2ª FASE DA APLICAÇÃO DA PENA (PENA INTERMEDIÁRIA) PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES
|
|
- Manoel Franca de Oliveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2ª FASE DA APLICAÇÃO DA PENA (PENA INTERMEDIÁRIA) PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES Introdução A finalidade é fixar a pena-intermediária. Os instrumentos utilizados para isto são as circunstâncias agravantes (art. 61 e art. 62 do CP, e também na legislação extravagante) e atenuantes (art. 65 e art. 66 do CP e também na legislação extravagante). O ponto de partida é a pena-base, que fora fixada na fase anterior. A pena intermediária não pode ultrapassar o mínimo e nem o máximo da pena abstrata. As agravantes sempre agravam a pena? R Em regra sim, salvo quando tais circunstâncias constituem ou qualificam o crime, sob pena de produção do bis in idem, nos termos do art. 61, CP ( São circunstâncias que sempre agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime ). As exceções às regras são as seguintes: a) Quando constituem ou qualificam o crime - Ex: crime de aborto sem o consentimento da gestante, no qual não é possível considerar a agravante da mulher grávida, pois a circunstância da mulher grávida já constitui o crime (sob pena de bis in idem). b) Quando a pena-base foi fixada no máximo: significa que na 2ª fase, o juiz está atrelado aos limites legais (limites da pena abstrata). c) Quando a atenuante for preponderante, nos termos do art. 67 do CP: Art No concurso de agravantes e atenuantes, a pena deve aproximarse do limite indicado pelas circunstâncias preponderantes, entendendo-se como tais as que resultam dos motivos determinantes do crime, da personalidade do agente e da reincidência. 1
2 As circunstâncias atenuantes sempre atenuam a pena? R - Em regra sim, salvo quando: a) Quando constituem ou privilegiam o crime: crítica, pois não o bis in idem que é considerar a mesma coisa por mais de uma vez em prejuízo do réu. Assim, é hipótese criada pela doutrina e criticada por Zaffaroni, pois não existe vedação expressa em lei como acontece com as agravantes e por ser maléfica para o réu. b) Quando a pena-base foi fixada no mínimo: pois na 2ª fase o juiz também deve observar os limites da pena abstrata. Confirmada pela Súmula 231 do STJ: A incidência da circunstância atenuante não pode conduzir à redução da pena abaixo do mínimo legal. Tal súmula é criticada, pois não existe lei limitando a atenuante (princípio da legalidade) e viola o princípio da individualização da pena. c) Quando a agravante for preponderante, nos termos do art. 67 do CP. Obs: Concurso de agravantes e atenuantes: É regulada pelo art. 67 do CP: No concurso de agravantes e atenuantes, a pena deve aproximar-se do limite indicado pelas circunstâncias preponderantes, entendendo-se como tais as que resultam dos motivos determinantes do crime, da personalidade do agente e da reincidência. A doutrina fornece a seguinte tabela de preponderantes para resolver o conflito: 1ª) Circunstância atenuante da menoridade, ou seja, ser menor de 21 anos na data do fato: prepondera sobre todas. Ex: réu menor de 21 anos (atenuante) e reincidente (agravante) o juiz deverá atenuar, pois a menoridade é preponderante o juiz não poderá empatar e compensar uma com a outra. 2ª) Circunstância agravante da reincidência: Ex: réu reincidente (agravante) reparou o dano causado à vítima (atenuante) o juiz deverá agravar, pois esta prepondera (só não prepondera sobre a menoridade). 3ª) Circunstância agravante ou atenuante subjetiva (ex: confissão) 4ª) Circunstância agravante ou atenuante objetiva. Ex: réu confesso (atenuante é subjetiva) executou o furto por motivo fútil (agravante é subjetiva) a jurisprudência 2
3 autoriza a compensação, pois ambas são subjetivas e estão no mesmo patamar. O juiz não agravará e nem atenuará, mantendo a pena-base. Obs2: Há entendimento de que a circunstância do agente ser maior de 70 anos na data da sentença é circunstância que prepondera sobre todas as demais (ao lado da menoridade). Ex: agente maior de 70 anos na data da sentença (atenuante) e reincidente o juiz deverá atenuar a pena, pois os 70 anos preponderam. Obs3: É possível compensar a agravante da reincidência com a atenuante da confissão espontânea? R De acordo com a tabela e o art. 67 do CP, a reincidência preponderará e a pena será agravada, desconsiderando a confissão. Mas há entendimento da 6ª Turma do STJ autorizando a compensação da reincidência com a confissão. Obs4: As atenuantes incidem em todos os crimes (dolosos e culposos). Obs5: Já as agravantes incidem, em regra, apenas nos crimes dolosos. Mas há exceção, admitindo agravante em crime culposo que a reincidência. Assim, as outras agravantes apenas incidem nos crimes dolosos CIRCUNSTÂNCIAS AGRAVANTES: CIRCUNSTÂNCIA AGRAVANTES GENÉRICAS (art. 61 do CP) Apenas se aplicam aos crimes dolosos, não tendo aplicação aos delitos culposos. 1º) Reincidência (arts. 61, I, e 63 do CP) É repetir o fato punível. Art Verifica-se a reincidência quando o agente comete novo crime, depois de transitar em julgado a sentença que, no País ou no estrangeiro, o tenha condenado por crime anterior. Requisitos da reincidência: a) Trânsito em julgado de sentença penal condenatória por crime anterior; b) Cometimento de novo crime: basta o cometimento de novo crime para ser reincidente, não necessitando esperar o trânsito em julgado. A sentença apenas declarará a reincidência que já existe desde o cometimento do novo delito. (absurdo, pois viola a presunção de inocência) 3
4 Obs1: Sentença absolutória imprópria (impõe medida de segurança) não gera reincidência. Se cometer novo crime será tido como primário; Obs2: Transação penal não gera reincidência (e nem maus antecedentes); Obs3: Suspensão condicional do processo não gera reincidência (e nem maus antecedentes); Para o estudo da reincidência, o art. 63 do CP deve ser estudado em conjunto com o art. 7º da Lei das Contravenções Penais (D.L. 3688/41). Art. 7º - Verifica-se a reincidência quando o agente pratica uma contravenção depois de passar em julgado a sentença que o tenha condenado, no Brasil ou no estrangeiro, por qualquer crime, ou, no Brasil, por motivo de contravenção. As hipóteses geradoras de reincidência são as seguintes: 1ª) Crime praticado no Brasil ou no estrangeiro (TJ) - novo crime: reincidência (art. 63 CP); 2ª) Crime praticado no Brasil ou no estrangeiro (TJ) nova contravenção penal: reincidência (art. 7º LCP); 3ª) Contravenção Penal praticada no Brasil (TJ) nova contravenção penal: reincidência (art. 7º LCP); 4ª) Contravenção Penal praticada no Brasil (TJ) novo crime: não reincidência (uma vez que não há previsão legal). Neste caso será usada como maus antecedentes (circunstância judicial). Contravenção penal cometida no estrangeiro não gerará reincidência. Se o crime for cometido no estrangeiro, a sentença estrangeira não precisa ser homologada pelo STJ para gerar reincidência, pois a homologação apenas é necessária para a reparação do dano ou para a imposição de medida de segurança, nos termos da redação do art. 9º do CP (o dispositivo não fala em reincidência): Art. 9º - A sentença estrangeira, quando a aplicação da lei brasileira produz na espécie as mesmas conseqüências, pode ser homologada no Brasil para: 4
5 I - obrigar o condenado à reparação do dano, a restituições e a outros efeitos civis; II - sujeitá-lo a medida de segurança. Se fato for crime no estrangeiro e não for crime no Brasil (atípico) (ex: adultério no estrangeiro, que é atípico no Brasil), não haverá reincidência. Obs: o cometimento de novo crime antes do trânsito em julgado a sentença não gera reincidência. Obs2: O cometimento de novo crime no mesmo dia em que transita em julgado a sentença condenatória, não gera reincidência, pois deve ser no dia posterior ao trânsito. Aplicação de pena de multa gera reincidência, pois o pressuposto é apenas a condenação definitiva, não importando o tipo de pela aplicada. Obs3: É possível reincidência se houve extinção da punibilidade pelo crime anterior? R Se a extinção da punibilidade ocorreu antes do trânsito em julgado, não haverá reincidência (exatamente porque não houve trânsito em julgado, que é pressuposto para a reincidência ex: prescrição da pretensão punitiva). Entretanto, se a extinção ocorreu depois do trânsito, haverá reincidência (ex: prescrição da pretensão executória), salvo anistia e abolitio criminis (mesmo após o trânsito em julgado não gera reincidência). Se o crime anterior teve o perdão judicial não haverá reincidência, nos termos do art. 120 do CP: Art A sentença que conceder perdão judicial não será considerada para efeitos de reincidência. A reincidência é provada através de certidão cartorária. Entretanto têm decisões admitindo prova através de folha de antecedentes, inclusive o STJ admitiu a prova através de certidão emitida pelo Instituto Nacional de Identificação. Sistema da temporariedade da reincidência (período depurador da reincidência - art. 64, I, CP). O que importa é que já passou mais de 5 anos contados do cumprimento da pena ou de sua extinção. É medido da seguinte forma: 5
6 1 - Entre o crime e o trânsito em julgado: se cometer novo crime não será reincidente (também não será portador de maus antecedentes). 2 - Entre o trânsito em julgado e o cumprimento ou extinção da pena: se cometer novo crime será reincidente (reincidência ficta, pois cometeu novo crime antes de cumprir a pena). 3 Entre o cumprimento ou extinção da pena e os próximos 5 anos: se cometer novo crime será reincidente (reincidência real). 4 Após os 5 anos: se cometer novo crime não será reincidentes, mas será portador de maus antecedentes (circunstância judicial). Obs: no prazo depurador de 5 anos, computa-se (abater, descontar) o período do sursis e do livramento condicional, desde que não ocorra a sua revogação. Ex: cumpriu a pena e deverá ficar bonzinho nos próximos 5 anos se o juiz aplica 2 anos de sursis, abatese esse tempo dos 5 anos, devendo ficar bonzinho apenas 3 (após não será mais reincidente). Ex: se o juiz concede o livramento condicional de 4 anos, só deverá ficar bonzinho 1 ano. Art Para efeito de reincidência: I - não prevalece a condenação anterior, se entre a data do cumprimento ou extinção da pena e a infração posterior tiver decorrido período de tempo superior a 5 (cinco) anos, computado o período de prova da suspensão ou do livramento condicional, se não ocorrer revogação; Se o crime anterior for crime militar próprio (é aquele que é previsto apenas no CPM - D.L. 1001/69 - ex: deserção, dormir em sentinela) ou político (é aquele previsto na Lei de Segurança Nacional - Lei 7.170/83), não haverá reincidência (art. 64, II, CP). Entretanto, poderá caracterizar maus antecedentes (circunstância judicial). Art Para efeito de reincidência: II - não se consideram os crimes militares próprios e políticos. Deserção (D.L. 1001/69) 6
7 Art Ausentar-se o militar, sem licença, da unidade em que serve, ou do lugar em que deve permanecer, por mais de oito dias: Pena - detenção, de seis meses a dois anos; se oficial, a pena é agravada. Dormir em Serviço Art Dormir o militar, quando em serviço, como oficial de quarto ou de ronda, ou em situação equivalente, ou, não sendo oficial, em serviço de sentinela, vigia, plantão às máquinas, ao leme, de ronda ou em qualquer serviço de natureza semelhante: Pena - detenção, de três meses a um ano. Obs: Ex: condenação definitiva por crime de furto novo crime (estelionato) a condenação anterior não poderá ser levado em consideração para, no novo crime, gerar maus antecedentes + reincidência, sob pena de violação da proibição do bis in idem. Neste caso, a condenação apenas será levada em consideração para a reincidência, pela aplicação do princípio da especialidade, nos termos da súmula 241 do STJ: A reincidência penal não pode ser considerada como circunstância agravante e, simultaneamente, como circunstância judicial. Ex2: condenação definitiva por furto e roubo novo crime (estelionato) é possível utilizar o furto como maus antecedentes e o roubo como reincidência, uma vez que cada fato está sendo utilizado uma única vez, não violando o bis in idem. (HC STF). Para muitos, a reincidência, por si só, já é bis in idem, pois o crime anterior foi usada para condenar e depois para agravar a pena do novo crime (Luiz Flávio Gomes). Porém prevalece a corrente que aduz que não gera violação ao bis in idem, porquanto ela visa à individualização da pena, reconhecendo maior reprovabilidade daquele que comete o delito pela 2ª vez (STJ). 2º) Ter o agente cometido o crime por motivo fútil ou torpe (art. 61, II, a) 7
8 Fútil é o motivo desproporcional, insignificante. O que leva o agente a cometer o crime é uma causa insignificante. Ex: matar a mulher porque esta serviu prato de sopa frio. A jurisprudência entende: - ciúme não é motivo fútil; - o motivo fútil necessita de prova cabal, de modo que a ausência de prova impede o seu reconhecimento; - se o agente estiver embriagado não haverá motivo fútil, pois causa perturbação na mente do autor. Torpe é o motivo repugnante, vil, que causa espanto às pessoas. Ex: egoísmo, maldade. A vingança só será torpe se o que levou a vingança também for torpe. II - ter o agente cometido o crime: a) por motivo fútil ou torpe; 3º) Ter o agente cometido o crime para facilitar ou assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou a vantagem de outro crime (art. 61, II, b) Existe a conexão entre os dois crimes. 4º) Ter o agente cometido o crime à traição, emboscada, dissimulação ou qualquer outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa da vítima (art. 61, II, c) Tais agravantes se referem ao modo de execução do crime. Traição: o agente se aproveita da confiança que a vítima nele deposita para cometer o delito. Emboscada: o agente fica escondido aguardando a vítima (tocaia). Dissimulação: são artifícios utilizados para se aproximar da vítima (disfarces de empregado dos correios ou da casal para entrar na casa, falsa prova de amizade para se aproximar da vítima, etc). Recurso de dificulta ou torna impossível defesa da vítima é interpretação analógica, devendo ser parecido com os meios de execução anteriormente citados. Ex: 8
9 surpresa. Obs: entendo que a arma de fogo não pode ser utilizada como tal recurso, pois não se adequa a dissimulação, emboscada, etc. 5º) Ter o agente cometido o crime com emprego de veneno, fogo, explosivo, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que podia resultar em perigo comum (art. 61, II, d) Tais agravantes referem-se ao meio (instrumento) empregado para cometer o crime. Meio cruel é quando o agente causa grave sofrimento desnecessário à vítima (físico e/ou moral). Meio insidioso é o uso de fraude ou armadilha. Ex: sabotagem. Perigo comum é quando a conduta expõe à perigo número indeterminado de pessoas. 6º) Ter cometido o crime contra ascendente, descendente, irmão ou cônjuge (art. 61, II, e) Demonstra falsa de sensibilidade do agente. Não se aplica quando o parentesco for elementar ou qualificadora. Ex: infanticídio (ser filho é elementar), etc. Não se aplica quando a vítima é companheira, pois ser analogia in malam partem. 7º) Ter cometido o crime com abuso de autoridade ou prevalecendo-se de relações domésticas, coabitação ou hospitalidade, ou com violência contra a mulher (art. 61, II, f) Abuso de autoridade refere-se apenas às relações privadas (se a relação for pública será abuso de poder próxima hipótese). Ex: Empregador e empregado de uma empresa. Relações domésticas aplicam-se geralmente aos empregados domésticos. Coabitação são pessoas que moram sob o mesmo teto. Hospitalidade é para visitas que são recebidas em casa. Em todas estas 3 hipóteses o autor deve se aproveitar desta situação para cometer crimes. Violência contra a mulher é tratada pela Lei /06. 8º) Ter cometido o crime com abuso de poder ou violação de dever inerente a cargo, ofício, ministério ou profissão. (art. 61, II, g) 9
10 Abuso de poder é para funcionário público. Tal dispositivo não se aplica quando cometer o crime de abuso de autoridade (Lei 4.898/65) Ministério são as atividades religiosas. Ex: Pastor. 9º) Ter cometido o crime contra criança, maior de 60 anos, enfermo ou mulher grávida (art. 61, II, h) Criança é a pessoa com menos de 12 anos (art. 2º, Lei 8.069/90). Enferma é a pessoa doente e que, por isso, tem a capacidade de defesa reduzida. A agravante genérica da mulher grávida não se aplica ao delito de aborto, pois estar grávida é elementar deste crime, sob pena de violação do princípio da proibição do bis in idem. 10º) Ter cometido o crime quando a vítima estava na proteção da autoridade que cometeu o delito. (art. 61, II, i) Ex: agente penitenciário que comete lesão corporal contra preso. 11º) Ter cometido o crime em momento de incêndio, naufrágio, inundação ou qualquer calamidade pública ou desgraça particular da vítima. (art. 61, II, j) O agente aproveita-se da desgraça coletiva ou da vítima para cometer crimes. 12º) Ter cometido o crime em estado de embriaguez preordenada (art. 61, II, l) O agente se embriaga para perder o medo e cometer o delito. Art São circunstâncias que sempre agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime: I - a reincidência; II - ter o agente cometido o crime: a) por motivo fútil ou torpe; b) para facilitar ou assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou vantagem de outro crime; c) à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação, ou outro recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa do ofendido; 10
11 d) com emprego de veneno, fogo, explosivo, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que podia resultar perigo comum; e) contra ascendente, descendente, irmão ou cônjuge; f) com abuso de autoridade ou prevalecendo-se de relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade, ou com violência contra a mulher na forma da lei específica; g) com abuso de poder ou violação de dever inerente a cargo, ofício, ministério ou profissão; h) contra criança, maior de 60 (sessenta) anos, enfermo ou mulher grávida; i) quando o ofendido estava sob a imediata proteção da autoridade; j) em ocasião de incêndio, naufrágio, inundação ou qualquer calamidade pública, ou de desgraça particular do ofendido; l) em estado de embriaguez preordenada CIRCUNSTÂNCIAS AGRAVANTES APLICADAS AO CONCURSO DE PESSOAS (art. 62, CP) Tais circunstâncias agravantes são aplicadas aos delitos praticados por concurso de pessoas. Art A pena será ainda agravada em relação ao agente que: I - promove, ou organiza a cooperação no crime ou dirige a atividade dos demais agentes; II - coage ou induz outrem à execução material do crime; III - instiga ou determina a cometer o crime alguém sujeito à sua autoridade ou não-punível em virtude de condição ou qualidade pessoal; IV - executa o crime, ou nele participa, mediante paga ou promessa de recompensa. 11
12 1ª) Agente que atua com líder de grupo criminoso (art. 62, I, CP) A doutrina aduz que neste se enquadra, também, aquele que foi o mentor do crime. 2ª) Agente que coage ou induz outrem à praticar o crime (art. 62, II, CP) É quando o agente emprega violência (coação física) ou grave ameaça (coação moral) contra alguém, para que esta cometa o crime. Também quando o agente utiliza seu poder de convencimento, induzindo algúem a cometer o crime. A agravante é aplicada apenas para o agente que coagiu, para que ele tenha pena maior do que o executor material. 3ª) Agente instiga ou manda seu subordinado praticar crime ou manda outra pessoa não punível pela sua condição pessoal a praticar o crime (art. 62, III, CP) A subordinação poderá ser pública ou privada. Pessoa não punível pela sua condição pessoal é, por exemplo, A manda menor cometer ou doente mental cometer crime. 4ª) Agente que pratica o delito para receber dinheiro (art. 62, IV, CP) Pode ser mediante recompensa já paga ou promessa de recompensa. 12
Direito Penal. Pena-Base. Professor Joerberth Nunes.
Direito Penal Pena-Base Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal PENA-BASE TÍTULO V Das Penas CAPÍTULO I DAS ESPÉCIES DE PENA CAPÍTULO III DA APLICAÇÃO DA PENA Fixação da
Leia maisPena de Multa. A pena de multa é paga ao Fundo Penitenciário... Nacional ou Estadual?
LEGALE Pena de Multa Pena de Multa A pena de multa é paga ao Fundo Penitenciário... Nacional ou Estadual? Pena de Multa O réu tem dez dias para pagar a multa espontaneamente no juízo criminal mesmo (não
Leia maisCritério Trifásico de Aplicação da Pena. Para aplicar a pena, deve o Juiz seguir o critério trifásico criado por Nélson Hungria, pelo qual:
LEGALE Aplicação da Pena Critério Trifásico de Aplicação da Pena Para aplicar a pena, deve o Juiz seguir o critério trifásico criado por Nélson Hungria, pelo qual: Critério Trifásico de Aplicação da Pena
Leia maisCritério Trifásico de Aplicação da Pena. Para aplicar a pena, deve o Juiz seguir o critério trifásico criado por Nélson Hungria, pelo qual:
LEGALE Aplicação da Pena Critério Trifásico de Aplicação da Pena Para aplicar a pena, deve o Juiz seguir o critério trifásico criado por Nélson Hungria, pelo qual: Critério Trifásico de Aplicação da Pena
Leia maisDireito Penal. Teoria da Pena Parte IV
Direito Penal Teoria da Pena Parte IV Da Aplicação da Pena Disciplina Legal - Título V da Parte Geral do CP / Da Aplicação da Pena (arts. 59 a 76); - critério trifásico (reforma da Parte Geral do CP em
Leia maisDireito Penal. Teoria da Pena Parte V
Direito Penal Teoria da Pena Parte V Da Aplicação da Pena - Atenuantes Art. 65 do CP: São circunstâncias que sempre atenuam a pena: I - Ser o agente menor de 21 (vinte e um), na data do fato, ou maior
Leia maisDireito Penal. Penas privativas de liberdade. Dosimetria da pena privativa de liberdade Noções gerais. Prof.ª Maria Cristina
Direito Penal Penas privativas de liberdade. Prof.ª Maria Cristina Cálculo da pena Art. 68 A pena-base será fixada atendendo-se ao critério do art. 59 deste Código, em seguida serão consideradas as circunstâncias
Leia maisPenas Privativas de Liberdade
LEGALE REMIÇÃO Penas Privativas de Liberdade Remição é o benefício pelo qual a cada 3 (três) dias trabalhados ou estudados o condenado terá direito a 1 (um) dia a menos na pena (Alterado pela lei 12.433/11)
Leia maisCircunstâncias agravantes (Brasil) Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Page 1 of 6 Circunstâncias agravantes (Brasil) Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Circunstâncias agravantes da pena são fatores taxativamente previtos em lei que aumentam a pena, calculada na 2ª
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal
Aplicação da pena (arts. 59 ao 76, CP) Material de Apoio Fixação da pena (art. 59, CP) O art. 59, CP, determina que o juiz, atendendo à culpabilidade, aos antecedentes, à conduta social, à personalidade
Leia maisSTJ SUMÁRIO. APRESENTAÇAO À 2.' EDlÇAo... APRESENTAÇAO À I." EDlÇAo...
STJ00071445 SUMÁRIO APRESENTAÇAO À 2.' EDlÇAo.............................. 9 APRESENTAÇAO À I." EDlÇAo......... 1. Princípios de direito penal......... 25 l.1 Conceito, alcance e relevãncia dos princípios...
Leia maisAplicação da Pena. (continuação)
LEGALE Aplicação da Pena (continuação) Critério Trifásico de Aplicação da Pena Para aplicar a pena, deve o Juiz seguir o critério trifásico criado por Nélson Hungria, pelo qual: Critério Trifásico de Aplicação
Leia maisConcurso: Circunstâncias agravantes x atenuantes
LEGALE Concurso: Circunstâncias agravantes x atenuantes No concurso de agravantes e atenuantes, a pena deve aproximar-se do limite indicado pelas circunstâncias preponderantes, entendendo-se como tais
Leia maisPENA - Conceito: Espécie de Sanção Penal. É a resposta Estatal consistente na privação ou restrição de um bem jurídico ao Autor de um fato punível.
PENA - Conceito: Espécie de Sanção Penal. É a resposta Estatal consistente na privação ou restrição de um bem jurídico ao Autor de um fato punível. - Artigo 59 do CP adotou a Teoria Unitária- - Artigo
Leia maisCEM. Magistratura Estadual 10ª fase. Direito Penal
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Magistratura Estadual 10ª fase Período 2006-2016 1) VUNESP Juiz Estadual - TJ/RJ - 2011 Caio, reincidente em crime de estupro, também é reincidente em crime de roubo. Diante
Leia maisPROCESSO PENAL 1. PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE. Reclusão e detenção está reservada para os crimes e a prisão simples para as contravenções.
1 PROCESSO PENAL PROCESSO PENAL PONTO 1: Pena Privativa de Liberdade PONTO 2: Princípio da Individualização da Pena PONTO 3: Individualização Judicial São três: a) Reclusão b) Detenção c) Prisão Simples
Leia maisPonto 5 do plano de ensino: Pena privativa de liberdade. Sistema trifásico de quantificação da reprimenda legal. O artigo 59 do Código Penal.
Ponto 5 do plano de ensino: Pena privativa de liberdade. Sistema trifásico de quantificação da reprimenda legal. O artigo 59 do Código Penal. Agravantes e atenuantes. Causas de aumento e diminuição. Fixação
Leia maisDireito Penal. Homicídio
Direito Penal Homicídio Homicídio Eliminação da vida humana extrauterina (bem jurídico tutelado); Se intrauterina: aborto (arts. 124-126 do CP); Vida intrauterina: entre a nidação e o início do parto;
Leia maisSUMÁRIO 1. PRINCÍPIOS DE DIREITO PENAL
SUMÁRIO 1. PRINCÍPIOS DE DIREITO PENAL 1.1 Conceito, alcance e relevância dos princípios 1.2 Princípios regentes: dignidade da pessoa humana e devido processo legal 1.2.1 Jurisprudência 1.3 Princípios
Leia maisL G E ISL S A L ÇÃO O ES E P S EC E IAL 5ª ª-
DIREITO PENAL III LEGISLAÇÃO ESPECIAL 5ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 Direito penal IV 2 CRIMES CONTRA a pessoa HOMICÍDIO QUALIFICADO 2 Se o homicídio é cometido: cometido: I - mediante paga
Leia maisRECURSO SUSEPE (Agente Penitenciário Administrativo)
RECURSO SUSEPE (Agente Penitenciário Administrativo) BANCA: La Salle ANO: 2017 MATÉRIA: Legislação PROFESSORA: Joerberth Nunes AVISO: O texto abaixo, para o pedido de recurso, é meramente ilustrativo e
Leia maisCRIMES CONTRA A PESSOA VIDA
LEGALE CRIMES CONTRA A PESSOA VIDA São crimes contra a vida: homicídio participação em suicídio infanticídio aborto HOMICÍDIO homicídio É a eliminação da vida extra-uterina homicídio É crime hediondo?
Leia maisDas Penas Parte III. Aula 3
Das Penas Parte III Aula 3 DOSIMETRIA DA PENA SISTEMA TRIFÁSICO O Código Penal adotou o modelo trifásico na aplicação da pena privativa de liberdade. Este modelo foi criado por Nelson Hungria. O magistrado
Leia maisCURSO PROFESSOR ANDRESAN! CURSOS PARA CONCURSOS PROFESSORA SIMONE SCHROEDER
CURSO PROFESSOR ANDRESAN! CURSOS PARA CONCURSOS PROFESSORA SIMONE SCHROEDER REGIME PENAL 1. Conforme entendimento do STF, a opinião do julgador sobre a gravidade em abstrato do crime não constitui motivação
Leia mais1. Aplicação da Pena: 1ª Fase de aplicação da pena: Pena-base: circunstâncias judiciais(continuação):
1 PONTO 1: Aplicação da Pena 1. Aplicação da Pena: Sistema trifásico art. 68 1, CP: 1ª Fase de aplicação da pena: Pena-base: circunstâncias judiciais(continuação): - Culpabilidade: Ver Súmula 440 2, STJ.
Leia maisINTERPRETAÇÃO DA LEI PENAL E ANALOGIA PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES. É a atividade do intérprete de extrair da lei o seu significado e alcance.
INTERPRETAÇÃO DA LEI PENAL E ANALOGIA PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES 1 Introdução É a atividade do intérprete de extrair da lei o seu significado e alcance. A natureza jurídica da intepretação é a busca
Leia maisDISCIPLINA: DIREITO PENAL III PERÍODO CURSADO: 4
CURSO: DIREITO, BACHARELADO. SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: www.sei-cesucol.edu.br e-mail:
Leia maisAPLICAÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE
APLICAÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE DIREITO PENAL Rogério Greco + Rogério Sanches + Cleber Masson + Dizer o Direito INTRODUÇÃO - A SANÇÃO PENAL é um gênero que engloba a PENA (o pressuposto é a culpabilidade)
Leia maisProfª Ms. Simone Schroeder SANÇÕES PENAIS
Profª Ms. Simone Schroeder SANÇÕES PENAIS PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE DO CP Pena privativa de liberdade Art. 33 CP Reclusão CP Detenção CP Prisão Simples Dec. Lei 3688/41 Sanções penais Penas Art. 32
Leia maisCEM. Magistratura Federal. Direito Penal. Das Penas
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal Período 2010 2016 1) CESPE - JF TRF2/TRF 2/2013 A respeito de aspectos diversos relacionados às penas, assinale a opção correta. a) No concurso formal perfeito,
Leia maisPONTO a): PENA BASE E PENA PROVISÓRIA PONTO b): PENA DEFINITIVA
1 DIREITO PENAL PONTO 1: APLICAÇÃO DA PENA PONTO a): PENA BASE E PENA PROVISÓRIA PONTO b): PENA DEFINITIVA CÁLCULO DA PENA BASE _ Quando todas as circunstâncias do art. 59 CP 1 forem favoráveis ao réu,
Leia maisCapítulo 1 Noções Preliminares... 1 Capítulo 2 Aplicação da Lei Penal... 29
Sumário Capítulo 1 Noções Preliminares... 1 1. Introdução... 1 2. Princípios... 4 2.1. Princípio da legalidade... 5 2.2. Princípio da anterioridade da lei penal... 5 2.3. Princípio da irretroatividade
Leia maisAPLICAÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE
APLICAÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE DIREITO PENAL Rogério Greco + Rogério Sanches + Cleber Masson + Dizer o Direito INTRODUÇÃO - A SANÇÃO PENAL é um gênero que engloba a PENA (o pressuposto é a culpabilidade)
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Da dosimetria da pena Marcelo Augusto Paiva Pereira Como citar este comentário: PEREIRA, Marcelo Augusto Paiva. Da dosimetria da pena. Disponível em http://www.iuspedia.com.br01
Leia maisPonto 13 do plano de ensino. Efeitos da condenação: secundários; penais e extrapenais genéricos e específicos. Reabilitação. Reincidência.
Ponto 13 do plano de ensino Efeitos da condenação: secundários; penais e extrapenais genéricos e específicos. Reabilitação. Reincidência. Efeitos da Condenação Art. 91/92 Condenação 1 Efeitos da Condenação
Leia maisDas Penas Parte IV. Aula 4
Das Penas Parte IV Aula 4 PENAS RESTRITIVAS DE DIREITO Art 44 - As penas restritivas de direitos são autônomas e substituem as privativas de liberdade [...] Conceito Elas perfazem uma espécie de pena,
Leia maisRESPONSABILIDADE PROFISSIONAL
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO Prof. Dr. Marco Aurelio Guimarães Art. 159 "Aquele que por ação ou omissão voluntária ou involuntária, negligência, ou imprudência violar direito ou
Leia mais7.3 Crime doloso Teorias sobre o dolo Espécies de dolo Outras categorias Mais classificações 7.4 Crime culposo 7.4.
Sumario CAPÍTULO 1 DIREITO PENAL CAPÍTULO 2 DIREITOS DE PROTEÇÃO: EXCESSO E PROIBIÇÃO DE INSUFICIÊNCIA CAPÍTULO 3 CONSTITUIÇÃO FEDERAL 3.1 Princípios da Legalidade e da Anterioridade da Lei Penal 3.2 Garantismo
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR MILITAR RETA FINAL CFO PMMG JOÃO PAULO LADEIRA. Aulas 19 a 21
MILITAR RETA FINAL CFO PMMG JOÃO PAULO LADEIRA Aulas 19 a 21 EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE PUNIBILIDADE É Exclusiva do Estado? CAUSAS DE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE Situações expressamente previstas em lei Rol
Leia maisDireito Penal. Causas de Extinc a o da Punibilidade. Professor Adriano Kot.
Direito Penal Causas de Extinc a o da Punibilidade Professor Adriano Kot www.acasadoconcurseiro.com.br www.estudaquepassa.com.br DIREITO PENAL CAUSAS DE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE ROL CAUSAS DE EXTINÇÃO
Leia maisPenas Restritivas de Direitos. (continuação)
LEGALE Penas Restritivas de Direitos (continuação) Penas Restritivas de Direitos Espécies O Código Penal traz cinco espécies de penas alternativa: Penas Restritivas de Direitos Espécies Prestação de serviços
Leia maisDireito Penal. Teoria da Pena Parte IV
Direito Penal Teoria da Pena Parte IV Da Aplicação da Pena Disciplina Legal - Título V da Parte Geral do CP / Da Aplicação da Pena (arts. 59 a 76); - Critério trifásico (reforma da Parte Geral do CP em
Leia maisPONTO 1: Teoria Geral da Sanção Penal PONTO 2: Penas Restritivas de Direito 1. TEORIA GERAL DA SANÇÃO PENAL
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Teoria Geral da Sanção Penal PONTO 2: Penas Restritivas de Direito 1.1 Sanções penais: 1. TEORIA GERAL DA SANÇÃO PENAL * Penas: a) Pena Privativa de Liberdade b) Pena Restritiva
Leia maisPLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO
PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO ANO LETIVO SÉRIE TURNO 2017 3º ano Matutino e Noturno NOME DA DISCIPLINA Direito Penal II CARGA HORÁRIA SEMANAL: Hora-aula ANUAL: 105 Hora-aula DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(IS)
Leia mais4.8 Comunicabilidade das condições, elementares e circunstâncias 4.9 Agravantes no concurso de agentes 4.10 Cabeças 4.11 Casos de impunibilidade
Sumário NDICE SISTEMÁTICO EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO CÓDIGO PENAL MILITAR 1. DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL MILITAR 1.1 O princípio da legalidade e suas funções de garantia 1.2 Abolitio criminis e novatio legis
Leia maisO instituto da reincidência está conceituado em dois artigos, tanto no art.63 do Código Penal, como no art.7º da Lei de Contravenções Penais.
REINCIDÊNCIA O instituto da reincidência está conceituado em dois artigos, tanto no art.63 do Código Penal, como no art.7º da Lei de Contravenções Penais. CP - Art. 63 - Verifica-se a reincidência quando
Leia maisPRINCIPAIS PRAZOS NO CÓDIGO PENAL (Decreto-Lei nº 2.848, de )
PRINCIPAIS PRAZOS NO CÓDIGO PENAL (Decreto-Lei nº 2.848, de 7-12-1940) Contagem Art. 10. O dia do começo inclui-se no cômputo do prazo. Contam-se os dias, os meses e os anos pelo calendário comum. Imposição
Leia maisEU NÃO SONHEI COM O SUCESSO EU TRABALHEI PARA ELE
EU NÃO SONHEI COM O SUCESSO EU TRABALHEI PARA ELE São Paulo, novembro de 2017 1) CRIME NAO CONSUMADO: TENTATIVA, DESISTENCIA VOLUNTÁRIA, ARREPENDIMENTO EFICAZ, CRIME IMPOSSIVEL, ARREPENDIMENTO POSTERIOR
Leia maisExtinção de Punibilidade - Aula IV - 13/03/2017
Extinção de Punibilidade - Aula IV - 13/03/2017 Continuação Sursis Revogação *obrigatória: * nova CTJ por crime doloso * não reparação de dano, salvo... *descumprimento da condição do artigo 78, 1º *facultativo:
Leia maisLIVRAMENTO CONDICIONAL
LIVRAMENTO CONDICIONAL Arts. 83 a 90 do CP e 131 e s. da LEP. Consagrado no CP de 1890, mas com efetiva aplicação pelo Decreto 16.665 de 1924. É mais uma tentativa de diminuir os efeitos negativos da prisão.
Leia maisXXII EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL PROF. ALEXANDRE SALIM
XXII EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL PROF. ALEXANDRE SALIM Atualização legislativa (Lei 13.344/2016) TRÁFICO DE PESSOAS Revogação dos arts. 231 e 231-A do CP Criação do art. 149-A do CP Alteração do art.
Leia maisSanção Penal. É a resposta dada pelo Estado pela prática de uma infração penal
LEGALE Sanção Penal Sanção Penal É a resposta dada pelo Estado pela prática de uma infração penal Sanção Penal No Brasil, o atual sistema de sanções é o SISTEMA VICARIANTE Por esse sistema, ou o agente
Leia maisSumário PRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL NORMA PENAL... 33
CAPÍTULO 1 PRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL... 13 1. Noções preliminares...13 2. Peculiaridades dos princípios do Direito Penal...13 3. Princípio da legalidade ou da reserva legal...14 3.1 Abrangência do princípio
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Responsabilidade ambiental Leis dos Crimes Ambientais-Lei nº 9.605/98 Parte 5. Prof. Rodrigo Mesquita
DIREITO AMBIENTAL Responsabilidade ambiental Leis dos Crimes Ambientais-Lei nº 9.605/98 Parte 5 Prof. Rodrigo Mesquita art. 38. Destruir ou danificar floresta considerada de preservação permanente, mesmo
Leia maisEXERCÍCIOS. I - anistia, graça e indulto; II - fiança.
Legislação Especial Wallace França EXERCÍCIOS Lei dos Crimes hediondos Art. 1 o São considerados hediondos os seguintes crimes, todos tipificados no Decreto-Lei n o 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código
Leia maisProf. Magda Hofstaetter SENTENÇA
Prof. Magda Hofstaetter SENTENÇA DESPACHOS, DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS E SENTENÇA A) DESPACHOS DE MERO EXPEDIENTE artigo 93, XIV, CF B)DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS *SIMPLES: questões controvertidas no processo
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Parte 10. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM Parte 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Art. 110 Para a graduação da penalidade e respectiva imposição consideram-se: I A gravidade da infração; II As circunstâncias
Leia maisSumário. Resumo de Direito Penal Militar Parte Geral e Especial. CAPÍTULO 2 Art. 9º do CPM Definição de crime militar... 25
Sumário Resumo de Direito Penal Militar Parte Geral e Especial Introdução... 13 PARTE GERAL CAPÍTULO 1 Da aplicação da Lei Penal Militar... 15 1.1. Tempo do Crime... 19 1.2. Local do crime... 20 1.3. Territorialidade/Extraterritorialidade...
Leia maisPrimeira e principal fonte Constituição. Segunda fonte Previsão da lei, que irá estabelecer penas e os crimes.
DIREITO PENAL Conceito Magalhães Noronha Direito Penal é o conjunto de normas jurídicas que regulam o poder punitivo do Estado, visando a natureza criminal e as medidas aplicáveis a quem os pratica. Fontes
Leia maisDESISTÊNCIA ARREPENDIMENTO
DESISTÊNCIA E ARREPENDIMENTO A tentativa é perfeita quando o agente fez tudo o que podia, praticando todos os atos executórios, mas não obteve o resultado por circunstâncias alheias a sua vontade. Aplica-se
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal. Da suspensão condicional da pena - Sursis (arts.
Da suspensão condicional da pena - Sursis (arts. 77 ao 82, CP) Conceito A suspensão condicional da pena, também conhecida por sursis, pode ser conceituada como a suspensão parcial da execução da pena privativa
Leia mais26/08/2012 DIREITO PENAL III. Direito penal Iv
DIREITO PENAL III LEGISLAÇÃO ESPECIAL 7ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 Direito penal Iv 2 1 III - com emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso ou cruel,
Leia maisInterpretação e integração da lei penal Interpretação...11
Sumário Notas Preliminares Finalidade do Direito Penal...2 Bens que podem ser protegidos pelo Direito Penal...2 Códigos do Brasil...3 Código Penal atual...3 Direito Penal...3 Garantismo...3 Garantias...4
Leia maisPLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO ANO LETIVO SÉRIE TURNO º ano
PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO ANO LETIVO SÉRIE TURNO 2019 3º ano Matutino e Noturno NOME DA DISCIPLINA Direito Penal II CARGA HORÁRIA SEMANAL: h. a. ANUAL: 105 H DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(IS) Prof. Mauro
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 Princípios do Direito Penal... 19
SUMÁRIO Capítulo 1 Princípios do Direito Penal... 19 1. Noções preliminares... 19 2. Peculiaridades dos princípios do direito penal... 20 3. Princípio da legalidade ou da reserva legal... 20 3.1. Abrangência
Leia maisCrimes contra o Patrimônio Receptação
LEGALE RECEPTAÇÃO Crimes contra o Patrimônio Receptação Receptação Adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto de crime, ou influir para
Leia maisDireito Penal. Teoria da Pena II
Direito Penal Teoria da Pena II Direitos do Preso Art. 38: O preso conserva todos os direitos não atingidos pela perda da liberdade, impondo-se a todas as autoridades o respeito à sua integridade física
Leia maisCRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO (continuação)
LEGALE CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO (continuação) RECEPTAÇÃO Crimes contra o Patrimônio Receptação Receptação Adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que
Leia maisMini Simulado GRATUITO de Direito Penal Militar. TEMA: Diversos
Mini Simulado GRATUITO de Direito Penal Militar TEMA: Diversos 1. Uma patrulha motorizada, composta por um segundo tenente e um soldado, ao avistar, logo adiante, um aluno oficial fardado, em trânsito,
Leia maisSÚMULAS DE DIREITO PENAL
SÚMULAS DE DIREITO PENAL DIVIDIDAS POR TEMAS STJ E STF Súmula nº 611 APLICAÇÃO DA LEI PENAL Transitada em julgado a sentença condenatória, compete ao Juízo das execuções a aplicação de lei mais benigna.
Leia maisTJ - SP Direito Penal Dos Crimes Praticados Por Funcionários Públicos Emerson Castelo Branco
TJ - SP Direito Penal Dos Crimes Praticados Por Funcionários Públicos Emerson Castelo Branco 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. DOS CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO
Leia maisLivramento condicional
Livramento condicional CONDICIONAL ART. 83 E SEGUINTES DO CP CONCEITO CARACTERÍSTICAS ANTECIPADA LIBERDADE CONDICIONAL PRECÁRIA NATUREZA JURÍDICA DIREITO SUBJETIVO DO APENADO - NÃO SE PODE NEGAR A LIBERDADE
Leia maisSUMÁRIO. 1. Tempo do crime Local do crime Territorialidade/Extraterritorialidade Tópico-síntese... 25
SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 13 PARTE GERAL... 15 CAPÍTULO 1 DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL MILITAR... 17 1. Tempo do crime... 21 2. Local do crime... 22 3. Territorialidade/Extraterritorialidade... 23 4. Tópico-síntese...
Leia maisLEI DOS CRIMES HEDIONDOS (LEI 8.072/1990)
LEI DOS CRIMES HEDIONDOS (LEI 8.072/1990) Art. 5º XLIII CF - a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas
Leia maisSuspensão Condicional da Pena. Aula 5
Suspensão Condicional da Pena Aula 5 SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA Conceito Instituto importado do direito francês consistente na possibilidade de o juiz liberar o condenado do cumprimento da pena privativa
Leia maisDELEGADO DIREITO PENAL
DELEGADO DIREITO PENAL Extinção da Punibilidade Prof. Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal MATERIAL DE LEGISLAÇÃO TÍTULO VIII Da Extinção Da Punibilidade Extinção da punibilidade
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO. Projeto de Lei da Câmara nº 3131/2008 (Projeto de Lei do Senado nº 88/2007)
COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO Projeto de Lei da Câmara nº 3131/2008 (Projeto de Lei do Senado nº 88/2007) (Apensos os Projetos de Lei nºs. 6132, de 2002; 3716, de 2004;
Leia maisTEORIA GERAL DO DELITO PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES
TEORIA GERAL DO DELITO PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES 1 Introdução 1.1 - Infração penal no Brasil O Brasil é adepto do sistema dualista ou dicotômico, ou seja, divide a infração penal em duas espécies:
Leia maisCritério Trifásico de Aplicação da Pena. Para aplicar a pena, deve o Juiz seguir o critério trifásico criado por Nélson Hungria, pelo qual:
LEGALE Aplicação da Pena Critério Trifásico de Aplicação da Pena Para aplicar a pena, deve o Juiz seguir o critério trifásico criado por Nélson Hungria, pelo qual: Critério Trifásico de Aplicação da Pena
Leia maisDireito Penal. Dr. Pietro Chidichimo CAUSAS DE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
CAUSAS DE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE 1. Artigo 107, do Código Penal: Morte do agente Anistia Graça e Indulto Abolitio Criminis Decadência Perempção Renúncia Perdão Retratação Perdão Judicial ü Atestada por
Leia maisDireito Penal. Extinção da Punibilidade. Professor Fidel Ribeiro.
Direito Penal Extinção da Punibilidade Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE TÍTULO VIII Da Extinção da Punibilidade Causas extintivas Art. 123.
Leia maisSumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO PREFÁCIO... 19
Sumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS... 15 GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 17 PREFÁCIO... 19 Capítulo I DIREITO PENAL MILITAR: CONCEITO E PRINCÍPIOS... 21 1. Conceito... 21 2. Princípio da legalidade
Leia maisb) as medidas de segurança e as penas são aplicáveis tanto aos inimputáveis como aos semi-imputáveis;
DIREITO PENAL II - CCJ0032 Título SEMANA 16 Descrição 1) As medidas de segurança diferem das penas nos seguintes pontos: a) as penas são proporcionais à periculosidade do agente; b) as medidas de segurança
Leia maisS U R S I S SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA
S U R S I S SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA arts. 77 a 82 do CP e 156 e s. da LEP. Deriva do verbo surseoir (suspender). Quer dizer suspensão. Expressão já utilizada pelo CP/1940. Conceitos: É o ato pelo
Leia maisCapítulo 1 Introdução ao Direito Penal...1
S u m á r i o Capítulo 1 Introdução ao Direito Penal...1 1.1. Conceito de Direito Penal...1 1.2. As Fontes do Direito Penal...3 1.3. As Funções do Direito Penal...4 1.4. Objeto do Direito Penal...5 1.5.
Leia maisProf. Dr. Vander Ferreira de Andrade
Prof. Dr. Vander Ferreira de Andrade Crise do Sistema Penitenciário versus Direito Penal Mínimo As penas restritivas de direitos são: Prestação pecuniária Perda de bens e valores Limitação de fim de semana.
Leia maisProfessor Sandro Caldeira Concurso de Crimes
Professor Sandro Caldeira Concurso de Crimes Concurso de crimes Espécies: Concurso material artigo 69 do CP; Concurso formal artigo 70 do CP; Continuidade delitiva artigo 71 do CP Concurso de crimes Espécies:
Leia maisPolícia Legislativa Senado Federal
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal Polícia Legislativa Senado Federal Período: 2008-2017 Sumário Direito Penal... 3 Princípios Modernos de Direito Penal... 3 Nexo de Causalidade... 3 Arrependimento
Leia maisDireito Penal. Consumação e Tentativa
Direito Penal Consumação e Tentativa Crime Consumado Quando nele se reúnem todos os elementos de sua definição legal (art. 14, I, CP); Realização plena dos elementos constantes do tipo legal; Crime Consumado
Leia maisARREPENDIMENTO POSTERIOR EM DELTA
ARREPENDIMENTO POSTERIOR EM DELTA ELISA MOREIRA CAETANO Delegada de Polícia Civil do Estado de Minas Gerais. Especialista em Ciências Penais pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF/MG). Bacharela
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
DIREITO PENAL MILITAR Extinção da Punibilidade Parte 1 Prof. Pablo Cruz A punibilidade é o quarto e último degrau de avaliação do fato punível. É o requisito final para que um agente que pratique um ato
Leia maisFIXAÇÃO DA PENA. IV - a substituição da pena privativa da liberdade aplicada, por outra espécie de pena, se cabível.
FIXAÇÃO DA PENA FIXAÇÃO DA PENA Art. 59 - O juiz, atendendo à culpabilidade, aos antecedentes, à conduta social, à personalidade do agente, aos motivos, às circunstâncias e consequências do crime, bem
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
Prof:Davi ferraz DIREITO PENAL MILITAR LIVRAMENTO CONDICIONAL DA PENA Aqui bisonho observe os detalhes em vermelho e faça um bom desempenho. Requisitos Condenado a pena acima de dois anos ou ate mesmo
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 Princípios do Direito Penal... 19
SUMÁRIO Capítulo 1 Princípios do Direito Penal... 19 1. Noções preliminares... 19 2. Peculiaridades dos princípios do direito penal... 20 3. Princípio da legalidade ou da reserva legal... 20 3.1. Abrangência
Leia maisDireito Penal. Penas restritivas de direito. Substituição concessão. Prof.ª Maria Cristina
Direito Penal Penas restritivas de direito. Substituição concessão. Prof.ª Maria Cristina Art. 44. As penas restritivas de direitos são autônomas e substituem as privativas de liberdade, quando: I aplicada
Leia maisATUALIZAÇÃO Atualização
ATUALIZAÇÃO 2015-2016 Atualização Atualização Legislação Administratica e correlata Página 12 Tópico ultra-atividade. Continuar a frase, na terceira linha, dizendo:..., porque mais benéfica ao agente.
Leia maisEle responde a este processo em liberdade.
PODER JUDICIÁRIO DO TOCANTINS COCA DE ARAGUAÍN A 1a VARA CRIMINAL Tcl.: 063 3414 6635 Autos n 5O21657-90.2O13.827.2706 SENTENÇA Carlos Roberto Pereira está sendo acusado de ter dado suporte material financiando
Leia maisDireito Penal Da Extinção da Punibilidade Prof. Joerberth Nunes
Escrivão de Polícia Direito Penal Da Extinção da Punibilidade Prof. Joerberth Nunes Direito Penal CÓDIGO PENAL TÍTULO VIII Da Extinção da Punibilidade Extinção da punibilidade Art. 107. Extingue-se a
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 Princípios do direito penal... 19
SUMÁRIO Apresentação da Coleção... 5 Capítulo 1 Princípios do direito penal... 19 1. Noções preliminares... 19 2. Peculiaridades dos princípios do direito penal... 20 3. Princípio da legalidade ou da reserva
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL MONSENHOR MESSIAS - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE SETE LAGOAS UNIFEMM
Revisão dia 27 nov. 2014 Crimes de Trânsito, Lavagem de Capitais, JECrim 1. Analise as assertivas relacionadas a crimes previstos na legislação penal especial, e assinale a alternativa incorreta: a) Os
Leia mais