NOTA INFORMATIVA Nº 640/2012/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP
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1 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Elaboração, Orientação e Consolidação das Normas NOTA INFORMATIVA Nº 640/2012/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP Assunto: Designação de servidor para exercício em unidade do Sistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor Público Federal - SIASS. SUMÁRIO EXECUTIVO 1. A Consultoria Jurídica deste Ministério, por intermédio do PARECER Nº /2012/RA/CONJUR-MP/CGU/AGU, fls. 33/36, retorna o processo em epígrafe, em resposta à consulta formulada por meio da Nota Informativa nº 477/2012/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP, de 05 de julho de 2012, fls. 12/17, que tratou de designação de servidor para fins de atuação funcional em unidade do Sistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor Público Federal SIASS. 2. Os servidores ocupantes dos cargos de Assistente Social, Enfermeiro, Auxiliar de Enfermagem e Psicólogo poderão ter exercício no âmbito do SIASS, desde que atendidos os pressupostos dispostos no item 8 da presente Nota Informativa. Ademais, a designação de servidores para atuar no âmbito do SIASS deverá ser formalizada mediante Portaria. INFORMAÇÕES 3. A Superintendência Regional em Alagoas, do Departamento de Polícia Federal, considerando o Acordo de Cooperação Técnica nº 16/2011-SRH/MP, no Diário Oficial da União nº 166, de 30 de novembro de 2011, mediante Memorando nº 4920/2011-GAB/SR/DPF/AL, de 22 de dezembro de 2011, às fls. 01/02, apresentou à Diretoria de Gestão de Pessoal do Departamento de Polícia Federal os seguintes questionamentos:
2 1) Os profissionais da saúde não relacionados na Portaria nº 001/2010- CRH/DGP/DPF tais como assistentes sociais, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e psicólogos estão também autorizados a atuarem no SIASS compondo as equipes multiprofissionais que atuarão na prevenção, promoção e acompanhamento da saúde dos servidores tendo em vista não ter sido expedido ato normativo sobre essa matéria quanto aos referidos profissionais? 2) Caso os médicos e os demais profissionais da saúde recusem-se a atuar no SIASS quais as medidas que serão adotadas quanto a esses servidores? 3) Como proceder oficialmente quanto à efetivação da disposição desses profissionais ao SIASS. Deverá ser publicada alguma portaria neste sentido? 4. Instado a se manifestar, o Departamento de Políticas de Saúde, Previdência e Benefícios do Servidor deste Ministério, por meio da Nota Técnica nº 10/2012/DESAP/SEGEP/MP, 27 de fevereiro de 2012, fls. 08/11, se manifestou nos seguintes termos: Diante do exposto, posiciona-se este Departamento no sentido de que a designação dos servidores para atuar em uma determinada área, seja na unidade do SIASS, seja em qualquer outra divisão ou unidade do órgão, deve levar em conta as necessidades institucionais, o interesse da Administração, conjugando sempre que possível com as habilidades do servidor, o perfil, as competências e talentos individuais, a afinidade com o trabalho a ser desempenhado, entre outros. Uma vez designado o servidor para ter exercício em um determinado setor, compatível com o cargo que ocupa, não há legalidade na recusa eventualmente manifestada por ele. Orienta, ainda, que seja emitida um Portaria designando servidores para atuação em determinada unidade do SIASS. 5. Saliente-se que esta Coordenação-Geral de Elaboração, Orientação e Consolidação das Normas - CGNOR, mediante Nota Informativa nº 477/2012/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP, de 05 de julho de 2012, emitiu o seguinte pronunciamento: 10. Do exposto, verifica-se que o servidor em exercício no âmbito do SIASS poderá perceber as gratificações a que faz jus em virtude da titularidade do cargo, como se em efetivo exercício estivesse no respectivo órgão de origem, em razão de não haver mudança de unidade de lotação, ou de órgão de origem. 11. Registre-se que, conforme explicitado pelo DESAP, a determinação do órgão para que o servidor atue em qualquer outra área ou unidade, ou mesmo no âmbito do SIASS, deve levar em consideração as necessidades institucionais, o interesse da Administração, as habilidades do servidor e a afinidade com o trabalho a ser desempenhado. NI Designação de servidor para atuação no SIASS (MJ) 2
3 12. Convém destacar, ainda, que os servidores ocupantes dos cargos de Assistente Social, Enfermeiro, Auxiliar de Enfermagem e Psicólogo poderão ter exercício no âmbito do SIASS, em virtude da natureza das atribuições dos referidos cargos. 13. Ademais, a designação de servidor para ter exercício no âmbito do SIASS deverá ser efetivada por meio de Portaria, formalizando o ato administrativo. 6. Todavia, em observância à supremacia do interesse púbico, e levando em conta a análise realizada pelo DESAP, esta Coordenação-Geral - CGNOR submeteu o assunto à CONJUR/MP, apresentando as questões a seguir: a) É legal o exercício de servidores ocupantes dos cargos de Assistente Social, Enfermeiro, Auxiliar de Enfermagem e Psicólogo no âmbito do SIASS? b) Deverá ocorrer a formalização do ato de designação do servidor para exercício no âmbito do SIASS por meio de Portaria? c) Caso o servidor se recuse a atuar no SIASS, poderá o Administrador impor-lhe tal exercício? Quais os procedimentos a serem adotados nessa situação? 7. Por sua vez, a Consultoria Jurídica deste Ministério, por intermédio do PARECER Nº /2012/RA/CONJUR-MP/CGU/AGU, exarou o seguinte entendimento: A) É legal o exercício de servidores ocupantes dos cargos de Assistente Social, Enfermeiro, Auxiliar de Enfermagem e Psicólogo, no âmbito do SIASS? RESPOSTA: 7. Nem a Lei nº , de 2010, ou o Decreto nº 6.833, de 29 de abril de 2009, nem tampouco a Portaria Normativa/SRH nº 02, de 22 de março de 2010, definiram, objetivamente, quais cargos federais poderão ser exercidos no âmbito do SIAAS. 8. Diversamente, o Decreto nº 6.833, de 29 de abril de 2009, preconizou que: a) compete ao Comitê Gestor de Atenção à Saúde do Servidor deliberar quanto à força de trabalho, em relação às unidades do SIASS e ao Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão decidir sobre as deliberações do Comitê Gestor; b) que a força de trabalho do SIASS será composta exclusivamente por servidores federais. 9. A Portaria Normativa/SRH nº 2, de 22 de março de 2010, ao seu turno, preconiza que compete aos órgãos e entidades partícipes dos Acordos de Colaboração Técnica referidos no art. 7º do Decreto nº 6.833, de 29 de abril de 2009, disponibilizar pessoal para compor a força de trabalho da unidade do SIASS. 10. Tais disposições devem ser aplicadas em consonância com o objetivo estabelecido para o SIASS, que é a coordenação e integração das ações e programas nas áreas de assistência à saúde, perícia oficial, promoção, prevenção e acompanhamento NI Designação de servidor para atuação no SIASS (MJ) 3
4 da saúde dos servidores da administração federal direta, autárquica e fundacional, de acordo com a política de atenção à saúde e segurança do trabalho do servidor público federal, estabelecida pelo Governo (art. 2º do Decreto nº 6.833, de 29 de abril de 2009). 11. Em suma, o exercício de servidores ocupantes dos cargo de Assistente Social, Enfermeiro, Auxiliar de Enfermagem e Psicólogo, no âmbito do SIASS, poderá ser legal, desde que: a) esteja em consonância com os objetivos estabelecidos para o SIASS; b) esteja de acordo com as deliberações do Comitê Gestor de Atenção à Saúde do Servidor e decisões do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, tendo sido objeto de Acordo de Cooperação Técnica; c) se dê a título de disponibilização de pessoal para compor a força de trabalho das unidades do SIASS, por parte de órgãos e entidades partícipes de Acordo de Colaboração Técnica; d) tratem-se de cargos integrantes do quadro da Administração Pública Federal, vinculado a órgão integrante do SIPEC. B) Deverá ocorrer a formalização do ato de designação do servidor para exercício no âmbito do SIASS por meio de Portaria? RESPOSTA: 12. Leciona Hely Lopes Meirelles que: "Portarias são atos administrativos internos pelos quais os chefes de órgãos, repartições ou serviços expedem determinações gerais ou especiais a seus subordinados, ou designam servidores para funções e cargos secundários..." (Direito Administrativo Brasileiro, 36ª ed., atual. São Paulo: Malheiros, 2010, pág. 188; grifos nossos). 13. Vê-se, portanto, que a portaria é, de fato, o instrumento idôneo para a materialização e formalização do administrativo consistente em disponibilizar pessoal para a compor a força de trabalho da unidade do SIASS, sob a forma de designação, a que se obrigam os partícipes dos Acordos de Cooperação Técnica previstos no art. 7º, do Decreto nº 6.833, de 29 de abril de C) Caso o servidor se recuse a atuar no SIASS, poderá o Administrador impor-lhe tal exercício? RESPOSTA: 14. Desde que a designação para atuar no SIASS tenha partido da autoridade competente, de acordo com a normatização (estatutos, regimentos, etc.) aplicável no âmbito dos órgãos ou entidades partícipes nos Acordos de Cooperação Técnica, respeitadas as demais premissas dos itens "A" e "B", retro, e observada, ainda, a compatibilidade com as atribuições dos cargos dos servidores designados, as designações para o SIASS não podem ser, legitimamente, objeto de recusa. 15. Impor o exercício, todavia, o Administrador não pode, mas, sob o prisma exclusivamente jurídico, a recusa ao acatamento de ordem superior expedida pela autoridade competente e devidamente formalizada, que não seja de ilegalidade manifesta, pode sujeitar o servidor recalcitrante, em tese, à responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal, conforme o caso (vide arts. 121 a 125 da Lei nº 8.112, de 1990). 16. Por fim, cabe observar que os atos administrativos expedidos pela autoridade competente e adequadamente formalizados, quando exigível a formalidade, gozam de presunção de legitimidade, produzindo efeitos desde a sua expedição/publicação, NI Designação de servidor para atuação no SIASS (MJ) 4
5 exceto se outra data ou condição suspensiva for neles fixada, de modo que, até eventual anulação, pelo Poder Judiciário, ou anulação/revogação, pelo Poder Executivo, o seu acatamento se faz imperativo, pelos destinatários, que, numa eventual recusa ao acatamento, assumem, ao menos num primeiro momento, todos os ônus e riscos decorrentes do descumprimento da ordem superior. 8. Destarte, considerando os termos da Nota Informativa nº 477/2012/CGNOR/ DENOP/SEGEP/MP, de 05 de julho de 2012, bem como do PARECER Nº /2012/RA/ CONJUR-MP/CGU/AGU, entende-se que os servidores ocupantes dos cargos de Assistente Social, Enfermeiro, Auxiliar de Enfermagem e Psicólogo poderão ter exercício no âmbito do SIASS, desde que: a) O exercício esteja de acordo com os objetivos estabelecidos para o SIASS; b) O referido exercício esteja em consonância com as deliberações do Comitê Gestor de Atenção à Saúde do Servidor e decisões do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, tendo sido objeto de Acordo de Cooperação Técnica; c) Seja a título de disponibilização para compor força de trabalho nas unidades do SIASS, por parte de órgãos e entidades partícipes de Acordo de Colaboração Técnica; d) os servidores sejam ocupantes de cargos integrantes da Administração Pública Federal, vinculados aos órgãos integrantes do SIPEC. 9. Ademais, convém ressaltar que a designação de servidor para compor a força de trabalho em unidade do SIASS deverá ser formalizada por meio de Portaria. 10. Frise-se, ainda, que, caso a autoridade competente designe servidor para atuar em unidade do SIASS, em consonância com as normas aplicáveis no âmbito dos órgãos ou entidades partícipes de Acordos de Cooperação Técnica, observando-se, ainda, as disposições acima mencionadas, bem como a compatibilidade de atribuições, não há justificativa para a recusa. 11. Saliente-se que o Administrador não pode obrigar o servidor a atuar no âmbito do SIASS, todavia, conforme exposto pela CONJUR/MP, o servidor que se recuse a cumprir ordem superior expedida por autoridade competente e devidamente formalizada, que não seja de NI Designação de servidor para atuação no SIASS (MJ) 5
6 manifesta ilegalidade, poderá ser responsabilizado nas esferas administrativa, civil e penal, conforme o caso, nos termos dos arts. 121 a 125 da Lei nº 8.112, de Com estas informações, sugere-se a restituição dos autos ao Departamento de Políticas de Saúde, Previdência e Benefícios do Servidor deste Ministério, para conhecimento e demais providências que julgar necessárias. À consideração superior. Brasília, 27 de agosto de PATRÍCIA MARINHO DOS SANTOS Mat MÁRCIA ALVES DE ASSIS Chefe de Divisão De acordo. À consideração do Senhor Diretor do Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal-Substituto. Brasília, 27 de agosto de ANA CRISTINA SÁ TELES D ÁVILA Coordenadora-Geral de Elaboração, Orientação e Consolidação das Normas Aprovo. Restitua-se ao Departamento de Políticas de Saúde, Previdência e Benefícios do Servidor deste Ministério, na forma proposta. Brasília, 28 de agosto de 2012 ROGÉRIO XAVIER ROCHA Diretor do Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal-Substituto NI Designação de servidor para atuação no SIASS (MJ) 6
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