Câmara de Comércio Exterior Secretaria Executiva
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- Vítor Gabriel Cabral Aquino
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1 Câmara de Comércio Exterior Secretaria Executiva ALOÍSIO TUPINAMBÁ GOMES NETO Assessor Especial 18 de agosto de 2008 Competitividade Brasileira nas Exportações São Paulo - SP Câmara de Comércio Exterior - CAMEX O papel da CAMEX é coordenar esforços de diferentes órgãos de Governo com o objetivo de tomar decisões em matéria de comércio exterior. Principais Competências Compete à CAMEX (Decreto nº 4.732/03), dentre outras, definir diretrizes e procedimentos relativos a: implementação da política de comércio exterior visando à inserção competitiva do Brasil na economia internacional; simplificação e racionalização do comércio exterior e do sistema administrativo;
2 Câmara de Comércio Exterior - CAMEX Compete ainda à CAMEX orientar políticas de incentivo à melhoria dos serviços portuários, aeroportuários, de transporte e de turismo; negociações de acordos e convênios relativos ao comércio exterior; fixar as alíquotas do imposto de exportação e importação, respeitadas as condições estabelecidas em lei; fixar direitos antidumping e compensatórios, provisórios ou definitivos, e salvaguardas. CAMEX - Facilitação do Comércio Exterior Medidas de facilitação de comércio são necessárias à continuidade do crescimento do comércio exterior e à melhoria da competitividade da empresa brasileira. O fluxo do comércio exterior triplicou de jan-jun/2003 a janjun/2008. O crescimento das exportações contribuiu decisivamente para a melhoria dos resultados macroeconômicos. O aumento das importações contribuiu para o incremento da produção, dos investimentos e da competitividade do país.
3 Facilitação do Comércio Exterior A Facilitação de comércio visa à simplificação, harmonização, padronização e modernização de procedimentos de comércio. O seu objetivo principal é melhorar os controles e a gestão dos processos, reduzindo barreiras e custos de transação relativos ao comércio internacional, sem prejuízo da segurança e do combate às fraudes. CAMEX: Papel na Facilitação do Comércio O Conselho de Ministros da CAMEX aprovou a Resolução CAMEX nº 70, de 11 de dezembro de 2007, como resultado dos trabalhos do Grupo de Trabalho Interministerial, criado em agosto de 2007, para reavaliar controles tarifários e nãotarifários. Em 20 de março de 2008, por intermédio da Resolução CAMEX nº 16, foi criado, em caráter permanente, o Grupo Técnico de Facilitação de Comércio (GTFAC) no âmbito da CAMEX. Cabe ao GTFAC formular e implementar as políticas de que trata a Resolução CAMEX nº70/07. 6
4 Principais Diretrizes Aprovadas pelo Conselho de Ministros (Res. CAMEX nº n 70/07) 1. Submeter à aprovação do Conselho de Ministros os pedidos de introdução de novas exigências administrativas, registros e controles diretos e indiretos à importação e à exportação; 2. Incentivar a cooperação e o reconhecimento mútuo dos controles entre órgãos; 3. Implementar e aperfeiçoar a gestão de risco, inclusive por parte dos anuentes; 4. Estabelecer prazos e metas de celeridade para as diversas fases de liberação de mercadorias e dar publicidade às médias temporais praticadas; 5. Priorizar as verificações físicas fora dos recintos primários; 7 Principais Diretrizes Aprovadas pelo Conselho de Ministros (Res. CAMEX nº n 70/07) 6. Uniformizar rotinas, horários de atendimento, documentos, mensagens eletrônicas, sistemas informatizados e outros procedimentos utilizados no controle do comércio exterior. 7. Estimular a aceitação de documentos eletrônicos e de formulários padronizados eletrônicos por parte dos anuentes; 8. Implementar mecanismos de tratamento preferencial para operadores autorizados, modelo Linha Azul ampliada; 9. Reduzir custos de transação e tempo de liberação de mercadorias. 8
5 Grupo Técnico T de Facilitação de Comércio (GTFAC) Racionalização Simplificação Harmonização Modernização Redução de Custos Agilidade Transparência Previsibilidade Segurança Maior Eficiência do Comércio Exterior Brasileiro 34 Órgãos e Agências de Governo 18 Órgãos Anuentes Medidas jáj Implementadas Exclusão da COTAC/ANAC da condição de órgão anuente para todas as mercadorias destinadas à exportação ou importação sob sua responsabilidade; Resolução ANVISA RDC nº 27/08: Todos os produtos para saúde, fabricados no País, destinados exclusivamente à exportação, não necessitarão ser registrados na ANVISA; Dispensa da ANVISA de anuência em trânsito aduaneiro para todas as mercadorias que cumpram determinados requisitos (não sejam perecíveis ou necessitem de armazenamento especial) e não constem em lista específica, a qual contém 7 capítulos da TEC; Alteração, em vigor, no Siscomex, que permite ao importador registrar a DI, mesmo com a pendência da LI, nos casos em que o anuente selecione a operação para Embarque Autorizado ; Portaria RFB nº 689/2008 colocou à disposição, na internet, a "consulta pública externa", que possibilitará à sociedade conhecer e oferecer sugestões às propostas de alterações da legislação 10 aduaneira, antes da sua entrada em vigor.
6 Medidas em Estudo 1. LIs Instantâneas: Aperfeiçoamento do Siscomex no sentido de implementar filtros e critérios adicionais de seleção de operações, a serem definidos e gerenciados pelos próprios órgãos anuentes, para a emissão de LIs instantâneas; 2. Documentos Eletrônicos: O Serpro já desenvolveu o sistema, atualmente em fase de homologação, que permitirá a anexação de documentos eletrônicos no Siscomex, tanto por parte do operador de comércio exterior, quanto pelo anuente, de forma que subsistam em plataforma de visualização comum; 3. Proposta Mapa/Vigiagro: O MAPA está trabalhando junto ao SERPRO e RFB no sentido de construir uma "Linha Verde sanitária e fitossanitária para as empresas que se comprometam em importar mercadorias que não contenham embalagens de madeira bruta ou em desconformidade com a NIMF nº 15 da FAO. 11 Medidas em Estudo 4. Relatórios gerenciais: O SERPRO está em fase de divulgação de plataforma para geração de relatórios e consultas de LIs para os órgãos anuentes. O sistema é de grande importância para a gestão da emissão de LIs, bem como para a definição de ações estratégicas na fiscalização de empresas. 5. Modelo de Operador Econômico Autorizado Linha Azul e Mapeamento e Seqüenciamento do Fluxo de Importação no Brasil (RFB): A RFB efetuou duas apresentações para todos os intervenientes com objetivo precípuo de esclarecer o seqüenciamento do processo importador, harmonizar, padronizar e coordenar as atividades de anuência e inspeção, além de colaborar para o desenvolvimento do mecanismo de Operador Econômico Autorizado por parte de cada órgão anuente. 6. Nº de funcionários e horários de atendimento nas zonas primárias brasileiras: O Min. do Planejamento está concluindo amplo levantamento nacional nas zonas primárias com o objetivo de identificar e avaliar com precisão oportunidades de aperfeiçoamento nas rotinas de atendimento e necessidades de recursos humanos 12 nessas áreas.
7 Política de Desenvolvimento Produtivo - PDP Macrometas para 2010 Ampliar a participação do investimento fixo no PIB: de 17,6% em 2007 (R$ 450 bilhões) para 21% em 2010 (R$ 620 bilhões), o que representa um crescimento anual médio de 11,3% entre ; Estimular a inovação ao elevar a participação dos gastos privados de P&D no PIB: de 0,51% em 2005 (R$ 11,5 bilhões) para 0,65% em 2010 (R$ 18,2 bilhões); Aumentar a participação das exportações brasileiras no total das exportações mundiais: de 1,18% em 2007 (R$ 160,6 bilhões) para 1,25% em 2010 (R$ 208,8 bilhões), um crescimento anual médio de 9,1% entre ; Aumentar em 10% o número de MPEs exportadoras em 2006 para em Política de Desenvolvimento Produtivo - PDP Objetivos Estratégicos Liderança mundial Manter ou posicionar sistema produtivo ou empresa brasileira entre os cinco maiores players mundiais; Conquista de mercados Manter ou posicionar o sistema produtivo brasileiro entre os cinco maiores exportadores mundiais; Focalização Construir competitividade em áreas estratégicas; Diferenciação Posicionar a marca brasileira entre as cinco principais marcas se seus respectivos mercados; Ampliação do acesso Ampliar o acesso da população a serviços básicos para qualidade de vida.
8 Política de Desenvolvimento Produtivo - PDP Destaques Estratégicos Promoção das exportações: aumentar o nº de empresas exportadoras, diversificar a pauta e os países de destino; Micro e Pequenas Empresas: ampliar a participação na geração de emprego, renda e produtos inovadores Regionalização: aproveitar potencialidades regionais e promover projetos industriais e de infraestrutura; Integração produtiva da América Latina e Caribe, com foco inicial no Mercosul: ampliar a integração produtiva, estimular agregação de valor e articular estruturas produtivas. Integração com a África: aprofundar as relações econômicas, buscando maior equilíbrio e incremento da balança comercial; Produção sustentável: aumentar a participação do setor privado nos projetos de redução certificada de emissões do MDL e promover melhoria do desempenho energético e ambiental. Política de Desenvolvimento Produtivo PDP Programas Estruturantes Programas Mobilizadores em Áreas Estratégicas Complexo Industrial da Saúde; Complexo Industrial da Energia Nuclear; Tecnologias de Informação e Comunicação; Nanotecnologia; Biotecnologia; Complexo Industrial de Defesa. Programas para Consolidar e Expandir a Liderança Bioetanol; Petróleo, Gás Natural e Petroquímica; Indústria Aeronáutica; Celulose e Papel, Mineração e Siderurgia; Carnes.
9 Política de Desenvolvimento Produtivo - PDP Programas para Fortalecer a Competitividade Complexo automotivo; Bens de Capital sob Encomenda e Seriados; Indústria Naval e Cabotagem; Indústria Têxtil e de Confecções; Couro, Calçados e Artefatos; Madeira e Móveis; Sistema Agroindustrial; Biodiesel; Construção civil; Complexo de serviços Transportes, Viagens e Turismo, Engenharia e Construção, Seguro e Finanças, Comunicações; Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos; Plásticos. Política de Desenvolvimento Produtivo - PDP Outras Medidas de Destaque Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras RECAP. É beneficiária do RECAP a pessoa jurídica preponderantemente exportadora, assim considerada aquela cuja receita bruta decorrente de exportação para o exterior, no ano-calendário imediatamente anterior à adesão ao RECAP, houver sido igual ou superior a setenta por cento de sua receita bruta total de venda de bens e serviços no período e que assuma compromisso de manter esse percentual de exportação durante o período de dois anos-calendário. (Redação dada pela Medida Provisória nº 428, de 2008).
10 Pela IN RFB nº 846, de 12 de maio de 2008, a Receita Federal do Brasil elevou de US$ 20 mil para US$ 50 mil o valor das vendas externas que estão dispensadas do Registro de Exportação (RE). A medida faz parte da simplificação do comércio exterior prevista na Política de Desenvolvimento Produtivo. Política de Desenvolvimento Produtivo - PDP Outras Medidas de Destaque Aumento do Limite para a Exportação Simplificada Até o limite de US$ 50 mil, o exportador deve usar a Declaração de Exportação Simplificada (DES). Prorrogação do REPORTO Lei nº /2008 REPORTO: Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária Instituído pela Medida Provisória nº 206/2004 (vigente até 31/12/07). Decisão do Conselho de Ministros da CAMEX em sua LIII Reunião, 22/08/07, a favor da prorrogação do Regime. O REPORTO foi prorrogado pela Lei nº /2008 até 31/12/2011. Benefícios Fiscais: suspensão do II (bens importados), IPI, PIS/PASEP e COFINS.
11 Prorrogação do REPORTO Lei nº /2008 Investimentos realizados pelos terminais de contêineres da ABRATEC de agosto de 2004 até dezembro de 2007: US$ 231 milhões. Beneficiários: Portos Empresas de Dragagem (Lei nº /2007) - Programa Nacional de Dragagem Portuária e Hidroviária Em Tramitação no Congresso Nacional Projeto de Lei de Conversão nº 19/ MP nº 428/2008. Desoneração do PIS/COFINS do óleo combustível destinado às navegações de cabotagem e de apoio portuário e marítimo. Suspensão do PIS/PASEP e da COFINS incidente sobre as receitas auferidas pelo operador de transporte multimodal, relativas a frete contratado pela pessoa jurídica preponderantemente exportadora no mercado interno para o transporte dentro do território nacional. Inclusão das concessionárias de ferrovias como beneficiárias do REPORTO. 22
12 Drawback para Aquisição no Mercado Interno Aquisição, por beneficiário do regime de drawback, de mercadorias nacionais, com suspensão dos tributos federais, para o emprego em produtos a serem exportados. Objetivos: Desonerar a cadeia exportadora; Corrigir a distorção entre o produto importado e o nacional no regime de drawback atualmente em vigor. Implementação: Adaptação normativa, em elaboração, por intermédio de entendimentos entre a SECEX, CAMEX e RFB; Adaptação do SISCOMEX. Legislação Atual: Lei , de 29 de dezembro de 2003, art. 59, 1º; Decreto 4.543, de 26 de dezembro de 2002; IN RFB n.º , de 12 de maio de Drawback Regular Drawback para Aquisição no Mercado Interno Suspensão de Tributos Pagamento de Tributos Insumo Estr. A Insumo Estr. B Produto Resultante Insumo Nac. A Insumo Nac. B Nova Operação Insumo Estr. A Insumo Estr. B EXPORTAÇÃO Produto Resultante Insumo Nac. A Insumo Nac. B Suspensão de Tributos Suspensão de Tributos
13 Câmara de Comércio Exterior - CAMEX Endereço: Esplanada dos Ministérios Bloco J, 7º andar, sala 700 Brasília - DF CEP: Telefones: / Fax: camex@desenvolvimento.gov.br
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