MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

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1 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Elaboração, Orientação e Consolidação das Normas NOTA TÉCNICA Nº 469/2013/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP Assunto: Remuneração de servidores afastados em decorrência de prisão preventiva SUMÁRIO EXECUTIVO 1. A Consultoria Jurídica deste Ministério, por intermédio do PARECER N /2013/JNS/CONJUR/MP-CGU/AGU, fls. 33/36, retorna o processo em epígrafe, em resposta aos questionamentos formulados mediante Nota Informativa nº 348/2013/CGNOR/ DENOP/SEGEP/MP, de 30 de julho de 2013, fls. 24/31, no que se refere ao pagamento da remuneração dos servidores públicos federais afastados em decorrência de prisão preventiva. 2. O servidor afastado de suas funções por medida cautelar, nos termos do inciso VI do art. 319 do Código de Processo Penal, fará jus à manutenção de sua remuneração, e os dias de afastamento deverão ser contados como de efetivo exercício para fins de aposentadoria, remuneração, gratificação natalina, férias e demais direitos. 3. Pelo encaminhamento dos autos à Coordenação-Geral de Recursos Humanos do Ministério da Justiça, para conhecimento e demais providências, inclusive quanto ao envio de resposta à Coordenação-Geral de Recursos Humanos do Departamento de Polícia Rodoviária Federal. ANÁLISE 4. A Coordenação-Geral de Recursos Humanos do Departamento de Polícia Rodoviária Federal, por meio do Ofício nº 232/2012-CGRH/DPRF/MJ, de 16 de maio de 2012, fl. 02, submeteu consulta à extinta Secretaria de Recursos Humanos deste Ministério acerca dos procedimentos a serem adotados quanto ao pagamento da remuneração, auxílioalimentação, férias, gratificação natalina e contagem de tempo para fins de aposentadoria

2 aos servidores suspensos do exercício da função de Policial Rodoviário Federal, por força do art. 319, inciso VI, do Código de Processo Penal CCP. 5. Instada a se manifestar, a Coordenação-Geral de Recursos Humanos do Ministério da Justiça - órgão setorial do consulente, por intermédio da Informação nº 9/2012/AJ/CGRH/SPOA/SE/MJ, fls. 22/23, se manifestou nos seguintes termos: O Código de Processo Penal, com a reforma da Lei nº /2012 incorporou outras medidas cautelares de natureza pessoal, diversas da prisão preventiva, porém nada menciona acerca de eventual suspensão cautelar dos vencimentos do servidor afastado, o que suscita dúvidas na aplicação da medida cautelar, problema que deverá ser solucionado à luz dos princípios constitucionais que norteiam a matéria. A questão deve ser examinada, ao que tudo indica, a partir de pelo menos rês princípios regentes da matéria, a saber: princípio da legalidade, princípio da presunção de inocência e princípio do devido processo legal. Em conformidade com o princípio da legalidade, a suspensão da função pública não enseja a suspensão do recebimento dos vencimentos do servidor público afastado cautelarmente de suas funções devido à ausência de previsão expressa para tanto. Sobre o princípio da presunção de inocência no cenário da imposição de medidas cautelares, os conflitos que eventualmente surgirem deverão ser solucionados com estrita observância dos princípios da necessidade, adequação e proporcionalidade e da menor intervenção possível, pois referidas medidas deverão ser razoáveis e suportáveis ao acusado ou réu, devido ao fato de que a restrição estará sendo aplicada àquele que ao final do processo poderá ser considerado inocente. Desse modo, caso seja decretada, a imposição deverá observar os limites e hipóteses expressamente previstos pela norma processual penal, sob pena de configurar inadvertida medida antecipatória do provimento condenatório em afronta ao princípio em análise, assim não é de se admitir a suspensão dos vencimentos do servidor público afastado de suas funções por razões cautelares. O princípio do devido processo legal é regra de vital importância para preservação de direitos e garantias individuais. A norma processual deve garantir ao acusado direito à ampla defesa e ao contraditório, o que não se coaduna em sede de medida cautelar. Dessa forma, determinar a suspensão dos vencimentos do servidor público na hipótese referida importa em violação do princípio em comento, a tornar ilegítima sua eventual decretação em matéria processual penal. Por tais razões, esta Coordenação-Geral de Recursos Humanos entende que na hipótese aqui questionada, não deve o Departamento de Polícia Rodoviária Federal suspender a remuneração dos servidores em sede cautelar prevista no art. 319, inciso VI, do Código de Processo Penal. NI Afastamento por medida cautelar remuneração DPRF 2

3 6. O assunto foi submetido a esta Coordenação-Geral CGNOR que, por meio da Nota Informativa nº 348/2013/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP, de 30 de julho de 2013, fls. 24/31, considerando que a Lei nº 8.112, de 1990, em seu art. 229, assegurou o pagamento da remuneração integral ao servidor apenas na hipótese de absolvição, e com vistas ao melhor entendimento da matéria, submeteu os seguintes questionamentos à Consultoria Jurídica deste Ministério: a) O servidor afastado do cargo público efetivo em decorrência de prisão preventiva poderá perceber sua remuneração em sua integralidade? Caso positivo, o servidor fará jus à percepção de auxílio-alimentação, férias, gratificação natalina, adicionais e anuênio? b) Caso o servidor seja remunerado por subsídio, e possa perceber sua remuneração quando do referido afastamento, ele fará jus também às parcelas relativas a auxílios? c) Caso os itens a e b sejam respondidos negativamente, como se dará o pagamento da remuneração do servidor, em caso de absolvição? d) No caso de afastamento do servidor por motivo de prisão preventiva, como se dará a contagem de tempo de serviço para fins de aposentadoria? E quando se constatar a absolvição do servidor? 7. Por conseguinte, a Consultoria Jurídica deste Ministério, por intermédio do PARECER N /2013/JNS/CONJUR/MP-CGU/AGU, fls. 33/36, exarou o seguinte entendimento: 27. Em face disso, sugere-se as seguintes conclusões e encaminhamentos: a) O servidor afastado do cargo público em decorrência de pressão preventiva não pode perceber sua remuneração integralmente e não fará jus à percepção de auxílio-alimentação, férias, gratificação natalina, adicionais e anuênios em relação ao período em que se encontrar preso; b) Caso o servidor seja remunerado por subsídio, ele também não poderá perceber a remuneração relativa ao período do referido afastamento, nem fará jus às parcelas relativas a auxílios; c) Nos casos dos itens a e b, o pagamento da remuneração do servidor, em caso de absolvição, deve ser feito de forma retroativa, abrangendo todo o período em que ele permaneceu preso, descontados os valores percebidos por sua família a título de auxílio-reclusão; d) No caso de afastamento do servidor por motivo de prisão preventiva, a contagem de tempo de serviço para fins de aposentadoria deve considerar também o tempo em que ele ficou preso, caso ele seja absolvido ao final do processo. Se ele for condenado, a contagem do tempo de serviço não deve considerar os dias de prisão; NI Afastamento por medida cautelar remuneração DPRF 3

4 e) No caso de afastamento cautelar do servidor, previsto no inciso VI do artigo 319 do Código de Processo Penal, ele fará jus à manutenção da sua remuneração e, por conseguinte, os dias de afastamento devem ser incluídos como de efetivo exercício para fins de aposentadoria, remuneração, gratificação natalina, férias e outros direitos seus; f) A absolvição e a condenação do servidor na forma prevista no inciso VI do artigo 319 do Código de Processo Penal, não têm efeitos diretos sobre o seu direito à manutenção da sua remuneração integral e à contagem dos dias em que ficou afastado como de efetivo exercício para fins de aposentadoria, remuneração, gratificação natalina, férias e outros direitos seus; g) Que o presente dossiê seja remetido à Secretaria de Gestão Pública, para conhecimento e adoção das providências cabíveis e posterior elaboração de resposta aos questionamentos do DPRF. 8. Do exposto, considerando os termos do Parecer supra, depreende-se que o afastamento do servidor de suas funções por medida cautelar, nos termos do inciso VI do art. 319 do Código de Processo Penal, se aproxima do afastamento previsto no art. 147 da Lei nº 8.112, de 1990, bem como do art. 20 da Lei nº 8.429, de 1992, pois o servidor goza de liberdade, ficando apenas afastado do exercício de suas atribuições, de modo a não influir na apuração da irregularidade. Vejamos: LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 Art Como medida cautelar e a fim de que o servidor não venha a influir na apuração da irregularidade, a autoridade instauradora do processo disciplinar poderá determinar o seu afastamento do exercício do cargo, pelo prazo de até 60 (sessenta) dias, sem prejuízo da remuneração. Parágrafo único. O afastamento poderá ser prorrogado por igual prazo, findo o qual cessarão os seus efeitos, ainda que não concluído o processo. LEI Nº 8.429, DE 02 DE JUNHO DE 1992 Art. 20. A perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos só se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória. Parágrafo único. A autoridade judicial ou administrativa competente poderá determinar o afastamento do agente público do exercício do cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração, quando a medida se fizer necessária à instrução processual. 9. Da leitura dos dispositivos supra, observa-se que, na hipótese de afastamento do servidor por medida cautelar, este ocorrerá sem prejuízo da remuneração, ou seja, o servidor afastado poderá perceber sua remuneração, férias, gratificação natalina, NI Afastamento por medida cautelar remuneração DPRF 4

5 e poderá ter o referido período contado como de efetivo exercício para fins de aposentadoria. 10. Diferentemente ocorre no caso de prisão preventiva do servidor, nos termos do art. 312 e seguintes do Código de Processo Penal, tendo em vista que este será privado de liberdade e, portanto, estará afastado de suas funções, fato que se constituirá como efetiva falta ao serviço, não lhe sendo devida, consequentemente, a percepção de remuneração, benefícios, adicionais e auxílios. 11. De fato, o servidor afastado em virtude de prisão preventiva, que for absolvido, poderá perceber a integralidade de sua remuneração referente ao período em que permaneceu preso caso sua família não tenha percebido o auxílio-reclusão, cuja concessão deve observar os termos da Nota Informativa nº 668/2012/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP, de 05 de setembro de 2012 (anexa) ou a diferença entre esse valor e o que a sua família houver percebido a título do referido auxilio. 12. Ademais, caso haja a sua absolvição, o período em que esteve preso preventivamente deverá ser contado como de efetivo exercício. Em caso de não absolvição, o referido período deverá ser descontado de sua remuneração e de seu tempo de serviço. CONCLUSÃO 13. Diante do exposto, entende-se que o servidor afastado de suas funções por medida cautelar, nos termos do inciso VI do art. 319 do Código de Processo Penal, fará jus à manutenção de sua remuneração, e os dias de afastamento deverão ser contados como de efetivo exercício para fins de aposentadoria, remuneração, gratificação natalina, férias e demais direitos. Assim, tem-se que somente ocorrerá a suspensão da remuneração do servidor em caso de prisão preventiva prevista no art. 312 e seguintes do Código de Processo Penal. 14. Desse modo, sugere-se o encaminhamento dos autos à Coordenação-Geral de Recursos Humanos do Ministério da Justiça, para conhecimento e demais providências, NI Afastamento por medida cautelar remuneração DPRF 5

6 inclusive quanto ao envio de resposta à Coordenação-Geral de Recursos Humanos do Departamento de Polícia Rodoviária Federal. À consideração da Senhora Coordenadora-Geral. Brasília, 11 de novembro de PATRÍCIA MARINHO DOS SANTOS Técnica da DILAF MARCIA ALVES DE ASSIS Chefe da Divisão de Direitos, Vantagens, Licenças e Afastamentos - DILAF De acordo. Ao Senhor Diretor, para apreciação. Brasília, 11 de novembro de ANA CRISTINA SÁ TELES D ÁVILA Coordenadora-Geral de Elaboração, Orientação e Consolidação das Normas apreciação. De acordo. À Senhora Secretária de Gestão Pública Substituta para Brasília, 12 de novembro de ROGÉRIO XAVIER ROCHA Diretor do Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Aprovo. Encaminhe-se à Coordenação-Geral de Recursos Humanos do Ministério da justiça, na forma proposta. Brasília, 12 de novembro de MARILENE FERRARI LUCAS ALVES FILHA Secretária de Gestão Pública-Substituta NI Afastamento por medida cautelar remuneração DPRF 6

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