TRANSFERÊNCIA NCIA DE TECNOLOGIA

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1 TREM DE ALTA VELOCIDADE - TAV TRANSFERÊNCIA NCIA DE TECNOLOGIA Seminário sobre o Trem de Alta Velocidade Federaçã ção o das Indústrias do Estado de São S o Paulo FIESP Agência Nacional de Transportes terrestres - ANTT 18 de Abril de 2011

2 TECNOLOGIA DO TREM DE ALTA VELOCIDADE TAV Roberto Spinola Barbosa

3 PREMISSA Partindo do pressuposto que a sociedade brasileira tem interesse no investimento da iniciativa privada para promover a ampliaçã ção dos modais de transporte, sem ônus para o Estado, o sistema de transporte ferroviário rio de passageiros em alta velocidade TAV, e sua tecnologia, são s o muito bem vindos

4 BENEFÍCIOS É inegável que o sistema de transporte de passageiros em média m distância está saturado, seja o modal aeroviário rio ou rodoviário. rio. A ampliaçã ção o da oferta de transporte com o modal ferroviário rio em alta velocidade TAV, beneficia os usuários dos corredores entre grandes capitais, facilitando a mobilidade.

5 PRINCIPAIS VANTAGENS LIGAÇÃ ÇÃO O DIRETA ENTRE OS GRANDES CENTROS URBANOS PONTUALIDADE E TEMPO REDUZIDO DE VIAGEM AUMENTO DA OFERTA DE SERVIÇO O DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS RESSALVA: O PREÇO O DEVE SER COMPETITIVO EM RELAÇÃ ÇÃO O AOS OUTROS MODAIS DE TRANSPORTE

6 DESAFIOS TECNOLÓGICOS Túneis e viadutos; Vencer a serra das Araras; Tráfego em alta velocidade com segurança; a; Estabilidade do material rodante e Pantógrafo; Elevada capacidade de traçã ção o e frenagem; Qualidade da geometria da via; Logística de passageiros; Interface com os grandes centros.

7 TRANSFERÊNCIA NCIA DE TECNOLOGIA (EDITAL) A A Transferência ncia de Tecnologia deverá compreender: todos os conhecimentos técnicos t e científicos criados e transmitidos por meio de um conjunto de materiais, processos, métodos, m ferramentas e programas de assistência técnica t e treinamento necessários à construçã ção, operaçã ção o e manutençã ção de sistemas de TAV

8 EXPECTATIVA (EDITAL) Deter a tecnologia necessária para o desenvolvimento do ciclo completo da cadeia de serviços e produtos; Sejamos capazes de reproduzir o desenho, o desenvolvimento e a implementaçã ção o de um projeto de TAV; Haja nacionalizaçã ção o progressiva dos sistemas, produtos e serviços; Haja o incentivo à pesquisa e ao desenvolvimento nacional.

9 TRANSFERÊNCIA, NCIA, ABSORÇÃ ÇÃO O OU APROPRIAÇÃ ÇÃO DA TECNOLOGIA?

10 FORMAS DE TRANSFERÊNCIA NCIA DE TECNOLOGIA Entrega de manuais de operaçã ção o e manutençã ção; Entrega de especificaçõ ções, desenhos, métodos m fabricaçã ção; Palestras; Visitas; Assistência técnica; t Compreensão o da operaçã ção; capacidade de manuten ção.

11 FORMAS DE ABSORÇÃ ÇÃO O DE TECNOLOGIA Capacidade de fabricaçã ção: instalaçã ção o industrial adequada e conhecimento do processo de produçã ção; Autonomia na operaçã ção o do sistema; Fornecimento de peças e manutençã ção; Capacidade de replicaçã ção o e construçã ção; Cursos de formaçã ção o de técnicos t e especialistas; KNOW HOW

12 FORMAS DE APROPRIAÇÃ ÇÃO O DE TECNOLOGIA Domínio completo do ciclo tecnológico; Capacidade de projetar com inovaçã ção; Potencial de construçã ção o e fabricaçã ção; Cursos, formaçã ção o de engenheiros e pesquisadores; KNOW WHY

13 REQUISITOS PARA TRANSFERÊNCIA, NCIA, ABSORÇÃ ÇÃO O E APROPRIAÇÃ ÇÃO O DE TECNOLOGIA RECURSO HUMANO; CAPACIDADE E CONHECIMENTO; PRAZOS ADEQUADOS;

14 TECNOLOGIA RECURSO HUMANO CONHECIMENTO TEMPO TEMPO CONHECIMENTO TRANSFERÊNCIA ABSORÇÃO APROPRIAÇÃO RECURSO HUMANO

15 TRANSFERÊNCIA NCIA DE TECNOLOGIA (EDITAL) A A Provedora de Tecnologia deverá garantir, direta ou indiretamente, de forma não-onerosa, n onerosa, a transferência ncia de toda a tecnologia PARA QUEM? DE QUE FORMA? COM QUAL CONTEÚDO?

16 ATORES NA TRANSFERÊNCIA NCIA DE TECNOLOGIA TRANSMISSOR: CONCESSIONÁRIA RECEPTOR: ENTIDADES NACIONAIS

17 ATORES NA TRANSFERÊNCIA NCIA DE TECNOLOGIA Operadoras, mantenedoras; Indústria e fornecedores; Construtoras e empresas de engenharia Centros de Pesquisa; Universidades.

18 PARTICIPAÇÃ ÇÃO O DOS ATORES PARTICIPAÇÃO E ENVOLVIMENTO Universidade Centros Pesq Indústria Operadora Indústria Operadora TRANSFERÊNCIA Centros Pesq ABSORÇÃO Universidade APROPRIAÇÃO

19 PROJETO DE TRANSFERÊNCIA NCIA DE TECNOLOGIA Disponibilidade de recurso humano nacional (revezamento cíclico); c clico); Instruçã ção o e desenvolvimento de habilidades; Focado na operaçã ção o e manutençã ção Prazo adequado (período de concessão); o); Treinamento, palestras, visitas, etc.; Formaçã ção o tecnológica. CONHECIMENTO TECNOLÓGICO

20 PROJETO DE ABSORÇÃ ÇÃO O DE TECNOLOGIA Disponibilidade de recurso humano nacional capacitado; Intercambio de conhecimento; Envolvimento da indústria nacional; Envolvimento das construtoras e empresas engenharia; Prazo adequado (período de concessão); o); Cursos, especializaçã ção, formaçã ção o de engenheiros; Focado no projeto de engenharia e na fabricaçã ção. CONHECIMENTO DE ENGENHARIA

21 PROJETO DE APROPRIAÇÃ ÇÃO O DA TECNOLOGIA Gestão o do processo de aprendizado; Contribuiçã ção o de pesquisadores; Formaçã ção o recursos humanos especializados; Prazo adequado Intercambio internacional Focado no aprimoramento da tecnologia. DOMÍNIO CIENTÍFICO

22 CONTRIBUIÇÃ ÇÃO O DA USP FORMAÇÃ ÇÃO O DE PESSOAS APROPRIAÇÃ ÇÃO O DA TECNOLOGIA DISSEMINAÇÃ ÇÃO O E DESENVOLVIMENTO DE NOVAS TECNOLOGIAS

23 A ESCOLA POLITÉCNICA DA USP 15 DEPARTAMENTOS 9 BIBLIOTECAS 540 PROFESSORES

24 POLI EM NÚMEROSN total de estudantes graduaçã ção pós-graduandos p outros 530 funcionários técnicot cnico-admin.

25 ORGANIZAÇÃ ÇÃO O DA POLI GRADUAÇÃ ÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO PESQUISA E EXTENSÃO

26 ORGANIZAÇÃ ÇÃO O DA POLI PÓS-GRADUAÇÃO O E PESQUISA Programas específicos de formaçã ção Pesquisa básicab

27 ORGANIZAÇÃ ÇÃO O DA POLI ATIVIDADES DE EXTENSÃO Pesquisa aplicada Programa de educaçã ção o continuada da Escola Escola Politécnica da USP - PECE

28 PESQUISA APLICADA Objetivo: realizar pesquisa aplicada de interesse de empresa com duraçã ção o de médio m e curto prazo Forma de atuaçã ção: convênio nio de cooperaçã ção o científica. Ex. VALE, Petrobrás, Embraer

29 PROGRA DE EDUCAÇÃ ÇÃO CONTINUADA DA ESCOLA POLITÉCNICA DA USP - PECE Objetivo: difundir o conhecimento da Poli junto ao setor produtivo, promovendo a formaçã ção o qualificada de recursos humanos que é uma atividade fim da Universidade.

30 ORGANIZAÇÃ ÇÃO O DO PECE CURSOS PRESENCIAIS CURSOS A DISTÂNCIA PALESTRAS E EVENTOS

31 RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL UNIVERSIDADE CENTROS TECNOLÓGICOS OPERADORA METRO FERROVIÁRIA INDÚSTRIA

32 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DA ESCOLA POLITÉCNICA DA USP ALGUNS EXEMPLOS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

33 DINÂMICA VEICULAR (desempenho)

34 DINÂMICA VEICULAR (segurança) a)

35 DINÂMICA VEICULAR (caixa flex.)

36 DINÂMICA TREM (Simulador de Trem)

37 Contribuiçã ção o da POLI Algumas das contribuiçõ ções que a Escola Politécnica pode propiciar são: s Formaçã ção o acadêmica de engenheiros e especialistas para atuar em projeto e na indústria; Formaçã ção o e atualizaçã ção o de profissionais ligados a área metroferroviária; ria;

38 Contribuiçõ ções da Universidade Formaçã ção o e qualificaçã ção o de pessoal; Apropriar e desenvolver o conhecimento do sistema; Relacionamento com centros de referência mundiais; Disseminaçã ção o do conhecimento, organizaçã ção o de eventos técnicos t e científicos.

39 CONCLUSÃO Conforme previsto no edital a concessionária deverá transferir a tecnologia: Cabe discutir e detalhar as formas de se apoderar da tecnologia; O país s deve se preparar e obter meios para receber, absorver e se apropriar dela;

40 CONCLUSÃO Prover recursos para mobilizaçã ção o de pessoal capacitado dentro de prazos adequados; Realizar a gestão o e organizaçã ção o para apropriaçã ção o da tecnologia de forma completa.

41 OBRIGADO Roberto Spinola Barbosa Tel.: (0xx11)

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