SISTEMA CARDIOVASCULAR
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- José Arantes Sabrosa
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1 Sist cardiovascular Vasos 1 VASOS SANGÜÍNEOS Rede fechada de tubos ou canais, pelos quais circula continuamente o sangue, graças à contração rítmica do coração. (DI DIO, 2002) Características Forma e Calibre ARTÉRIAS Termo latinizado do grego vasos contendo ar (DI DIO, 2002) Tubos cilindróides, elásticos, nos quais o sangue circula centrifugamente em relação ao coração. Possuem elasticidade a fim de manter o fluxo sangüíneo constante: Dilatação no sentido transversal conter maior volume de sangue; Distensão no sentido longitudinal atender aos deslocamentos dos segmentos corpóreos. Parede dos vasos: Túnica externa, Túnica Média e Túnica íntima. Calibres: grande, médio, pequeno; Arteríolas. Musculatura lisa e o tecido elástico são os seus componentes mais importantes. Artérias de maior calibre ricas em tecido elástico: (aorta, tronco braquiocefálico, subclávia). A elasticidade permite grande expansão e sua retração é considerável. Artérias musculares (Distribuidoras ou de médio calibre) calibre médio mais musculatura lisa e menos tecido elástico. Túnica íntima superfície endotelial lisa, voltada para o lúmen da artéria. Túnica Média mais espessa tecido muscular liso e tecido elástico. Túnica Externa tecido conjuntivo de suporte fibras colágenas e elásticas. É a mais forte e impede a formação de aneurismas. Arteríolas (menores ramos das artérias) responsáveis pela máxima resistência ao fluxo de sangue permite reduzir a pressão do sangue antes de penetrar nos capilares. Capilar vaso mais fino, calibre parecido com o de um fio de cabelo. A parede capilar atua como uma membrana semipermeável. Permite que água, O 2 e CO 2, substância cristalóides atravessem. Características VEIAS A rede capilar dos tecidos é drenado pelas vênulas, que levam sangue desoxigenado ou venoso para as veias maiores. Tubos nos quais o sangue circula centripetamente em relação com o coração. São cilíndricas quando cheias de sangue, mas quando há pouco sangue elas se achatam. Forma e Calibre Calibres: grande, médio e pequeno. Vênulas. Calibre maior que as artérias de mesmo tamanho; Número de veias é muito maior do que o das artérias velocidade do sangue nas veias é menor do que nas artérias veias transportam um volume de sangue igual ao das artérias em um mesmo espaço de tempo.
2 Situação: Válvulas Sist cardiovascular Vasos 2 Veias Superficiais subcutâneas, visíveis com freqüência por transparência na pele, mais calibrosas nos membros e no pescoço. Drenam o sangue da circulação cutânea e servem também como via de descarga auxiliar da circulação profunda. Veias Profundas Dispositivos formados por uma ou mais cúspides ou lingüetas, salientando-se na superfície interna das veias (e de outros vãos), no seu tronco (parietais) e nos óstios de afluência ou confluência (ostiais). Possuem uma margem aderente à parede do vaso e uma margem livre voltada em direção ao coração. As válvulas são pregas membranosas da camada interna das veias em forma de bolso. Seio da válvula (espaço delimitado pela margem aderente entre a válvula e a parede da veia). As veias que estão sujeitas à pressão externa ou que são influenciadas pelos movimentos musculares possuem válvulas as dos membros ou dos órgãos viscerais móveis. Veias cerebrais ou as da medula óssea não têm válvulas. Varizes A insuficiência de muitas válvulas de uma mesma veia provoca sua dilatação e conseqüente estase sangüínea. Aorta SISTEMA ARTERIAL Com 3 cm de diâmetro, origina-se no VE, forma um arco, desce ao longo da CV, atravessa o hiato aórtico do diafragma e termina no lado esquerdo do corpo da L4, bifurcando-se nas Aa. Ilíacas comuns. Divisão: Parte Ascendente, Arco da Aorta, Parte Descendente (parte torácica e parte abdominal) e bifurcação. Aorta Porção Ascendente Início na valva aórtica Artéria coronária direita R. do cone arterial (arterioso) Rr. atriais R. marginal direito R. interventricular posterior Artéria coronária esquerda R. interventricular anterior (descendente anterior) R. circunflexo A. ilíaca comum esquerda Aorta Arco da Aorta Início ao nível da margem superior da 2ª articulação esternocostal direita; ápice manúbrio do esterno; término: margem inferior do corpo de T4. Tronco braquiocefálico: A. carótida comum direita A. carótida externa couro cabeludo, face e parte alta do pescoço
3 Sist cardiovascular Vasos 3 A. carótida interna: participa da formação do Sistema Carotídeo. A. subclávia direita irriga o membro superior A. carótida comum esquerda. A. carótida externa couro cabeludo, face e parte alta do pescoço A. carótida interna participa da formação do Sistema. Carotídeo. A. subclávia esquerda irriga o membro superior Parte descendente da Aorta Sistema carótico Parte Torácica Acima do diafragma Rr. bronquiais... (pulmões) Aa. frênicas superiores... (diafragma) Parte Abdominal Início hiato aórtico do diafragma (margem inferior de T12) desce até L4. Tronco celíaco A. hepática... (fígado) A. gástrica esquerda/direita... (estômago) A. esplênica... (baço e o pâncreas) Aa. renais... (rins) A. mesentérica superior.. (intestino delgado e parte do intestino grosso) A. mesentérica inferior... (intestino grosso) Aa. Testicular ( ) ou Ovárica( )... (gônadas masc. e fem.) Aproximadamente na altura de L4 / L5 a Parte abdominal se divide em: A. ilíaca comum D/E A. ilíaca interna A. ilíaca externa Responsável pela irrigação de 60% do encéfalo. Artérias Carótidas Comuns Ascendem no pescoço, lateralmente à traquéia; coberta pelo m. esternocleidomatóideo. Direita início no tronco braquiocefálico.; posterior à articulação esternoclavicular direita. Esquerda Começa no tórax ramo direto do arco da aorta. o Artérias Carótidas Externas D/E supre a maioria das estruturas da cabeça (exceto o encéfalo e o conteúdo da órbita) e da parte superior do pescoço. o Artérias Carótidas Internas D/E Irrigam o encéfalo e círculo arterial cerebral (círculo de Willis) Seio carótico dilatação na bifurcação entre a a. carótida comum e o começo da a. carótida interna possui receptores que monitorizam a P.A. Corpo carótico receptores detectam alterações da química do sangue (principalmente o O 2 ). Sistema Vértebro- Basilar Responsável pela irrigação de 40% do encéfalo. Artéria vertebral Origina-se da A. Subclávia, medialmente ao m. escaleno anterior.
4 Sist cardiovascular Vasos 4 Tem trajeto ascendente através dos forames transversos das 6 vértebras cervicais superiores. Penetra na cavidade craniana pelo forame magno do occipital. Artéria Basilar Sobe na linha mediana por toda a extensão da superfície ventral da ponte para bifurcar-se nas artérias cerebrais posteriores direita e esquerda. Círculo Arterial do Cérebro (Polígono de Willis) As circulações da a. basilar e das duas carótidas internas intercomunicam-se, na base do cérebro, através de um anel vascular: A. Carótida Interna Aa. cerebrais anteriores D/E o A. Comunicante Anterior Aa. Cerebrais médias D/E Aa. Comunicantes Posteriores D/E A. Basilar Aa. Cerebrais posteriores D/E Este anel pode fornecer uma circulação colateral no caso de oclusão tanto das Aa. Carótidas, quanto da A. basilar. Artérias do Membro superior Artéria Subclávia Na altura da 1ª costela passa a chamar-se: A. axilar Na altura do músculo redondo menor passa a chamar-se: A. braquial Na altura do cotovelo ela se divide em: A. radial A. ulnar (A. cubital) Após o punho: R. palmar superficial da A. radial Arco palmar superficial Aa. Digitais palmares Artérias do Membro Inferior Artéria Ilíaca Externa passa sob o lig. inguinal e alcança o membro inferior. A. femoral principal fonte de irrigação do membro inferior. Situa-se entre a v. femoral (medialmente) e o n. femoral (lateralmente). Femoral profunda irriga os músculos da coxa Descendente do joelho A. Poplítea Cruza a fossa poplítea com obliqüidade lateral. Principal artéria da região do joelho. Aa. Tibiais irrigam as porções distais do membro inferior. Anterior o A. Dorsal do pé Posterior é a mais calibrosa das divisões da a. poplítea. Facilmente palpável ao nível do tornozelo à meia distância entre o maléolo tibial e a projeção do calcâneo.
5 Circulação Venosa sistêmica Circulação Venosa sistêmica Veias dos Membros Superiores Sist cardiovascular Vasos 5 o Plantar medial mais calibrosa o A. Plantar lateral menos calibrosa Compreendem as veias que drenam os tecidos e os órgãos do tronco, dos membros, da cabeça, do pescoço e sistema nervoso. Drenam sangue para as veias cava superior (cabeça, pescoço, tórax e membros superiores) e cava inferior (tórax, abdome, pelve e membros inferiores). Veia Cava Superior (VCS) Formada pelas duas veias braquiocefálicas, ao nível do 1º espaço intercostal, atrás do manúbrio do esterno. Veias braquiocefálicas Formadas pela confluência das veias jugular interna e subclávia, e terminam formando a VCS. Veia Cava Inferior (VCI) Resulta da confluência das veias ilíacas comuns, à direita de L5, sobe à direita da aorta, ao longo da coluna vertebral, atravessa o pericárdio e se abre no AD. Veias do Pescoço Conduzem o sangue da cabeça e de órgãos cervicais ao coração jugular interna (tributária da braquiocefálica), jugular externa e vertebral (tributária da subclávia) Jugular Externa Drena a maior parte da face e do couro cabeludo. Com trajeto descendente, cruza o m. estenocleidomastóideo, obliquamente, coberta pelo platisma. Desemboca na v. subclávia. Jugular Interna Drena o sangue do encéfalo, da face e do pescoço. Inicia-se ao nível do forame jugular, na base do crânio, ao continuar o seio transverso. Desce na face lateral do pescoço, em cuja raiz conflui com a v. subclávia para transformar a v. braquiocefálica. Veias superficiais situam-se na tela subcutânea. Veia Cefálica Está na margem lateral do antebraço e face lateral do braço Nasce do lado radial da rede vascular dorsal d mão. Veia Basílica Está na margem medial do antebraço e face medial do braço. Nasce do lado ulnar da rede venosa dorsal da mão. Veia intermédia do cotovelo Calibrosa, nasce da cefálica, distalmente ao cotovelo. Veia intermédia do antebraço Sobe no antebraço entre a cefálica e a basílica. Veias profundas acompanham as artérias. Veia Axilar
6 Veias dos Membros Inferiores Veias dos Membros Inferiores Drenagem do sistema gastrointestinal Sist cardiovascular Vasos 6 Origina-se pela confluência da v. basílica com as vv. Braquiais. Veia Subclávia É a continuação da v. axilar, a partir da margem lateral da I costela. As veias do antebraço e, eventualmente, as do dorso da mão, são frequentemente usadas para punções venosas, retirada de sangue, injeções endovenosa e para hidratação. Veia ilíaca externa Drena o sangue do membro inferior e da parte inferior da parede anterior do abdome. Origina-se ao nível do lig. Inguinal, como continuação da v. femoral e termina ao concluir com a ilíaca interna. Superficiais Safena Magna É a mais longa do corpo humano, origina-se na v. marginal medial do dorso do pé e termina na v. femoral. Safena Parva Inicia-se atrás do maléolo lateral em continuação da v. marginal lateral. Ascende atravessando a fáscia profunda na fossa poplítea. Profundas (satélites das artérias) Veias tibiais posteriores Veias tibiais anteriores Deixam a região anterior da perna, passam entre a fíbula e a tíbia acima da membrana interóssea e confluem com a v. tibial posterior para formar a v. poplítea. Veia poplítea Confluência das vv. Tibiais anteriores e posteriores na margem distal do m. poplíteo. Sobe na fossa poplítea, onde ela passa a ser chamada v. femoral. Veia femoral É satélite da a. femoral nos 2/3 proximais da coxa. A 4 cm abaixo do lig. Inguinal, recebe a v. femoral profunda e a safena magna. Circulação Portal do Fígado Sangue das partes abdominais do sistema gastrointestinal e do baço que passa através de um leito vascular secundário, no fígado. Via final comum de transporte do sangue venoso proveniente do (a): Baço (v. esplênica) Pâncreas Vesícula biliar Parte abdominal do trato gastrointestinal Grande veia porta do fígado (hilo) Veias Hepáticas direita/esquerda Veia Cava Inferior AD VCI
7 Sistema Ázigo Sist cardiovascular Vasos 7 Veias ázigo e hemiázigo estabelecem importante via de circulação colateral entre as VCS e VCI Responsável pela drenagem venosa da parede póstero-superior do abdome e dos órgãos torácicos. Veia ázigo Tem origem anteriormente a L1 por uma tributária (a v. lombar ascendente). Sobe e penetra no tórax pelo hiato aórtico do diafragma, ao longo do lado direito da coluna vertebral até T4, aflui à VCS. Tributárias v. intercostal superior direita, v. hemiázigo, v. hemiázigo acessória, v. esofágicas, v. mediastinais, v. pericárdicas e v. brônquicas direitas. Veia hemiázigo Geralmente se origina na junção entre a v. lombar ascendente esquerda e a v. subcostal esquerda. Com trajeto ascendente, situa-se lateralmente aos corpos vertebrais e, na altura de T8, cruza anteriormente a coluna vertebral para desembocar na v. ázigo. BIBLIOGRAFIA: DANGELO, J. G; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. Atheneu. 2ª Edição DI DIO, L. J. A. Tratado de Anatomia Sistêmica Aplicada Atheneu. Vol. 2. JACOB, S. W; FRANCONE, C. A; LOSSOW, W. J. Anatomia e Fisiologia Humana. 5ª Edição. Guanabara Koogan. MCARDLE, W. D; KATCH, F. I; KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 4ª Ed. Guanabara Koogan. NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 3ª Edição. Artmed. PUTZ, R; PABST, R. SOBOTTA, Atlas de Anatomia Humana. Vol 1 e 2. 21ª edição Guanabara Koogan.
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