Prof: Roseane Borner
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- Anderson Graça Beltrão
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1 Prof: Roseane Borner
2 Linfáticos Arterial Venoso
3 Sistema Cardiovascular (sangue) Sistema Linfático (linfa) Tecidos e Órgãos hemocitopoéticos (formação dos elementos morfológicos do sangue)
4 CORAÇÃO VASOS CAPILARES
5 Grande Circulação: Ventrículo Esquerdo Corpo Átrio Direito Pequena Circulação: Ventrículo Direito Pulmões Átrio Esquerdo
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7 ANASTOMOSES Diversas : Favorecem a distribuição sanguínea ( An. arteriolovenulares) Derivam o trânsito sangüíneo pela circulação colateral ( An. arterial)
8 Artérias TUBOS CILíNDRICOS TOPOGRAFIA ELASTICIDADE ESTRUTURA -Túnica Interna -Túnica Média - m.liso e tecido elástico (aa. de médio e de grande calibre) -Túnica Externa adventícia Há variações de acordo com a variação do calibre do vaso. Vasa vasorum ( vaso dos vasos)
9 ESTRUTURA Túnica Interna Túnica Média Pouco tec. Musc. e ff. Elástica, mas abundante em ff. Colágenas Túnica externa - Adventícia Condutos de paredes distensíveis e delgadas (X aa.).
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11 Capilares C. contínuos C. fenestrados C. sinusoídes
12 Leitos Capilares Esfíncter Pré-Capilar
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15 Túnica média delg. c/ poucas ff. ML Camada + espessa adv. + ff. elást e colág. Todas as camadas + espessas Túnica med. envolvida túnica adv. + espessa comp. de ff. elást. e colág.
16 VEIAS TOPOGRAFIA Profundas satélites às aa. (feixe vásculonervoso) ou solitárias ( vv. cavas, v. ázigos, v. porta) Superficiais- subcutâneas + calib membros e pescoço. Drenam sg da cir. cut. e tb servem como via de descarga da cir. profunda. Não acompanham aa Perfurantes ou Comunicantes ligam vv. super. c/ vv. profundas ANASTOMOSES: amplas redes anastomóticas favorecendo a drenagem de retorno.
17 Retorno Venoso: M. esqueléticos Válvulas venosas
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19 Coração, artérias e capilares 35%( 1,5l ) Sistema Venoso 65 a 70%(3,5l)
20 SISTEMA VENOSO As vv. recebem via de regra o nome das aa. que acompanham Confluem da cabeça, do pescoço, dos membros superiores e tórax V. CAVA SUPERIOR Do coração SEIO CORONÁRIO Membros inferiores V. CAVA INFERIOR (tem como tributário o sistema da v.porta hepática, que drena para o fígado o sangue abdominal do tubo digestivo)
21 Parte ASCENDENTE curto trajeto ARCO DA AORTA para trás e para a E, circundando o pedículo do pulmão E. Parte DESCENDENTE Porções TORÁCICA E ABDOMINAL acompanhando a coluna vertebral óstio aórtico do diafragma e em L 4 aa. ilíacas comuns D e E.
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23 Órgãos supridos: membros superiores, paredes do tórax, os ombros, o dorso, o encéfalo e a medula espinhal
24 Artéria Tireocervical Artéria Torácica Interna Artéria Vertebral
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26 Artéria axilar Artéria circunflexa anterior e posterior do úmero Artéria braquial Artéria braquial profunda Artérias colaterais ulnares Artéria radial Artéria ulnar Artérias do arco palmar profundo e superficiais (anastomose)
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30 Artéria carótida comum Seio carótico A. Carótida Interna A. Carótida externa Canais caróticos a. temoral superficial a. oftálmica a.cerebral anterior a. facial a. maxilar a. cerebral média
31 aa. vertebrais Forames transversários Forame magno a. basilar a. Cerebrais posteriores a. Comunicantes posteriores
32 a. carótidas internas a. basilar Anastomose Círculo Arterial do Cérebro ou polígono de Willis
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34 Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000
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36 Parte Torácica da Aorta Parte abdominal da aorta aorta
37 Ramos Viscerais- Os ramos viscerais suprem os órgãos do tórax: Ramos Broquiais Suprem as vias condução das áreas dos pulmões Ramos Pericárdicos Suprem o pericárdio Ramos Mediastínicos Estruturas do mediastino Ramos Esofágicos Suprem o esôfago Ramos Parietais Suprem a parede torácica Artérias Intercostais Posteriores Suprem os músculos do tórax e a coluna vertebral Artérias Frênicas Superiores -Suprem as superfícies superior do diafragma que separa as cavidades torácicas e abdominopélvicas
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39 Origem: Inferior ao diafragma Localização: situa-se a esquerda da coluna vertebral + posteriormente à CP. Nível de L IV: A. ilíacas comuns direita e esquerda Divisão: Segmento terminal da aorta Ramos p/ vísceras: Ímpares, originam-se na superfície anterior da PAA. Ramos p/ parede do corpo, rins e outras estruturas externas à CP são pares, originam-se ao longo das superfícies laterais e posteriores da PAA.
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41 TRÊS ARTÉRIAS O Tronco Celíaco Supre : fígado, duodeno, pâncreas e o baço. Divide-se em três ramos: A. Gástrica esquerda: Estômago e parte abdominal do esôfago A. Esplênica Supre : baço, estômago ( a. gastromental esquerda) e o pâncreas ( a. pancreáticas) A. Hepárica Comum Supre: fígado, ( a. hepática própria), o estômado, (a. gástrica direita), vesícula biliar ( a cística), e o duodeno (a. gastroduodenal e seus ramos, as a. gastromental direita e pancreaticodudenal superior) A. Mesentérica Superior Origem: cerca de 2,5 cm inferiormente ao TC Supre: pâncreas e duodeno ( a. pancreaticoduodenal inferior), o ID ( a. jejunais e ileais) e grande parte do IG (a. ileocólica, cólica e direita e cólica média) A. Mesentérica Inferior Origem: cerca de 5 cm superior ao STA Supre: colos transverso, descendente e sigmóide ( a. cólica esquerda e sigmóideas) e reto ( a. retal superior)
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43 CINCO ARTÉRIAS A. Frênicas Inferiores Suprem a superfície inferior do diafragma e a porção inferior do esôfago A. Supra-renais médias Origem: Cada um dos lados da PAA, próxima da base da a.m.s A. Renais Origem: Ao longo da superfície póstero-lateral da PAA, 2,5cm abaixo da a.m.s, são curtas A. Gonadais Origem: Entre a a.m.s e a.m.i Homem- longas e delgadas( a. testiculares) que suprem testículo e o escroto. Mulher- a. ováricas e suprem os ovários, tubas uterinas e o útero A. Lombares Origem: Superfície posterior da PAA e suprem as vértebras, a medula espinhal e a parede abdominal posterior
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45 Nível L IV- STA, dividi-se p/ formar: A. Ilíaca comum direita A. Ilíaca comum esquerda Pequena a. sacral mediana Suprem: Pelve e os membros inferiores Dividem-se : a. ilíaca interna e a. ilíaca externa a.i.i Supri: bexiga urinária, paredes interna e externa da pelve, órgãos genitais internos e externos e compart. medial da coxa ( a. glútea superior, pudenda interna, obturatória e sacrais laterais) a.i e- Supre membros inferiores
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47 A. ilíaca externa: Emerge na região anterior da coxa como a. femoral. Distalmente 5cm a. femoral profunda a. f. p: aa.circuflexas femorais medial e lateral a. f: Continua inferior e posteriormente ao fêmur emite um ramo, a a. descendente do joelho, que supre a região do joelho a. poplítia: cruza a fossa poplítia antes de se ramificar p/ forma a a. tibial posterior e a. tibial anterior a.tibial posterior dá origem a a. fibular, ou a. peroneal a. tibial anterior passa entre a tíbia e a fíbula, emergindo na região anterior da perna
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49 A.tibial anterior atingi o tornozelo a. dorsal do pé: supre o tornozelo e dorso do pé Ao atingir o tornozelo a a. tibial posterior forma a a. plantares medial e lateral: suprem a região plantar do pé. a. p.mediais e laterais estão ligadas á a. dorsal do pé por um par de anastomoses Esta conexão liga a a. arqueada ao arco plantar profundo Pequenas artérias, ramificadas a partir destes arcos suprem as partes distais dos pés e dedos
50 Veias cava superior e inferior: Sistema e de drenagem p/ o AD. Em muitos casos são homônimas Artérias e Veias acompanham nervos periférico que Tb tem o mesmo nome Diferenças: Distribuição no pescoço e nos membros a: +profundas; v: dois conjuntos de veias ( superficial e profund0) Função: Drenagem dupla( superficial e profunda) permite o controle da temp. corporal O padrão de ramificação veias periféricas é muito mais variável que os das artérias
51 Todas as veias sistêmicas (com exceção das veias cardíacas que drenam p/ o seio coronário) drenam para VCS e VCI VCS recebe sangue dos tecidos e órgãos da cabeça, pescoço, tórax, ombros e membros superiores VCI recebe sangue da cav. abdominopélvica e membros inferiores
52 Veias cerebrais superficiais e profundas drenam os hemisférios cerebrais As veias cerebrais superficiais esvaziamse rede de seios da dura- máter: seios sargitais superior e inferior, s. petrosos superior e inferior, s. occipital, s. transverso direito e esquerdo e o seio reto
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54 A maioria das veias cerebrais internas coleta sangue no interior do cérebro p/ formar a v. cerebral magna que drena o sangue dos HC e plexo corióide p/ o s. reto Outras v. cerebrais c/ numerosas veias da órbita drenam p/ o s. cavernoso s. pedrosos superiores e inferiores veia jugular interna
55 Os s. venosos convergem no interior da dura-máter na região da sutura lambdoídea Os s. transversos direito e esquerdo originam-se da confluência dos seios Petrosa do osso temporal seio sigmóideo, que penetra no forame jugular v. jugular interna A v. jugular interna, segue inferiormente e lateralmente a a.carótida comum
56 As veias vertebrais drenam : Parte cervical da medula espinal Superfície posterior do crânio Descem no interior dos forames transversários das VC acompanhando as a. vertebrais Veias vertebrais esvaziamse nas veias braquiocefálicas do tórax
57 Veias superficiais: V. temporal superficial V. facial V. maxilar V.temporal superficial e maxilar drenam V.facial V.J.E drena V.J.I Anatomose dupla drenagem venosa da face, do couro cabeludo e do crânio V.J.E trajeto superficialmente ao M. esternocleiodomastóideo, superficialmente à clavícula, a V.J.E esvazia-se na v. subclávia.
58 Retorno Venoso do M. Superior V. digitais palmares arco venoso palmar superficial V.cefálica V.intermédia do antebraço V. basílica V. intermédia do cotovelo (fossa cubital)liga v. cefálica e basílica V. basílica próximo axila, une-se v. braquial Forma a v. axilar
59 Retorno Venoso do M. Superior Arcos venosos palmares superficiais e profundos drenam v. radial e para a v. ulnar. Após cruzar o cotovelo v. interóssea anterior v. braquial. V. braquial une-se a v. basílica antes de entrar na axila como v. axilar.
60 V. cefálica une-se a v. axilar v. subclávia V. subclávia funde-se c/ V.J.I e V.J.E v. braquiocefálica, ou v. inominada V. braquiocefálica recebe sangue v. vertebral V.braquiocefálica direita e esquerda Veia cava superior (VCS) V. torácica interna esvazia-se na v. braquiocefálica esquerda
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62 É a principal tributária da VCS Ascende p/ região lombar p/ LD da coluna vertebral, invadindo a CT pelo diafragma A v.azígo une-se á VCS a nível de TII e recebe sangue da v. hemiázigo A v. hemiázigo pode drenar p/ v. intercostal superior esquerda v. braquiocefálica esquerda v. hemiázigo acessória V. ázigo e hemiázigo principais vasos coletores do tórax e recebem sangue de (1) v. intercostais posteriores (2) v. esofágicas (3) v. menores que drenam estruturas do mediatino
63 Coleta a maior parte do sangue venoso de órgãos localizados inferiormente ao diafragma Obs: uma pequena quantidade chega à VCS, pelas v. ázigo e hemiázibo
64 O sangue que deixa os capilares das plantas dos pés drena p/ rede de v. plantares Arco venoso plantar v. profundas da perna: (1) v. tibial anterior ; (2) v. tibial posterior; (3) v. fibular ou v. peroneal
65 O arco venoso dorsal do pé coleta sangue dos capilares na superfície dorsal do pé e das v. digitais dorsais. O a.v.d.p é drenado p/ duas v. superficiais, a v. safena magna e a v. safena parva A veia mais longa do corpo, ascende ao longo da face medial da perna e coxa e drenam veia femoral
66 V. safena parva origina-se no a.v.d.p e ascende ao longo da região posterior e lateral da perna penetra na fossa poplítea v. poplítia (formada p/ união v. anterior, v. tibial posterior e fibular) Ao penetra no canal dos adutores, a v. poplítia v. femoral, que ascende ao longo da coxa, acompanhando à a. femoral Antes de penetrar sob o ligamento inguinal na parede abdominal, a v. femoral recebe sangue da (1) v. safena magna, (2) v. femoral profunda, (3) vv. circunflexas femorais lateral e medial A grande veias que resulta desta confluência emerge na CP c/ v. ilíaca externa
67 As vv. Ilíacas externas recebem sangue dos: M. inferiores, pelve e da parte inferior da parede abdominal anterior Cada v. ilíaca externa se une à v.ilíaca interna, que drenam os órgãos da pelve As vv.ilíacas internas são formadas pela fusão: v. glútea superior e inferior, pudenda interna, obturatória e sacral lateral
68 União das vv. Ilíaca interna e ilíaca externa formam a v. ilíaca comum A v. sacral mediana, que drena a região suprida p/ a. sacral mediana, geralmente esvazia-se na v. ilíaca comum esquerda As vv. Ilíacas comuns direita e esquerda ascendem em ângulo oblíquo e se unem p/ forma v. cava inferior anteriormente á L V.
69 Veia cava inferior drena: parede abdominal, gônadas, fígado, rins, glândulas supra-renais e o diafragma As vísceras são drenadas: V. porta do fígado A v. cava inferior ascende posteriormente à CP e paralelamente à aorta
70 V. Lombares- drenam PPA conectam-se à v. àzigo e hemiázigo, svaziam-se na VCS V. Gonadais (ováricas ou testiculares). v. gonadal direita esvazia-se na v. c.i; a v.gonadal esquerda drena na v. renal esquerda V. hepáticas- deixam o fígado e esvaziamse na v.c i V. renais- coletam sangue dos rins. São as maiores tributárias da v.c.i V. supra-renais- glândulas SR. A v. suprarenal direita drena p/ vci e a v. supra renal esquerda drena p/ v. renal esquerda V. frênicas inferiores- drenam o diafragma, somente a v. f i direita drena p/ v.c.i. A esquerda drena p/ v. renal esquerda
71 O fígado é o único órgão do SD drenado pela VCI No SPF, o sangue venoso que absorve nutrientes do ID, partes do IG, estômago e do pâncreas, flui diretamente p/ o fígado processamento e armazenamento
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73 Inicio termino Tributárias da v. porta do fígado: V. mesentérica inferior V. cólica esquerda e retal superior V. esplênica -formada pela união da v. m.i,v. baço, da curvatura maior do estômago (v. gastromental esquerda) e do pâncreas ( v. pancreáticas) V. mesentérica superior
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75 A v. porta do fígado é formada pela fusão: v.m.s e v. esplênica A v. m.s volume sanguíneo A V. P.F recebe sangue tb v. gástricas esquerda e direita que drenam (a curvatura menor do estômago) e das v. císticas ( drenam a vesícula biliar)
76 Feto: diferenças significativas Pulmões e Trato digestório colabados Necessidades funcionais atendidas por difusão através da placenta ( regula as trocas entre as correntes sanguíneas da mãe e do feto. ) Duas aa. umbilicais deixam as aa. Ilíacas internas do feto entram no cordão umbilical e conduzem sangue do feto p/ plancenta O sg retorna da placenta p/ v. umbilical trazendo nutrientes e O2 p/ o feto A v. umbilical drena p/ o ducto venoso, que é conectado a uma rede de v. no interior do fígado O ducto venoso coleta sangue das veias do fígado e das v. umbilical conduzindo p/ v. cava inferior
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78 A v. cava inf. desemboca no AD do coração, conduzindo sg arterializado da placenta e sg venoso da circulação de retorno. No átrio D tb desemboca a v. cava sup., conduzindo sg do seu território. Na vida fetal a divisão interatrial permanece funcionalmente incompleta até o momento do nascimento O sangue pode fluir livremente do AD para o AE. Assim o sangue pode entrar no p/ AD e desviar da circulação pulmonar
79 Outro desvio circulatório ocorre entre o tronco pulmonar e a aorta, uma conexão feita p/ um vaso muscular curto, o ducto arterial
80 Aprox. 25% do sg. que chega ao AD desvia da circulação pulmonar, passando diretamente p/ o AE 90% do sg. que deixa o VD passa pelo ducto arterial e entra na circulação sistêmica, em vez de passar p/ pulmões 25% 90%
81 Quando a criança respira p/ primeira vez, os pulmões e vasos pulmonares se expandem A ML do ducto arterial se contrai, isolando o TP da aorta, e assim o sg passa a fluir p/ a C. pulmonar Com o aumento da pressão do AE, a valva que oclui o forame oval se fecha, completando a remodelagem do coração Fossa oval Ligamento arterial
82 São relativamente raros os problemas cardíacos congênitos A gravidade desses problemas varia, dependendo da conexão que permanece aberta e das dimensões desta abertura Geralmente estão relacionadas á formação anômala do coração ou de suas interconexões aos grandes vasos A maioria destas condições podem ser corrigidas cirurgicamente, embora varias intervenções cirúrgicas possam ser necessárias
83 Fechamento Incompleto do Forame Oval ou Ducto Arterial Consequências : Resulta na recirculação de sangue na circulação pulmonar Edema pulmonar Aumento do tamanho do coração (insuficiência cardíaca)
84 Defeito do septo Interventricular São os problemas congênitos cardíacos mais comuns, atingindo 0,12% dos recémnascidos Consequências : A abertura entre o VD e VE tem o efeito semelhante ao da conexão interatrial A pressão no VE, ainda mais aumenta durante a sístole ventricular, ejeta sangue p/ o VD e circulação pulmonar resultando em: Hipertensão pulmonar, edema pulmonar e aumento do tamanho do coração
85 Tetralogia de Fallot É um grupo complexo de defeitos cardíacos e vasculares que atinge 0,10% dos recém nascidos Alterações: TP é estenosado Septo interventricular incompleto Início da aorta onde o septo interventricular normalmente termina VD aumentado Consequências: Como a circulação do sg ocorre de forma anormal, o sg tem coloração vermelho escura, típica de cianose bebê azul.
86 Transposição dos Grandes Vasos Alterações: A aorta encontra-se ligada ao VD e o Tronco pulmonar, ao VE Esta má formação afeta 0,05% dos recém-nascidos
87 No defeito do septo atrioventricular os átrios e os ventrículos não estão completamente separados Consequências: Bastante variáveis, depende da extensão da anomalia e de seus efeitos nas valvas atrioventriculares Esse tipo de anomalia ocorre mais frequentemente em crianças com síndrome de Down
88 Anatomia Orientada para a clínica Keith L. Moore Anatomia Humana - Frederic. H Martini, Timmons e Tallitsch Gray,s Anatomia para Estudantes Richard L. Drake; Wayne Vogl e Adam W, Mitchell Artigos Científicos Notas Clínicas
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