ILÍADA CANTO XXII: HEITOR, HERÓI E HUMANO

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1 3095 ILÍADA CANTO XXII: HEITOR, HERÓI E HUMANO Williany Fabíola Lima de Oliveira Soares - UFPB Fernanda Miranda da Silva Vieira - UFPB 1 Uma Pequena Apresentação do Canto XXII A Ilíada é um poema épico que, em seus vinte e quatro Cantos, não narra toda a história da Guerra de Tróia, mas apenas um episódio que ocorrera no décimo ano e último da guerra. A Ilíada é uma exaltação do heroísmo guerreiro. Paralelamente o poema ressalta os valores individuais. O argumento principal da Ilíada é a ira funesta de Aquiles, principal herói grego que se retira do campo de batalha após ter sua honra heróica ultraja por Agamêmnon, senhor de heróis. O Canto XXII trata da morte de Heitor, príncipe e defensor dos troianos, e o ultraje ao seu cadáver. O Canto XXII começa com a revelação do deus Apolo a Aquiles, o qual se disfarçara de Agenor para atrair a atenção do herói grego e ajudar os troianos a escapar da sua fúria, permitindo-lhes adentrar as muralhas troianas a fim de se proteger. Após descobrir que Apolo o enganara, Aquiles segue ligeiramente em direção à cidade, sendo primeiramente avistado por Príamo e surgindo resplandecente como a estrela cuja denominação é Cão de Órion, por ser a mais brilhante da Constelação de Órion. Ela é indício de malefícios como a peste e aparece na abóbada em maior esplendor, no verão. Desse modo, Aquiles é a ela comparado, fulgurante com sua beleza e suas armas de guerra, mas portador de destruição para os troianos. Príamo então implora a Heitor que volte para dentro dos muros de Tróia e se proteja. Hécuba, sua mãe, na tentativa de persuadi-lo a desistir do embate, mostra-lhe o seio murcho que um dia o alimentou, consistindo essa cena em um dos momentos mais comoventes do poema, pois trata, em princípio, do lado humano de Heitor visto que remete à perda do filho por uma mãe. Essas súplicas não têm eco, pois Heitor, atendendo ao ímpeto de sua glória guerreira, continua na frente dos portões de Tróia a espera de Aquiles, e é nesse momento que tem início o monólogo interior do troiano. Heitor, angustiado, lembra das ponderações do amigo Polidamante, que o aconselhara a adentrar a cidadela e levar consigo os guerreiros troianos para que pudessem se proteger. Assim, Heitor decide lutar com Aquiles, seja para matar ou para morrer. Porém, quando Heitor avista Aquiles sente-se em desvantagem e foge, pois sabe que está prestes a enfrentar a grande muralha dos Aqueus. Aquiles o persegue. Zeus, deus ordenador do universo e responsável pela execução do Destino, consulta os outros deuses a fim de decidir o rumo da luta entre os dois heróis. Zeus sabe que o destino de Heitor está prestes a ser cumprido, e para que isso ocorra, coloca nos dois lados da balança a moira de cada herói, e a bandeja do troiano desce em direção ao Hades. Atena se aproxima de Aquiles e o manda parar porque ela vai interferir e fazer com que Heitor o enfrente. Ao começar a quarta volta ao redor das muralhas Atena, disfarçada de Deífobo a fim de enganar Heitor, convence-o a lutar com Aquiles. Os dois heróis começam a luta. No momento em que Heitor se vê sozinho, sem seu irmão Deífobo, percebe que foi enganado e que sua hora é chegada, segundo a vontade dos deuses. Aquiles lança sua hasta longa que atinge uma brecha da armadura vestida por Heitor, de maneira que este ainda possa falar. Heitor suplica a Aquiles que seu corpo não seja deixado próximo às naus, atirado aos cães e abutres. Ele implora para que seu corpo seja entregue a seus pais a fim de que possa receber as honras fúnebres, e assim garantir-lhe a bela morte própria dos grandes heróis. Aquiles não concorda com o que foi proposto por Heitor e afirma que seu corpo jamais será devolvido e que ele o jogará para os cães e abutres enquanto que o corpo de Pátrocles receberá todas as honras fúnebres. Heitor ainda responde a Aquiles dizendo que este tem um coração de ferro e que Páris e Febo Apolo ainda o irão matar. Após falar, Heitor morre, sua alma desce para o Hades. Após Aquiles o espoliar da armadura, amarra-o com uma tira de couro de boi, passada entre os tendões de ambos os pés, entre o tornozelo e o calcanhar, no carro e o arrasta até as naus.

2 3096 Aquiles no seu carro arrasta o corpo de Heitor; a sombra de Pátroclo aparece à direita. Relevo Romano do século II d.c. encaixado no muro exterior da Igreja da Maria Saal (Áustria). (VIDAL-NAQUET, 2002) Príamo e Hécuba, quando o vêem, morto, sendo arrastado por Aquiles, lamentam e gemem, em pranto, assim como todo o povo ao longo da cidadela. Andrômaca, sua esposa, ao ver Heitor ser arrastado diante da cidade, morto, desaba. Após recompor-se, desabafa. Andrômaca descreve o futuro que vê para seu filho, Astianax, com a ausência do pai. Ela desabafa em um discurso de mãe e de esposa, de mãe que sofre pelo futuro infeliz do filho que será humilhado, depreciado exatamente por conta da ausência do pai. Andrômaca lamenta a morte de Heitor, como esposa e mãe. 2 A Importância da Personagem de Heitor para a Cidade de Tróia Heitor é o maior herói troiano. Filho do rei Príamo e da rainha Hécuba, é ele quem chefia a guerra contra os gregos. Pode ser comparado a Aquiles pelo seu poder bélico e a Agamennon quanto ao poder de comando sobre as tropas no campo de batalha. O troiano é um grande herói. É profundamente amado pelo povo e recebe honras quase divinas, querido por Zeus por ser piedoso e reverente aos deuses, e tanto os amigos como os inimigos reconhecem nele o principal defensor da cidade de Tróia. Casado com Andrômaca tinha um único filho, a quem os troianos chamavam de Astíanax e os pais, de Escamândrio.

3 3097 Cabeça de Zeus. Bonze de Olímpia c.490 a.c. (VIDAL-NAQUET, 2002) O filho de Príamo, busca sua excelência guerreira, mas não deixa de pensar em seus pais, em seu povo, em sua terra. Ele luta em nome de Tróia, para defender Tróia. Do Canto XV ao XVII vemos Heitor comandando os guerreiros troianos em batalha, obstinado a vencer os argivos e encher-se de glória, derramando o sangue dos gregos pela terra, incendiando a nau de Protesilau, matando Pátrocles e o espoliando as armas de Aquiles, o que lhe garante a honra do guerreiro. 3 O Heroísmo e o Lado Humano de Heitor Prestes a lutar com Aquiles e após ouvir as súplicas de seus pais para adentrar e proteger-se dentro das muralhas, Heitor reflete. Em seu monólogo interior, Heitor, angustiado, imagina-se humilhado por ter atendido ao ímpeto de sua glória guerreira e não ter seguido o conselho de Polidamante, de voltar e de levar para dentro os troianos, o que teria poupado a vida de muitos guerreiros. Heitor questiona-se se deve voltar e proteger-se nos muros de Tróia, ou se deve ficar e só voltar depois que matar Aquiles, ou ainda a vida perder, lutando, de maneira gloriosa, em frente aos muros. Temendo a chegada de Aquiles, Heitor, ao fugir, mostra seu lado humano, por ser um herói pelas suas características guerreiras, e não um filho de mortal com um deus, um semideus, assim como Aquiles, que era filho de uma divindade marítima, a deusa Tétis. Pobre de mim! Se as muralhas e as portas entrar novamente Polidamante será o primeiro a cobrir-me de opróbrio, Por me haver dado o conselho, na noite funesta em que Aquiles para os combates voltou, de levar para dentro os Troianos. Não me deixei persuadir, fora muito melhor que o fizesse! Ora que muitos morreram por causa da minha imprudência, Quanta vergonha dos homens, das Teucras de peplos compridos Eu sentiria, se alguém, por malícia, de mim afirmasse: Fiado no próprio valor, foi a causa da ruína do exército. Isso dirão, certamente. Será preferível, agora, ou retornar para a burgo, depois de matar o Pelida, ou, frente aos muros a vida perder de maneira gloriosa. (HOMERO, 2001, p. 484, v ) Vê-se que Heitor é levado a refletir sobre a bela morte, que é buscada por todos os grandes guerreiros porque é com ela que os heróis têm sua honra perpetuada para a glória imperecível. É com essa bela morte que os heróis serão lembrados e servirão de exemplo a ser seguido pelas gerações vindouras. O herói busca perder sua vida lutando, no auge de sua juventude, para que as gerações futuras tenham a imagem de um jovem, guerreiro, lutando nos campos de batalha. Os homens comuns, diferentemente dos semideuses, perdem a memória após a morte e suas almas seguem para o Hades, daí a preocupação de serem lembrados entre os vivos. Os heróis prezavam o corpo e a imagem que ficariam na memória de todos.

4 3098 Após perceber que Atena o enganara dando vantagem a Aquiles no combate singular, Heitor conclui que é da vontade dos deuses a sua morte. Com isso, Heitor decide fazer o grande feito, lutar com glória para que ele seja exaltado pelo seu valor, pela sua coragem mesmo estando naquela situação de abandono pelos deuses. Heitor luta com Aquiles, apesar de saber que o seu fim está próximo, para, na memória das gerações futuras, seus grandes feitos permanecer. 4 Heitor, herói ou covarde? No Canto XXII da Ilíada, cujo argumento é a morte de Heitor e o ultraje ao seu cadáver, existe uma convergência entre o lado humano e a excelência guerreira do grande herói troiano. E é esse ponto que elencamos no nosso trabalho. Heitor, sentindo-se em desvantagem, foge de Aquiles, a grande muralha dos Aqueus. Esse episódio retrata a exaltação de ambos os heróis, visto que a fuga de Heitor evidencia a excelência guerreira de Aquiles, o que remete à excelência guerreira do próprio Heitor, que morre pelas mãos do maior dos guerreiros. A fuga de Heitor diante de Aquiles serve para exaltar a excelência guerreira do grego, entretanto, o troiano é exaltado na mesma medida, pois luta com um igual no que diz respeito à força guerreira, a destreza nos combates, a eloqüência na ágora, características próprias dos que pertencem à casta dos melhores. Heitor era o maior guerreiro troiano, Aquiles, o maior guerreiro grego, ambos possuíam a arete, valor que coaduna a excelência no campo de batalha, a força e a coragem no combate, a ética guerreira e a eloqüência persuasiva na ágora. O herói troiano buscava a sua glória imperecível, visando também a glória coletiva, do seu povo e da sua família, enquanto Aquiles, herói sanguinolento, luta por si, pela sua glória individual, retratando novamente o lado humano de Heitor. Heitor é impelido por Atena a lutar com Aquiles, que o fere mortalmente. Aquiles lança a hasta longa de ponta aguçada que atinge a parte em que do ombro separa a clavícula o tenro colo, a garganta, onde o ataque é funesto para a alma.*

5 3099 Ele recebe as honras fúnebres que, juntamente com a lembrança dos seus feitos como homem e como herói, servirá para a permanência do seu exemplo para as gerações vindouras. Ao morrer e ser honrado com o rito fúnebre, o herói passa a ocupar o status de ausente na sociedade na qual viveu, garantindo assim a sua imortalidade. Ao ser morto por um grande guerreiro, Aquiles de rápidos pés, o troiano tem a sua excelência guerreira exaltada como grande herói e guerreiro. Com a sua morte, no auge da sua juventude, lutando no campo de batalha e recebendo os ritos fúnebres, Heitor terá seus feitos lembrados pelas gerações posteriores, obtendo assim a sua glória imperecível. * Disponível em Acessado m 06 de fev. 2009, 13:06:47 Referências CLARKE, Lindsay. A guerra de Tróia. Tradução de Laura Alves e Aurélio Barroso Rebello. Rio de Janeiro: Ediouro, GRIMAL, Pierre. Dicionário da mitologia grega romana. Tradução de Victor Jabouille 5ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, HOMERO. Ilíada (em versos). Tradução dos versos de Carlos Alberto Nunes. Rio de Janeiro: Ediouro, MARQUES JÚNIOR, Milton e Souza, Erick France Meira de. O teatro da morte, da humilhação e da dor: análise e tradução do canto XXII da Ilíada, de Homero.- João Pessoa: UFPB/ Zarinha, MARQUES JUNIOR, Milton. Introdução aos estudos clássicos. João Pessoa: Idéia/Zarinha, VIDAL-NAQUET, Pierre. O mundo de Homero. Tradução Jônatas Batista Neto. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

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