Índice Manual para coleta, herborização e inventário florístico Material para coleta Procedimento para a coleta

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2 Foto: Maria Ogrzewalska Índice Manual para coleta, herborização e inventário florístico Material para coleta Procedimento para a coleta Processamento do material coletado Montagem das exsicatas Identificação botânica Referências Bibliográficas

3 Sobre a autora Fernanda de Carvalho é Engenheira Florestal formada pela Universidade Federal de Viçosa. Continuou seus estudos na Technische Universität München, Alemanha, onde cursou disciplinas do Mestrado em Manejo de Recursos Sustentáveis com ênfase em Silvicultura e Manejo da Vida Selvagem.

4 Foto: Maria Ogrzewalska Manual para coleta, herborização e inventário florístico O inventário florístico é um estudo técnico que visa identificar as espécies da flora ocorrentes em uma área e caracteriza e avalia o estado de conservação da vegetação. 04

5 Foto: Maria Ogrzewalska A eficiência de uma boa identificação botânica é necessária para dar subsídio a estudos taxonômicos, auxiliar na elaboração de trabalhos científicos sobre a flora de uma determinada região, determinar as espécies de um inventário, facilitar o conhecimento de plantas medicinais e tóxicas com objetivo de melhor utilizá-las e controlá-las e, armazenar exemplares de todas as espécies possíveis para identificação de outras espécies por comparação. Tudo isso depende de uma coleta bem feita, obedecendo a regras básicas, mas muito importantes, uma vez que as partes coletadas não possuem todas as características da planta no seu habitat natural. 05

6 Foto: Maria Ogrzewalska O processo de identificação é muito complexo, e exige do identificador, conhecimentos sobre a morfologia vegetal, já que, só através da combinação de diferentes características das plantas pode-se chegar a sua identificação. Identificar a espécie é o primeiro passo para o manejo correto dos recursos vegetais, pois, não se pode manejar algo que não se conhece. Estes levantamentos devem ser realizados com critérios, dado sua extrema importância, sendo essenciais à elaboração de uma série de estudos de cunho ambiental como: recomposição vegetal, estudos de ecologia de comunidades, planos de manejo florestal, planos de gestão de unidades de conservação, dentre outros. Com o nome correto de uma planta é possível acessar todas as informações a ela relacionadas como, por exemplo, dados de ecofisiologia, fitossociologia, fenologia, distribuição geográfica, dados tecnológicos e, ainda, indicar usos e potencialidadesda espécie. A equipe de campo também deve contar, se possível, com um bom mateiro ou identificador botânico conhecedor da flora local. Além disso, recomenda-se avaliar com cautela se o mateiro reconhece as mesmas espécies com o mesmo nome vulgar, dinamizando o levantamento e evitando-se resultados duvidosos. 06

7 Porém, nem sempre é possível reconhecer a espécie em campo, sendo necessário a coleta de amostras da planta para posterior identificação. O ideal é coletar ramos completos, procurando escolher exemplares com flores e frutos, se ocorrer, e em quantidade suficiente para montar uma exsicata contendo em torno de três a cinco duplicatas. No caso de plantas dióicas, procurar coletar tanto do indivíduo feminino quanto do masculino, no sentido de facilitar a identificação. Uma outra situação normalmente encontrada em campo, são as grandes variações morfológicas que algumas espécies apresentam, variando desde consistência da folha, tamanho, até espécies que apresentam em um mesmo indivíduo folhas simples e compostas, paripenadas e imparipenadas. Neste caso, deve-se coletar os diversos tipos de variação encontradas, tomando-se o cuidado de registrar que se tratam de um mesmo indivíduo. 07

8 Material para coleta 08

9 Quando não se consegue reconhecer a espécie em campo, amostras devem ser coletadas para posterior identificação. Para a coleta do material, alguns itens são essenciais, dentre eles: Caderno, lápis ou caneta e borracha, para registrar as informações inerentes a cada amostra coletada; Cinto de segurança, como segurança durante a coleta em árvores e arbustos; Peçonha, escadas de alumínio ou de corda, equipamento de alpinismo e esporas, para coletar material botânico nas árvores, cipós ou arbustos; Fita métrica, para medir o diâmetro ou a circunferência das árvores; Podão, tesoura de poda, faca, facão ou canivete, usado no corte de ramos a serem coletados; Jornal, para acondicionar as amostras coletadas; Folhas de papelão, medindo cerca de 35 x 28 cm para intercalar entre as folhas de jornal que contêm as amostras coletadas; Folhas de alumínio corrugado, são dispostas entre as folhas de papelão; 09

10 Prensas de madeira, para prender as pilhas formadas pelos jornais contendo os exemplares intercalados com papelão e folhas de alumínio; Corda de sisal ou náilon, para amarrar a prensa; Álcool 92,8 0 GL, para borrifar as amostras coletadas; Binóculos de longo alcance, para observar a copa das árvores a fim de localizar flores e frutos; Botas, para caminhar na floresta; Repelente, indicado principalmente para quem tem algum tipo de alergia a insetos; Álcool 70%, para conservar flores e frutos; Recipientes de vidro, para acondicionar flores e frutos em meio líquido; GPS (Global Position System), é utilizado para medir altitude e coordenadas geográficas do material coletado; Etiquetas adesivas ou pedaços de papel, para marcar as amostras colocadas nos recipientes de vidro; Sacos de plástico, utilizado para acondicionar em campo, o material coletado. 10

11 Foto: Maria Ogrzewalska Procedimento para a coleta Para a coleta do material, pode-se utilizar diversos métodos, dentre eles, o podão, a escalada, o uso de escadas, esporões, etc. Já para a anotação das informações, normalmente utiliza-se uma caderneta de coletor, onde são feitas as anotações de dados das plantas coletadas. Primeiramente anota-se as informações a respeito do coletor, ou seja, seu nome e número de coleta, a data do procedimento e o nome dos coletores adicionais quando for o caso. Logo em seguida, deve-se registrar informações sobre a localização da planta da qual se deseja coletar amostras, com o GPS. 11

12 A seguir, os nomes do país, do estado, do município, do distrito e da localidade onde está sendo realizada a coleta. É necessário anotar alguns pontos como referência à localização da planta, os quais facilitem um possível retorno ao local. Essas anotações devem ser tomadas de maneira que outra pessoa possa localizar a mesma planta, caso necessite observá-la posteriormente. Importante também são as informações acerca do ambiente, ou seja, tipo de solo e de vegetação predominante. Finalmente, devem ser anotadas as características da planta que não serão observadas após a desidratação do material, tais como: altura e circunferência da planta, hábito, forma da árvore, disposição dos ramos, forma do tronco, tipo de base do tronco, aspectos das sapopemas, características da casca, exsudação, coloração das flores e tamanho, textura e cor dos frutos, tipo de odor, denominação local e uso. Para facilitar a coleta dessas informações, pode-se utilizar também uma ficha de campo com informações predefinidas de forma que escolha-se as opções com um "X". 12

13 Foto: Processamento do material coletado A prensagem do material coletado requer bastante cuidado e paciência, pois o mesmo não pode ficar muito agrupado dificultando o estudo. Deve ser arrumado, no jornal, de maneira a evidenciar flores ou frutos. As folhas devem ficar arrumadas de maneira a evidenciar as duas faces (virar algumas folhas para expor o lado inferior), quando forem muitas ou grandes demais, deve-se retirar algumas que serão cortadas no pecíolo, para que seja possível verificar a filotaxia das mesmas. 13

14 Foto: Joaquim Prado É prático colocar a amostra em jornal apenas entre dois papelões e estes entre os dois lados da prensa de madeira, fazer uma pequena pressão e amarrar com a corda ou cinta. Os corrugados poderão ser adicionados apenas no final de todas as coletas de um dia, quando as amostras estarão menos frescas, facilitando a organização das mesmas. Caso possível corta-se um fruto longitudinalmente e outro transversalmente, para adicionar em cada amostra. Separar flores e frutos suculentos para conservação em solução: quando for possível separar flores e frutos suculentos para conservação em álcool 70% ou FAA, não esquecendo de fixar no vidro as mesmas informações anotadas no jornal. Pode-se também, fazer as anotações em papel vegetal e colocar dentro do vidro. 14

15 Foto: A sequência para a montagem do conjunto a ser prensado é: folha de papelão, folha de alumínio enrugada, folha de papelão, folha de jornal contendo o material botânico, folha de papelão, folha de alumínio enrugada, folha de papelão. Esta sequência pode ser repetida quantas vezes for possível de acondicionar na prensa. Para secagem do material, utiliza-se uma fonte de calor branda, geralmente estufas, com temperatura de aproximadamente 45ºC, as amostras serão expostas o tempo suficiente para secá-las por completo. O material prensado deve ser examinado regularmente, tendo o cuidadode apertar as cordas e virar aprensa, pra que o calor seja distribuído igualmente. 15

16 Foto: wiccaverna.wordpress.com Montagem das exsicatas Para a montagem das excitas utiliza-se cartolina (29,5 x 42 cm). A planta deverá ser costurada por pontos, com linha e agulha, na cartolina, permitindo um manuseio mais seguro do material. Os frutos ou flores que por ventura soltarem do material a ser costurado poderá ser acondicionado em um pequeno envelope e ser fixado no canto superior esquerdo da cartolina de montagem. 16

17 A etiqueta (12 x 10 cm), é colocada no canto inferior direito da cartolina de montagem. Geralmente de papel Kraft, a capa (42 x 59 cm), envolve a cartolina com o material já costurado e as duplicatas em jornal (repetições do material botânico coletado. As duplicatas ficam acondicionadas em jornais, contendo tantas etiquetas quanto forem as duplicatas. Estes materiais ficam disponíveis para doações, trocas e envio para identificação de especialistas. 17

18 Foto: Identificação botânica O herbário consiste de uma coleção de plantas dessecadas, constituindo um centro de informações ativo e atualizado, por permutação de materiais e ou devido às coletas periódicas, que vêm a incrementam a coleção, devendo portanto todo o material coletado durante as excursões de campo ser depositado em herbários. 18

19 Todos os exemplares, antes de serem incorporados ao acervo de um herbário, devem ser registrados no livro de registros, organizado em numeração arábica crescente, contendo as seguintes informações: Família, gênero, espécie, nome do coletor, data e local de coleta. Além disso, o fichário que consta da relação de todas as espécies que compõe o acervo do herbário, é uma ferramenta que muito auxilia na localização de determinadas espécimes. Este fichário pode ser ainda informatizado ou não, organizado por ordem alfabética, de família, gênero e espécie. As amostras devem ser levadas a um herbário indexado internacionalmente, ou seja, que esteja de acordo com as Normas do Código Internacional de Nomenclatura Botânica, onde terão sua identificação confirmada por um especialista. Determinar o nome para a amostra. Quando ocorrer da amostra nova não coincidir nas características com nenhuma outra do herbário, esta é dita espécie nova. Neste caso, deverá ser enviada a um especialista da família ou grupo taxonômico onde ela apresente mais afinidade e este providenciará sua descrição e publicação dentro das normas. 19

20 Foto: Maria Ogrzewalska Foto: Maria Ogrzewalska Referências Bibliográficas FERREIRA, G. C. Diretrizes para coleta e identificação de material botânico. Belém-PA: Embrapa, INSTITUTO DE BOTÂNICA (São Paulo). Técnicas de Coleta, Preservação e Herborização de Material Botânico p. (Manual N0 4).

21 O blog Mata Nativa produz diversos conteúdos relacionados ao inventário florestal e licenciamento ambiental. Para saber mais sobre o EIA/RIMA, PRAD, PUP, RADA, PTRF, RCA/PCA, entre outros, acesse: Clique e acesse o Blog

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