MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA-EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA-EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA-EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO, TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO BOLETIM DE SERVIÇO ANO 2011 Nº 10 28/10/2011 1

2 SUMÁRIO 1.SEÇÃO I - Atos Administrativos Página Portaria n 412 de 25/10/2011 GM Portaria n 414 de 25/10/2011- GM Portaria n 415 de 25/10/2011 GM Portaria n 416 de 25/10/2011 GM Portaria n 426 de 27/10/2011 GM Suplemento I da Portaria n 426 de 27/10/2011-GM 36 Suplemento II da Portaria n 426 de 27/10/2011-GM 37 Suplemento III da Portaria n 426 de 27/10/2011-GM 38 Suplemento IV da Portaria n 426 de 27/10/2011-GM Suplemento V da Portaria n 426 de 27/10/2011-GM 56 2

3 Ministério do Meio Ambiente PORTARIA N o 412, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições e tendo em vista as disposições específicas contidas no Decreto n o 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, resolve: Art. 1 o Estabelecer normas e procedimentos relativos ao Programa de Incentivo ao Estudo de Língua Estrangeira-PROLÍNGUE para os servidores do Ministério do Meio Ambiente. Art. 2 o À Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração caberá, no cumprimento ao disposto nesta Portaria, o estabelecimento das orientações complementares, além de dirimir as dúvidas e decidir sobre os casos omissos. Art. 3 o A competência relativa ao PROLÍNGUE é da Divisão de Capacitação, Treinamento e Desenvolvimento da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas. Art. 4 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. IZABELLA TEIXEIRA 3

4 ANEXO Art. 1 o Poderão ingressar no Programa de Incentivo ao Estudo de Língua Estrangeira-PROLÍNGUE os servidores: I - ocupantes de cargo efetivo pertencentes ao quadro de pessoal e em exercício no Ministério do Meio Ambiente; Ambiente. II - requisitados de órgãos e entidades da Administração Pública; e III - integrantes de carreiras descentralizadas com exercício no Ministério do Meio Art. 2 o O Programa de Incentivo ao Estudo de Língua Estrangeira PROLÌNGUE, será constituído somente dos seguintes idiomas: inglês, espanhol, francês e alemão. Parágrafo único. Não será permitida concessão ao incentivo de mais de um idioma estrangeiro, concomitantemente. do servidor. Art. 3 o O curso de idioma estrangeiro deverá ser realizado fora da jornada de trabalho Art. 4 o Estarão impedidos de usufruir do benefício, os servidores: I - em gozo de licença para tratamento de interesses particulares; II - cedidos para outro órgão; III - aposentados; e IV - em processo de redistribuição. Art. 5 o São critérios de priorização para a concessão do reembolso do pagamento do Programa de Incentivo ao Estudo de Língua Estrangeira-PROLÍNGUE, na seguinte ordem: I - servidor pertencente ao quadro de pessoal do Ministério do Meio Ambiente; II - servidor com maior tempo de efetivo exercício no Ministério do Meio Ambiente; III - servidor com maior pontuação na última Avaliação de Desempenho Individual; IV - servidor que não possua curso de idioma na língua requerida; e V - servidor com menor remuneração. Art. 6 o O servidor participante do Programa de Incentivo ao Estudo de Língua Estrangeira-PROLÍNGUE deverá: I - ter frequência mínima de 80% (oitenta por cento) às aulas; e II - ter aprovação no semestre, para conclusão do curso no prazo previsto pela instituição de ensino. Art. 7 o O Programa de Incentivo ao Estudo de Língua Estrangeira-PROLÍNGUE terá programação semestral, seguindo as normas administrativas do programa orçamentário do Ministério do Meio Ambiente. Art. 8 o O período para solicitação de ingresso no Programa de Incentivo ao Estudo de Língua Estrangeira-PROLÍNGUE ocorrerá nos meses de fevereiro e julho de cada ano. Art. 9 o As propostas de ingresso do servidor no Programa de Incentivo ao Estudo de Língua Estrangeira- PROLÍNGUE deverão ser encaminhadas à Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas, até o dia 10 (dez) dos meses citados no art. 8 o deste Anexo, e deverão ser aprovadas pelo Comitê de Desenvolvimento de Pessoas-CDP no prazo de 7 (sete) dias úteis, por meio de parecer motivado e devolvidos à Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas. 4

5 cada ano. Art. 10. A implementação da bolsa ocorrerá a partir dos meses de março e agosto de Art. 11. Para ingresso no Programa de Incentivo ao Estudo de Língua Estrangeira - PROLÍNGUE é necessário a apresentação da seguinte documentação: I - formulário preenchido de solicitação do benefício e o Termo de Compromisso do Programa de Incentivo ao Estudo de Língua Estrangeira-PROLÍNGUE, disponibilizados na intranet; II - contrato com a instituição de ensino, contendo prazo para conclusão do curso; e III - comprovante de matrícula com identificação do turno matriculado. Art. 12. Somente após a entrega da documentação e aprovação do Comitê de Desenvolvimento de Pessoas-CDP, o servidor fará jus ao Programa de Incentivo ao Estudo de Língua Estrangeira-PROLÍNGUE. Art. 13. Havendo recursos financeiros adicionais, decorrentes de perda do direito à concessão, serão convocados os servidores imediatamente a seguir classificados e não selecionados. Art. 14. Novas solicitações somente poderão ser efetivadas mediante confirmação de disponibilidade orçamentária e financeira. Art. 15. A concessão do incentivo ao estudo de língua estrangeira será na modalidade de reembolso no porcentual de 90% (noventa por cento) da despesa mensal realizada com matrícula, material didático e mensalidade, até o limite de R$ 300,00 (trezentos reais). 1 o Entende-se como material didático, para fins desta Portaria, o livro texto e o livro de exercícios, discriminados na nota fiscal ou recibo. e dicionário. 2 o Não serão considerados como materiais didáticos livros de literatura, gramática Art. 16. A solicitação de reembolso deverá ocorrer dentro do exercício financeiro. Art. 17. O reembolso ficará condicionado à apresentação da nota fiscal da instituição de ensino, ou comprovante de cobrança bancária, com autenticação mecânica de pagamento ou comprovante bancário de quitação, ou recibo de quitação do débito em nome do beneficiário. 1 o Na comprovação do pagamento por meio de cobrança bancária ou do recibo de quitação do débito, deverá constar: I - nome do beneficiário; II - CNPJ da instituição de ensino; III - razão social da instituição de ensino; IV - discriminação do serviço; V - mês e ano da prestação de serviço; e VI - valor da matrícula e/ou mensalidade. 2 o O reembolso deverá ser solicitado à Divisão de Capacitação, Treinamento e Desenvolvimento da Coordenação Geral de Gestão de Pessoas, após o pagamento da mensalidade, acompanhado de documentos de comprovação da despesa conforme especificada no 1 o deste artigo, até o dia 8 (oito) de cada mês ou primeiro dia útil subsequente, nos casos de feriados ou pontos facultativos, gerando um processo por servidor. 3 o Fica vedado o reembolso de mais de uma parcela do incentivo a cada mês, salvo motivo devidamente justificado pelo servidor. Art. 18. Serão excluídos do cálculo do reembolso juros, multas, correção monetária 5

6 ou qualquer outro acréscimo que porventura tenham sido pagos e que deverão vir discriminados na nota fiscal, no comprovante de cobrança bancária ou recibo de quitação, visto que o reembolso será com base no valor real da matrícula e/ou mensalidade. Art. 19. Não serão processados os pedidos que não cumprirem com o estabelecido nos arts. 15, 16 e 17 do anexo desta Portaria. Art. 20. O reembolso deverá ser creditado na conta bancária do servidor, conforme informado no formulário de solicitação ao Programa de Incentivo ao Estudo de Língua Estrangeira- PROLÍNGUE. Art. 21. O Ministério do Meio Ambiente não se responsabilizará por qualquer outro reembolso que não o definido nesta Portaria. Art. 22. Em caso de mudança de estabelecimento de ensino no decorrer do período estipulado no contrato, o servidor deverá arcar com as despesas decorrentes de nova taxa de matrícula. Parágrafo único. A mudança de que trata o caput deste artigo deverá ser informada à Divisão de Capacitação, Treinamento e Desenvolvimento da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas, antecipadamente, para atualização dos registros cadastrais. Art. 23. No caso de reprovação caberá ao servidor arcar com a despesa correspondente ao período, ao módulo, ao semestre ou ano, conforme o caso, repetido, a fim de continuar usufruindo da concessão no período letivo subseqüente, salvo na hipótese comprovada de força maior ou de caso fortuito, a critério do dirigente máximo do órgão ou entidade Art. 24. A Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas solicitará, quando necessário, declaração expedida pela instituição de ensino constando o motivo da reprovação. Art. 25. Perderá a condição de beneficiário do PROLÍNGUE, ficando obrigado a devolver todo o valor correspondente ao semestre ou ano em curso na ocasião do desligamento, nos termos dos arts. 46 e 47 da Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de 1990, salvo na hipótese comprovada de força maior ou de caso fortuito, a critério do dirigente máximo do órgão ou entidade, o servidor que: I - desistir ou abandonar o curso no semestre do benefício; II - afaste-se nas hipóteses de licenças ou afastamentos previstos nos incisos II, IV, VI e VII do art. 81, arts. 94, 95 e 96, da Lei n o 8.112, de 1990, durante o recebimento do benefício de incentivo PROLÍNGUE; e III - for reprovado. Art. 26. O servidor perderá a condição de beneficiário, caso seja exonerado, solicite vacância por posse em outro cargo inacumulável, aposentadoria ou retornar ao seu Órgão de origem durante o recebimento do benefício de incentivo ao PROLÍNGUE, ficando, contudo, desobrigado a devolver o valor recebido. Art. 27. A constatação, a qualquer tempo, da existência de declarações inexatas ou de irregularidades na documentação apresentada, acarretará: I - a imediata interrupção do reembolso; II - a devolução dos valores já ressarcidos pelo Ministério do Meio Ambiente até a data da referida constatação; e III - aplicação das sanções disciplinares cabíveis. Art. 28. É obrigatória a comprovação de aproveitamento ao final do curso, até 30 (trinta) dias após o encerramento do curso. 6

7 Art. 29. As propostas de ingresso do servidor no Programa de Incentivo ao Estudo de Língua Estrangeira-PROLÍNGUE, aprovadas, deverão ser incluídas no Plano Anual de Capacitação-PAC e as realizadas deverão ser informadas no relatório anual das atividades de capacitação do servidor do Ministério do Meio Ambiente. Art. 30. No Plano Anual de Capacitação-PAC será definido o número de servidores que poderão participar do Programa de Incentivo ao Estudo de Língua Estrangeira-PROLÍNGUE, conforme a disponibilidade orçamentária. Art. 31. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral de Gestão de Pessoa da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração, juntamente com o Comitê de Desenvolvimento de Pessoas-CDP. 7

8 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N o 414, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições e tendo em vista as disposições específicas contidas no Decreto n o 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, resolve: Art. 1 o Estabelecer normas e procedimentos relativos ao Programa de Incentivo à Graduação-PROGRAD para os Servidores do Ministério do Meio Ambiente. Art. 2 o À Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração caberá, no cumprimento ao disposto nesta Portaria, o estabelecimento das orientações complementares, além de dirimir as dúvidas e decidir sobre os casos omissos. Art. 3 o A competência relativa ao PROGRAD é da Divisão de Capacitação, Treinamento e Desenvolvimento da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração. Art. 4 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. IZABELLA TEIXEIRA 8

9 ANEXO Art. 1 o Para ingresso no Programa de Incentivo à Graduação-PROGRAD, os servidores deverão atender aos seguintes critérios: I - ser ocupante de cargo efetivo de nível intermediário do quadro de pessoal do Ministério do Meio Ambiente e estar em efetivo exercício no Ministério do Meio Ambiente; II - ter pontuação mínima de 80% (oitenta por cento) na última avaliação de Desempenho Individual; III - ser o primeiro curso de graduação; IV - estar regularmente matriculado em curso superior autorizado ou reconhecido pelo Ministério da Educação; V - não ser beneficiário de bolsa de ensino na instituição em que estiver matriculado ou de qualquer outra bolsa de estudos relativa ao curso em questão; e VI - a instituição de ensino possua, no mínimo, nota 03 (três) no Índice Geral de Cursos das Instituições-IGC do Ministério da Educação. Art. 2 o O Ministério do Meio Ambiente arcará com 90% (noventa por cento) das despesas realizadas com a matrícula e a mensalidade até o limite de R$ 900,00 (novecentos reais), que será reembolsado mensalmente, desde que esteja de acordo com o art. 10 deste Anexo. Art. 3 o Para ingresso no PROGRAD é necessário a apresentação da seguinte documentação: I - formulário preenchido de solicitação do benefício e o Termo de Compromisso do PROGRAD, disponibilizados na intranet; II - certificado de conclusão ou diploma de ensino médio; III - histórico escolar do último semestre ou ano letivo cursado; VI - grade das disciplinas do curso, constando prazo mínimo e máximo para conclusão do curso; V - comprovante de matrícula com identificação do turno matriculado; VI - currículo do servidor; e VII - declaração da instituição de ensino constando a autorização ou o reconhecimento do curso pelo Ministério da Educação e o custo por semestre. Art. 4 o Somente após a entrega da documentação especificada no art. 3 o acima e aprovação do Comitê de Desenvolvimento de Pessoas, o servidor fará jus ao PROGRAD. Art. 5 o Para comprovação, o servidor participante do PROGRAD, deverá entregar semestralmente à Divisão de Capacitação, Treinamento e Desenvolvimento da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas: I - histórico escolar do último semestre; e II - comprovante de matrícula no semestre. Art. 6 o São critérios de priorização para a concessão do ressarcimento do pagamento de cursos de graduação, na seguinte ordem: I - servidor pertencente ao quadro de pessoal do Ministério do Meio Ambiente; II - servidor com maior tempo de efetivo exercício no Ministério do Meio Ambiente; III - servidor com maior pontuação na última Avaliação de Desempenho Individual; IV - servidor com menor tempo para conclusão do curso; 9

10 V - servidor que apresentar o melhor rendimento acadêmico; e VI - servidor com menor remuneração. Art. 7 o O PROGRAD terá programação semestral, seguindo as normas administrativas do programa orçamentário do Ministério do Meio Ambiente. Art. 8 o O período para solicitação de ingresso no PROGRAD ocorrerá nos meses de fevereiro e julho de cada ano. Art. 9 o A implementação da bolsa ocorrerá nos meses de março e agosto de cada ano. Art. 10. O servidor participante do PROGRAD deverá: I - ter frequência mínima de 80% (oitenta por cento) às aulas; e II - ter aprovação em todos os créditos matriculados no semestre, obedecendo o número de créditos exigidos no semestre de enquadramento para conclusão do curso no prazo previsto pela instituição de ensino. Art. 11. No caso de reprovação em uma ou mais disciplinas, caberá ao servidor ressarcir ao Ministério do Meio Ambiente o(s) valor(es) correspondente(s) a(s) disciplina(s). Não sendo possível quantificar o valor correspondente à disciplina reprovada, será realizado o cálculo do custo com base na média aritmética do semestre, para que possa continuar usufruindo da concessão no período subseqüente, salvo na hipótese comprovada de força maior ou de caso fortuito, a critério do dirigente máximo do órgão ou entidade. Art. 12. O curso de graduação que for parcialmente financiado pelo Ministério do Meio Ambiente deverá ser realizado no período noturno. Art. 13. As propostas de ingresso do servidor no PROGRAD deverão ser encaminhadas à Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas, até o dia 10 (dez) dos meses citados no art. 8º do anexo desta Portaria, e deverão ser aprovadas pelo Comitê de Desenvolvimento de Pessoas-CDP no prazo de 7 (sete) dias úteis, por meio de parecer motivado e devolvidos à Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas. Art. 14. A solicitação de reembolso deverá ocorrer dentro do exercício financeiro. Art. 15. O reembolso ficará condicionado à apresentação da nota fiscal da instituição de ensino, ou comprovante de cobrança bancária, com autenticação mecânica de pagamento ou comprovante bancário de quitação, ou recibo de quitação do débito em nome do beneficiário. Art. 16. O reembolso deverá ser solicitado à Divisão de Capacitação, Treinamento e Desenvolvimento da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas, após o pagamento da mensalidade, acompanhado de documentos de comprovação da despesa conforme especificada no art. 16 acima, até o dia 08 de cada mês ou primeiro dia útil subsequente, nos casos de feriados ou pontos facultativos, gerando um processo por servidor. 1 o Na comprovação do pagamento por meio de cobrança bancária ou do recibo de quitação do débito, deverá constar: I - nome do beneficiário; II - CNPJ da instituição de ensino; III - razão social da instituição de ensino; IV - discriminação do serviço; V - mês e ano da prestação de serviço; e VI - valor da matrícula e/ou mensalidade. 2 o Fica vedado o reembolso de mais de uma parcela do incentivo a cada mês, salvo motivo devidamente justificado pelo servidor. 10

11 3 o Não serão reembolsados os pagamentos de disciplinas cursadas por dependência/adaptação, recuperação, cursos de verão, taxas para transferência de curso e realização de provas. Art. 17. Serão excluídos do cálculo do reembolso juros, multas, correção monetária ou qualquer outro acréscimo que porventura tenha sido pago, bem como gastos com material didático, que deverão vir discriminados na nota fiscal, no comprovante de cobrança bancária ou recibo de quitação, visto que o ressarcimento será com base no valor real da matrícula e/ou mensalidade. Art. 18. Não serão processados os documentos que não cumprirem com o estabelecido nos arts. 14, 15 e 16 deste Anexo. Art. 19. O reembolso deverá ser creditado na conta bancária do servidor, conforme informado no formulário de solicitação ao PROGRAD. Art. 20. O Ministério do Meio Ambiente não se responsabilizará por qualquer outro reembolso que não o definido nesta Portaria. Art. 21. Em caso de mudança de estabelecimento de ensino no decorrer do ano, o servidor deverá arcar com as despesas decorrentes de nova taxa de matrícula. Parágrafo único. A mudança de que trata o caput deste artigo deverá ser informada à Divisão de Capacitação, Treinamento e Desenvolvimento da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas, antecipadamente, para atualização dos registros cadastrais. Art. 22. Perderá a condição de beneficiário do PROGRAD, ficando obrigado a devolver todo o valor correspondente ao semestre ou ano em curso na ocasião do desligamento, nos termos dos arts. 46 e 47 da Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de 1990, salvo na hipótese comprovada de força maior ou de caso fortuito, a critério do dirigente máximo do órgão ou entidade, o servidor que: I - desistir ou abandonar o curso no semestre do benefício; II - afaste-se nas hipóteses de licenças ou afastamentos previstos nos incisos II, IV, VI e VII do art. 81, arts. 94, 95 e 96, da Lei n o 8.112, de 1990, durante o recebimento do benefício de incentivo PROGRAD; e III - for reprovado. Art. 23. O servidor perderá a condição de beneficiário, caso seja exonerado, solicite vacância por posse em outro cargo inacumulável, aposentadoria ou retornar ao seu Órgão de origem durante o recebimento do benefício de incentivo ao PROGRAD, ficando, contudo, desobrigado a devolver o valor recebido. Art. 24. A constatação, a qualquer tempo, da existência de declarações inexatas ou de irregularidades na documentação apresentada, acarretará: I - a imediata interrupção do reembolso; II - a devolução dos valores já reembolsados pelo Ministério do Meio Ambiente até a data da referida constatação; e III - aplicação das sanções disciplinares cabíveis. Art. 25. É obrigatória a comprovação de aproveitamento ao final do curso, até 30 (trinta) dias após o encerramento do curso. Art. 26. As propostas de ingresso do servidor no PROGRAD, aprovadas, deverão ser incluídas no Plano Anual de Capacitação-PAC e as realizadas deverão ser informadas no relatório anual das atividades de capacitação do servidor do Ministério do Meio Ambiente. 11

12 Art. 27. No PAC será definido o número de servidores que poderão participar do PROGRAD, conforme a disponibilidade orçamentária. Art. 28. O Ministério do Meio Ambiente poderá manter o custeio de incentivo à graduação até o término do curso, desde que cumpridas as exigências previstas neste Anexo e de acordo com a disponibilidade orçamentária. Parágrafo único. Novas solicitações só poderão ser efetivadas mediante confirmação de disponibilidade orçamentária. Art. 29. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração, juntamente com o Comitê de Desenvolvimento de Pessoas-CDP. 12

13 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N o 415, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 A MINISTRA DO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, no uso das atribuições e tendo em vista o disposto na forma das disposições específicas contidas no disposto no Decreto n o 5.707, de 23 de fevereiro de 2006 e nos termos do art. 96-A da Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de 1990, resolve: Art. 1 o Estabelecer normas e procedimentos relativos ao Programa de Incentivo à Pós-Graduação para os Servidores do Ministério do Meio Ambiente. Art. 2 o À Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração caberá, no cumprimento ao disposto nesta Portaria, o estabelecimento das orientações complementares, além de dirimir as dúvidas e decidir sobre os casos omissos. Art. 3 o A competência relativa ao Programa de Incentivo à Pós-Graduação é da Divisão de Capacitação, Treinamento e Desenvolvimento da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas. Art. 4 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. IZABELLA TEIXEIRA 13

14 ANEXO Art. 1 o Poderão ingressar no Programa de Incentivo à Pós-Graduação os servidores: I - ocupantes de cargo efetivo pertencentes ao quadro de pessoal e em exercício no Ministério do Meio Ambiente; Ambiente. II - requisitados de órgãos e entidades da Administração Pública; e III - integrantes de carreiras descentralizadas com exercício no Ministério do Meio Art. 2 o Para ingresso no Programa de Incentivo à Pós-Graduação os servidores deverão atender os seguintes requisitos: I - não ser beneficiário de bolsa de ensino na instituição em que estiver matriculado ou de qualquer outra bolsa de estudos relativa ao curso em questão; II - ter colado grau em curso superior reconhecido pelo Ministério da Educação em data anterior à da matrícula no curso de pós-graduação pretendido; III - apresentar comprovação de que a instituição de ensino de especialização é credenciada pelo Conselho Nacional de Educação e, na hipótese de mestrado, de avaliação atual do curso pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-CAPES; IV - ser aprovado no processo seletivo do curso de pós-graduação pretendido; e V - correlação entre o conteúdo do curso com as competências do cargo e as atividades desenvolvidas pelo servidor no âmbito do Ministério do Meio Ambiente. Art. 3 o Para ingresso no Programa de Incentivo à Pós-Graduação é necessária a apresentação da seguinte documentação: I - contrato com a instituição de ensino, contendo prazo para conclusão do curso; II - comprovante de matrícula com identificação do turno matriculado; III - justificativa elaborada pelo servidor e atestada pela chefia imediata, que fundamente a escolha do curso, da instituição pretendida e do tema a ser estudado; IV - formulário preenchido de solicitação para participação no Programa de Incentivo à Pós-Graduação; caso; V - termo de compromisso preenchido; VI - requerimento de solicitação para licença capacitação ou afastamento, se for o VII - cópia do projeto de pesquisa inicialmente apresentado à instituição de ensino superior e indicação do professor orientador, se for possível; VIII - cópia do Currículo Lattes do servidor; IX- programa e estrutura do curso; e X - anuência da chefia imediata e autoridade máxima da unidade, por meio de parecer fundamentado, em formulário próprio. Art. 4 o O Ministério do Meio Ambiente arcará com 90% (noventa por cento) das despesas realizadas com a matrícula e a mensalidade para os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Mestrado Stricto Sensu até o limite de R$ 1.000,00 (um mil reais) e R$ 1.100,00 (um mil e cem reais), respectivamente, que será ressarcido mensalmente. Art. 5 o Somente após a entrega da documentação e aprovação do Comitê de Desenvolvimento de Pessoas-CDP, o servidor fará juz ao Programa de Incentivo à Pós-Graduação, sendo no exterior, é imprescindível a autorização do Ministro de Estado do Meio Ambiente. 14

15 Art. 6 o Caso haja número de solicitações de cursos de pós-graduação no Brasil ou no exterior e outros cursos elegíveis no exterior que superem a disponibilidade orçamentária do Ministério para esse fim, serão aplicados pelo Comitê de Desenvolvimento de Pessoas-CDP, os seguintes critérios de desempate, com ordem de prevalência em que se apresentam para destinação dos recursos: I - servidor pertencente ao quadro de pessoal do Ministério do Meio Ambiente; II - servidor com maior tempo de efetivo exercício no Ministério do Meio Ambiente; III - a relevância do projeto de pesquisa para desenvolvimento institucional do Ministério do Meio Ambiente, em caso de mestrado; IV - a relevância do curso e do seu conteúdo programático para o desenvolvimento institucional do Ministério do Meio Ambiente, em casos de cursos de especialização; e desempenho. V - favorecer o servidor com a maior nota na última avaliação individual de Art. 7 o O servidor que já tenha participado do Programa de Incentivo à Pós- Graduação lato ou Mestrado stricto sensu custeado pelo Ministério do Meio Ambiente, não poderá ser contemplado por este benefício na mesma modalidade. Art. 8 o O período para solicitação de ingresso no Programa de Incentivo à Pós- Graduação ocorrerá nos meses de fevereiro e julho de cada ano. Art. 9 o A implementação da bolsa ocorrerá nos meses de março e agosto de cada ano. Art. 10. As propostas de ingresso do servidor no Programa de Incentivo à Pós- Graduação deverão ser encaminhadas à Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas, até o dia 10 (dez) dos meses fevereiro e julho, citados no art. 8 o deste Anexo, e deverão ser aprovadas pelo Comitê de Desenvolvimento de Pessoas-CDP. 1 o Compete a Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas a instrução do processo que concluída será submetido ao Comitê de Desenvolvimento de Pessoas-CDP para manifestação no prazo de 7 (sete) dias úteis, por meio de parecer motivado, acerca da relevância e pertinência do tema do curso em relação às atividades do Ministério do Meio Ambiente, do interesse institucional e da excelência da instituição. 2 o A fim de contribuir para a qualidade da pesquisa, bem como para o seu melhor enquadramento em relação às atividades desenvolvidas pelo Ministério do Meio Ambiente, a chefia imediata e o Comitê de Desenvolvimento de Pessoas-CDP podem sugerir adequações e modificações no âmbito do projeto a ser desenvolvido pelo servidor. 3 o Na hipótese de indeferimento, o parecer do Comitê de Desenvolvimento de Pessoas-CDP também deve indicar as razões de fato e de direito que embasam a decisão. 4 o O Comitê poderá deferir pedido formulado pelo servidor público que tenha obtido bolsa junto à agência de fomento, desde que comprovada à relevância do seu projeto para o Ministério. Art. 11. O reembolso ficará condicionado à apresentação da nota fiscal da instituição de ensino, ou comprovante de cobrança bancária, com autenticação mecânica de pagamento ou comprovante bancário de quitação, ou recibo de quitação do débito em nome do beneficiário. Art. 12. O reembolso deverá ser solicitado à Divisão de Capacitação, Treinamento e Desenvolvimento da Coordenação Geral de Gestão de Pessoas, após o pagamento da mensalidade, acompanhado de documentos de comprovação da despesa conforme especificada no art. 11 deste Anexo, até o dia 8 (oito) de cada mês ou primeiro dia útil subsequente, nos casos de feriados ou pontos facultativos, gerando um processo por servidor. 1 o Na comprovação do pagamento por meio de cobrança bancária ou do recibo de 15

16 quitação do débito, deverá constar: I - nome do beneficiário; II - CNPJ da instituição de ensino; III - razão social da instituição de ensino; IV - discriminação do serviço; V - mês e ano da prestação de serviço; e VI - valor da matrícula e/ou mensalidade. 2 o Fica vedado o reembolso de mais de uma parcela do incentivo a cada mês, salvo motivo devidamente justificado pelo servidor. Art. 13. Serão excluídos do cálculo do reembolso juros, multas, correção monetária ou qualquer outro acréscimo que porventura tenha sido pago, bem como gastos com material didático, que deverão vir discriminados na nota fiscal, no comprovante de cobrança bancária ou recibo de quitação, visto que o reembolso será com base no valor real da matrícula e/ou mensalidade. Art. 14. Não serão processados os documentos que não cumprirem com o estabelecido nos arts. 11, 12 e 13 deste Anexo. Art. 15. O reembolso deverá ser creditado na conta bancária do servidor, conforme informado no formulário de solicitação ao Programa de Incentivo à Pós-Graduação. Art. 16. O Ministério do Meio Ambiente não se responsabilizará por qualquer outro reembolso que não o definido nesta Portaria. Art. 17. A solicitação de reembolso deverá ocorrer dentro do exercício financeiro. Art. 18. Perderá a condição de beneficiário do Programa de Incentivo à Pós- Graduação, ficando obrigado a devolver todo o valor correspondente ao semestre ou ano em curso na ocasião do desligamento, nos termos dos arts. 46 e 47 da Lei n o 8.112, de 1990, o servidor que: I - desistir ou abandonar o curso; II - afaste-se nas hipóteses de licenças ou afastamentos previstos nos incisos II, IV, VI e VII do art. 81, arts. 94, 95 e 96, da Lei n o 8.112, de 1990, antes de decorrido igual período ao que esteve participando do incentivo Programa de Incentivo à Pós-Graduação; V - for reprovado; e VI - solicitar exoneração, vacância por posse em outro cargo inacumulável ou aposentadoria, antes de decorrido igual período ao que esteve participando no Programa de Incentivo à Pós-Graduação. Art. 19. Caso o servidor não obtenha o título ou grau que justificou seu afastamento no período previsto, aplica-se o disposto no caput deste art. 18 deste Anexo, salvo na hipótese comprovada de força maior ou de caso fortuito, a critério do dirigente máximo do órgão ou entidade. Art. 20. Excluem-se da obrigação de reembolso previsto no art. 18 do anexo desta Portaria, os servidores cuja aposentadoria se der por invalidez. Art. 21. Caso o servidor requisitado ou em exercício descentralizado retornar ao seu Órgão de origem perderá a condição de beneficiário do Programa de Incentivo à Pós-Graduação, ficando, contudo, desobrigado a devolver o valor recebido. Art. 22. O servidor beneficiário do Programa de Incentivo à Pós-Graduação deverá firmar com o Ministério do Meio Ambiente, termo de compromisso, assumindo: 16

17 I- permanecer no cargo por igual período ao da duração do afastamento; II - concluir o curso e cumprir os requisitos exigidos pela instituição de ensino; III - apresentar o certificado ou declaração de conclusão do curso à Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas, no prazo máximo de 15 (quinze) dias após emissão do mesmo pela instituição de ensino; em questão; e IV - aplicar e multiplicar o conhecimento adquirido durante a participação no curso V - não pedir licença para tratar de interesses particulares, exoneração ou vacância do cargo antes de decorrido igual período ao que estive afastado para realizar a capacitação, salvo mediante antecipada indenização das despesas havidas com o curso. Art. 23. O não cumprimento dos incisos I, II e V implicará na devolução, pelo servidor, dos recursos financeiros investidos pelo Ministério do Meio Ambiente, durante o curso, nos termos dos arts. 46 e 47 da Lei n o 8.112, de Art. 24. Após o término do afastamento ou da obtenção do título, o servidor deverá apresentar à Divisão de Capacitação, Treinamento e Desenvolvimento da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas em até 15 (quinze) dias: I - exemplar da monografia, dissertação ou tese (versão final), as quais a Divisão de Capacitação, Treinamento e Desenvolvimento da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas encaminhará ao Centro de Informação e Documentação Ambiental-CID, deste Ministério, aos interessados para pesquisa sobre o assunto tratado e cópia do diploma emitido pela instituição de ensino ou documento similar; II - formulário Avaliação de Reação ao Evento de Capacitação; e III - formulário Relatório de Participação em Evento, indicando as disciplinas cursadas, as atividades, trabalhos realizados e o desenvolvimento da pesquisa. Art. 25. O afastamento do servidor será admitido desde que sua participação no curso de pós-graduação lato sensu e Mestrado stricto sensu em instituição de curso superior no País não possa ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, nos termos do art. 96-A da Lei n o 8.112, de o No caso de curso de pós-graduação lato sensu e Mestrado stricto sensu, o servidor poderá afastar-se do serviço, com fulcro na norma do art. 87 da Lei n o 8.112, de 1990 ou nos termos do art. 96-A da Lei n o 8.112, de o O deferimento de afastamento para realização de programas de mestrado somente será concedido aos servidores titulares de cargos efetivos no Ministério do Meio Ambiente há pelo menos 3 (três) anos, incluído o período de estágio probatório, que não tenham se afastado por licença para tratar de assuntos particulares, para gozo de licença capacitação ou com fundamento no 2 o, do art. 96-A da Lei n o 8.112, de 1990 nos 2 (dois) anos anteriores à data da solicitação do afastamento. 3 o Não será considerado nova solicitação de afastamento para o exterior e sim seguimento do período de afastamento, o retorno tenha por objeto a apresentação de trabalho ou de defesa de tese, indispensável à obtenção do correspondente título, após o tempo de permanência no Brasil, dedicado à preparação do trabalho ou da tese, ressalvada a exigência de autorização do Ministro de Estado do Meio Ambiente, devidamente publicada no Diário Oficial da União-DOU até o início do curso. Art. 26. O servidor afastado para cumprir programa de longa duração deverá comunicar à Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas o início do seu recesso escolar, para que suas férias sejam marcadas, ex-ofício, de modo a que ambas coincidam. 17

18 Art. 27. A constatação, a qualquer tempo, da existência de declarações inexatas ou de irregularidades na documentação apresentada, acarretará: I - a imediata interrupção do reembolso; II - a devolução dos valores já reembolsados pelo Ministério do Meio Ambiente até a data da referida constatação; e III - aplicação das sanções disciplinares cabíveis. Art. 28. No Plano Anual de Capacitação-PAC será definido o número de servidores que poderão participar do Programa de Incentivo à Pós-Graduação, conforme a disponibilidade orçamentária. Parágrafo único. Novas solicitações só poderão ser efetivadas mediante confirmação de disponibilidade orçamentária. Art. 29. Para os cursos de pós-graduação a serem realizados no exterior ou quando o programa de capacitação exigir dedicação integral e exclusiva do servidor e forem custeados pelo Ministério do Meio Ambiente, somente serão autorizados, observados os seguintes prazos: I - até 24 (vinte e quatro) meses para mestrado; e II - até 12 (doze) meses para especialização. Art. 30. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração, juntamente com o Comitê de Desenvolvimento de Pessoas-CDP. 18

19 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N o 416, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições e tendo em vista as disposições específicas contidas no Decreto n o 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, resolve: Art. 1 o Estabelecer normas e procedimentos relativos à implementação da Política de Desenvolvimento dos servidores do Ministério do Meio Ambiente. Art. 2 o À Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração caberá no cumprimento ao disposto nesta Portaria, o estabelecimento das orientações complementares, além de dirimir as dúvidas e decidir sobre os casos omissos. Art. 3 o A competência relativa à capacitação e treinamento é da Divisão de Capacitação, Treinamento e Desenvolvimento da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração. Art. 4 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5 o Fica revogada a Portaria n o 23, de 19 de março de 2007, publicada no Diário Oficial da União de 21 de março de 2007, Seção 1, página 86. IZABELLA TEIXEIRA 19

20 ANEXO NORMAS E PROCEDIMENTOS DE CAPACITAÇÃO Art. 1 o Capacitação é um processo permanente e deliberado de aprendizagem, com o propósito de contribuir para o desenvolvimento de competências institucionais por meio do desenvolvimento de competências individuais. Art. 2 o Os eventos de capacitação serão classificados quanto: I - às formas de treinamento: a) atualização: visa à renovação de conhecimentos, habilidades e atitudes do servidor, buscando sua adaptação às mudanças sociais, ambientais, culturais e tecnológicas, assim como a qualidade de seu desempenho funcional; b) formação: visa atender à qualificação básica dos servidores, fornecendo meios de desenvolver habilidades, atitudes e conhecimentos indispensáveis ao seu adequado desempenho; c) aperfeiçoamento: visa desenvolver as competências gerenciais e as potencialidades do servidor, de forma a prepará-lo para a otimização dos resultados no desempenho de suas funções; d) pós-graduação: visa o aprimoramento do profissional graduado em nível superior, direcionado para especialização (lato sensu), mestrado, doutorado e pós-doutorado (stricto sensu), visando o crescimento profissional do servidor e à aplicação de novos conhecimentos na instituição; e e) ambientação: visa fornecer orientação geral aos servidores sobre o contexto organizacional, o conhecimento, a aplicação de normas e procedimentos da Administração Pública indispensáveis ao desempenho de suas funções, assim como de seus direitos e deveres; II - à duração: a) curta: aqueles com carga horária igual ou inferior a 88 horas; b) média: aqueles de aperfeiçoamento, com carga horária superior a 88 horas e inferior a 360 horas; e c) longa: aqueles de extensão, com carga horária igual ou superior a 360 horas; III - à forma de contratação: a) aberto: promovidos por instituições públicas e privadas que oferecem eventos a um público aberto e diversificado; b) fechado: promovidos especificamente para servidores do Ministério, podendo ser ministrados por instrutores internos, externos ou instituições contratadas para esse fim; e c) Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso: instrutoria interna, de acordo com art. 76-A da Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de 1990; IV - à finalidade do treinamento: a) Técnico Operacional: visa atender as necessidades de formação e qualificação técnica, propiciando o desenvolvimento de habilidades imprescindíveis ao adequado desempenho das tarefas típicas de sua área de atuação; e b) Técnico Gerencial: visa desenvolver habilidades necessárias ao desempenho da função gerencial. 20

AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR

AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Afastamento do servidor de suas atividades

Leia mais

EDITAL Nº 01/2009-DPPG

EDITAL Nº 01/2009-DPPG EDITAL Nº 01/2009-DPPG A Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, no uso de suas atribuições, torna público que estão abertas as

Leia mais

RESOLUÇÃO N 26/95 - CUn

RESOLUÇÃO N 26/95 - CUn RESOLUÇÃO N 26/95 - CUn INSTITUI O PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E ESTABELECE NORMAS PARA A CONCESSÃO DE HORÁRIO PARA SERVIDORES ESTUDANTES, AFASTAMENTO PARA ESTUDOS E PROMOÇÃO

Leia mais

PORTARIA CNMP-PRESI Nº 78, DE 9 DE JULHO DE 2015.

PORTARIA CNMP-PRESI Nº 78, DE 9 DE JULHO DE 2015. PORTARIA CNMP-PRESI Nº 78, DE 9 DE JULHO DE 2015. Dispõe sobre o Plano de Incentivo ao Estudo de Idioma Estrangeiro - PLI, do Conselho Nacional do Ministério Público. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

APROVAR as normas para concessão de afastamento para pós-graduação aos servidores do IF-SC. CAPÍTULO I DOS TIPOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

APROVAR as normas para concessão de afastamento para pós-graduação aos servidores do IF-SC. CAPÍTULO I DOS TIPOS DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO N o 019/2012/CDP Florianópolis, 03 de maio de 2012. A PRESIDENTE DO DO INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo Regimento Geral do IF-SC e pelo

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO ATO Nº 342/DILEP.CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 25 DE JUNHO DE 2014.

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO ATO Nº 342/DILEP.CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 25 DE JUNHO DE 2014. TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO ATO Nº 342/DILEP.CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 25 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a concessão de bolsa de estudo para curso de língua estrangeira no âmbito do Tribunal Superior

Leia mais

Ao Colendo Plenário. A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Canoas apresenta o seguinte projeto de resolução:

Ao Colendo Plenário. A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Canoas apresenta o seguinte projeto de resolução: Ao Colendo Plenário A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Canoas apresenta o seguinte projeto de resolução: Dispõe sobre a instituição e regulamentação de Programa de Capacitação aos servidores da Câmara

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina o afastamento de servidores docentes e técnico-administrativos

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Secretaria de Gestão com Pessoas SEGESPE

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Secretaria de Gestão com Pessoas SEGESPE PROGRAMA DE INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO PARA BOLSA AUXILIO GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO (Lato Sensu e Stricto Sensu), EM CONFORMIDADE COM A LEI 11.091 DE 12 DE JANEIRO DE 2005 E DECRETO 5.707 DE 23 DE FEVEREIRO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão RESOLUÇÃO Nº 104- CONSAD, de 05 de março de 2010. Aprova as normas e os procedimentos ora adotados para a concessão de Licença para Capacitação Profissional de servidores técnico-administrativos e docentes

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E METAS Art. 1º. O Programa de Capacitação Institucional PCI tem por objetivo promover a melhoria da qualidade das funções

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 31/2012

RESOLUÇÃO Nº 31/2012 RESOLUÇÃO Nº 31/2012 Fixa normas e condições de afastamento de docentes da UFES para aperfeiçoamento em instituições nacionais ou estrangeiras em nível de pósgraduação de natureza presencial. O CONSELHO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 012, DE 20 DE MAIO DE 2014 Estabelece normas para o afastamento de servidores

Leia mais

PROGRAMA DE INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO PARA BOLSA-AUXÍLIO GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

PROGRAMA DE INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO PARA BOLSA-AUXÍLIO GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO PARA BOLSA-AUXÍLIO GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO (Lato Sensu e Stricto Sensu), EM CONFORMIDADE COM A LEI 11.091 DE 12 DE JANEIRO DE 2005 E DECRETO 5.707 DE 23 DE FEVEREIRO

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1286

RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1286 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1286 Disciplina o afastamento de docentes da UFG para a realização de cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu e Estágios de Pós-Doutorado,

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

AFASTAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO EM

AFASTAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO EM AFASTAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRITO SENSU NO PAÍS DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DEFINIÇÃO Afastamento do servidor

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei No. 10.435 de 24 de abril de 2002 Pró-Reitoria de Administração

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei No. 10.435 de 24 de abril de 2002 Pró-Reitoria de Administração EDITAL DE SELEÇÃO DE SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS COM INTERESSE EM PARTICIPAR DE TREINAMENTO REGULARMENTE INSTITUÍDO EM NÍVEL DE EDUCAÇÃO FORMAL - QUALIFICAÇÃO A PRAD e o Departamento de Pessoal

Leia mais

RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012.

RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. Altera o Regulamento de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas da Secretaria Municipal de Fazenda. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições

Leia mais

Norma para capacitação de docentes para aperfeiçoamento, especialização, mestrado, doutorado ou pósdoutorado

Norma para capacitação de docentes para aperfeiçoamento, especialização, mestrado, doutorado ou pósdoutorado Norma para capacitação de docentes para aperfeiçoamento, especialização, mestrado, doutorado ou pósdoutorado 1 O Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração (Cepead) da Universidade Federal

Leia mais

Parágrafo único. Os servidores docentes podem candidatar-se somente em caso de formação de mestrado ou doutorado.

Parágrafo único. Os servidores docentes podem candidatar-se somente em caso de formação de mestrado ou doutorado. RESOLUÇÃO N o 014, de 23 de dezembro de 2009. Regulamenta o Programa de Incentivo à Formação dos Servidores (PROSER) da UFSJ. O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

Leia mais

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO O disposto nesta Norma aplica-se a todos os empregados da CELEPAR.

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO O disposto nesta Norma aplica-se a todos os empregados da CELEPAR. Páginas 1 / 7 1. OBJETIVO Regulamentar a concessão do benefício Auxílio Educação nos termos do Acordo Coletivo de Trabalho vigente, estabelecendo critérios e procedimentos para a efetivação do reembolso

Leia mais

considerando a necessidade de conceder incentivos ao estudo de idioma estrangeiro para os servidores ativos da Anvisa, resolve:

considerando a necessidade de conceder incentivos ao estudo de idioma estrangeiro para os servidores ativos da Anvisa, resolve: Nº21 29/04/2013 Boletim de Serviço 19/164 PORTARIA Nº 763/ANVISA, DE 29 DE ABRIL DE 2013 Dispõe sobre limites e procedimentos para concessão de bolsa de estudo de idioma estrangeiro aos servidores ativos

Leia mais

EDITAL Nº 292/IFC/REITORIA/2015

EDITAL Nº 292/IFC/REITORIA/2015 INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - EDITAL Nº 292/IFC//2015 Torna pública a abertura do processo seletivo de servidores técnico-administrativos para as vagas de afastamento integral para pós-graduação stricto

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIDORES DO QUADRO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO ORIENTAÇÕES GERAIS

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIDORES DO QUADRO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO ORIENTAÇÕES GERAIS PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIDORES DO QUADRO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO ORIENTAÇÕES GERAIS A Universidade Federal do Amapá UNIFAP em cumprimento às diretrizes do Plano de Carreira dos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS. Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo:

RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS. Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo: RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo: I - Presidente Coordenador do Programa; II- Um docente permanente do Programa; IV- Um

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO - ANEXOS - ANEXO I - PROCEDIMENTOS PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO REQUERIMENTO Art. 1º - A capacitação interna poderá ser proposta pela Reitoria, Pró-Reitorias ou Diretorias

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDITAL Nº 01/2015 SEMED (Prazo: 30 dias) Processo Seletivo para a concessão de licença para qualificação profissional

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete da Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 24 DE SETEMBRO DE 2010

PODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete da Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 PODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete da Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 EMENTA: Dispõe sobre a participação de servidores ocupantes de cargos

Leia mais

O Presidente da Câmara Superior de Pós-Graduação da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições,

O Presidente da Câmara Superior de Pós-Graduação da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 13/2008 Revoga a Resolução Nº 13/2007 desta Câmara, e dá nova redação

Leia mais

CONGREGAÇÃO DO ICET RESOLUÇÃO Nº05 DE 10 DE SETEMBRO DE 2014.

CONGREGAÇÃO DO ICET RESOLUÇÃO Nº05 DE 10 DE SETEMBRO DE 2014. CONGREGAÇÃO DO ICET RESOLUÇÃO Nº05 DE 10 DE SETEMBRO DE 2014. Dispõe sobre as normas de afastamento para qualificação e de cooperação acadêmica de docentes lotados no Instituto de Ciência, Engenharia e

Leia mais

RESOLUÇÃO CA Nº 0086/2009. CONSIDERANDO a implantação do Plano de Capacitação dos Agentes Universitários;

RESOLUÇÃO CA Nº 0086/2009. CONSIDERANDO a implantação do Plano de Capacitação dos Agentes Universitários; RESOLUÇÃO CA Nº 0086/2009 Regulamenta o afastamento do serviço para capacitação dos Agentes Universitários da Carreira Técnica Universitária e dá outras providências. CONSIDERANDO a implantação do Plano

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes

Leia mais

CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA FASETE - CEPEX REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FASETE PROICSETE

CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA FASETE - CEPEX REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FASETE PROICSETE CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA FASETE - CEPEX REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FASETE PROICSETE RESOLUÇÃO CONSUP Nº 010/2005 PAULO AFONSO-BA Setembro de 2015 1 APRESENTAÇÃO A

Leia mais

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Capítulo I Do Regulamento Art. 1º. O presente Regulamento define e regula a Política de Formação e Desenvolvimento

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO, RENOVAÇÃO, EXTENSÃO E CANCELAMENTO DE BOLSAS/TAXAS PARA OS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO, RENOVAÇÃO, EXTENSÃO E CANCELAMENTO DE BOLSAS/TAXAS PARA OS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU REGULAMENTO PARA CONCESSÃO, RENOVAÇÃO, EXTENSÃO E CANCELAMENTO DE BOLSAS/TAXAS PARA OS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (Em conformidade com a Portaria CAPES n. 181, de 18 de dezembro de 2012 e

Leia mais

Para fins de seleção, serão priorizadas as solicitações de bolsa nas modalidades propostas nas áreas de atuação da Administração Pública Municipal.

Para fins de seleção, serão priorizadas as solicitações de bolsa nas modalidades propostas nas áreas de atuação da Administração Pública Municipal. Edital para concessão de bolsa de estudos para cursos: graduação, pós-graduação lato sensu Lei 6.957, de 2 de setembro de 2014, alterada parcialmente pela Lei 6.972, de 2 de outubro de 2014, torna públicos

Leia mais

Instrução Normativa xx de... 2014.

Instrução Normativa xx de... 2014. REGULAMENTO PARA AFASTAMENTO DE SERVIDORES DOCENTES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL PARA CAPACITAÇÃO EM PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU E PÓS-DOUTORADO

Leia mais

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos CapítuloI Dos Objetivos Art.1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da Universidade Federal de São

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.736, DE 15 DE SETEMBRO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 3.736, DE 15 DE SETEMBRO DE 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO RESOLUÇÃO Nº 3.736, DE 15 DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o afastamento do país e concessão de passagens para servidores da UNIRIO. O Conselho de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2013

RESOLUÇÃO Nº 01/2013 RESOLUÇÃO Nº 01/2013 O Prof. Dr. Osvaldo Resende, Coordenador do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Ciências Agrárias-Agronomia - PPGCA-AGRO (Mestrado e Doutorado), no uso de suas atribuições legais

Leia mais

EDITAL N 034/2014/GAB, de 18 de agosto de 2014

EDITAL N 034/2014/GAB, de 18 de agosto de 2014 EDITAL N 034/2014/GAB, de 18 de agosto de 2014 PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INCENTIVO A QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL (PIQP) DOS SERVIDORES DO IF CATARINENSE - CAMPUS RIO DO SUL

Leia mais

BOLSA DE ESTUDO PARA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO Perguntas Mais Frequentes

BOLSA DE ESTUDO PARA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO Perguntas Mais Frequentes BOLSA DE ESTUDO PARA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO Perguntas Mais Frequentes Que norma regulamenta a concessão da bolsa de estudo? A Instrução Normativa nº 104, de 25 de janeiro de 2010, regulamenta a concessão

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR

REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar a comunidade acadêmica quanto aos procedimentos que devem ser observados

Leia mais

O P²CEM FIQUE POR DENTRO DAS NORMAS!!! Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais P²CEM/UFS

O P²CEM FIQUE POR DENTRO DAS NORMAS!!! Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais P²CEM/UFS O P²CEM FIQUE POR DENTRO DAS NORMAS!!! Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais P²CEM/UFS Coordenação: Prof. Dr. Luís Eduardo Almeida Prof. Dr. Marcelo Massayoshi Ueki http://www.engenhariademateriais-ufs.net/

Leia mais

Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa

Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa 1 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO I - Do Objetivo e Abrangência... 4 CAPÍTULO II - Dos Procedimentos e Critérios para Concessão da Bolsa de Pesquisa... 4 CAPÍTULO

Leia mais

PORTARIA Nº 431, DE 08 DE ABRIL DE 2013.

PORTARIA Nº 431, DE 08 DE ABRIL DE 2013. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Rua do Rouxinol, 115 CEP 41720-052 Salvador/BA Telefone: (71)

Leia mais

PROGRAMA DE BOLSAS UNIVESP BOLSAS DE APOIO ACADÊMICO E TECNOLÓGICO

PROGRAMA DE BOLSAS UNIVESP BOLSAS DE APOIO ACADÊMICO E TECNOLÓGICO BOLSAS DE APOIO ACADÊMICO E TECNOLÓGICO Normas e Procedimentos 1. DISPOSIÇÕES GERAIS A UNIVESP instituiu, por deliberação de seu Conselho de Curadores, o PROGRAMA DE BOLSAS UNIVESP, com as características

Leia mais

CAPÍTULO I DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

CAPÍTULO I DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL REGULAMENTO PARA SOLICITAÇÃO, CONCESSÃO E USUFRUTO DA LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS DE QUE TRATA A NS Nº 570 de 22/05/2006 CAPÍTULO I DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 1.1 A licença

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA UNILA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA UNILA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CONSUN Nº 029 DE 1º DE OUTUBRO DE 2014 Aprova as Diretrizes da Política de Mobilidade Acadêmica da Universidade Federal da Integra ção Latino-Americana UNILA. O Conselho Universitário da Universidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA RESOLUÇÃO N 016/2014 DE 27 DE MAIO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA RESOLUÇÃO N 016/2014 DE 27 DE MAIO DE 2014 RESOLUÇÃO N 016/2014 DE 27 DE MAIO DE 2014 Normatiza os procedimentos para concessão de Afastamentos de Curta Duração, Licença para Capacitação, Afastamentos para Pós- Graduação Stricto Sensu e Pós-Doutorado

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU ( PROCAPS)

PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU ( PROCAPS) UNIVERSIDADE TIRADENTES Pró-Reitoria Acadêmica Pró-Reitoria Adjunta de Pós-Graduação e Pesquisa PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU ( PROCAPS) Março de 2006 REGULAMENTO DO PROGRAMA

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 52/2011, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 52/2011, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº

Leia mais

10/04/2015 regeral_133_146

10/04/2015 regeral_133_146 Seção VI Da Transferência Art. 96. A UNIR aceita transferência de discentes oriundos de outras instituições de educação superior, de cursos devidamente autorizados, para cursos afins, na hipótese de existência

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Rio de Janeiro, 2003 CAPÍTULO I DOS CURSOS: MODALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º. Em conformidade com o Regimento Geral de nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Em conformidade com a Resolução CNE/CES n 1, de 08 de Junho de 2007 e o Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Aprovado pelo Parecer CONSEPE

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que RESOLUÇÃO Nº 263 PÕE EM VIGÊNCIA O REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU O Reitor da Universidade Católica de Pelotas, no uso de suas atribuições, considerando os termos da proposta encaminhada

Leia mais

PRESIDÊNCIA 19/04/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21 / 2013

PRESIDÊNCIA 19/04/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21 / 2013 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PRESIDÊNCIA 19/04/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21 / 2013 Dispõe sobre os critérios e procedimentos

Leia mais

EDITAL Nº 02/2014, PROGEP/CDP/NUGCAP.

EDITAL Nº 02/2014, PROGEP/CDP/NUGCAP. EDITAL Nº 02/2014, PROGEP/CDP/NUGCAP. PROGRAMA DE APOIO FINANCEIRO PARA PARTICIPAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA EM CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO.

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO ASSESSORIA INTERNACIONAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO ASSESSORIA INTERNACIONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO ASSESSORIA INTERNACIONAL REGULAMENTO GERAL PARA AFASTAMENTO DE SERVIDOR DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO PARA

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Administração Comissão de Graduação em Administração RESOLUÇÃO Nº 04/2010

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Administração Comissão de Graduação em Administração RESOLUÇÃO Nº 04/2010 RESOLUÇÃO Nº 04/2010 A COMISSÃO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO Comgrad/ADM, em reunião realizada no dia 02 de junho de 2010, tendo em vista a Resolução nº 24/2006 [e 50/2009] do Conselho de Ensino, Pesquisa

Leia mais

Seção I. Das Disposições Gerais

Seção I. Das Disposições Gerais ATO DO 1 O SECRETÁRIO Nº 9, DE 2012. Dá nova regulamentação ao Adicional de Especialização. O PRIMEIRO-SECRETÁRIO DO SENADO FEDERAL, no uso das atribuições regulamentares e com fundamento no art. 8 da

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA RESOLUÇÃO Nº 01/2011 Regulamenta a capacitação de Pessoal Técnico-

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 022/2010-CONSU De 24 de novembro de 2010

RESOLUÇÃO Nº 022/2010-CONSU De 24 de novembro de 2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS SUPERIORES RESOLUÇÃO Nº 022/2010-CONSU De 24 de novembro de 2010 EMENTA: Revoga a Resolução nº 020/06-CONSU e Normatiza

Leia mais

DECRETO Nº 1040, DE 28 DE ABRIL DE 2015

DECRETO Nº 1040, DE 28 DE ABRIL DE 2015 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 1040, DE 28 DE ABRIL DE 2015 Regulamenta as Atividades de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal e o Adicional de Incentivo à Profissionalização. O PREFEITO DE GOIÂNIA,

Leia mais

DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008

DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008 DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008 Dispõe sobre o afastamento para estudo, congressos, seminários ou reuniões similares de servidor e empregado da Administração Pública Distrital

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 004/2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 004/2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 004/2012. Normatiza, no âmbito da Pró- Reitoria de Graduação, o aproveitamento de estudos para os Cursos de Graduação da Unitins. O REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE

Leia mais

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013 REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013 Seleção de Bolsistas para o programa de Extensão Escola de Idiomas UniBH O Reitor

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 4 DE 29 DE JUNHO DE 2015, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM Estabelece normas para realização de Estágio Pós- Doutoral

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 50, DE 24 DE MAIO DE 2007

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 50, DE 24 DE MAIO DE 2007 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 50, DE 24 DE MAIO DE 2007 Regulamenta as atividades de instrutoria interna no âmbito do Supremo Tribunal Federal. O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso

Leia mais

Regulamento do Programa de Iniciação Científica Estácio FAMAP CAPÍTULO III. Da Natureza e Finalidades

Regulamento do Programa de Iniciação Científica Estácio FAMAP CAPÍTULO III. Da Natureza e Finalidades Regulamento do Programa de Iniciação Científica Estácio FAMAP CAPÍTULO I Da Natureza e Finalidades Art. 1º. A iniciação científica é um instrumento que introduz o estudante de graduação com potencial promissor

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DOS SERVIDORES/2015

PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DOS SERVIDORES/2015 PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DOS SERVIDORES/2015 A Secretaria de Gestão de Pessoas comunica a todos os servidores que, a partir de 23/3/2015, serão abertas as inscrições

Leia mais

1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia.

1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia. NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ASTRONOMIA DO ON Capítulo 1 Das disposições gerais Capítulo 2 Da constituição do Corpo Docente Capítulo 3 Da orientação do aluno Capítulo 4 Da admissão e matrícula

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PESQUISA REGULAMENTO DO PROGRAMA UNISC DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PUIC e PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E INOVAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS

RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS O Conselho Acadêmico Superior (CAS), no uso de suas atribuições conferidas pelo Estatuto da Universidade Positivo (UP), dispõe sobre as normas acadêmicas dos cursos

Leia mais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015. Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015. Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015 Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas A Vice-Reitora do Centro Universitário Una, Carolina Marra Simões Coelho, no uso de suas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Homeopatia Veterinária CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

PEC-PG CNPq e CAPES. 8. Recomendações

PEC-PG CNPq e CAPES. 8. Recomendações PEC-PG CNPq e CAPES 8. Recomendações a) O Estudante-Convênio deverá matricular-se no primeiro semestre letivo do ano imediatamente subseqüente ao que se candidatou ao PEC-PG. Poderá, no entanto, ser concedida

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Gabinete do Ministro

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Gabinete do Ministro Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Gabinete do Ministro

Leia mais

REGULAMENTO/COGEP Nº 001, DE 1º DE JUNHO DE 2012. 2ª Edição Atualizada em 29 de janeiro de 2013.

REGULAMENTO/COGEP Nº 001, DE 1º DE JUNHO DE 2012. 2ª Edição Atualizada em 29 de janeiro de 2013. REGULAMENTO/COGEP Nº 001, DE 1º DE JUNHO DE 2012. 2ª Edição Atualizada em 29 de janeiro de 2013. Dispõe acerca da Política de uso do PONTO ELETRÔNICO E DA JORNADA DE TRABALHO dos servidores do Instituto

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS AOS COLABORADORES PO. 12 00 1 / 7 1. OBJETIVOS O Crea-GO, visando atrair e melhorar o índice de retenção de colaboradores, institui a concessão de benefícios, mediante a adoção

Leia mais

PROGRAMA DE INCENTIVO PARA BOLSAS DE MESTRADO E DOUTORADO

PROGRAMA DE INCENTIVO PARA BOLSAS DE MESTRADO E DOUTORADO PROGRAMA DE INCENTIVO PARA BOLSAS DE MESTRADO E DOUTORADO EDITAL nº 02/2016 ABERTURA DE INSCRIÇÕES PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDO FATENEMODALIDADE MESTRADO E DOUTORADO O Diretor-Geral da Faculdade Terra

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG Estabelece procedimento para o reconhecimento e o registro de diploma de conclusão de curso de Pós-Graduação expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras.

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

UFMG / PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO / SETOR DE BOLSAS PMG PROGRAMA DE MONITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETRIZES GERAIS

UFMG / PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO / SETOR DE BOLSAS PMG PROGRAMA DE MONITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETRIZES GERAIS UFMG / PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO / SETOR DE BOLSAS PMG PROGRAMA DE MONITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETRIZES GERAIS 2015 1) DOS OBJETIVOS O Programa de Monitoria de Graduação visa dar suporte às atividades acadêmicas

Leia mais

Informações sobre afastamento para qualificação e licença para capacitação

Informações sobre afastamento para qualificação e licença para capacitação Informações sobre afastamento para qualificação e licença para capacitação O que é capacitação? A Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal assim define capacitação: Processo permanente e deliberado

Leia mais

3º EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSA-INCENTIVO AO ESTUDO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA

3º EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSA-INCENTIVO AO ESTUDO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS EDUCAÇÃO CORPORATIVA 3º EDITAL

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul EDITAL Nº 031/2015 PROCESSO CLASSIFICATÓRIO DE AFASTAMENTO DE SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UNIDADE ORGANIZACIONAL CAMPUS BENTO GONÇALVES DO IFRS O Diretor-Geral da Unidade Organizacional

Leia mais

Ministério da Educação e Desporto Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná CONSELHO DIRETOR

Ministério da Educação e Desporto Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná CONSELHO DIRETOR Ministério da Educação e Desporto Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná CONSELHO DIRETOR DELIBERAÇÃO N º 09/98 de 26 de junho de 1998 O CONSELHO DIRETOR DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Leia mais

DAS BOLSAS DE INCENTIVO A QUALIFICAÇÃO DE SERVIDORES EM NÍVEL DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTU SENSU

DAS BOLSAS DE INCENTIVO A QUALIFICAÇÃO DE SERVIDORES EM NÍVEL DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTU SENSU REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO DE SERVIDORES DO INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO (PROQUALIS) BOLSAS EM NÍVEL DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CAPITULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º Os objetivos

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO Nº./2014/CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINUTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO Nº./2014/CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINUTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO Nº./2014/CONSELHO UNIVERSITÁRIO Estabelece as diretrizes da Política de Mobilidade Acadêmica da Universidade Federal da Integração Latino-Americana UNILA. O CONSELHO SUPERIOR

Leia mais