como Auxiliar da M19 o Daniel Nativo como Manager da Academia de AR de SC e como Auxiliar da M19 o Daniel Gregg como Manager da Academia de AR de RJ e como Auxiliar da M19 o Jacob Mangin como Manager da Academia de SP o Ige da Ros como Analista de Vídeo (treinado como o Chefe de Análise de Vídeo da UAR) o Aline Tritto como Nutricionista Chefe (treinada como o Chefe de Nutrição da UAR) o Além dos S&Cs necessários em SC e RGS que foram trazidos do mercado brasileiro de esportes, mas sem conhecimento de Rugby o Incremento da intensidade física dos jogadores, que permitiu que jogassem de 14 a 16 rodadas de Super 8 e depois 3 test matches seguidos de Rugby, dois deles vs um país superior ao nosso. o Inserção de conceitos avançados de treinamento: análise de vídeo, utilização de GPS, testes nutricionais e de musculatura, testeo periódico dos atletas de Alto Rendimento, etc. o Utilização de metodologias de camps profissionais: 10 a 12 treinadores por camp, 50 jogadores por camp, concentração de 5 a 7 dias, monitoramento individual de cada jogador. Áreas de oportunidade para melhorar: o Conseguir apoio oficial da World Rugby ao Plano de Alto Rendimento brasileiro 15

16 o Alinhar o modelo do Sevens Feminino e Masculino com o Sistema de Alto Rendimento o Avançar na semiprofissionalização dos atletas o Ampliar o sistema de Alto Rendimento o Iniciar os jogos inter-academia o Iniciar os treinos para o desenvolvimento do time Academia V o Reforçar o grupo com atletas estrangeiros para cobrir os gaps posicionais no pipeline atual de jogadores o Aumentar significativamente a competência para a M19 o Aumentar significativamente a competência para o time Academia V o Melhorar a infraestrutura de algumas academias o Reforçar os staffs de algumas academias (RGS, PR, etc) o Reforçar o programa de detecção de talento remota Competições Nacionais O objetivo deste ciclo finalizado foi estruturar as competições para incentivar a participação e crescimento dos clubes de rugby filiados as Federações filiadas à CBRu. Como resultado tem se iniciado o Super 10/8, a Taça Tupi, o Super 7s feminino, o Circuito Masculino de 7s, as competições de Seleções Estaduais M15 e M17 e a Copa Cultura Inglesa de Inverno e de Verão. O segundo objetivo procurado pelas competições nacionais foi atingir a quantidade necessária de jogos de alta intensidade para desenvolver jogadores de alto rendimento, fato que foi atingido somente com o Super 8, que hoje conta com 14 a 16 rodadas, em linha com as melhores práticas internacionais. O terceiro objetivo foi ajudar aos clubes participantes a que se estruturaram, aproveitando a competência e a televisão das finais como incentivos. O resultado destes torneios nacionais foi o fortalecimento de clubes, especialmente os participantes da Taça Tupi, que ao permitir que clubes de 2do nível ganhassem acesso a uma competência nacional, os incentivou a que reforçaram seus times principais. Porém isto não teve transferência às divisões de base destes clubes. O Super 8 tem ajudado a estruturar 16

17 inicialmente a 8 clubes no Brasil, que hoje contam com jogadores semiprofissionais, projetos de centros de alto rendimento, divisões de categoria de base, etc. O Super 7s, no entanto, não tem tido o impacto desejado, já que, embora tenha fornecido competência para 12 times do Brasil, não tem sido suficiente para incentivas a que esses clubes se estruturassem, nem nas suas divisões adultas. O nível de rugby feminino praticado no Brasil hoje é de baixa qualidade, os times não contam com treinadores preparados, nem com os treinamentos necessários. A competência precisa ser repensada. Em geral, o lançamento das competições nacionais teve um impacto inicial aceitável, ajudando a estabelecer vários clubes. Porém, o conceito da nacionalização dos torneios tem criado dois efeitos negativos: o Efeito bola de neve que acabou necessitando de grandes investimentos de recursos para sustentar o Super 8, Taça Tupi, Super 7s, 7s Masculino, Seleções Estaduais M19 e M17 o A competência nacional brasileira atualmente só cria suficientes jogos para um grupo de 8 clubes, durante a 2da metade do ano. Esses mesmos durante a primeira metade do ano, e todos os outros clubes durante o ano inteiro, só tem acesso a competências irregulares e desniveladas, onde um ou dois times dominam o torneio estadual, não se desenvolvendo corretamente e não desenvolvendo os seus rivais. Durante o período 2014 a 2016 vários objetivos foram atingidos: o Aumento da competência nacional: dobro de rodadas no Super 8 o Lançamento da Taça Tupi, impactando 24 times indiretamente e 12 times diretamente o Lançamento do Seguro Obrigatório para Torneios Nacionais o Início dos controles antidoping recorrentes Áreas de oportunidade para melhorar: o Aumentar o impacto dos torneios com mando CBRu: mais clubes e mais jogos o Redesenhar o Super 7 para incentivar a estruturação do Rugby Feminino: treinadores capacitados e constantes, times bem treinados, desenvolvimento do jogo 17

18 o Continuar aumentando a quantidade de jogos para mais clubes, não só os melhores 8, e contra rivais mais equilibrados o Incentivar a estruturação de categorias de base (M15, M17 e M19) o Incentivar o desenvolvimento dos staff técnicos, visando melhores treinamentos e preparações físicas Desenvolvimento Hoje o rugby brasileiro conta com mais de praticantes, espalhados em todos os estados do Brasil, deles federados e participando de competições nacionais bem estruturadas representando a mais de 300 times, além de que todo o estado do Brasil tem competições estaduais de Rugby. Em geral temos atingido a maioria das metas de crescimento pautadas na revisão do planejamento estratégico de 2013: Figura 15: diagnostico do CFRU Diretor de Alto Rendimento (Junho 2014) Brasil 2011 Benchmark Brasil 2013 Brasil 2013 Real Brasil 2016 Brasil 2020 Brasil 2030 Praticantes Atletas em competição 5-10 mil Nova Zelândia 138 mil Argentina 90 mil Japão 122 mil 10 mil 30 mil 100 mil 200 mil Masculino 5-7 mil Nova Zelândia 126 mil homens Canadá 18 mil homens 8 mil 20 mil' 80 mil 150 mil Feminino 1-2 mil Nova Zelândia 12 mil mulheres Canadá 5,5 mil mulheres 2 mil 10 mil 20 mil 50 mil Árbitros 84 Itália 857 EUA Japão Canadá * Nível 1 Nível * 15 13* Nível * Profissional Educator 8 Portugal Trainer 1 Portugal Clubes / Times * No de Árbitros validados pelo Marcelo Toscano Gte. de Arbitragem CBRu Itália 784 / Japão 3620 Nova Zelândia Não atingida Em aberto Atingida 18

19 Clubes Atletas Árbitros Federação Clubes Univ. Total % Mas Fem Total % Qtd/Clube Total % Qtd/Clube FEDERAÇÃO PAULISTA DE RUGBY , ,04 69, ,06 1,14 FEDERAÇÃO FLUMINENSE DE RUGBY , ,49 60, ,22 1,42 FEDERAÇÃO MINEIRA DE RUGBY , ,32 38,3 22 7,51 1,1 FEDERAÇÃO CATARINENSE DE RUGBY , ,52 47, ,22 1,93 FEDERAÇÃO PARANAENSE DE RUGBY , ,14 66, ,17 1,62 FEDERAÇÃO GAÚCHA DE RUGBY , , ,24 1,2 FEDERAÇÃO NORDESTINA DE RUGBY , ,5 27,3 11 3,75 0,55 FEDERAÇÃO DE RUGBY DA BAHIA , ,27 25,67 3 1,02 0,5 FEDERAÇÃO DE RUGBY DE MATO GROSSO DO SUL , ,38 41,75 5 1,71 1,25 FEDERAÇÃO GOIANA DE RUGBY , ,93 37,67 5 1,71 1,67 LIGA NORTE DE RUGBY , , ,34 0,5 ESTADO NÃO FEDERADO , ,26 11, ,7 2 CLUBE NÃO FILIADO À FEDERAÇÃO ESTADUAL , ,46 3,77 4 1,37 0,09 Total Adulto M19 M17 M15 Infantil Total Federação Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino FEDERAÇÃO PAULISTA DE RUGBY FEDERAÇÃO GAÚCHA DE RUGBY FEDERAÇÃO FLUMINENSE DE RUGBY FEDERAÇÃO MINEIRA DE RUGBY FEDERAÇÃO PARANAENSE DE RUGBY FEDERAÇÃO CATARINENSE DE RUGBY FEDERAÇÃO NORDESTINA DE RUGBY ESTADO NÃO FEDERADO FEDERAÇÃO DE RUGBY DE MATO GROSSO DO SUL FEDERAÇÃO DE RUGBY DA BAHIA FEDERAÇÃO GOIANA DE RUGBY CLUBE NÃO FILIADO À FEDERAÇÃO ESTADUAL LIGA NORTE DE RUGBY CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE RUGBY O rugby infantil tem crescido aceleradamente nos últimos dois anos, hoje contando com mais de 20 municípios que praticam rugby infantil em São Paulo, 10 cidades com campeonatos de Rugby Escolar no Rio Grande do Sul, escolas impactadas com mais de 100 praticando Rugby como parte do currículo no RJ e inicios de Rugby Escolar em Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais. Porém a falta de um approach estruturado, além da falta de torneios de base dificulta a detecção e desenvolvimento de talento desde cedo. Uma foto atual das Federações mostra que só uma Federação tem competições estruturadas de base. 19

20 Situação: O diagnóstico do nosso Rugby Juvenil atual é preocupante, não existe base M15 e o volume por categoria é baixo M15 M16 M17 M18 M19 FPR (SP) 5 equipes x 8 jogos 5 (4) equipes x 8 jogos 6 (3) equipes x 10 jogos FGR 6 equipes x 4 jogos (7s ou s) 8 eq. x 9 jogos + 3 de 7s 2017: + 6 equipes Obrigatório p/estadual Liga-Sul 2 times sem jogar FPR (PR) 4 equipes ou 3 polos 5 equipes Liga-Sul Absorvido pelo adulto Liga-Sul FFR 5 equipes x rodadas + festivais Incentivo de 1 ponto por juvenil no Estadual FeCaRu 4 equipes x 6 jogos 5 eq x 8 jogos Obrig. Estadual Liga-Sul FMR 3 polos x 7 jogos 3 polos x 7 jogos Faltam também treinadores capacitados e dedicados a estas categorias, por falta de foco de parte dos clubes, o que limita o desenvolvimento dos atletas que conseguem ser captados. A nível nacional, não temos um modelo de torneios interessante para as idades juvenis ainda, que facilite a captação, retenção e desenvolvimento dos jogadores. Adicionalmente, não existe ainda o vínculo entre as escolas e os clubes, o que limita muito a capacidade de captação de jogadores jovens nos clubes. Hoje a CBRu conta com dois projetos ativos para apoiar aos clubes a desenvolver suas bases: o Projeto Polos: incentivando o crescimento das categorias de base masculinas e femininas em troca de incentivos de materiais, capacitação e investimento em infraestrutura 20

21 Categoria de Base Pessoas Masculino: M7 ao M11 = 40 M13 ao M15 = 80 M17 = 50 M19 = 40 Feminino: M15 = 10 M18 = 15 1 gestor full time 1 treinador/categoria 1 treinador com CREF 1 árbitro CBRu 3 auxiliares em capacitação TIER 1 TIER 2 TIER 3 TIER 4 Masculino: M7 ao M11 = 20 M13 ao M15 = 25 M17 = 25 M19 = 25 Feminino: Ter 1 categoria 1 treinador/categoria 1 treinador com CREF 1 árbitro CBRu 3 auxiliares em capacitação Masculino: M13 ao M15 = 10 M17 ao M19 = 25 1 treinador/categoria 3 auxiliares em capacitação 1 treinador/categoria Participação em Competições Nacional V Juvenil Estadual Infantil em festival estadual Feminino Estadual Feminino 2 etapas SS Estadual V 1D Juvenil Estadual Infantil em festival estadual Feminino Estadual Estadual V Juvenil Estadual Infantil em festival estadual Estadual V Prêmio POLO TIER 3 TIER 2 TIER 1 KIT Rugby KIT Preparação Física KIT TOP 6 shields 2 tackle bags 50 cones 10 bolas 4 escadas de agilidade 10 estacas de agilidade 10 barreiras de corrida Apresentação aos patrocinadores Intercâmbio de Treinadores R$ ,00 em equipamentos de academia Ganhadores do Polo 2015: 21

22 TIER TER TIER CHARRUA RUGBY CLUBE FARRAPOS RUGBY CLUBE SERRA RUGBY CLUBE BRUMMERS RUGBY CLUBE SAN DIEGO RUGBY CLUB CENTAUROS RUGBY CLUBE RIO BRANCO RUGBY CLUBE ASSOCIA?_O ATL_TICA RUGBY JAGUARI_NA x ASSOCIA?_O ESPORTIVA JACARE_ RUGBY x ASSOCIA?_O ESPORTIVA RUGBY CLUBE (S_O JOS_ RUGBY) x PASTEUR ATHLETIQUE CLUB x S_O PAULO SARACENS BANDEIRANTES RUGBY CLUB x x x x x x x x o Projeto Impact Beyond: Impacto em escolas do Rio de Janeiro para a inserção do rugby como modalidade escolar de turno ou contra turno o Foi testeado também o projeto PAF: Programa de Apoio às Federações, que consistia em um apoio financeiro visando a estruturação das Federações, mas foi descontinuado devido à falta de impacto e dificuldade de monitoramento/implementação. Durante este ciclo a CBRu tem se mantido como uns dos países mais ativos em capacitações na região, liderando várias vezes em quantidade de cursos ministrados na região. 22

23 Durante o período 2014 a 2016 vários objetivos foram atingidos: o Lançamento e adopção por parte dos clubes do Projeto Polos o Lançamento do Projeto Impact Beyond o Inserção do Rugby Escolar no Rio Grande do Sul (10 cidades) e São Paulo (20 municípios) o Contratação de Responsáveis regionais de Desenvolvimento em SP, RJ e RGS o Ampla variedade e quantidade de cursos ministrados o Tradução de Rugby Laws Áreas de oportunidade para melhorar: o Enfoque top down do Rugby Escolar, visando alto impacto com os recursos disponíveis o Armado de um programa compreensivo e estruturado de coaching para treinadores e preparadores físicos do Brasil linkado com as estruturas de competências nacionais o Armado de um programa compreensivo e estruturado de coaching para árbitros do Brasil linkado com as estruturas de competências nacionais e refletindo o nível de conhecimento atual dos referees o Inserção dos árbitros e de suas capacitações dentro do Sistema de AR o Comunicação entre clubes e escolas para aumentar a captação de retenção de jogadores de rugby o Capacitação da força de treinadores em rugby escolar e rugby juvenil o Base de dados atualizada com registro de quantidade de escolas com rugby, clubes com rugby infantil, treinadores capacitados, etc Disseminação Durante o 1ro ciclo o Rugby tem ganho um espaço recorrente na Televisão e jornais digitais e impressos, além de em estádios cada vez mais populares. 23

24 Temos atingido duas das três metas colocadas na revisão do planejamento estratégico de 2013: Metas Rugby Futebol Vôlei Brasil 2013 Brasil 2013 Real Brasil 2016 Brasil 2020 Brasil 2030 Exposição na mídia (*Informídia) <1% 65,8% 4,5% 1% 2% 3% 5% Esporte mais praticado 18º (*) 1º 7º Melhorar a posição (< 18) Estar entre os TOP 15 Top 5 2º Parceria com governos estaduais e municipais Muito pouco (apenas 2 cidades) Há muito apoio Há apoio Ter apoio de mais uma prefeitura ou estado SJC Jacareí Bento Resende Maringa Curitiba Ter apoio de mais três prefeituras ou estados Ter apoio de mais dez prefeituras ou mais 3 estados Ter apoio de mais vinte prefeituras ou mais 5 estados Não atingida Em aberto Atingida Exposição na Mídia: Aumentos na audiência de 37%, no valor da exposição de 38% e no ROI de 167% Audiência total por ano (M) Valor total da exposição anual (RSM/USD M) ROI dos Sponsors 24

25 Audiência média 750K Isto é explicado em parte por: o O fato do Rugby ser um esporte olímpico, o que tem gerado inúmeras exposições em matérias isoladas em canais massivos (Globo, SBT, Rede, Record, etc). o Excelente trabalho de negociação feito pela CBRu para conseguir o contrato de longo prazo com a SporTV que permitiu até 15 tranmissões ao vivo por ano 25

26 o Acesso a competições mais relevantes, que atraem novos participantes: o acordo com a ESPN para a transmissão ao vivo do Américas Rugby Championship o Resultados positivos do Alto Rendimento, o que aumenta o atrativo do esporte na grade: e o acordo com a RedeTV! para a transmissão ao vivo do CONSUR Hoje o Rugby tem um espaço recorrente na Televisão e a população com acesso a TV fechada já teve, quase com certeza, algum tipo de exposição ao esporte. COM COBERTURA DA TV PÚBLICA E TV A CABO E COM SHARE CRESCENTE DENTRO DAS GRADES TV Pública (Aberta) Primeiras duas transmissões no 2016: CONSUR: dois jogos ao vivo Interesse em programa semanal Canal Oficial da CBRu ( ) 15 transmissões ao vivo por ano Jogos de Seleção Torneios locais Eventos internacionais Etc Canais com conteúdo significativo de Rugby Copa do Mundo 2015 Direitos Exclusivos Copa do Mundo 2019 Direitos Exclusivos Américas Rugby Championship Rugby Championship RBS 6 Nations Américas Rugby Ch. Heineken Cup Super Rugby Aviva Premiership French Top 14 Seven World Series Além da exposição na TV, a CBRu tem trabalhado para lançar iniciativas fora da caixa recorrentemente, visando capturar o interesse das mídias: a quadra permanente em Copacabana, o maior scrum do mundo, etc são exemplos destas iniciativas. Finalmente, devido ao crescimento do esporte e do interesse dos brasileiros pelo Rugby, a CBRu conseguiu acesso a grandes estádios como o Pacaembu e a apertura de negociações com o Allianz Park, que também são importantes na hora de popularizar o esporte. Vale a pena destacar o público de pessoas no Pacaembu em dezembro de 2015, muito expressivo incluso quando comparado vs o futebol, se vemos que o São Paulo teve públicos médios de durante o torneio Paulista de 2016 no Pacaembu. 26

27 Durante o período 2014 a 2016 vários objetivos foram atingidos: o Quadra permanente de Beach Rugby em Copacabana o Quebra do nosso recorde de audiência, com pessoas no Pacaembu o Entrada no Pacaembu o Recuperação do Estádio do Ibirapuera o Consolidação do rugby na Arena Barueri (o estádio já tem total flexibilidade para nos acomodar) o Negociação com ESPN o Negociação com RedeTV! o Aumento de 60% na exposição 2014 vs 2013 ROI dos patrocinadores aumentou 3 Áreas de oportunidade para melhorar: o Ativações mais professionais nos dias de jogo de Seleção o Melhora da localização dos estádios para maximizar públicos o Renegociar contratos para eliminar custo de produção o Começar a explorar o cobro de Direitos de Televisão o Upgrade das áreas VIPs em termos de espaços, convidados, ações, etc 27

28 Gestão Na área de Gestão a CBRu tem evoluído até se converter na referência no mercado de esportes no Brasil. O modelo inovador iniciado no 2010, com um Estatuto benchmark e com um Conselho de Administração bem balanceado, que foi complementado com a contratação de um CEO em 2014, hoje tem se provado como bem-sucedido na hora de planejar e executar o pautado. A maioria das metas estabelecias na revisão do planejamento estratégico de 2013 foram atingidas: Gestão Brasil 2011 Bmrk. CBV Vôlei Brasil 2013 Metas 2013 Real Brasil 2016 Brasil 2020 Brasil 2011 Bmrk. CBV Vôlei Brasil 2013 Metas 2013 Real Brasil 2016 Brasil 2020 Administradores profissionalizados 2? Infraestrutura perene para treinamento das seleções - - x Gestão do Orçamento - Infraestrutura para gestão da confederação - Plano de mídia - x Plano anual de campeonatos? Planejamento estratégico Comissão de desenvolvimento? Processos e procedimentos documentados - x Comissão de Arbitragem? Demonstrações financeiras auditadas Demonstrações financeiras disponibilizadas on-line Atletas Registrados * x Tribunal de justiça desportiva Código de ética e conduta, regimento interno? - - Ouvidoria e corregedoria - - x x Organograma - Descrição de cargos - Não atingida Em aberto Atingida Em termos de investimento foram respeitadas as Diretrizes Estratégicas colocadas na revisão do planejamento estratégico de 2013: 28

29 Planejamento Estratégico 2013 até 2016: Diretizes de investimento Aporte será 1º no feminino e depois o restante alocado no masculino. Falta definir o valor desse aporte. 60% Alto rendimento % Feminino % 7s Feminino % 7s Masculino % Masculino % V Masculino % V Base 90% Pólos Regionais Orçamento Alto Rendimento: 59% 2. Torneios + Desenv: 27% 3. Gestão: 12% 4. Presidência: 2% 40% Base de atletas 10% Resto do Brasil 29

30 14% 9% 22% 14% 14% 21% 55% 51% Durante o período 2014 a 2016 vários objetivos foram atingidos: o Contratação de CEO com agencia de Head Hunting e um processo oficial de recrutamento o Prêmio à melhor gestão esportiva 2015 da Inspire / Sou do Esporte o Implementação de Sistema Totvs de Gestão o Contratação da E&Y como auditoria o Eliminação da dolarização na base de custos o Implementação de técnicas de Cash Flow Management o Implementação de práticas orçamentarias plurianuais e com múltiplos cenários o Desenho e implementação do Mapa Estratégico: KPIs atrelados ao plano estratégico 30

31 o Implementação de Job Descriptions atrelados ao Mapa Estratégico Existem novos desafios de gestão que foram surgindo com o crescimento da organização e com o passo do tempo, que deverão ser solucionados no próximo ciclo, para poder continuar crescendo sem riscos de gestão Áreas de oportunidade para melhorar: o Reduzir a cero o Passivo Trabalhista no próximo ciclo o Melhor proteção contratual dos patrocínios, evitando saídas sem custo para o patrocinador o Manter a estrutura administrativa enxuta, terceirizando serviços pontoais o Sistematização dos Cash Flows, Orçamentos, Compras e armado de DFs o Obtenção de receitas financeiras o Criação de colchão de segurança de Cash Flow 31

32 Visão e Missão Visão: Tornar-se uma potência internacional e um dos principais esportes no Brasil até 2030, prezando e transmitindo os valores do Rugby Missão: Promover o desenvolvimento da cidadania por meio da prática do Rugby e da partilha dos seus valores fundamentais Tanto a Visão como a Missão não devem mudar. Elas continuarão sendo nosso Norte e representam nossa ambição. Elas guiarão nossas ações e decisões estratégicas no futuro. Onde jogar (onde focar os esforços) No ciclo focaremos nossos esforços no nosso Core, a detecção e desenvolvimento de talentos. O foco das iniciativas deverá ser a criação de um sistema de alto rendimento que seja o coração de todas nossas seleções, que supervisione as estruturas e sistemas de detecção e desenvolvimento de praticantes, começando com idades mais novas que as atuais, em ambos sexos. Para isto devermos: o Sistema de Alto Rendimento: Continuar desenvolvendo o Sistema de Alto Rendimento, inserindo-o muito mais no dia a dia dos Clubes e dos jogadores brasileiros, garantindo que a detecção e desenvolvimento de talento potencie a atuação dos clubes e viceversa e ao mesmo tempo permitindo o desenvolvimento intenso dos jogadores identificados como potenciais internacionais. o Armado de grupos de jogadores com projeções diferentes: inserção do conceito de elite, do High Performance Pathway, do semiprofissionalismo o Unificação do Sistema e da metodologia de trabalho para todas as modalidades e categorias: Sevens, V, Juvenil, Adulto, Masculino e Feminino. o Foco na operação do sistema diariamente: execução, monitoramento e ação em função de resultados o Aumentar a competência internacional para as seleções adultas principal, de desenvolvimento, M19, etc. 32

33 o Otimizar a estrutura de competições nacionais para permitir que os melhores jogadores possam de desenvolver melhor. o Colocar programas de capacitação melhores e mais completos o Competência de Base: Estruturar competições de base sólidas nos Estados para garantir a captação, retenção e desenvolvimento dos jogadores via torneios extensos de jogos relevantes. o Rugby Infantil: Inserir o Rugby nas escolas e criar vínculos Clube-Escola para começar a captação de praticantes na idade ideal (9 aos 12 anos) A exceção a esta estratégia serão investimentos táticos no Sevens Olímpico, diretamente direcionados à ponta da pirâmide, visando trazer resultados táticos que ajudem a CBRu a ter mais do que seu fair share de disseminação do esporte e captação e fidelização de recursos. A outra área de foco intenso será a Gestão Financeira da CBRu, para garantir a auto sustentabilidade da CBRu post Jogos Olímpicos, em um cenário macroeconómico de incerteza para os próximos anos. Como ganhar (iniciativas estratégicas) / Como gerar resultados (objetivos e KPIs) Para poder atingir resultados nas áreas onde queremos jogar, precisaremos implementar com sucesso algumas iniciativas estratégicas durante o ciclo Sistema de Alto Rendimento Várias iniciativas dentro do Sistema de Alto Rendimento serão implementadas para terminar de optimizar o funcionamento do mesmo, alinhado com nossos objetivos estratégicos: Unificação de todas as modalidades dentro do Sistema de Alto Rendimento: A partir deste ciclo todas as modalidades de Alto Rendimento: V, 7s, Masculino, Feminino, Adulto e Juvenil, farão parte do Sistema de Alto Rendimento. 33

34 o Seus jogadores serão detectados e treinados nas diferentes academias e concentrarão em momentos prévios às competições. o Os treinadores rodarão as academias, treinando todos os jogadores detectadas, avaliando o avanço deles e dos treinadores das academias o Todos os jogadores deverão fazer parte do Sistema para poder jogar numa seleção e para poder ficar no Sistema deverão atingir uma série de métricas técnicas, de F&C, nutricionais e de comportamento (presencia, etc) Estratificação dos jogadores e academias A criação de diferentes estratos visa cumprir com vários objetivos: reconhecer os melhores, ajustar a preparação para o estágio e potencial de cada jogador, aumentar os incentivos dos participantes do Sistema, permitir o desenvolvimento de treinadores, etc. Os estratos recomendados são: o Jogadores World Class.: jogadores que podem jogar competitivamente rugby internacional do mais alto nível (Tier 1 rugby) e numa eventual Franquia de Super Rugby o Salário elevado: 2 Top class o Benefícios adicionais: casa / passagens / reembolsos especiais o Acesso aos benefícios do Sistema de AR: bolsas universitárias, suplementação, etc o Acesso a regras especiais para garantir que possam competir sempre no melhor nível de competência nacional o Jogadores Top Class: jogadores que podem jogar competitivamente rugby internacional de 2do nível (Tier 2 rugby) e complementar um time de rugby de Tier 1 o Salário competitivo o Acesso aos benefícios do Sistema de AR: bolsas universitárias, suplementação, etc o Acesso a regras especiais para garantir que possam competir sempre no melhor nível de competência nacional o Jogadores Standard Class: jogadores que podem complementar o time de rugby Tier 2 34

35 o Salário 50% do Top Class o Acesso aos benefícios do Sistema de AR: bolsas universitárias, suplementação, etc o Acesso a regras especiais para garantir que possam competir sempre no melhor nível de competência nacional o Jogadores promessa: jogadores com potencial de chegar a níveis superiores no médio e/ou longo prazo (4 a 8 anos) o Ajuda de custo o Acesso aos benefícios do Sistema de AR: bolsas universitárias, suplementação, etc o Acesso a regras especiais para garantir que possam competir sempre no melhor nível de competência nacional As academias também serão estratificadas: o Alto Rendimento: onde treinam os World Class, Top Class e Standard Class o São Paulo; São José dos Campos; Florianópolis o Desenvolvimento: onde treinam as Promessas junto com jogadores de nível bom relativo à região da Academia o Novo Hamburgo, Niterói, TBD (+1/+2) Priorização da qualidade do Staff Técnico que formara o núcleo técnico do Brasil: o Núcleo Técnico: A equipe técnica formará um Núcleo Técnico que trabalhará como coaches no Sistema de Alto Rendimento e ao mesmo tempo terão responsabilidades nas Seleções Brasileiras, tanto como Head Coaches (fixos por seleção) como assistentes por especialidade (com capacidade de trabalhar em múltiplas seleções) o Qualidade do grupo: A qualidade dos treinadores contratados está diretamente relacionada com a qualidade e velocidade da detecção e desenvolvimento de talento. Durante este ciclo continuaremos nos alavancando em talento estrangeiro para as 35

36 principais posições de coaching, com brasileiros com potencial ocupando as posições auxiliares. Diretor de AR / Head Coach V R. Ambrosio SJC - AR SP - AR SC - AR RGS - Dev RJ - Dev TBD - Dev Staff Manager / HC Aux M19 F. Portugal Manager / Co-Coach P. Healy Manager D. Nativo Manager TBD Manager / Mgr de Seleções D. Gregg Manager TBD Analista de Vídeo J. da Ros Manager Aux. / HC M19 D. Rotondo Manager Aux. / Coach 7M Jacob Mangin Manager Aux. M. Oliva PF TBD PF PF TBD PF Manager Aux. / Coach 7F PF M. Ramos R. Samuel* I. Aerenhart Fisio Fisio Fisio PF Aux PF TBD F. Tabares PF Aux Nutri Nutri Nutri PF Aux Fisio J. Moraes Fisio Massagista Fisio Massagista Nutri Massagista Nutri Nutri *TBD Funções duplas Nutricionista Chefe A. Tritto Apoio 360 para os jogadores: Suplementação, bolsas universitárias e de posgrado, transporte e moradia para os que não moram/jogam na região das academias onde treinam. Complementação com jogadores estrangeiros: Olhando para nossos objetivos de V e 7s para o 2017, 2019 e 2021, complementaremos nossos times com estrangeiros que preencham os gaps hoje identificados no pipeline de jogadores no Sistema. Visamos cobrir: o Posições onde a falta de experiência de rugby afeta a performance marcadamente o Posições onde não temos achados os biótipos necessários ainda o Estes estrangeiros deverão ser Top Class ou Word Class, pelo que chegarão com esses benefícios. Necessidade de estrangeiros para 2019 identificadas atualmente: o Segundas linhas: 3 origem: África do Sul o Aperturas: 2 origem: Nova Zelândia ou Argentina o Centro: 1 origem: Ilhas Pacíficas o Full Backs: 2 origem: Nova Zelândia ou Austrália 36

37 Aumento da competência para os atletas dentro do sistema Equipe Academia V: Aumentar a competência dos jogadores dentro do Sistema é a forma que temos de fazer o investimento render. Para isto procuraremos: o Criar uma equipe Academia V (não oficial), onde poderão jogar os jogadores promessa, standard class e os estrangeiros ainda não habilitados para jogar na Seleção principal. O objetivo é dar para este grupo uma quantidade relevante de jogos para que possam se desenvolver e ter uma chance de subir de categoria o Inserção da Seleção Adulta de V, de 7M e 7F na maior quantidade de torneios dentro do máximo de jogos por ano que temos estabelecido no planejamento anual de cada jogador o Lobby para obter uma Franquia de Super Rugby no período entre o Implementação do Semestre de Seleção: começando em novembro e terminando a finais de junho de cada ano, onde os jogadores do Sistema de Alto Rendimento estarão dedicados prioritariamente às Seleções o Criação dos jogos inter-academia para complementar com mais jogos de alto nível e de alta responsabilidade para os jogadores. Regionalização da competência nacional Os objetivos de regionalizar os torneios são: o Proporcionar mais jogos para uma maior quantidade de clubes o Fazer torneios mais balanceados e mais longos o Ajudar às Federações a que foquem seus recursos no desenvolvimento (competições de acesso, rugby infantil, etc), enquanto a CBRu ajuda com as competições principais O objetivo é ir além dos limites políticos estaduais e criar regiões baseadas na proximidade entre clubes com semelhança de níveis técnicos. Ao criar regiões que geograficamente estão perto e tecnicamente são comparáveis, se permite a utilização de ônibus no lugar de aviões, o que permite quase dobrar a quantidade de jogos por clube envolvido, além de envolver mais clubes na competição. 37

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