Desenvolvimento de um sistema sustentável, utilizando uma Luminária a Base de LEDs

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Desenvolvimento de um sistema sustentável, utilizando uma Luminária a Base de LEDs"

Transcrição

1 1 Desenvolvimento de um sistema sustentável, utilizando uma Luminária a Base de LEDs N. S. H. Diego, Graduando em Engenharia Elétrica, IFBA, J.A. Diaz-Amado, Membro estudante, IEEE, Ms. Engenharia Elétrica, IFBA, K. A. Jorge, PhD. Física, IFBA, A. Magnus, PHD. Escola de Ciências e Tecnologia, UFRN Resumo--Dentre as diversas formas de conversão de energia elétrica a energia solar é uma das que menos polui e menos causa impactos ambientais. Porém, atualmente diversos problemas são enfrentados no intuito de conseguir substituir as fontes de energia atuais por fontes de energia provenientes do sol. O objetivo do trabalho é analisar e desenvolver um sistema sustentável de iluminação a base de LEDs, o qual estará sendo alimentadas por um painel solar e baterias de chumbo ácido, onde também será analisado o conversor CC Buck, que é usado para manter a tensão estável no sistema de iluminação. desses dispositivos em iluminação residencial, de ruas e de avenidas, podendo ser encontrado em diversas cores, onde os mais apropriados para iluminação são os capazes de emitir luz branca de alta intensidade e amarela, podendo substituir as lâmpadas fluorescentes e incandescentes. O I. INTRODUÇÃO sol é a maior fonte de energia existente, onde a utilização desta fonte seria ideal para solucionar os problemas energéticos que acompanham o crescente desenvolvimento da humanidade. Porém, consegui converter a energia luminosa proveniente do sol em energia elétrica é um dos maiores problemas a ser enfrentados pelos pesquisadores. Isso ocorre devido à baixa eficiência dos painéis fotovoltaicos e ao alto custo de produção dos mesmos. Atualmente é possível encontrar comercialmente painéis com eficiência em torno de 20% a 30%. Aliado a isso tem a falta de investimentos maciços por parte do governo em pesquisas e desenvolvimento tecnológico que aproveite a energia solar fotovoltaica. Para compensar a baixa eficiência dos painéis fotovoltaicos, faz-se necessário desenvolver conversores CC-CC para armazenar a energia proveniente dos painéis em baterias de forma mais eficiente possível. Aliado a isso se têm o desenvolvimentos de novos dispositivos que consomem baixa potência tornando a utilização da conversão fotovoltaica viável, esse é o caso dos LEDs, Ver Fig. 1. Os Diodos Emissores de Luz - LEDs são as lâmpadas do futuro. As evoluções tecnológicas com relação à criação de sistemas de iluminação utilizando LEDs levam a acreditar que os mesmos irão dominar uma boa parte do mercado de iluminação. Os LEDs já são utilizados comumente em iluminação automotiva, tão como em iluminação decorativa. Novas tecnologias estão sendo desenvolvidas para a utilização dos Fig.1 Diagrama geral do sistema sustentável II. CONVERSOR CC- BUCK Os conversores do tipo Buck são bastante utilizados, devido às boas características obtidas. Seu funcionamento baseia-se, no armazenamento de energia em um indutor sob forma de corrente (a mesma corrente que circula pela carga) e com a tensão de saída dependente da amplitude e largura dos pulsos. Temos que os pulsos gerados pelo chaveamento, só possuem componentes positivas, fazendo aparecer sobre um resistor ou uma carga de saída uma tensão de saída V S, está tensão de saída gera uma corrente I S, que também circula pelo indutor L. Acrescentando um capacitor em paralelo com a carga de saída, temos que a parte alternada da corrente circulará por ele e a parte contínua no resistor (carga de saída), diminuindo a ondulação da tensão de saída. Estas características do conversor Buck, nos permitem trabalhar com um painel solar, o qual oscila uma tensão de 40 a 50 v e um corrente de 1.5 A. Na Fig.2 observamos três partes mais importantes, a chave composta pelo transistor (T), o circuito Buck composto por fonte de tensão de entrada V E que será os módulos fotovoltaicos, indutor L, capacitor C e carga de saída que é composto um conjunto de baterias, e por último temos o sistema de controle, que é responsável pela regulação da tensão de saída. Conversor CC-CC, Eficiência, Fonte Alternativa de Energia, Iluminação com LEDs.

2 2 Fig.2 Fonte chaveada Buck Está sendo utilizado o CI L4973V5.1 para regular o nível de tensão de entrada da bateria utilizada no projeto. Como nas baterias de chumbo ácido selada a tensão de alimentação pode variar entre 11 Volts e 13 Volts, resolvermos fixar o nível de tensão de entrada em 12,6 Volts, já que é o nível de tensão de alimentação ideal para iluminaria a LEDs. Desta forma com base na configuração mais apropriada de ser implementado o circuito, para o sistema, temos: Tensão de Entrada Variável (V E ): 14 Volts 50 Volts Tensão de Saída (Vo): 12,6 Volts Tensão de Ripple: 50mV Range de Corrente: 1mA 1,4A Máx. Riplle de Corrente: 10% Io Max Frequência de Chaveamento: 135Khz Fig.3 Experimento com o conversor Buck, com tensão de entrada de 20,2 Volts. Fig.4 Experimento com o conversor Buck, com tensão de entrada de 30,9 Volts. O circuito visto em Fig. 3 e Fig. 4 apresentou boa regulagem no nível de tensão apresentando um ripple de 40mV, o que está dentro dos parâmetros. Desta forma foi desenvolvida a placa de circuito impresso no software Eagle e confeccionada em placa dupla face ver Fig. 5 e Fig. 6. Fig.5 Design de placa de circuito impresso Fig.6 Conversor Buck desenvolvido III. LUMINÁRIA A LEDS Há algum tempo se anuncia que os Diodos Emissores de Luz ou LEDs serão as lâmpadas do futuro. A cada nova descoberta da aplicação dos LEDs parece confirmar essa expectativa. Essas inovações pelas quais está passando a iluminação de estado sólido levam acreditar que, em breve, o LED vai dominar uma boa quantia do mercado da iluminação. Em face disso, os LEDs já estão começando a revolucionar a indústria mundial de iluminação. Os avanços mais recentes têm gerado LEDs capazes de emitir luz branca de alta intensidade. Espera-se que, em poucos anos, eles comecem a substituir comercialmente as atuais lâmpadas incandescentes e, posteriormente, as lâmpadas fluorescentes. A utilização de dispositivos à base de LEDs vem ganhando cada vez mais espaço no mercado da iluminação, principalmente devido ao seu custo inferior quando comparado há outros tipos de fontes luminosas, já que apresenta boa relação eficiência versus custo. Atualmente as lâmpadas de estado sólido começam a avançar em outras fronteiras. As peculiaridades do diodo emissor de luz como pouco consumo de energia, vida útil longa, baixo custo, potência de irradiação absolutamente segura vem favorecendo a aplicação deste dispositivo em várias áreas da iluminação com um todo. Existem também os Leds que emitem luz na cor branca, mas esses são geralmente emissores de cor azul, revestidos com uma camada de fósforo do mesmo tipo usado nas lâmpadas fluorescentes, que absorvem a luz azul e emitem a luz branca. Com a redução do preço, seu alto rendimento e sua grande durabilidade, esses Leds tornam-se ótimos substitutos para as lâmpadas comuns, e devem substituí-las a médio ou longo prazo.

3 3 Existem também os Leds brancos chamados RGB, e que são formados por três "chips", um vermelho (R de red), um verde (G de green) e um azul (B de blue). Uma variação dos Leds RGB, com um micro-controlador integrado, permite que se obtenha um verdadeiro show de luzes utilizando apenas um Led. Em geral, os Leds operam com nível de tensão de 1,2 a 3,3V, sendo compatíveis com os circuitos de estado sólido. É interessante notar que a tensão é dependente do comprimento da onda emitida. Assim, os Leds infra-vermelhos geralmente funcionam com menos de 1,5V, os vermelhos com 1,7V, os amarelos com 1,7V ou 2,0V, os verdes entre 2,0V e 3,0V, enquanto os LEDs azuis, violeta e ultra-violeta geralmente precisam de mais de 3V. A potência necessária está na faixa típica de 10 a 150 mw, com um tempo de vida útil de ou mais horas (Marco, 2009). Os Leds podem ter ângulos de abertura de iluminação variando de 15 até 180, tendo que a depender da aplicação pode-se determinar qual tipo será mais adequado. A necessidade de um sentimento de maior segurança vem obrigando o desenvolvimento nas ruas e logradouros públicos e privados de uma iluminação mais eficiente tanto na relação consumo como na relação luminosidade. Verificamos que a iluminação das cidades também tem sido direcionada no sentido da valorização do seu patrimônio histórico e da criação de ambientes urbanos voltados ao bem estar dos cidadãos, ou seja, iluminação pública decorativa. Contudo, os projetos de iluminação, assim como os planos de eficientização em iluminação pública vêm sendo elaborados apenas sob a ótica dos índices luminotécnicos a serem respeitados, da eficiência energética e da eficiência luminosa (lúmen/watt). "Padronizouse", ampla, geral e irrestritamente, a utilização da lâmpada de vapor de sódio alta pressão, fonte de luz monocromática de cor amarelada, que sem nenhuma dúvida é a que apresenta a melhor relação eficiência luminosa (lm/w), (Candura, Artigo Revista Lume). Logo é de fundamental importância entender como a visão humana se comporta neste cenário monocromático. O olho é um sistema de percepção de luz formado por um agente fotoreceptor (retina) e um obturador (pupila). A retina é composta de dois tipos de foto-receptores: cones e bastonetes. Os cones localizam-se na região central do campo visual, estão associados com a visão diurna, colorida, e com a percepção dos detalhes finos, enquanto os bastonetes localizam-se na periferia do campo de visual e estão associados à visão noturna. Podemos dizer que os cones são ativos em níveis de alta luminosidade e os bastonetes ativos em baixa luminosidade, ou seja, cones e bastonetes possuem respostas ou sensibilidades espectrais diferentes, definidas, respectivamente, como visão fotópica e visão escotópica. Os cones são mais receptivos a luz verde no comprimento de onda de 508 nanômetros, enquanto os bastonetes são mais receptivos a luz azul-verde em 555 nanômetros. Podemos também definir, em função dos níveis de luminosidade intermediários, a visão mesópica, (Candura, Artigo Revista Lume). Fig.7 Curva de sensibilidade espectral relativa do olho humano (fonte: Fig.8 Obtenção do espectro de frequência dos Leds de Alto Brilho e de Potência utilizando o aparelho Spectrovis. Foi utilizado o Spectrovis ver Fig 8 para obter o comportamento espectral dos Leds de Alto Brilho e de Potência a fim comparar com a curva de sensibilidade espectral do olho humano ver Fig. 7. Fig.9 Curva espectral do Led de Alto Brilho branco frio. Fig.10 Curva espectral do Led de Alto Brilho amarelo.

4 Desta forma foi desenvolvida uma luminária com 15 watts de potência para ambientes comerciais, tais como, bancos e escritórios. A luminária desenvolvida possui 15 Leds de Potência de 1W, sendo os mesmos conectados em configuração série - paralelo, ou seja, cinco malhas em paralelo contendo três Leds em série ver Fig.13 e Fig 14. Foram adicionados resistores em série para adequar o nível de tensão na matriz de Leds, tensão essa fornecida por uma bateria de chumbo ácido sela 12V, 7Ah. 4 Fig.11 Curva espectral dos Led de Alto Brilho branco frio com amarelo. Nas Fig.9, Fig.10 e Fig11 pode-se observar o comportamento espectral dos Leds de Alto Brilho na cor branco frio e amarelo, tendo que o Led branco frio apresentou um pico mais acentuado na entre 410 nm e 480 nm, e o Led amarelo apresenta o pico mais acentuado na região entre os 550 nm e 600 nm. Desta forma foi feito a soma dos dois espectros com o intuito de alcançar a região do espectro visível do olho humano, ver Fig.11. O espectro de potência do Led de Potência na cor branco frio também foi obtido apresentando comportamento espectral parecido com o Led de Alto Brilho branco frio, tendo como única diferença um pico mais acentuado na região entre os 550 nm e 600 nm. Foram obtidos também diversos outros gráficos dos Leds de Alto Brilho e de Potência, como por exemplo, curvas de tensão versus corrente, intensidade luminosa versus corrente e versus tensão e potência dissipada. Desta forma concluiu-se que os Leds de Alto Brilho são mais eficientes que os Leds de Potência, porém, os mais adequados para utilização em iluminação residência, pública, dentre outros, são os Leds de Potência pois estes são adaptados para este tipo para suportar maior dissipação de temperatura, ou seja, conseguem atingir potências o que significa maior dissipação de calor na junção sem perder vida útil, fato esse que é inviável utilizando o Led de Alto Brilho. Fig.13 Luminária a Led de Potência de 1W branco frio. Fig.14 Luminária a Led de Potência de 1W branco frio alimentada por bateria. A luminária foi desenvolvida utilizando um perfil de alumínio na parte interna adaptado de forma a manter a luminária esteticamente bonita, desta forma consegue-se aliar o necessário que são os dissipadores de potência dos Leds, a parte estética que está aliada ao consumo. Após analisar o comportamento da luminária desenvolvida foi obtido o gráfico Fig.15. Fig.12 Curva tensão versus corrente do Led de Potência branco frio de 1W. A partir da curva da Fig.12 podemos perceber que a luminosidade do Led pode ser controlada através do nível de corrente fornecido. Observa-se também que a medida que o nível de tensão vai se aproximando de 3,5 Volts a corrente aumenta quase que linearmente. Fig.15 Comportamento da corrente, tensão e intensidade luminosa no tempo. Pode-se observar na Fig.15 que o nível de intensidade luminosa da luminária foi decaindo no decorrer do tempo, isso porque o nível de corrente fornecida pela bateria variou de

5 5 forma decrescente no período de duas horas. Porém a luminária apresentou comportamento bastante satisfatório, haja vista que a variação no nível de intensidade luminosa pode ser corrigida caso a luminária seja alimentada diretamente por um conversor ligado a rede, e que a bateria seja utilizada apenas em caso de ocorrência de um falta de fase. Ou seja, a luminária poderia ser utilizada tanto em iluminação convencional como iluminação de emergência. A luminária apresentou um consumo médio de potência de 13W, e intensidade de 106 LUX a dois metros e meio de distância da luminária numa posição perpendicular, mais eficiente que uma lâmpada fluorescente de 20W que apresentou na mesma distância intensidade de 54 Lux. Artigos: [5] Carvalho, H. M. B. Diodos Emissores de Luz de Alto Brilho e Alta Potência. Directlight Artigo DL-05, março 2007 [6] L, Anderson, J. André; Uso de Leds em semáforo de trânsito: Um estudo da viabilidade Técnico-Econômica, Disponível em: Acesso em Maio de [7] M, Mauro. Utilização de Conversores Eletrônicos que Alimentam Leds de alto Brilho na Aplicação em Tecido Humano e Sua Interação Terapéutica. Tese de Doutorado, [8] P, Candura. Visão Humana. Artigo publicado na revista Lume Arquitetura, Disponível em: Acesso em Abril de IV. CONCLUSÕES O conversor Buck foi analisado utilizando o CI L4973V5.1, apresentando em simulação no laboratório bom funcionamento com relação a regulagem do nível de tensão de entrada variável. Foram feitos diversas análises com os Leds de Alto Brilho e de Potência, de onde foram obtidos diversos gráficos. A partir da análise dos gráficos conseguimos concluir que o controle da luminosidade dos Leds deve ser feito através da corrente e não através da tensão. Para os Leds Brancos de 70mW a tensão de alimentação ideal é de 3V com corrente de alimentação de 25mA. Já para os Leds Amarelos de 70mW, a tensão de alimentação ideal é de 1,8V com corrente de 25Ma. A luminária a ser utilizada no projeto foi desenvolvida sendo utilizados 15 Leds de Potência de 1W para montar um protótipo da luminária. Os resultados da luminosidade da luminária desenvolvida foi bastante satisfatório, o dissipador desenvolvido está super eficiente não deixando os Leds ficarem com temperatura elevada. A luminária a Led de Potência pode ser desenvolvida em potências maiores de 30Watts, 40Watts, 60Watts, 80Watts e assim por diante, utilizando Leds de 1W ou Leds mais potentes encontrados comercialmente como por exemplo Leds de 3W, 5W, 10W, 15W, 20W. Vale ressaltar que não é ideal utilizar uma fonte linear para alimentar a luminária e o banco de bateria, porque caso haja variação na tensão de entrada o mesmo ocorrerá na tensão de saída o que pode vir a danificar os Leds e diminuir a vida útil do banco de baterias. Por isso o ideal é o uso de uma fonte chaveada que mantenha sempre o nível de tensão da saída constante independente da variação de tensão na entrada. V. REFERÊNCIAS Livros: [1] Rashid, Muhammad; Eletrônica de Potência - Circutios, Dispositivos e Aplicações. Editora Makron Books. [2] AHMED, Ahsfaq; Eletrônica De Potência. Pearson Education do Brasil Ltda, [3]. Mello, Luiz Fernado Pereira; Projetos de Fontes Chaveadas. Editora Érica. [4]. Smith, Sedra; Microeletrôncia. Editora Makron Books, 2004.

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,

Leia mais

RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS

RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS Autores: Felipe JUNG, Tiago DEQUIGIOVANI, Jessé de PELEGRIN, Marcos FIORIN Identificação autores:

Leia mais

Calculando resistor limitador para LED.

Calculando resistor limitador para LED. Calculando resistor limitador para LED. Texto Adaptado de: http://www.py2bbs.qsl.br/led.php. Acesso em: 01/03/2011 Aviso: Leia este texto completamente, não pule partes, pois explico o básico do básico

Leia mais

Eletrônica Analógica e de Potência

Eletrônica Analógica e de Potência Eletrônica Analógica e de Potência Conversores CC-CC Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Em certas aplicações é necessário transformar uma tensão contínua em outra com amplitude regulada; Em sistemas CA

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES EFA72C35-A/00

MANUAL DE INSTRUÇÕES EFA72C35-A/00 Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 601165 A 24/01/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1 - Entrada

Leia mais

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Leia mais

Soluções de iluminação LED

Soluções de iluminação LED Soluções de iluminação LED SOLUÇÕES DE ILUMINAÇÃO LED 2 LED SOLUTIONS 3 anos Benefícios das lâmpadas : O que a oferece a você: Economia de energia de até 85% comparando-se com as lâmpadas incandescentes

Leia mais

2) Neste resistor consegue-se verificar diretamente a corrente, pois se tem: Como o resistor é linear, a forma de onda é idêntica a da corrente;

2) Neste resistor consegue-se verificar diretamente a corrente, pois se tem: Como o resistor é linear, a forma de onda é idêntica a da corrente; Objetivo do teste Verificar os picos de corrente gerados por circuitos de lâmpadas de vapor Metálico (Mercúrio, Sódio, etc.) de lâmpadas fluorescentes compactas e lâmpadas incandescentes. Procedimentos

Leia mais

Iluminação artificial

Iluminação artificial Iluminação artificial 1. Conceitos: 1.1. Luz Luz é a radiação eletromagnética capaz de produzir sensação visual. Essa faixa de radiação eletromagnética tem com comprimento de onda entre 380 a 780 nm (nanômetros),

Leia mais

Exercícios Leis de Kirchhoff

Exercícios Leis de Kirchhoff Exercícios Leis de Kirchhoff 1-Sobre o esquema a seguir, sabe-se que i 1 = 2A;U AB = 6V; R 2 = 2 Ω e R 3 = 10 Ω. Então, a tensão entre C e D, em volts, vale: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Os valores medidos

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo

Leia mais

Projetos de Eletrônica Básica II

Projetos de Eletrônica Básica II Projetos de Eletrônica Básica II MUITO CUIDADO NA MONTAGEM DOS CIRCUITOS, JÁ QUE SE ESTÁ TRABALHANDO COM A REDE ELÉTRICA. Projete um sistema para uma casa inteligente, com as seguintes características:

Leia mais

Introdução à Eletrônica de Potência

Introdução à Eletrônica de Potência Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução à Eletrônica de Potência Florianópolis, setembro de 2012. Prof.

Leia mais

dv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor

dv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor INFLUÊNCIA DO INVERSOR NO SISTEMA DE ISOLAMENTO DO MOTOR Os inversores de freqüência modernos utilizam transistores (atualmente IGBTs) de potência cujos os chaveamentos (khz) são muito elevados. Para atingirem

Leia mais

ILUMINAÇÃO A LED. c o n h e ç a a U n il e d. já foi o tempo que lâmpada apagada era sinal de economia.

ILUMINAÇÃO A LED. c o n h e ç a a U n il e d. já foi o tempo que lâmpada apagada era sinal de economia. ILUMINAÇÃO A LED c o n h e ç a a U n il e d já foi o tempo que lâmpada apagada era sinal de economia. Quem Somos A 6 anos atuando na importação e distribuição de produtos com tecnologia a LED, trazendo

Leia mais

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100. Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo

Leia mais

Prof.: Geraldo Barbosa Filho

Prof.: Geraldo Barbosa Filho AULA 07 GERADORES E RECEPTORES 5- CURVA CARACTERÍSTICA DO GERADOR 1- GERADOR ELÉTRICO Gerador é um elemento de circuito que transforma qualquer tipo de energia, exceto a elétrica, em energia elétrica.

Leia mais

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos

Leia mais

Conceitos Fundamentais de Eletrônica

Conceitos Fundamentais de Eletrônica Conceitos Fundamentais de Eletrônica A eletrônica está fundamentada sobre os conceitos de tensão, corrente e resistência. Podemos entender como tensão a energia potencial armazenada em uma pilha ou bateria

Leia mais

METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética

METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética A realização de diagnóstico energético envolve um conjunto bastante diversificado de atividades,

Leia mais

Aplicação de Leds e fotometria

Aplicação de Leds e fotometria 40 Capítulo VII Aplicação de Leds e fotometria Por José Gil Oliveira* A iluminação artificial tem sido objeto de evolução tecnológica ao longo dos anos. Atualmente, em face da necessidade do aumento da

Leia mais

Aula 06. ASSUNTOS: Circuitos elétricos de corrente contínua; potência elétrica; leis de OHM; efeito Joule.

Aula 06. ASSUNTOS: Circuitos elétricos de corrente contínua; potência elétrica; leis de OHM; efeito Joule. ASSNTOS: Circuitos elétricos de corrente contínua; potência elétrica; leis de OHM; efeito Joule. 1. (CEFET CE 007) Na figura a seguir, a bateria E, o voltímetro V e o amperímetro A são ideais. Todos os

Leia mais

GE Iluminação. Lâmpadas Eletrônicas. Integradas e Não Integradas. imagination at work

GE Iluminação. Lâmpadas Eletrônicas. Integradas e Não Integradas. imagination at work GE Iluminação Lâmpadas Eletrônicas Integradas e Não Integradas imagination at work Economiza até % de energia* s e s Utilize as lâmpadas da GE para decorar seus ambientes. As lâmpadas Fluorescentes Compactas

Leia mais

ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer

ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA Prof. Arq. Minéia Johann Scherer LÂMPADAS A VAPOR DE MERCÚRIO São lâmpadas de descarga à alta pressão. Há no interior da lâmpada um tubo de descarga de quartzo que suporta altas

Leia mais

Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos

Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos TUTORIAL Montagem da Ponte H Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br

Leia mais

Introdução Teórica Aula 4: Potenciômetros e Lâmpadas. Potenciômetros. Lâmpadas. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 4

Introdução Teórica Aula 4: Potenciômetros e Lâmpadas. Potenciômetros. Lâmpadas. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 4 Introdução Teórica Aula 4: Potenciômetros e Lâmpadas Potenciômetros Um potenciômetro é um resistor cujo valor de resistência é variável. Assim, de forma indireta, é possível controlar a intensidade da

Leia mais

Física FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem:

Física FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem: Física QUESTÃO 1 Um contêiner com equipamentos científicos é mantido em uma estação de pesquisa na Antártida. Ele é feito com material de boa isolação térmica e é possível, com um pequeno aquecedor elétrico,

Leia mais

Proposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA

Proposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA E INSTITUTO DE INFOMÁTICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Bruno Silva Guedes Cartão: 159033 Proposta de Trabalho

Leia mais

AV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net

AV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net COR: -Instalação rápida e fácil, fixação com resina, ondulação de 2 a 4 mm para passagem dos cabos de energia. - Pode ser instalada em piscinas ou hidromassagens onde não tenha sido previsto sistema de

Leia mais

PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006

PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Montagem da Barra de LEDs Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

A barra LED RGB pode ser utilizada em diversas aplicações de decoração, das quais destacamos: vitrinas, expositores, móveis de cozinhas, sancas, anfiteatros, etc... Tecnologia LED Barras RGB Vantagens

Leia mais

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários

Leia mais

PEA - Eletrotécnica Geral 1 LÂMPADAS ELÉTRICAS ( FONTES LUMINOSAS )

PEA - Eletrotécnica Geral 1 LÂMPADAS ELÉTRICAS ( FONTES LUMINOSAS ) PEA - Eletrotécnica Geral 1 LÂMPADAS ELÉTRICAS ( FONTES LUMINOSAS ) PEA - Eletrotécnica Geral 2 - OBJETIVOS: 1) CONCEITOS BÁSICOS DE FOTOMETRIA E DA AÇÃO DA LUZ SOBRE O OLHO 2) TIPOS DE LÂMPADAS 2.1) LÂMPADAS

Leia mais

Controle universal para motor de passo

Controle universal para motor de passo Controle universal para motor de passo No projeto de automatismos industriais, robótica ou ainda com finalidades didáticas, um controle de motor de passo é um ponto crítico que deve ser enfrentado pelo

Leia mais

TOPLEDS Lighting Solutions 1

TOPLEDS Lighting Solutions 1 TOPLEDS Lighting Solutions 1 INOVAÇÃO SUSTENTABILIDADE ECONOMIA LED, sigla em inglês de Diodo Emissor de Luz, é um semicondutor com vida útil extremamente longa, montado em um chip de silício que recebe

Leia mais

Associação de Geradores

Associação de Geradores Associação de Geradores 1. (Epcar (Afa) 2012) Um estudante dispõe de 40 pilhas, sendo que cada uma delas possui fem igual a 1,5 V e resistência interna de 0,25. Elas serão associadas e, posteriormente,

Leia mais

Investigação e Desenvolvimento

Investigação e Desenvolvimento Investigação e Desenvolvimento Título: Lâmpadas LED vs Lâmpadas Normais. Caso de estudo (trabalho de investigação realizado no âmbito da disciplina de proteção ambiental) Autor: SAj António Coelho (Curso

Leia mais

Reatores Eletrônicos para LEDs de Potência

Reatores Eletrônicos para LEDs de Potência Universidade Federal do Ceará PET Engenharia Elétrica Fortaleza CE, Brasil, Abril, 2013 Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica PET Engenharia Elétrica UFC Reatores Eletrônicos

Leia mais

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA CENTRO TECNOLÓGO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNA LABORATÓRIO DE ELETRÔNA ANALÓGA I Prática: 6 Assunto: Transistor Bipolar 1 Objetivos: Testar as junções e identificar o tipo de um transistor com o multímetro.

Leia mais

Uma Fonte de Alimentação para a Bancada de Eletronica

Uma Fonte de Alimentação para a Bancada de Eletronica 1 Uma Fonte de Alimentação para a Bancada de Eletronica João Alexandre da Silveira autor do livro Experimentos com o Arduino Apresentação Uma bancada de Eletronica é um pequeno laboratório de montagens

Leia mais

Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE

Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Amplificador básico Amplificador básico É um circuito eletrônico, baseado em um componente ativo, como o transistor ou a válvula, que tem como função amplificar um sinal de

Leia mais

Iluminação pública. Capítulo VIII. Iluminação pública e urbana. O mundo digital

Iluminação pública. Capítulo VIII. Iluminação pública e urbana. O mundo digital 32 Led pra cá, Led pra lá... muito boa essa discussão, no entanto, o que muitas vezes deixamos de lembrar que o Led sem a eletrônica não é nada. Desde a mais simples aplicação até a mais complexa, a eletrônica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS UAG CURSO DE GRADUAÇÃO DE AGRONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS UAG CURSO DE GRADUAÇÃO DE AGRONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS UAG CURSO DE GRADUAÇÃO DE AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA GARANHUNS, JUNHO DE 2009. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

Leia mais

CIÊNCIAS 9º Ano do Ensino Fundamental. Professora: Ana Paula Souto. Se precisar use as equações: i = ΔQ Δt ; E = PΔt.

CIÊNCIAS 9º Ano do Ensino Fundamental. Professora: Ana Paula Souto. Se precisar use as equações: i = ΔQ Δt ; E = PΔt. CIÊNCIAS º Ano do Ensino Fundamental Professora: Ana Paula Souto Nome: n o : Turma: Exercícios Estudo da eletricidade (PARTE ) Se precisar use as equações: i = ΔQ Δt ; E = PΔt V = Ri ; P = Vi ) Observe

Leia mais

Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle

Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÂO ELETRÔNICA Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS

CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS Introdução a Engenharia Professores: Márcio Zamboti Fortes e Vitor Hugo Ferreira (UFF) Bruno Henriques Dias e Flávio Gomes (UFJF)

Leia mais

Teoria Princípio do Capacitor

Teoria Princípio do Capacitor Teoria Princípio do Capacitor Um capacitor consiste de dois pratos eletrodos isolados de cada lado por um dielétrico médio. As características de um capacitor são dependentes da capacitância e da tensão.

Leia mais

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro. SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,

Leia mais

Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas

Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas elétricas ou a seleção de freqüências em filtros para caixas

Leia mais

Tecnologia em Sinalização

Tecnologia em Sinalização es s Tecnologia em Sinalização Entendendo o que é um Uma pequena lâmpada, um grande impacto. Um (Light Emitting Diode), algo como diodo emissor de luz, é uma fonte de luz eletrônica. A maioria das pessoas

Leia mais

GNE 109 AGROMETEOROLOGIA Características Espectrais da Radiação Solar

GNE 109 AGROMETEOROLOGIA Características Espectrais da Radiação Solar GNE 109 AGROMETEOROLOGIA Características Espectrais da Radiação Solar Prof. Dr. Luiz Gonsaga de Carvalho Núcleo Agrometeorologia e Climatologia DEG/UFLA Absorção seletiva de radiação Absorção seletiva

Leia mais

Curso de Projetos de Iluminação Eficiente Professor Tomaz Nunes Cavalcante

Curso de Projetos de Iluminação Eficiente Professor Tomaz Nunes Cavalcante Curso de Projetos de Iluminação Eficiente Professor Tomaz Nunes Cavalcante Conteúdo do Curso Introdução. Conceito de Eficiência Energética. Conceitos de Iluminação. Luminotécnica. Avaliação financeira

Leia mais

Circuitos Lógicos. Aulas Práticas

Circuitos Lógicos. Aulas Práticas Circuitos Lógicos Aulas Práticas A Protoboard A Protoboard A Protoboard é um equipamento que permite interconectar dispositivos eletrônicos tais como resistores, diodos, transistores, circuitos integrados

Leia mais

LABORATÓRIO 11. Diodos e LEDs. Objetivos: Identificar o comportamento de um diodo e de um LED em um circuito simples; calcular a resistência. do LED.

LABORATÓRIO 11. Diodos e LEDs. Objetivos: Identificar o comportamento de um diodo e de um LED em um circuito simples; calcular a resistência. do LED. LABORATÓRIO 11 Diodos e LEDs Objetivos: do LED. Identificar o comportamento de um diodo e de um LED em um circuito simples; calcular a resistência Materiais utilizados Diodo, LED, multímetro, resistores,

Leia mais

CONVERSORES E CONTROLADORES DE FASE. Circuitos de retificação monofásicos

CONVERSORES E CONTROLADORES DE FASE. Circuitos de retificação monofásicos CONVERSORES E CONTROLADORES DE FASE Um conversor é um equipamento utilizado para converter potência alternada em potência contínua. Num conversor simples, que usa somente diodos retificadores, a tensão

Leia mais

- Para se aumentar a quantidade de líquido (W), para o mesmo copo de chopp, deve-se reduzir a quantidade de espuma (VAr). Desta forma, melhora-se a

- Para se aumentar a quantidade de líquido (W), para o mesmo copo de chopp, deve-se reduzir a quantidade de espuma (VAr). Desta forma, melhora-se a 6. FATOR DE POTÊNCIA O fator de potência é uma relação entre potência ativa e potência reativa, conseqüentemente energia ativa e reativa. Ele indica a eficiência com a qual a energia está sendo usada.

Leia mais

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 7: Polarização de Transistores

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 7: Polarização de Transistores IF-UFRJ Elementos de Eletrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mestrado Profissional em Ensino de Física Aula 7: Polarização de Transistores Este material foi baseado em livros e manuais existentes

Leia mais

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI 68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

3 - Sistemas em Corrente Alternada. 1 Considerações sobre Potência e Energia. Carlos Marcelo Pedroso. 18 de março de 2010

3 - Sistemas em Corrente Alternada. 1 Considerações sobre Potência e Energia. Carlos Marcelo Pedroso. 18 de março de 2010 3 - Sistemas em Corrente Alternada Carlos Marcelo Pedroso 18 de março de 2010 1 Considerações sobre Potência e Energia A potência fornecida a uma carga à qual está aplicada um tensão instantânea u e por

Leia mais

Corrente elétrica corrente elétrica.

Corrente elétrica corrente elétrica. Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento

Leia mais

FIN AR 111 FIN Candle FIN Lumin FIN PAR FIN Spotlight Downlight Globo PL. Linha Home & Office. www.leddy.com.br

FIN AR 111 FIN Candle FIN Lumin FIN PAR FIN Spotlight Downlight Globo PL. Linha Home & Office. www.leddy.com.br FIN AR 111 FIN Candle FIN Lumin FIN PAR FIN Spotlight Downlight Globo PL Linha Home & Office www.leddy.com.br FIN AR 111 praticidade e eficiência Ø110mm Ø95mm Ø111mm 67mm Leddy FIN AR 111 Dotada de base

Leia mais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CONTADORES

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CONTADORES INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CONTADORES Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Sistemas Digitais.

Leia mais

Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM

Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM O circuito de um PWM Pulse Width Modulator, gera um trem de pulsos, de amplitude constante, com largura proporcional a um sinal de entrada,

Leia mais

Trabalho Prático Nº 6.

Trabalho Prático Nº 6. Trabalho Prático Nº 6. Título: Carga Predominantemente Resistiva, Carga Predominantemente Indutiva e Carga Resistiva e Indutiva em paralelo. Objetivo: Este trabalho prático teve como objetivo montar três

Leia mais

Seja dono. da sua ENERGIA

Seja dono. da sua ENERGIA Seja dono AV Afonso Vaz De melo 677 Sala 301 CEP: 30.640-070 Belo Horizonte (MG) Tel. +55 31 3689-7452 info@solarfast.it www.solarfast.it da sua ENERGIA Energia solar Fontes renováveis, economia de energia,

Leia mais

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Monofásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br

Leia mais

O que você deve saber sobre

O que você deve saber sobre O que você deve saber sobre Além de resistores, os circuitos elétricos apresentam dispositivos para gerar energia potencial elétrica a partir de outros componentes (geradores), armazenar cargas, interromper

Leia mais

Potência elétrica e consumo de energia

Potência elétrica e consumo de energia Potência elétrica e consumo de energia Um aparelho, submetido a uma diferença de potencial, tensão, percorrido por uma corrente elétrica desenvolve uma potência elétrica dada pelo produto entre a tensão

Leia mais

DDP, Potência e Energia Elétrica Resolução: youtube.com/tenhoprovaamanha

DDP, Potência e Energia Elétrica Resolução: youtube.com/tenhoprovaamanha Questão 01 - (UECE) Uma bateria de 12 V de tensão e 60 A.h de carga alimenta um sistema de som, fornecendo a esse sistema uma potência de 60 W. Considere que a bateria, no início, está plenamente carregada

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICA DA SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADAS FLUORESCENTES POR TECNOLOGIA LED EM UMA EMPRESA DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS

ANÁLISE ECONÔMICA DA SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADAS FLUORESCENTES POR TECNOLOGIA LED EM UMA EMPRESA DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS ANÁLISE ECONÔMICA DA SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADAS FLUORESCENTES POR TECNOLOGIA LED EM UMA EMPRESA DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS Thiago de Carvalho Sousa (UVV) thiagocs01@hotmail.com Lucca de Carvalho De Biase

Leia mais

Eletrônicos. Convencionais. Manual do do Reator. Partida rápida. Fabricamos produtos com certificação: Descarga OCP 0018.

Eletrônicos. Convencionais. Manual do do Reator. Partida rápida. Fabricamos produtos com certificação: Descarga OCP 0018. Eletrônicos Convencionais Manual do do Partida rápida Fabricamos produtos com certificação: Descarga es BV OCP 0018 Índice Eletrônico de Descarga Índice PIS FPN 10 PIS AFP 10 PIS DICRÓICA 11 PID FPN 11

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA 26. Com relação aos materiais semicondutores, utilizados na fabricação de componentes eletrônicos, analise as afirmativas abaixo. I. Os materiais semicondutores

Leia mais

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia

Leia mais

1 TÍTULO DO PROJETO DE TRABALHO Equipamento para Observação Didática e Análise da Influência da Temperatura de Cor sobre as Cores.

1 TÍTULO DO PROJETO DE TRABALHO Equipamento para Observação Didática e Análise da Influência da Temperatura de Cor sobre as Cores. 1 RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE TRABALHO Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura - ProPPEC Departamento de Pesquisa Programa de Bolsas do Artigo 170 1 TÍTULO DO PROJETO DE TRABALHO

Leia mais

Relatório Final F-609 Estudo da 1ª e 2ª Lei de Ohm com riscos de grafite em papel.

Relatório Final F-609 Estudo da 1ª e 2ª Lei de Ohm com riscos de grafite em papel. Relatório Final F-609 Estudo da 1ª e 2ª Lei de Ohm com riscos de grafite em papel. Aluno: Claudecir Ricardo Biazoli, RA: 038074. Orientador: Fernando Iikawa Sumário: 1- Introdução 3 2- Importâncias didática

Leia mais

Aula 8 Análise de circuitos no domínio da frequência e potência em corrente alternada

Aula 8 Análise de circuitos no domínio da frequência e potência em corrente alternada ELETRICIDADE Aula 8 Análise de circuitos no domínio da frequência e potência em corrente alternada Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Associação de impedâncias As impedâncias

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE DE ILUMINAÇÃO À LED S EM RESIDÊNCIAS. Rodrigo Evandro da Mota, Tiago Augusto da Silva, José Ricardo Abalde Guede

ANÁLISE DA VIABILIDADE DE ILUMINAÇÃO À LED S EM RESIDÊNCIAS. Rodrigo Evandro da Mota, Tiago Augusto da Silva, José Ricardo Abalde Guede ANÁLISE DA VIABILIDADE DE ILUMINAÇÃO À LED S EM RESIDÊNCIAS. Rodrigo Evandro da Mota, Tiago Augusto da Silva, José Ricardo Abalde Guede FEAU/UNIVAP, Avenida Shisima Hifumi 2911, São José dos Campos - SP

Leia mais

Eletrônica Básica - Curso Eletroeletrônica - COTUCA Lista 4 Análise de circuitos a diodos c.a.

Eletrônica Básica - Curso Eletroeletrônica - COTUCA Lista 4 Análise de circuitos a diodos c.a. Eletrônica Básica - Curso Eletroeletrônica - COTUCA Lista 4 Análise de circuitos a diodos c.a. 1. A Figura abaixo apresenta o oscilograma da forma de onda de tensão em um determinado nó de um circuito

Leia mais

MONTAGEM E CONFIGURAÇÃO DE UMA PISTA/PISO DE LEDS

MONTAGEM E CONFIGURAÇÃO DE UMA PISTA/PISO DE LEDS MONTAGEM E CONFIGURAÇÃO DE UMA PISTA/PISO DE LEDS CONDIÇÕES GERAIS Utilize o texto e vídeo abaixo como referencia se você deseja montar uma pista de LEDs, LEMBRANDO QUE É APENAS UMA SUGESTÃO, VOCÊ PODE

Leia mais

PROJETO. Ponte Digital. http://www.pontedigital.hpg.ig.com.br/ Luciano Daniel Amarante - carabina@pop.com.br Ricardo Watzko - rw@netuno.com.

PROJETO. Ponte Digital. http://www.pontedigital.hpg.ig.com.br/ Luciano Daniel Amarante - carabina@pop.com.br Ricardo Watzko - rw@netuno.com. Ponte levadiça digital... Projeto semestral primeira fase de 2003 Engenharia de Computação 4 período Em breve aqui novos projetos... Página inicial Pré-projeto Projeto FOTOS e Vídeos Funcionamento Esboços

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CCET CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Henrique Soares Hinke José Eduardo da Silva Rodrigues Matheus Augusto de Queiroz

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal. 9 Osciladores Capítulo a Cristal Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal. objetivos Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal; Analisar osciladores

Leia mais

DIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011

DIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada

Leia mais

Atividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol

Atividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol Atividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol É impossível imaginar o mundo atual sem energia elétrica. Pense em todas as atividades que você realiza em um dia na sua casa; em várias

Leia mais

Ficha Formativa Energia do Sol para a Terra

Ficha Formativa Energia do Sol para a Terra ACTIVIDADE PRÁCTICA DE SALA DE AULA FÍSICA 10.º ANO TURMA A Ficha Formativa Energia do Sol para a Terra 1. Na figura seguinte estão representados os espectros térmicos de dois corpos negros, na zona do

Leia mais

Prof. Rogério Eletrônica Geral 1

Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Apostila 2 Diodos 2 COMPONENTES SEMICONDUTORES 1-Diodos Um diodo semicondutor é uma estrutura P-N que, dentro de seus limites de tensão e de corrente, permite a passagem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Física Experimental III - Medidas Elétricas Objetivo O objetivo desta prática é aprender a fazer medições de resistência, tensão

Leia mais

Manutenção de Computadores

Manutenção de Computadores Manutenção de Computadores Assunto a ser estudado: Armazenamento; Energia; Dispositivos de Entrada e Saída; Placa Mãe; Sistema de Arquivo; Processadores; Refrigeração; Memória; Vídeo; Instalação de sistemas

Leia mais

2 Objetivos Execução e análise de circuitos amplificadores lineares nas suas configurações como inversor, não-inversor e buffer.

2 Objetivos Execução e análise de circuitos amplificadores lineares nas suas configurações como inversor, não-inversor e buffer. Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 5 1 Título Prática 9 Aplicações Lineares dos Amplificadores Operacionais 2 Objetivos Execução e análise de circuitos amplificadores

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

INVERSOR DE FREQUÊNCIA ESCALAR DE BAIXO CUSTO PARA MOTORES MONOFÁSICOS

INVERSOR DE FREQUÊNCIA ESCALAR DE BAIXO CUSTO PARA MOTORES MONOFÁSICOS 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 INVERSOR DE FREQUÊNCIA ESCALAR DE BAIXO CUSTO PARA MOTORES MONOFÁSICOS Gustavo Peloi da Silva 1 ; Abel Fidalgo Alves 2 RESUMO: O avanço da eletronica de

Leia mais

O MERCADO DE BATERIAS TRACIONÁRIAS

O MERCADO DE BATERIAS TRACIONÁRIAS Carregadores de O MERCADO DE BATERIAS TRACIONÁRIAS «Tempo é dinheiro..." ou "O barato sai caro..." Provérbios de todos os grandes empresários... Mas se sua empresa perde tempo com máquinas paradas por

Leia mais

Controle para Motores de Passo usando módulo USB-6008

Controle para Motores de Passo usando módulo USB-6008 Departamento de Física e Ciência dos Materiais Caixa Postal 369-13560-970 São Carlos SP Brasil e-mail : andretec@ifsc.usp.br Controle para Motores de Passo usando módulo USB-6008 Introdução Neste projeto

Leia mais

Aplicações com OpAmp. 1) Amplificadores básicos. Amplificador Inversor

Aplicações com OpAmp. 1) Amplificadores básicos. Amplificador Inversor 225 Aplicações com OpAmp A quantidade de circuitos que podem ser implementados com opamps é ilimitada. Selecionamos aqueles circuitos mais comuns na prática e agrupamos por categorias. A A seguir passaremos

Leia mais

KBR - A Solução Definitiva. KBR Eletrônica Ltda.

KBR - A Solução Definitiva. KBR Eletrônica Ltda. KBR Eletrônica Ltda. KBR - A Solução Definitiva Iluminação de emergência Alarme de incêndio Luminária fluorescente para acendimento em tensão contínua (VCC) Inversor para lâmpada fluorescente Reator eletrônico

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO SOLAR

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO SOLAR ILHA SOLTEIRA XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 22 a 26 de agosto de 2005 - Ilha Solteira - SP Paper CRE05-MN12 DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO

Leia mais

Quando comparado com uma chave mecânica, uma chave eletrônica apresenta vantagens e desvantagens.

Quando comparado com uma chave mecânica, uma chave eletrônica apresenta vantagens e desvantagens. Chave eletrônica Introdução O transistor, em sua aplicação mais simples, é usado como uma chave eletrônica, ou seja, pode ser usado para acionar cargas elétricas. A principal diferença entre o transistor

Leia mais