OTIMIZAÇÃO DA LOGÍSTICA DE COLETA SELETIVA: UM ESTUDO DE CASO NO TRIÂNGULO MINEIRO

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1 OTIMIZAÇÃO DA LOGÍSTICA DE COLETA SELETIVA: UM ESTUDO DE CASO NO TRIÂNGULO MINEIRO Fernando Franco Parreira (UFU) Camila Girade (UFU) Silvia Araujo dos Reis (UFU) O objetivo deste trabalho é melhorar o processo de coleta de reciclável do município de Ituitaba-MG, realizado ultimamente pela cooperativa de Recicladores de Ituiutaba (Coopercicla), afim de que os cooperados e a cidade adquiram benefícioss com os resultados. Esta proposta será alcançada através da redução do custos logísticos de coleta, da análise de viabilidade de aquisição e manutenção de frota própria e verificação do emprego de boas práticas de cidades que já realizam coleta seletiva. Palavras-chaves: Coleta Seletiva, Logistica, Frota Própria, Cooperativa

2 1. Introdução O rápido crescimento da população urbana é notório em todo o mundo. Para atender a todas essas pessoas é necessária uma grande demanda de bens de consumo, que quase sempre levam a um dramático problema: a produção de resíduos. Devido a essa grande quantidade gerada de resíduos é possível perceber que em determinado momento o planeta não suportará tal acúmulo. Torna-se, portanto, muito importante a prática da preservação ambiental para garantir a sobrevivência da humanidade no futuro. Por esse e outros motivos, muitas técnicas foram e continuam sendo desenvolvidas a fim de possibilitar o homem a reciclar determinados tipos de materiais. Essa atitude, além de atingir o objetivo primário de preservar o meio ambiente, alcança um segundo alvo, em fase de expansão, que é a obtenção de lucro. Essas práticas se tornaram de extrema importância no mundo atual. É visível o investimento que tem sido feito em vários países para se desenvolver técnicas de reciclagem. No Brasil, entretanto, somente 6% dos municípios realizam a coleta de resíduos. As cooperativas, no Brasil, são o órgão que se destacam para a realização dessa atividade. Na maioria dos municípios a reciclagem é feita por essas entidades, as quais são uma sociedade sem fins lucrativos e não sujeitas à falência, constituída para prestar serviços aos seus cooperados, muitas vezes com caráter social agregando pessoas de baixa renda. Algumas cidades, por exercerem de forma exemplar a coleta de materiais recicláveis, merecem destaque no contexto nacional. Cidades como Curitiba (PR), Itabira (MG), Santos (SP), Santo André (SP) e Londrina (PR). A coleta seletiva, entretanto, pode gerar um alto custo se não for realizada a partir de um estudo prévio, pois os caminhões podem de forma não estruturada estarem realizando percursos desnecessários. Dado a importância da reciclagem de lixo e das cooperativas com esta finalidade, o objetivo deste trabalho é utilizar práticas de gestão e técnicas de otimização para melhorar o desempenho da coleta seletiva realizada pela cooperativa Coopercicla da cidade de Ituiutaba/MG, cidade pertencente à região do triângulo mineiro. Este objetivo foi alcançado e pode ser observado no desenvolver deste artigo. Para essa realização, o estudo foi fragmentado em diversos itens, como o estudo de boas práticas de outras cidades que já realizam coleta seletiva, o emprego de técnicas de otimização para as rotas dos caminhões de coleta e análise de custo de frota própria. 2. Referencial teórico As primeiras iniciativas organizadas de coleta seletiva (processo que consiste na separação de materiais recicláveis, como plásticos, vidros, papéis, metais e outros) no Brasil tiveram início em Destacam-se, a partir de 1990, aquelas nas quais as administrações municipais estabeleceram parcerias com catadores organizados. Essas parcerias além de reduzir o custo dos programas se tornaram um modelo de política pública de resíduos sólidos, com inclusão social e geração de renda apoiada por entidades da sociedade civil (BESEN, 2006). 2

3 Um dos maiores desafios do século XXI é reduzir os milhões de toneladas de lixo que nossa civilização produz diariamente. A extração dos recursos naturais para a produção dos bens de consumo encontra-se acima da capacidade de suporte do planeta, a produção crescente de resíduos sólidos causa impactos no ambiente e na saúde, e o uso sustentável dos recursos naturais ainda é uma meta distante. (MEIR, 2000) Segundo Waite (1995), entre as vantagens ambientais da coleta seletiva destacam-se: a redução do uso de matéria-prima virgem e a economia dos recursos naturais renováveis e não renováveis. Cabe também ressaltar a valorização econômica dos materiais recicláveis e seu potencial de geração de negócios, trabalho e renda. A coleta seletiva, além de contribuir significativamente para a sustentabilidade urbana, vem incorporando gradativamente um perfil de inclusão social e geração de renda para os setores mais carentes e excluídos do acesso aos mercados formais de trabalho (SINGER, 2002). No Brasil, a Economia Solidária vem ganhando cada vez mais espaço no processo de organização e de inclusão social pelo trabalho coletivo. França Filho (2006) mostra vários estudos e desafios de empresas que foram criadas ou passaram a ter relações de produção de caráter solidário, com a presença da propriedade coletiva dos meios de produção e da democratização do poder de decisão. Dentro deste contexto, este trabalho vem inicialmente preocupar-se com o desenvolvimento da Coopercicla, ajudando a cooperativa a diminuir os custos dos processos, em especial, o custo logístico. A gestão de frota representa uma atividade de conduzir ou gerir um conjunto de veículos de uma empresa. Essa tarefa apresenta uma abrangência ampla e envolve diferentes serviços, como dimensionamento, especificação de equipamentos, roteirização, custos, manutenção e renovação de veículos, entre outros (VALENTE et al, 2011). Na parte de dimensionamento de frota Valente et al (2011) afirma que ao se dimensionar uma frota é possível evitar consequências indesejadas como os custos em função da ociosidade ou da necessidade da subcontratação de terceiros. Em roteirização, Paula (2009) assegura que a maior parte dos problemas encontrados para a roteirização de veículos é fundamentada nos conceitos da teoria dos grafos. Esses problemas de roteirização lidam rotas em uma rede viária onde nós de demanda ou oferta são alocados. Para o problema exposto da cooperativa, este conceito é perfeitamente aplicável. Com relação aos custos de frota própria, muitos proprietários de veículos, não incluem no valor do aluguel dos seus bens, os valores de manutenção e depreciação (GAMEIRO et al, 2001). Este estudo tem por objetivo estimar o custo de aquisição e manutenção de um caminhão de coleta, para que a cooperativa possa decidir qual a melhor opção com relação aos caminhões de coleta, reduzindo o custo final. 3. Estudo de caso: otimização da logística de coleta seletiva realizada pela Coopercicla na cidade de Ituiutaba A cidade de Ituiutaba, localizada no pontal do triângulo mineiro, constituída por 63 bairros apresenta uma cooperativa de reciclagem de lixo, a Coopercicla, que tem sua sede na avenida sete entre as ruas trinta e dois e trinta e quatro. A cooperativa é formada atualmente por 37 3

4 cooperados, utiliza uma frota de três caminhões do modelo F4000 da Ford e trabalha com uma média de 70 toneladas de materiais coletados mensalmente. O trabalho dos cooperados da Coopercicla consiste em coletar os recicláveis da cidade de Ituiutaba, separá-los por tipo de material, prensá-los e vendê-los para alguma companhia, onde serão reciclados. Inicialmente teve-se a necessidade de aperfeiçoamento na área de economia solidária e de contato próximo com os cooperados. Através da realização de vários cursos e visitas pode-se perceber que a economia solidária é de extrema importância para as pessoas de classe menos favorecidas, muitas vezes excluídas da sociedade. Este tipo de economia visa uma forma de distribuição de riqueza focada na importância do ser humano ao invés do capital, caracterizada também pela igualdade entre seus membros, tendo assim base cooperativista. Após o conhecimento do processo e da situação econômico-social da cooperativa e dos seus membros, o trabalho teve continuidade, visando o emprego de técnicas de otimização e de gestão a fim de melhorar o sistema logístico da cooperativa Análise de boas práticas de coleta seletiva Através de uma pesquisa, foram analisadas as práticas de coleta seletiva exercidas por cidades brasileiras que realizam este tipo de serviço. Foram consideradas as cidades com os maiores índice de materiais reciclados e que são consideradas como cidades exemplo, como Curitiba (PR), Itabira (MG), Santos (SP), Santo André (SP) e Londrina (PR). Analisando os processos utilizados nessas cidades observou-se que duas práticas poderiam inicialmente ser aplicadas para melhorar os métodos da coleta seletiva em Ituiutaba/MG. Estes métodos trariam grandes benefícios à cooperativa, visto que eles reduziram de alguma forma recursos da instituição. Porém nenhum dos dois métodos pôde ser aplicado devido a fatores culturais da cidade e a fatores físicos do ser humano. O primeiro método era o de colocar latões nas esquinas das ruas para se ter um recolhimento mais ágil dos materiais, pois assim, os caminhões não precisariam passar em todas as ruas da cidade, economizando combustível e tempo. Porém, após uma análise junto aos membros da cooperativa, foi evidenciado que esse método, na prática, não obteria bons resultados, pois é possível encontrar catadores informais que não trabalham na cooperativa e que pegariam o material. Devido a este fator o método não pode ser implantado na cooperativa de Ituiutaba. O segundo método proposto foi a de um cooperado percorrer todo o trajeto das ruas perpendiculares à rua principal que o caminhão passaria. Este cooperado poderia recolher previamente todos os materiais e colocá-los em um ponto específico da rua, diminuindo assim o trajeto, o número de paradas do caminhão, e consequentemente reduziria o tempo e o combustível gasto com o percurso. Entretanto, este método também não pôde ser implantado devido a dois motivos. O primeiro motivo é o fator cultural que existe entre os moradores da cidade, de entregar na mão do cooperado o reciclável quando este passa por sua casa. O segundo fator é, entretanto, mais complicado de ser resolvido. Este método exigiria um excessivo esforço físico da pessoa que recolhe o material e na Coopercicla este trabalho é feito por cooperados. Tendo em vista que a cooperativa apresenta um grande número de 4

5 mulheres e pessoas idosas, ficaria muito difícil para estes exercerem tal função. E, contratar um funcionário para fazer este trabalho ficaria economicamente inviável Otimização de rotas de coleta A parir da análise de campo realizada junto aos caminhões em diferentes rotas de coleta seletiva, várias fatos relevantes puderam ser observados: A coleta seletiva não acontece em todos os bairros, isso se deve por alguns fatores: alguns bairros não têm asfalto, há uma má divisão de rotas pela cidade e falta disponibilidade de caminhões da cooperativa para realizar tal trajeto. O tempo médio de realização dos percursos é muito grande, pois além dos caminhões percorrerem o trajeto muito lentamente para acompanhar a velocidade do cooperado; Os caminhões paravam toda vez que encontravam um material despejado na rua; Os caminhões passam por um mesmo lugar mais de uma vez, em algumas situações; Ficou evidenciado que a maior parte dos caminhões volta para a cooperativa para descarregar no horário do almoço e no fim do horário do expediente. Alguns voltavam no meio da rota, ou seja, em algumas áreas o caminhão enchia antes do horário de volta, e na maioria o que limitava a coleta era o tempo; Devido à má divisão das rotas, determinados caminhões realizavam um grande deslocamento entre pontos distantes da cidade para cumprir toda a sua rota, enquanto outros caminhões realizavam suas rotas em pequenas áreas sem ter que se deslocar por pontos da cidade. Um exemplo de como era essa divisão está apresentado na figura 1 abaixo. Onde as áreas delimitadas pela cor vermelha são do caminhão A e a área delimitada pela cor amarela é do caminhão B. Caminhão B Caminhão A Caminhão A Figura 1 Área dos caminhões A e B Para melhorar a logística de coleta da Coopercicla, desejou-se primeiro que novas áreas e rotas fossem estabelecidas. Este propósito foi alcançado através de ferramentas de otimização, mapa atual da cidade, planejamento semanal atual de coleta da cooperativa, quantidade de lixo médio por zonas e conversas com os cooperados responsáveis por esta área. 5

6 Primeiramente, foi visto o mapa atual de coleta contendo área, dia, horário e quantidade média de lixo daquela área. Foi estabelecida uma quantidade média em tonelada por turno do dia (manhã, tarde, noite) a ser carregada por caminhão. Separou-se, então, a cidade em áreas a serem atendidas, de acordo com uma quantidade média de reciclável de cada área, minimizando o número de mudanças nos dias e horários préestabelecidos pela Coopercicla. Assim, o problema a ser resolvido passou a ser o de encontrar a sequência das rotas com percurso mínimo. Este problema é denominado problema do caixeiro viajante (PCV). As rotas foram então traçadas, dentro de cada área pré-definida, que chamamos de clusters. A maior parte das rotas ficou no formato de zigzag, devido à estrutura de divisão e sentido das ruas da cidade. O documento com as rotas foi entregue para a Coopercicla. A nova divisão foi bem aceita pelos cooperados e a quantidade de horas trabalhadas por caminhão ficou semelhante. Os resultados desta nova divisão foram: Todos os bairros passaram a ser atendidos; Todos os caminhões ficaram com áreas de coleta parecidas em termo de tamanho, e em termo de quantidade de lixo médio para coleta; O percurso das rotas foi minimizado; Com a nova divisão evitou-se a volta do caminhão no meio do percurso para descarregar; Além disso, a nova divisão foi feita baseada na cultura pré-existente da cooperativa, da cidade e respeitando os limites impostos pela mesma. São eles: Respeitou-se ao máximo os dias que cada bairro é atendido atualmente, pois a população, há anos, já sabe que naquele dia a coleta seletiva irá passar; Para a lentidão do processo, pouca coisa pôde ser feita. A cidade ainda espera os cooperados tocarem campainha para poderem entregar o lixo. Para essa nova divisão também foi considerada a importante informação de que os caminhões só poderiam passar nas principais ruas do centro da cidade depois do horário de expediente do comércio, para que não atrapalhasse o fluxo de veículos, ou seja, depois das dezoito horas. Devido a essa informação reservou-se a área do centro da cidade para ser feita à noite por um dos caminhões. Apesar disso, ao analisar a situação completa da Coopercicla ficou comprovada a necessidade de um quarto caminhão para o recolhimento de materiais em pontos específicos da cidade, pois certos estabelecimentos como farmácias, jornais e supermercados, fornecem grandes quantidades de materiais em mais de um dia da semana, e os três caminhões já estão totalmente ocupados com as rotas estabelecidas. Assim, esse quarto caminhão faria essa rota especifica. O que acontece hoje em dia, é que o caminhão para o serviço no meio da rota vai buscar o lixo em algum ponto solicitante, algumas vezes despeja na área da Cooperativa, e volta para rota. Esse caminhão seria de extrema importância, pois evitaria que os caminhões que já tem suas rotas definidas tivessem a necessidade de retornar a cooperativa devido ao excesso de carga acumulada. 6

7 A partir do mapa digitalizado da cidade de Ituiutaba, da identificação desses estabelecimentos extras, considerados nós no modelo, uma rota específica foi traçada, através da ajuda do software de roteirizarão, TransCad 4.5. Foram contemplados nove locais, representados por nove nós, que precisam ser atendidos duas vezes por dia cada. Esta rota, enquanto não há um quarto caminhão, será realizada por caminhões alternados, de acordo com aquele que estiver mais próximo. Irá ser implantado um sistema de rádio que permitirá o administrador da cooperativa localizar o caminhão que está mais perto do local para este ir buscar o reciclável. Evitando assim, que caminhões que estejam longe vá até o local, como acontece hoje em dia Estudo de viabilidade econômica de frota própria Como foi citado, a Coopercicla se dispõe de três caminhões do modelo F4000 da Ford para a coleta dos materiais. Estes caminhões não são de propriedade da cooperativa e sim alugados. Atualmente eles pagam cerca de R$4.100,00 por caminhão, incluindo todos os custos, como combustível e manutenção, com exceção do motorista. Com o intuito de auxiliar a cooperativa em seus gastos com a frota, realizaram-se cálculos para verificar qual o valor adequado da cooperativa pagar com o aluguel dos caminhões e se compensava para a instituição comprar sua própria frota. Há duas possibilidades para esta compra, a primeira seria através de um subsidio oriundo do Banco do Brasil, aonde o banco doaria o valor do veículo. E a segunda seria através de empréstimo captado no mercado. Para estimar os custos referentes à aquisição e manutenção de um caminhão próprio, foi analisado um veículo com capacidade média semelhante a do caminhão que é locado hoje pela cooperativa. Através do cálculo para um veículo é possível à obtenção do valor da frota de três caminhões, multiplicando o valor obtido por três. O caminhão analisado foi o Cargo712 da Ford, com capacidade liquida de carregamento de 4 ton. Os cálculos realizados foram baseados em Lima (2001), Gameiro et al (2001), Puccini (2010) e Valente et al (2011). Segundo Lima (2001) os principais itens de custos do transporte rodoviário são: depreciação, remuneração do capital, salário e encargos pessoal, seguro do veículo, IPVA e seguro obrigatório, custos administrativos, combustível, pneus, lubrificantes, manutenção. Estes custos foram levantados e podem ser visualizados nas tabelas que se seguem. Primeiramente foi calculada a quilometragem média percorrida por cada caminhão em cada rota. Cada rota pode ser entendida como o percurso de um caminhão no turno da manhã, tarde ou noite. Cada caminhão faz duas rotas por dia. Este cálculo pode ser visualizado na Tabela 1. A) Quilometragem diária média de cada rota - Km 20 B) Dias trabalhados por mês (em média) 22 C) Número de rotas realizadas por dia por caminhão 2 D= A*B*C) Quilometragem Média Total por mês por caminhão-km 880 Tabela 1- Quilometragem média rodada por mês nas rotas 7

8 O segundo item calculado foi o custo de oportunidade, também conhecido como remuneração do capital. A taxa utilizada para este cálculo foi referente ao valor médio da taxa de juros, caso a cooperativa obtenha esse recurso através de empréstimo no mercado. O cálculo pode ser visto na Tabela 2. A) Valor de cada veículo (caminhão) R$ B) Custo de Oportunidade ao mês 2% C= A*B) Custo de Oportunidade mensal do veículo - R$ Tabela 2- Custo de oportunidade de caminhão próprio Outro item pesquisado foi à depreciação do veículo próprio. Foi considerado que o veículo deprecia-se cerca de 55% em dez anos. Este valor foi uma média oriunda de pesquisa no mercado e de referência bibliográfica. A) Valor de cada veículo (caminhão) R$ B) (-) Valor Residual (revenda ao Fnal da Vida Útil)- R$ C=A-B) Valor do Veículo (caminhão) a depreciar- R$ D) Vida Útil Estimada em meses 120 E=C/D) Depreciação Mensal do Veículo (caminhão) 479 Tabela 3- Depreciação do veículo A tabela 4 trata do cálculo referente aos gastos com documentação do veículo. A) Valor de cada veículo (caminhão)- R$ B) Alíquota média com Licenciamento/IPVA (ano) 1,15% C=A*B) Gasto com Licenciamento/IPVA D) Seguro Obrigatório (ano) 101 E) Número de meses por ano 12 F=(C+D)/E) Gasto mensal com Documentação Obrigatória 108 Tabela 4- Documentação do veículo de frota própria As tabelas 1, 2, 3 e 4, ilustradas acima, tratavam de custos fixos. Para Lima (2001) a classificação entre custo fixo e variável deverá ser feita em relação à distância percorrida. Assim, todos os custos que variam de acordo com a quilometragem serão considerados variáveis, enquanto que os demais serão considerados fixos devendo-se levar em consideração a operação da empresa e a ocorrência do fato gerador. Os custos variáveis podem ser visualizados nas tabelas seguintes. As tabelas 5, 6, 7, 8, 9 mostram os custos com lavagem e lubrificação de veículos, gasto de pneus, consumo de combustível, troca de óleo de motor e de transmissão, respectivamente. 8

9 A) Quilometragem recomendada para lubrificar/lavar o veículo- km 500 B) Custo para Lubrificar/lavar por veículo- R$ 15 C) kilometragem média mensal por veículo (2 rotas por dia * 22 dias) 880 D=(C/A)*B) Custo médio para lavar e lubrificar o veículo por mês 26,4 Tabela 5- Lubrificação e lavação do veículo frota própria A) Custo unitário de compra de pneu- R$ B) Custo unitário de recapagem do pneu -R$ 300 C) Número de recapagens aceitável por pneu 3 D) Tempo de vida útil a considerar de cada pneu- km E) kilometragem média mensal por veículo (2 rotas por dia * 22 dias) 880 F = (A+B*C)*E/D) Custo mensal por pneu 14,9 G) Número de pneus no caminhão 6 H= F*G) Custo médio mensal de pneus e racapagens por veículo 89,4 Tabela 6- Pneus e recapagens do veículo frota própria A) kilometragem média mensal por veículo 880 B) Autonomia do veículo (km/l) 3,5 C= A/B) Consumo médio mensal por veículo- litros 251 D) Preço Óleo Diesel (R$/ litro) 1,98 E=C*D ) Custo de combustível por veículo 497,8 Tabela 7- Combustível do veículo frota própria A) Capacidade em litros do cárter/ motor (litros) 11 B) Custo de compra do litro do óleo do motor - R$ 7 C= A*B) Custo total de óleo do motor por veículo - R$ 77 D) Quilometragem recomendada pelo fabricante para troca de óleo do motor- km E) kilometragem média mensal por veículo 880 F=C/D)* E) Custo médio de óleo gasto mensalmente por veículo 4,5 Tabela 8- Óleo do motor do veículo A) Capacidade do reservatório de transmissão (litros) 4,5 B) Custo de compra do litro do óleo de transmissão - R$ 8 C= A*B) Custo total de óleo do de transmissão - R$ 36 D) Quilometragem recomendada pelo fabricante para troca de óleo de transmissão- km E) kilometragem média mensal por veículo 880 F=C/D)* E) Custo médio de óleo gasto mensalmente por veículo 3,2 Tabela 9- Óleo de transmissão do veículo 9

10 As tabelas 10 e 11 são referentes aos gastos com troca de peças de veículos, a tabela 10 refere-se ao preço das peças e a tabela 11 ao custo da mão de obra que será utilizada. A) Estimativa de percentual de gasto sobre o valor do veículo 1% B) Valor de cada veículo R$ C= A*B) Custo médio mensal de peças de reposição por veículo - R$ Tabela 10- Peças de reposição do veículo A) Valor do Custo/ Hora da oficina mecânica terceirizada- R$ 50 B) Estimativa de Média de horas/mês de oficina/reparos, por veículo - horas 8 C= A*B) Gasto médio mensal com oficina de reparos por veículo - R$ 400 Tabela 11- Oficina de reparos do veículo É necessário salientar que os valores utilizados nas tabelas, referentes aos preços dos produtos ou mão de obra foram pesquisados na cidade de Ituiutaba/MG, no mês de outubro/2011. Os valores utilizados como km média, consumo de diesel por km, foram determinados de acordo com a nova rota, considerando a média obtida pelos caminhões atuais e os valores fornecidos pela montadora do veículo considerado no cálculo. A tabela 12 resume todos os custos relativos à aquisição e manutenção de frota própria. No caso os cálculos foram feitos para um caminhão. Para três caminhões, o valor é o de um caminhão multiplicado por três. (R$) Custo de Oportunidade 2.090,0 Depreciação 479,0 Gasto com Documentação Obrigatória 108,1 Custo médio para lavar e lubrificar 26,4 Custo médio de pneus e racapagens 89,4 Custo de combustível 497,8 Custo médio de óleo do motor 4,5 Custo médio de óleo de transmissão 3,2 Custo médio de peças de reposição 1.045,0 Gasto médio com oficina de reparos 400,0 TOTAL 4.743,3 Tabela 12- Resumo do gasto mensal por veículo (caminhão) de frota própria A intenção deste estudo foi comparar se a quantia que a Cooperativa paga hoje em dia para o aluguel dos caminhões está sendo justa e se é vantajoso para a mesma adquirir um caminhão ou até mesmo a frota inteira ao invés de alugar os veículos. Como o valor pago de aluguel pela Cooperativa para utilização dos caminhões é de R$ 4.100,00 por caminhão e o custo de aquisição e manutenção de um caminhão próprio é de R$ 4.743,3, é mais vantajoso para a Cooperativa continuar locando estes veículos. 10

11 É válido lembrar que em nenhum dos dois valores comparados no parágrafo acima estão inclusos os valores referentes ao motorista e a mão de obra necessária para a coleta de lixo. Estes serviços são hoje, realizados pelos próprios cooperados. Ainda, no custo calculado para caminhão próprio, não foi incluído a mão de obra administrativa necessária para a gestão da frota e nem o valor do prêmio pago à seguradora para ressarcimento em caso de sinistros. Custaria para a Cooperativa cerca de R$ 400 mensais para a obtenção do seguro. Este valor somado aos R$ 4.743,3 resultaria em R$ 5.143,3 mensais. 4. Conclusão Dentro de um ambiente vivido sob a ótica da economia solidária, muitos aspectos importantes e necessários para uma vida mais digna, são respeitados. Aspectos, esses, muitas vezes em decadência no ambiente empresarial. Para os cooperados da Coopercicla, o trabalho na cooperativa traz além do sustento para suas famílias, a inclusão social. O trabalho realizado por esses cooperados são também de extrema importância para toda população. É através dele, que o meio ambiente fica menos poluído com benefícios para o para o presente e futuro. Todavia, mesmo em ambientes onde o lucro não é o objetivo principal, evitar desperdícios é fundamental. Seja em relação a materiais, tempo, custo e mão de obra. Itens, estes, que a otimização da cadeia logística contempla. Após o término de todas as atividades relacionadas ao projeto, pode-se concluir a importância da logística para uma companhia, pois um bom trabalho nessa área possibilita a redução de custos, viabilizando assim vantagens e diversos benefícios para as organizações. Houve uma grande melhora na logística de coleta da Coopercicla. Com o mesmo número de caminhões, mais áreas serão atendidas e, portanto, mais recicláveis serão arrecadados. Procurou-se manter dias e horários que já estavam pré-estabelecidos, por pedido dos cooperados. Além disso, foi disponibilizado para a cooperativa um cálculo de custo de frota própria, aonde foi visto que o valor que a cooperativa gasta com o aluguel dos caminhões é menor do que se a mesma optar por adquirir e administrar uma frota própria. 5. Referências BALLOU, R H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. São Paulo: Bookman, BESEN, G, R., RIBEIRO, H. Panorama da coleta seletiva no Brasil: Desafios e perspectivas a partir de três estudos de caso. Revista de Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente: InterfacEHS, CURITIBA- Disponível em: Ultimo acesso em, 11/11/2011. FRANÇA FILHO, G, C. A Economia Popular e Solidária no Brasil. In: França Filho et al.(org.), Ação Pública e economia solidária: uma perspectiva internacional. Porto Alegre-Salvador: EDUFRGS/EDUFBA,2006. GAMEIRO, A. H., CAIXETA-FILHO, J.V. Sistemas de Gerenciamento de Transportes. São Paulo, Atlas S.A.,

12 GEOCOLETALIXO- Disponível em: Ultimo acesso em, 11/11/2011. INSTITUTOGEA- Disponível em: Ultimo acesso em, 14/11/2011. ITABIRA- Disponível em: Ultimo acesso em, 10/11/ Ultimo acesso em, 10/11/2011 LIMA, M, P. O Custeio do Transporte Rodoviário, Disponível em: Ultimo acesso em, 10/11/2011. MEIR, A, B. Tradução de "Além do Ano 2000: A Transição para um Consumo Sustentável" e "Elementos para Políticas em Direção a um Consumo Sustentável": Revisão Técnica da Tradução: Maria Lúcia Barciotti e José Antonio Costa Ferez. NOVAES, A G. Gerenciamento da Logística de Distribuição; ed. Campus; Rio de Janeiro; PAULA, M.A.A.F. Estudo de roteirização de veículos utilizando o TransCad. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Engenharia Civil, Uberlândia,MG. PUCCINI, A.L. Matemática Finaceira: Objetiva e Aplicada. São Paulo, Saraiva, SINGER, P. Introdução à Economia Solidária. São Paulo, Editora Perseu Abramo, VALENTE, A.M., NOVAES, A.G., PASSAGLIA, E., VIEIRA, H. Gerenciamento de Transporte e Frotas. Cengage Learning, WAITE, R. Household waste recycling. London: Earthscan Publications,

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