FUNDAÇÃO SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

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1 FUNDAÇÃO SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS THAÍSA CARNEIRO CIPRIANO PROFA. DRA. VILMA PALAZETTI DE ALMEIDA CRIAÇÃO DE UM ACERVO VIRTUAL DAS COLEÇÕES BOTÂNICAS DO PARQUE MUNICIPAL ZOOLÓGICO QUINZINHO DE BARROS, SOROCABA SP SOROCABA 2011

2 THAÍSA CARNEIRO CIPRIANO PROFA. DRA. VILMA PALAZETTI DE ALMEIDA CRIAÇÃO DE UM ACERVO VIRTUAL DAS COLEÇÕES BOTÂNICAS DO PARQUE MUNICIPAL ZOOLÓGICO QUINZINHO DE BARROS, SOROCABA SP Projeto de Pesquisa do Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Ciências Médicas e da Saúde da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, sob a orientação da Profª Dra. Vilma Palazetti de Almeida, requisito para obtenção do título de bacharel em Ciências Biológicas. Sorocaba/SP 2011

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4 RESUMO Os herbários são importantes centros de identificação botânica com a função de disponibilizar dados às pesquisas nas áreas de botânica, taxonomia, ecologia, manejo florestal entre outras. As coleções botânicas são fundamentais para todo e qualquer trabalho de pesquisa relacionada a aspectos de diversidade, da estrutura, da classificação, da distribuição, entre outros. A informatização e digitalização do acervo dos herbários são necessárias para diminuir o manuseio incorreto do material herborizado minimizando a danificação do mesmo, e promover o livre acesso às informações ao público. Essa pesquisa teve como objetivo criar um acervo virtual digitalizado dos exemplares das espécies herborizadas do Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros de Sorocaba-SP para divulgar as coleções do Herbário Regional da PUC SP. Para tal foram selecionadas 32 espécies que ocorrem em uma trilha de educação ambiental, onde o material botânico coletado e herborizado foi digitalizado. Levantamento bibliográfico de características das espécies completou os dados em ficha botânica dos indivíduos. Para o acervo virtual tornar-se público montou-se um blog do Herbário para introduzir os dados do acervo. Também serão disponibilizados os dados para os organizadores do web site do PZMQB. Palavras chaves: Herbário, informatização, Zoológico, Quinzinho.

5 ABSTRACT CREATION OF A VIRTUAL COLLEVTION OF BOTANICAL COLLECTIONS OF MUNICIPAL PARK ZOO QUINZINHO DE BARROS, SOROCABA-SO Herbaria are important centers of botanical identification aiming to provide data to research conducted in the fields of e.g. botany, taxonomy, ecology and forest management. Botanical collections are vital to every research concerning aspects of diversity, structure, classification and distribution, among others. The informatization and digitalization of herbaria collections are necessary to prevent incorrect handling of herborized material, thus decreasing the risk of possible damage, and to promote the free access of information to the general public. The present research aimed at creating a virtual digital catalog of the herborized specimens from PZMQB Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros (Sorocaba/SP, Brazil) so to publicize the collections of PUC/SP Regional Herbarium. In order to do so, 32 specimens were selected from an environmental education trail, where the botanical material collected and herborized was digitalized. Bibliographical survey on the specimens characteristics completed the database. To make the virtual catalog public, a blog was created to insert the database. The data will also be provided to the managers of PZMQB website. Key-words: Herbarium, informatization, Zoo, Quinzinho.

6 SUMÁRIO 2 JUSTIFICATIVA METODOLOGIA Material botânico Digitalização das exsicatas RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 18

7 1 INTRODUÇÃO Os herbários são importantes centros de identificação botânica, que em razão da quantidade de amostras armazenadas tornam-se bancos de dados para diversas finalidades como disponibilizar dados às pesquisas nas áreas de botânica, taxonomia, ecologia, manejo florestal entre outras (MARTINS-DA-SILVA, 2002). Esses bancos de dados são necessários para que os pesquisadores possam conduzir esforços na recuperação da cobertura vegetal e de paisagens degradadas, cruzamentos com incremento de resistência a pragas, melhoramento vegetal, extração de produtos farmacêuticos e outros (MANIA & ASSIS, 2008). O herbário é uma forma particular de museu que tem como função identificar, registrar, conservar, exibir e educar. Sendo assim, possui funções didáticas como elaborar material bibliográfico que permita ao estudante adquirir e promover conhecimentos de determinados grupos vegetais, divulgar as bases teóricas da botânica, assim como o conhecimento da flora local e realizar estágios que permitam capacitar tecnicamente os estudantes na formação, no manejo e desenvolvimento de herbários (MORENO, 2007). Esses centros e outras coleções associadas a eles como as carpotecas e xilotecas são ferramentas indispensáveis para o trabalho dos taxonomistas e também servem de apoio para outras áreas do conhecimento (PEIXOTO & MORIM, 2003). As coleções biológicas são fundamentais para as pesquisas em sistemática. Esses acervos são importantes para todo e qualquer trabalho de pesquisa relacionada a aspectos da diversidade, da estrutura, da classificação, da distribuição, entre outros (PEIXOTO et al., 2006). A identificação botânica é necessária para auxiliar nos estudos taxonômicos, na elaboração de trabalhos científicos sobre a flora de uma determinada região, para determinar as espécies de um inventário e, sobretudo armazenar exemplares de todas as espécies para a identificação de outras por comparação de material préidentificado (FERREIRA, 2006). Cada amostra de uma coleção é considerada uma poderosa ferramenta para o conhecimento sistemático e o entendimento das relações evolutivas e biogeográficas da biota de uma determinada região (GONZALEZ, 2009).

8 As coleções zoológicas, micro-biológicas e os herbários de diferentes instituições passaram a ter maior importância após a Convenção sobre a Diversidade Biológica (CDB), assinada em 1992 na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, ratificada pelo governo brasileiro por meio do Decreto 2.519/98 (MARINONI & PEIXOTO, 2010). O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) tem dado mais valor aos centros depositários de material biológico, pois abrigam não apenas espécimes coletados e estudados, mas também informações relacionadas aos indivíduos e às populações de cada espécie. Esses dados biológicos quando associados a outros dados como: climáticos e meteorológicos são essenciais principalmente para o entendimento dos padrões de mudanças da biodiversidade e pelo impacto na sociedade (KURY et al., 2006). O material herborizado ou exsicatas são plantas inteiras ou ramos, de preferência contendo flores ou frutos, coletados, prensado e desidratado, e posteriormente identificados por meio de bibliografia taxonômica ou por taxonomistas. Cada exsicata possui uma etiqueta contendo informações como a identificação, local da coleta, hábitat, coletores e o número da coleta. Porém, para ter acesso a essas informações é necessário o manuseio de cada exemplar herborizado, tornando o trabalho do pesquisador demorado e podendo danificar o material por causa do manuseio incorreto (VARGAS; NAKAJIMA; ROMERO, 2007). Sendo assim, os herbários têm procurado novas metodologias como a informatização e digitalização das coleções para minimizar os problemas e ao mesmo tempo promover livre acesso a dados e informações ao público (VARGAS; NAKAJIMA; ROMERO, 2007). A implantação de um banco de dados nos herbários é necessária para que essas coleções possam atender à crescente demanda de informações para as pesquisas científicas (PEIXOTO, 2005). Este trabalho teve como objetivo digitalizar o acervo botânico de um fragmento florestal do Parque Municipal Zoológico Quinzinho de Barros, Sorocaba SP, armazenado no Herbário Regional PUC/SP, Campus Sorocaba da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

9 2 JUSTIFICATIVA A informatização e digitalização do acervo botânico, e a disponibilização desses dados ao público permitem a preservação do material botânico herborizado graças à minimização do manuseio, o acesso instantâneo às informações sobre coleções específicas e a maior divulgação da Instituição. A disponibilização das informações contidas nesses bancos de dados será rápida e eficiente principalmente para as pesquisas científicas permitindo acesso aos dados sobre a distribuição geográfica de uma espécie, o nível de contaminação de espécies exóticas em áreas florestais, pesquisa sobre espécies mais utilizadas em arborização urbana (ruas e parques), a localização espacial aproximada de possíveis matrizes para coleta de sementes para viveiristas, a descoberta de novas espécies que ainda não haviam sido encontradas na região, comparação de ramos coletados com os ramos herborizados facilitando sua escolha nas chaves dicotômicas de identificação, entre outros. O Herbário Regional PUC/SP está vinculado a Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, no Campus de Sorocaba. A coleção botânica começou a ser elaborada em 1995 com a necessidade de organizar o material didático para as aulas de Botânica do Curso de Ciências Biológicas pela Profª. Dra. Vilma Palazetti de Almeida. Porém o Herbário Regional PUC/SP consolidou-se por volta de com o intuito de implantar um banco de dados com informações das espécies herborizadas e registros fotográficos para atender a crescente demanda de pesquisas científicas e ao mesmo tempo preservar o material botânico graças à minimização do manuseio. Desde então a coleção vêm aumentando com as monitorias, saídas a campo de disciplinas, trabalhos de Iniciação Científica e de Conclusão de Curso ou por meio de vínculos com empresas que desejam avaliar os impactos ambientais em áreas do Município de Sorocaba e região. O acervo está organizado em caixas por local de coleta e pelo táxon a nível de família e atualmente apresenta aproximadamente 2000 exsicatas distribuídas em 142 famílias, cadastradas em um banco de dados no programa Microsoft Office Access 2003 contendo informações como: família, nome científico, nome popular, data, local de coleta e o código de entrada no

10 Herbário. Todo material foi coletado por alunos do curso de Ciências Biológicas no Município de Sorocaba SP e região como, por exemplo: Reservatório de Itupararanga (Votorantim SP), SESI (Votorantim SP), Parque da Biquinha (Sorocaba SP), Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros (Sorocaba SP), Parque Natural Municipal do Ouro Fino (Sorocaba SP), Floresta Nacional de Ipanema (Iperó SP), Aterro Sanitário de Itu (Itu SP), Fazenda EUCATEX, Cerrado Residual do INA e da VALEO Éden (Sorocaba SP), entre outros. O Herbário está à disposição de profissionais da área (biólogos, engenheiros florestais, agrônomos e paisagistas), a população local e outras instituições que queiram pesquisar e conhecer melhor a flora nativa da região. O Herbário Regional da PUC/SP campus Sorocaba, possui em seu acervo 32 espécies herborizadas que são o testemunho de um fragmento florestal do Parque Zoológico Quinzinho de Barros. Este material botânico, apesar de estar disponível a qualquer pessoa que queira estudá-lo, acaba não cumprindo seu objetivo pela falta de divulgação. Sendo assim a produção de um acervo digital tornaria público esse material permitindo o intercâmbio de informações com outras instituições.

11 3 METODOLOGIA 3.1 Material botânico A coleção botânica utilizada neste trabalho é resultante de um levantamento florístico de um fragmento florestal urbano localizado no Parque Municipal Zoológico Quinzinho de Barros (PMZQB), no município de Sorocaba, São Paulo (MORAES & ALMEIDA, 2009). O material coletado, herborizado e identificado, faz parte do acervo do Herbário Regional PUC/SP Campus Sorocaba na Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. O material está em forma de exsicatas no tamanho 30x40cm contendo informações sobre data, local de coleta, coletor (Fig. 1). Cada exsicata recebeu um carimbo com numeração que corresponde ao número de entrada no acervo do herbário (Fig. 2). Este material é organizado por local de coleta e pelo táxon a nível de Família. Fazem parte do acervo do PMZQB espécies fanerogâmicas. Figura 1 Etiqueta que fica anexada na exsicata contendo informações sobre a espécie, Figura 2 Carimbo de identificação com a numeração correspondente a entrada do material no acervo do herbário, 2011.

12 3.2 Digitalização das exsicatas Para digitalizar as exsicatas utilizou-se a máquina digital Sony Cyber- Shot modelo DSC-W320 de 14.1 Megapixels, montada em uma mesa fotográfica estativa com luminárias (Fig. 3), no Laboratório de Apoio a Pesquisas da Faculdade. Para se obter uma iluminação mais homogênea na exsicata foram reguladas as estruturas da iluminação artificial na mesa e ajustadas na máquina fotográfica a função de sensibilidade à iluminação em ISO 80, com focagem automática e sem flash. Fixou-se uma escala de 5 cm em cada exemplar para auxiliar na verificação do tamanho do ramo, e foram tiradas três fotografias de cada material e depois transferidas para o computador para selecionar as melhores. Foram registradas somente as exsicatas identificadas e que possuem qualidade como material herborizado passível de ser utilizado para identificação por comparação como exemplificado na Figura 4. Os registros das espécies da coleção do PMZQB estão presentes no banco de dados do programa Microsoft Office Access Os dados foram interligados com os registros fotográficos para formar o acervo digital, e estão disponíveis na home-page do PZMQB e no blog do Herbário. Figura 3 Mesa fotográfica estativa com iluminação artificial utilizada para digitalizar as exsicatas, 2011.

13 Figura 4 Material herborizado digitalizado na mesa fotográfica estativa com o tamanho de 2,52 MB, espécie Trichilia pallida Sw., 2011.

14 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Por meio deste projeto foram informatizados 79 materiais botânicos herborizados do Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros, Sorocaba SP, mas apenas 32 exemplares (Tab. 1) identificados pertencentes a 28 gêneros e 14 famílias botânicas foram digitalizados por possuírem qualidade como material herborizado para serem utilizados no método de identificação por comparação de outros indivíduos. As digitalizações das exsicatas foram feitas através de fotografias registradas por uma máquina digital de 14.1 Megapixels montada em uma mesa fotográfica estativa com luminária, não causando danos às amostras como aconteceria caso fosse utilizado o scanner tradicional onde o material deve ser virado contra a bandeja de digitalização. O acervo virtual do Parque é composto por imagens em JPEG com o tamanho variando de 1.85 a 4.87 MB, totalizando 94,1 MB. Além dos arquivos de imagem foi construído um banco de dados para cada espécie com informações associadas: nome científico, família, nome popular, bioma (Tab. 2), modo de dispersão (Tab. 3), grupo ecológico (Tab. 4) e curiosidades. Para montar as tabelas de informações das espécies foi utilizado o site do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Lista de Espécies da Flora do Brasil versão 2010 ( e a versão 2011 ( e os guias de identificação: Árvores brasileiras volumes 1, 2 e 3 (LORENZI, 1992, 1998 e 2009) e Árvores da Floresta estacional Semidecidual (RAMOS; DURIGAN & FRANCO, 2008). A virtualização do Herbário permite ao curador organizar a entrada das coleções botânicas no banco de dados, facilitando a rotina da curadoria. O uso desse método reduz os danos às exsicatas que ocorrem durante uma consulta e facilita a busca rápida de informações. Para os autores PEIXOTO et al. (2009) os herbários virtuais aumentam a visibilidade e importância das coleções biológicas e a exposição pública dos dados além de permitir melhora na sua qualidade, acelera o avanço científico com a possibilidade de integração entre diferentes áreas de conhecimento. Em 1992, na Convenção da Diversidade Biológica, as instituições depositárias de coleções foram encorajadas a tornar público os dados relacionados à biodiversidade. O Brasil e o restante do mundo iniciaram

15 projetos independentes de informatização dos acervos no final do século XX (GONZALEZ, 2009). Portanto, com o intuito de facilitar o acesso à coleção do Parque para a população em geral do Município de Sorocaba ter conhecimento das espécies existente nele, o acervo estará disponível na web site do PZMQB ( Também foi criado o blog do Herbário Regional da PUC SP ( que além da coleção do PZMQB terá informações e imagens de todo o acervo botânico do Herbário. O blog do Herbário Regional é um projeto piloto elaborado nesse ano de 2011 com o objetivo de disponibilizar as informações contidas nos bancos de dados de todo o acervo botânico, permitindo o livre acesso ao público de maneira rápida não havendo a necessidade de manuseio das exsicatas. A consulta ao acervo no Blog é feita por uma lista de espécies em ordem alfabética nos gêneros e famílias. Cada indivíduo tem uma foto em miniatura da exsicata que ao clicar sobre a imagem obtêm o tamanho original, podendo dar o zoom pra melhor visualizá-la e ao lado há informações da espécie como: local de coleta, data, coletor, nome científico, família, nome popular, bioma, modo de dispersão, grupo ecológico e curiosidade No blog existe uma página contendo informações de cada área de estudo no município de Sorocaba e região onde foram feitas as coletas de materiais para as pesquisas de fitossociologia do curso de Ciências Biológicas, e em cada área tem uma lista de espécies em ordem alfabética nos gêneros e famílias. Tabela 1 Lista das espécies digitalizadas do acervo botânico do Parque Municipal Zoológico Quinzinho de Barros, Sorocaba SP, apresentadas em ordem alfabética por gêneros, acompanhadas das respectivas famílias e nomes comuns, Nome Científico Família Nome Comum Actinostemon klotzschii (Didr.) Pax Euphorbiaceae Limão-bravo Aegiphila sellowiana Cham. Lamiaceae Tamanqueira Aegiphila sp.2 Lamiaceae Bauhinia forficata Link Fabaceae - Caesalpinoideae Pata-de-vaca Cabralea canjerana (Vell.) Mart. Meliaceae Canjerana Casearia sylvestris Sw. Salicaceae Guaçatonga Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg. Ulmaceae Gumbixava Chorisia speciosa A.St.-Hil. Malvaceae Paineira-rosa Cinnamomum sp. Lauraceae Copaifera langsdorffii Desf. Fabaceae - Caesalpinoideae Copaíba Croton floribundus Spreng. Euphorbiaceae Capixingui Cryptocarya aschersoniana Mez Lauraceae Canela-areia Dendropanax cuneatus (DC.) Decne. & Planch. Araliaceae Maria-mole Endlicheria paniculata (Spreng.) J.F.Macbr. Lauraceae Canela-do-brejo Eriotheca sp. Malvaceae Eugenia glazioviana Kiaersk. Myrtaceae Guamirim

16 Nome Científico Família Nome Comum Guazuma ulmifolia Lam. Malvaceae Araticum-bravo Inga vera Willd. Fabaceae - Mimosoideae Ingá-cipó Luehea divaricata Mart. & Zucc. Tiliaceae Açoita-cavalo Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze Fabaceae - Mimosoideae Maricá Nectandra gardneri Meisn. Lauraceae Nectandra oppositifolia Nees Lauraceae Canela-ferrugem Ocotea puberula (Rich.) Nees Lauraceae Louro-abacate Ocotea velloziana (Meisn.) Mez Lauraceae Canela-de-folha-grande Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan Fabaceae - Mimosoideae Angico-da-mata Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F.Macbr. Fabaceae - Mimosoideae Pau-jacaré Roupala brasiliensis Klotzsch Proteaceae Carvalho/brasileiro Tabernaemontana catharinensis A. DC. Apocynaceae Jasmim-cata-vento Trichilia pallida Sw. Meliaceae Catiguá Zanthoxylum sp. Rutaceae Tabela 2 Lista das espécies digitalizadas do acervo botânico do Parque Municipal Zoológico Quinzinho de Barros, Sorocaba SP, apresentas por ordem alfabética dos gêneros acompanhada dos respectivos biomas em que são encontradas, onde: RES = vegetação de restinga, MAN = manguezal, FOD = floresta ombrófila densa, FOM = floresta ombrófila mista, FES = floresta estacional semidecidual, MC = mata ciliar, MP = mata paludosa, FED = floresta estacional decidual e CE = cerrado, Nome Científico Nome Comum Bioma Actinostemon klotzschii (Didr.) Pax Limão-bravo Aegiphila sellowiana Cham. Tamanqueira Aegiphila sp.2 Bauhinia forficata Link Pata-de-vaca FOD/FES/MC Cabralea canjerana (Vell.) Mart. Canjerana RES/FOD/FOM/FES/MC/MP/CER Casearia sylvestris Sw. Guaçatonga Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg. Gumbixava FOD/FES/MC/CER Chorisia speciosa A.St.-Hil. Paineira-rosa Cinnamomum sp. Copaifera langsdorffii Desf. Copaíba FOD/FES/MC/MP/FED/CER Croton floribundus Spreng. Capixingui FOD/FES/MC/MP/CER Cryptocarya aschersoniana Mez Canela-areia FOD/FOM/FES/MC Dendropanax cuneatus (DC.) Decne. & Planch. Maria-mole FOD/FES/MC/MP/CER Endlicheria paniculata (Spreng.) J.F.Macbr. Canela-do-brejo RES/FOD/FOM/FES/MC/MP Eriotheca sp. Eugenia glazioviana Kiaersk. Guamirim FES Guazuma ulmifolia Lam. Araticum-bravo Inga vera Willd. Ingá-cipó FOD/FES/MC Luehea divaricata Mart. & Zucc. Açoita-cavalo FOD/FES/MC/MP/FED/CER Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze Maricá RES/FOD/FES/MC Nectandra gardneri Meisn. Nectandra oppositifolia Nees Canela-ferrugem RES/FOD/FOM/FES/MC/MP Ocotea puberula (Rich.) Nees Louro-abacate RES/FOD/FES/MC/MP Ocotea velloziana (Meisn.) Mez Canela-de-folha-grande Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan Angico-da-mata FOD/FES/MC/FED Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F.Macbr. Pau-jacaré RES/FOD/FES/MC/MP/CER Roupala brasiliensis Klotzsch Carvalho/brasileiro RES/FOD/FES/MC/MP Tabernaemontana catharinensis A. DC. Jasmim-cata-vento Trichilia pallida Sw. Catiguá FOD/FES/MC/MP/CER Zanthoxylum sp.

17 Tabela 3 Lista das espécies digitalizadas do acervo botânico do Parque Municipal Zoológico Quinzinho de Barros, Sorocaba SP, apresentas por ordem alfabética dos gêneros, acompanhada do respectivo modo de dispersão, 2011 Nome Científico Nome Comum Modo de dispersão Actinostemon klotzschii (Didr.) Pax Limão-bravo Aegiphila sellowiana Cham. Tamanqueira Zoocórica Aegiphila sp.2 Bauhinia forficata Link Pata-de-vaca Autocórica Cabralea canjerana (Vell.) Mart. Canjerana Zoocórica Casearia sylvestris Sw. Guaçatonga Zoocórica Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg. Gumbixava Zoocórica Chorisia speciosa A.St.-Hil. Paineira-rosa Anemocórica Cinnamomum sp. Copaifera langsdorffii Desf. Copaíba Zoocórica Croton floribundus Spreng. Capixingui Autocórica Cryptocarya aschersoniana Mez Canela-areia Zoocórica Dendropanax cuneatus (DC.) Decne. & Planch. Maria-mole Endlicheria paniculata (Spreng.) J.F.Macbr. Canela-do-brejo Zoocórica Eriotheca sp. Eugenia glazioviana Kiaersk. Guamirim Guazuma ulmifolia Lam. Araticum-bravo Autocórica Inga vera Willd. Ingá-cipó Zoocórica Luehea divaricata Mart. & Zucc. Açoita-cavalo Anemocórica Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze Maricá Anemocórica Nectandra gardneri Meisn. Nectandra oppositifolia Nees Canela-ferrugem Ocotea puberula (Rich.) Nees Louro-abacate Zoocórica Ocotea velloziana (Meisn.) Mez Canela-de-folha-grande Zoocórica Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan Angico-da-mata Anemocórica Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F.Macbr. Pau-jacaré Autocórica Roupala brasiliensis Klotzsch Carvalho/brasileiro Anemocórica Tabernaemontana catharinensis A. DC. Jasmim-cata-vento Trichilia pallida Sw. Catiguá Zoocórica Zanthoxylum sp. Tabela 4 Lista das espécies digitalizadas do acervo botânico do Parque Municipal Zoológico Quinzinho de Barros, Sorocaba SP, apresentas por ordem alfabética dos gêneros, acompanhada dos respectivos grupos ecológicos, onde P = espécie pioneira, Si = espécie secundária inicial, St = espécie secundária tardia, C = Climácica e Sc = sem classificação, 2011 Nome Científico Nome Comum Grupo Ecológico Actinostemon klotzschii (Didr.) Pax Limão-bravo Sc Aegiphila sellowiana Cham. Tamanqueira P Aegiphila sp.2 Bauhinia forficata Link Pata-de-vaca Si Cabralea canjerana (Vell.) Mart. Canjerana P Casearia sylvestris Sw. Guaçatonga P Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg. Gumbixava P Chorisia speciosa A.St.-Hil. Paineira-rosa Si/St Cinnamomum sp. Copaifera langsdorffii Desf. Copaíba St/C Croton floribundus Spreng. Capixingui P Cryptocarya aschersoniana Mez Canela-areia Dendropanax cuneatus (DC.) Decne. & Planch. Maria-mole Endlicheria paniculata (Spreng.) J.F.Macbr. Canela-do-brejo P Eriotheca sp. Eugenia glazioviana Kiaersk. Guamirim Guazuma ulmifolia Lam. Araticum-bravo P Inga vera Willd. Ingá-cipó P

18 Nome Científico Nome Comum Grupo Ecológico Luehea divaricata Mart. & Zucc. Açoita-cavalo Si/St Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze Maricá P Nectandra gardneri Meisn. Nectandra oppositifolia Nees Canela-ferrugem Ocotea puberula (Rich.) Nees Louro-abacate St Ocotea velloziana (Meisn.) Mez Canela-de-folha-grande Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan Angico-da-mata Si Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F.Macbr. Pau-jacaré P Roupala brasiliensis Klotzsch Carvalho/brasileiro SI/St Tabernaemontana catharinensis A. DC. Jasmim-cata-vento St Trichilia pallida Sw. Catiguá P Zanthoxylum sp. A natureza deste meio de divulgação além de ser de longo alcance permite que o curador do Herbário tenha conhecimento do quanto esses dados estão sendo requeridos. Assim após alguns meses de atuação será possível avaliar a qualidade do Blog através do número de acessos. Além disso, esperase que profissionais da área troquem informações sobre o material depositado e que usuários em geral entrem em contato com o Herbário para outras informações não disponibilizadas no Blog.

19 5 CONCLUSÃO Ao montar um acervo virtual do PZMQB, o projeto teve o intuito de dar início da digitalização de todo o material herborizado do Herbário Regional PUC-SP. Concluiu-se que o trabalho de curadoria no Herbário torna-se mais eficiente quando todos os dados do acervo, tanto as informações das espécies como as imagens, estão registrados num banco de dados no computador. Uma vantagem dos materiais herborizados estarem digitalizados é o envio das imagens, ao invés de amostras, para especialistas agilizando as pesquisas de fitossociologia que ocorrem na Universidade. Todas as informações colocadas na ficha botânica de cada espécime são de suma importância para qualquer pesquisa futura, inclusive aquelas que irão avaliar os impactos ambientais sofridos em um determinado local. Dados como data de coleta, local, podem não parecer importantes a priori, mas podem ser imprescindíveis para determinadas pesquisas. A digitalização do herbário auxiliou neste processo de organização do banco de dados, sem o qual o Herbário não tem o porquê sua existência. O crescimento e a organização da coleção aumentam a possibilidade de produção científica, mas para isso é necessário promover a informatização e agilizar o intercâmbio e a comunicação. Devido à grande importância científica das coleções botânicas, existe a necessidade da continuidade do processo de informatização e digitalização do acervo do Herbário Regional PUC SP, Campus Sorocaba, na qual há uma grande quantidade de informações botânicas do município Sorocaba e região. Caso o processo de informatização do herbário não pare neste projeto, o Herbário Regional PUC-SP será uma referência da flora da região de Sorocaba.

20 REFERÊNCIAS FERREIRA, G. C. Diretrizes para coleta, herborização e identificação de material botânico nas parcelas permanentes em florestas naturais da Amazônia Brasileira. Manaus. ProManejo/IBAMA, p. 8, GONZALEZ, M. Quantificação de custo e tempo no processo de informatização das coleções biológicas brasileiras: a experiência do herbário do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Rodriguesia, Rio de Janeiro, v.60, n.3, p. 11, KURY, A. B. et al. Diretrizes e estratégias para a modernização de coleções biológicas brasileiras e a consolidação de sistemas integrados de informação sobre biodiversidade. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos: Ministério da Ciência e Tecnologia, 314 p., LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 1.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum,. v.1, LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 2.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum,. v.2, LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 1.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum,. v.3, MANIA, L. F.; ASSIS, M. A. Processo de informatização do herbário Rioclarense (HRCB) da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Rio Claro, SP, e sua inclusão num sistema de rede. Revista Ciência em Extensão, v. 4, p. 1-21, MARINONI, Luciane; PEIXOTO, Ariane Luna. As coleções biológicas como fonte dinâmica e permanente de conhecimento sobre a biodiversidade. Cienc. Cult., São Paulo, v.62, n.3, Disponível em: < Acesso em: 04 Apr MARTINS-DA-SILVA, R. C. V. Coleta e identificação de espécimes botânicos. Belém: Embrapa Amazônia Oriental. Série: Documentos 143, 43 p., MORAES, A., ALMEIDA, V.. Levantamento Florístico de uma Trilha em um Fragmento Florestal Urbano do Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros, Sorocaba (SP). Revista Eletrônica de Biologia ISSN , América do Norte, 2, out Disponível em:

21 Acesso em: 31 Out MORENO, E. J. El herbario como recurso para el aprendizaje de la botánica. Acta Bot. Venez., Caracas, v.30, n.2, p , Disponível em: < Acesso em: 23 mar PEIXOTO, A. L.; MORIM, M. P. Coleções botânicas: documentação da biodiversidade brasileira. Cienc. Cult., São Paulo, v. 55, n. 3, Set Disponível em: < Acesso em: 11 mar PEIXOTO, F. L. O processo de informatização de herbários: estudo de caso p. Dissertação (Mestrado em Botânica) Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro/Escola Nacional de Botânica Tropical, Rio de Janeiro, PEIXOTO, A. L.; BARBOSA, M. R. V.; MENEZES, M.; MAIA, L.C. Diretrizes e estratégicas para a modernização das coleções botânicas brasileiras com base na formação de taxonomistas e na consolidação de sistemas integrados de informação sobre biodiversidade. In: Egler, I., Santos, M.M. & Canhos, V.P. (Org.). Diretrizes e estratégicas para a modernização de coleções biológicas brasileiras e a consolidação de sistemas integrados de informação sobre biodiversidade. 1a ed. Brasília, DF: Ministério da Ciência e Tecnologia, p , PEIXOTO, A. L.; BARBOSA, M. R. V.; CANHOS, D.A.L.; MAIA, L. C. Coleções Botânicas: objetos e dados para a ciência. In: M. Granato & M. Rangel. (Org.). Cultura material e patrimônio da Ciência e Tecnologia. 1a. ed. Rio de Janeiro: Museu da Astronomia e Ciências Afins, v. 1, p , RAMOS, V.S., DURIGAN, G., FRANCO, G.A.D.C., Siqueira, M.F. & Rodrigues, R.R. Árvores da floresta estacional semidecidual: Guia de Identificação de Espécies. EDUSP, São Paulo, VARGAS, B. C.; NAKAJIMA, J. N.; ROMERO, R. Acervo digital do Herbarium Uberlandense: Parque Nacional da Serra da Canastra, MG. Horizonte Científico, v. 1, p. 7-14, 2007.

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