Escola Secundária Miguel Torga 12ºAno - Ficha Informativa - Recursos de Estilo
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- Sarah Padilha Cerveira
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1 Escola Secundária Miguel Torga 12ºAno - Ficha Informativa - Recursos de Estilo Português 12 O discurso literário recorre a elementos estéticos que o valorizam. Alguns incidem directamente na construção da frase, podendo considerar-se recursos sintácticos. São eles a apóstrofe, o anacoluto, o assíndeto, o polissíndeto, a anáfora, a elipse, a enumeração, a anástrofe, a inversão, a gradação, a repetição, o paralelismo, a interrogação e a exclamação. Todos os outros acabam também por ter a sua influência na frase, quer sejam de ordem sintáctica ou semântica (perífrase, apóstrofe, antítese, paradoxo, eufemismo, ironia, hipérbole, animismo, personificação, metáfora, sinédoque, metonímia, comparação, imagem, alegoria, sinestesia, hipálage) quer sejam mesmo recursos fónicos (aliteração, trocadilho, assonância, rima, refrão, etc.). 1. Alegoria «Proposição de duplo sentido, com um sentido literal e um sentido espiritual todos juntos»; pode apresentar-se como uma forma de metáfora ou imagem que associa uma realidade abstracta a um termo metafórico. Estabelece dois planos: o da realidade e o do pensamento. (A associação de imagens no Sermão de Santo António aos Peixes, do Padre António Vieira, constitui uma alegoria.) Exemplos: «Vós, diz Cristo, Senhor nosso, falando com os pregadores, sois o sal da terra: e chama-lhes sal da terra, porque 2. Aliteração quer que façam na terra o que faz o sal.» (Padre António Vieira) Repetição insistente do mesmo fonema ou de fonemas semelhantes, para intensificar o ritmo e provocar uma certa harmonia expressiva ou imitativa. Exemplos: «O vento é bom bailador, 3. Anacoluto Baila, baila e assobia, Baila, baila e rodopia E tudo baila em redor.» (Afonso Lopes Vieira) «É lá que se vêem os cabelos claros cor de trigo.» (Eça de Queirós) «Na messe, que enlourece, estremece a quermesse.» (Eugénio de Castro) Alteração da construção sintáctica no meio do enunciado, para adopção de uma outra, de acordo com um novo pensamento. Exemplos: «Umas carabinas que guardava atrás do guarda-roupa, a gente brincava com elas, de tão imprestáveis.» (José 4. Anáfora Lins do Rego) «Eu, que cair não pude neste engano (Que é grande dos amantes a cegueira), Encheram-me, com grandes abondanças, O peito de desejos e esperanças.» (Camões) Figura de sintaxe que consiste na repetição de uma palavra ou expressão no início de diferentes versos (ou frases, ou períodos ). Pela insistência, põe-se em destaque o que se repete. Exemplos: «É brando o dia, brando o vento. 5. Anástrofe ou Inversão É brando o Sol e brando o céu. Assim fosse meu pensamento! Assim fosse eu, assim fosse eu!» (Fernando Pessoa) Alteração da ordem natural das palavras na frase (ordem directa ordem inversa), por anteposição do determinante ao determinado. Exemplos: «Estas sentenças tais o velho honrado Vociferando estava, [ ].» (Camões) 6. Animismo (ver 35. Personificação) 7. Antítese Figura que consiste na utilização de termos contrários, aproximando-os e pondo-os em destaque, evidenciando desta forma o contraste entre duas ideias. Exemplos: «É tão triste este meu presente estado Que o passado por ledo estou julgando.» (Camões) «Ali, àquela luz ténue e esbatida, ele exalava a sua paixão crescente e escondia o seu fato decadente.» (Eça de Queirós) «E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada Que seja a minha noite uma alvorada, Que me saiba perder pra me encontrar» (Florbela Espanca)
2 8. Antonomásia Substituição de um nome próprio por uma qualidade ou um epíteto, que o identifica ou define. Exemplo: «Cessem do sábio grego e do troiano.» (Camões) 9. Apóstrofe Invocação de alguém ou de alguma coisa (pessoas ausentes ou mortas, entes reais ou imaginários, coisas inanimadas ), normalmente sob a forma exclamativa: Exemplos: «Bem puderas, ó Sol, da vista destes, Teus raios apartar aquele dia.» (Camões) «E vós, Tágides minhas, pois criado Tendes em mim um novo engenho ardente.» (Camões) «Ó retrato da Morte! ó noite amiga!» (Bocage) 10. Assíndeto Processo de encadeamento de enunciado, com supressão de elementos de ligação e, particularmente, de conjunções copulativas, produzindo um efeito «martelante» que confere ao discurso rapidez, força e energia. Exemplos: «Sonho que sou um cavaleiro andante, Por desertos, por sóis, por noite escura.» (Antero de Quental) «Eu hoje estou cruel, frenético, exigente.» (Cesário Verde) «Eu descoro, eu praguejo, eu ardo, eu gemo; Eu choro, eu desespero, eu clamo, eu tremo.» (Bocage) 11. Assonância Aproximação ou conformidade fonética entre vogais tónicas de palavras diferentes. É uma homofonia de sons vocálicos, que, muitas vezes, prolonga o efeito da rima. Enquanto a aliteração consiste na repetição de sons consonânticos podendo ter uma função imitativa, a assonância recai sobre a repetição de sons vocálicos, podendo substituir o efeito da rima. Exemplos: «Água fria fica quente, Água quente fica fria Mas eu fico frio Sem a tua companhia.» (Manuel Bandeira) 12. Catacrese (ver 29. Metáfora) Mudança da acepção de um nome, representando, com base numa pura analogia, um outro objecto ou uma parte dele, para a qual não há termo próprio disponível na língua. Aproxima-se ou, por vezes, confunde-se com a metáfora. Exemplos: a perna da mesa; a folha de papel; o dente de alho 13. Comparação Figura que aproxima dois conceitos distintos, pondo em destaque as semelhanças que os unem. Pode servir-se de elementos gramaticais: como, como se, tal como, qual, assim como, parecer, lembrar, sugerir Exemplos: «Sê paciente; espera que a palavra amadureça e se desprenda como um fruto ao passar o vento que a mereça.» (Eugénio de Andrade) «eu toco a solidão como uma pedra.» (Sophia de Mello Breyner Andresen) O estabelecimento de analogias está na base de figuras como a imagem e a metáfora. 14. Disfemismo (opõe-se a 20. Eufemismo) Modo de expressar uma realidade desagradável de uma forma ainda mais rude e agressiva. Exemplos: esticar o pernil; ir para a sociedade dos pés juntos; bater a bota (em vez de morrer) «Enquanto os vermes iam roendo esses cadáveres amarrados pelos grilhões da morte.» (Alexandre Herculano) 15. Elipse Supressão de elementos do discurso, frásicos, vocabulares ou silábicos, de que resultam a rapidez, a sobriedade e a espontaneidade do enunciado, logo, a sua intensidade. No texto narrativo, consiste na supressão de lapsos temporais mais ou menos longos. Os casos mais frequentes de elipse ocorrem com os verbos «ser» e «haver» e com a conjunção integrante «que». Exemplos: «No mar, tanta tormenta e tanto dano, Tantas vezes a morte apercebida; Na terra, tanta guerra, tanto engano, Tanta necessidade avorrecida!» (Camões) 16. Enumeração Apresentação de elementos em série. Se são do mesmo género, a enumeração é simples; se entre eles não há relação aparente, é caótica; se é apenas o último elemento da enumeração a revelar o aspecto comum que os aproxima, é recolectiva. Exemplos: «Ocorrem-me em revista exposições, países: Madrid, Paris, Berlim, S. Petersburgo, o mundo!» (Cesário Verde) «Ah!, não me roubou tudo a negra Sorte: Inda tenho este abrigo, inda me resta
3 O pranto, a queixa, a solidão e a morte.» (Bocage) 17. Epanadiplose Repetição da mesma palavra ou expressão no princípio e no fim do mesmo verso ou frase. Exemplos: Saíste cedo, não saíste? «O natural é o agradável só por ser natural.» (Fernando Pessoa) 18. Epanalepse Repetição de uma ou mais palavras em vários pontos do texto. Exemplos: «E o ano acaba alguma coisa acaba acaba um homem para quem acaba uma viagem.» (Ruy Belo) 19. Epífora Repetição de uma mesma palavra ou grupo de palavras no fim dos versos, das proposições ou frases. É uma repetição simétrica, em relação à anáfora. Exemplos: «Não sou nada Nunca serei nada Não posso querer ser nada.» (Álvaro de Campos) 20. Eufemismo Figura de estilo que atenua ou apresenta com delicadeza uma ideia mais desagradável. Exemplos: A Joana já não está entre nós. (em vez de: A Joana morreu.) «Tirar Inês ao mundo determina.» (Camões) (em vez de: mandou matar Inês.) 21. Exclamação Figura de pensamento (geralmente referenciado com um ponto de exclamação) que tem por objectivo intensificar e realçar a emoção. Exemplos: «Meu amor! Meu amante! Meu amigo! Colhe a hora que passa, hora divina, Bebe-a dentro de mim, bebe-a comigo! Sinto-me alegre e forte! Sou menina!» (Florbela Espanca) 22. Gradação Enumeração de elementos numa sequência determinada por uma ordem ascendente ou descendente, crescente ou decrescente. Exemplos: «duro, seco, estéril monte» (Camões) «Os vales aspiram a ser outeiros, e os outeiros a ser montes, e os montes a ser Olimpos e a exceder as nuvens.» (Pe. António Vieira) 23. Hipálage Figura de estilo do nível semântico pela qual atribuímos a certas palavras o que pertence a outras da mesma frase. Em geral, é um adjectivo, não diz respeito ao vocábulo a que se junta, mas a um outro que o antecede. Na obra Os Maias, de Eça de Queirós, podemos encontrar imensos exemplos de hipálage. Exemplos: Ega afirmando a Carlos que nada o faria sair daquele «passinho lento, prudente, correcto» (p. 715) as características da pessoa transferidas para os seus passos; O «gesto risonho» de Maria Eduarda, ao receber Carlos; «Dá-me cá esses ossos honrados» Dâmaso dirigindo-se a Craft; Alencar «Deu dois passos graves para Carlos»; «cofiava silenciosamente os seus longos bigodes tristes» (XI, p. 372); Carlos «arreganhando para o Eusebiozinho um lábio feroz» (p. 73) o adjectivo não está ligado ao complemento directo «lábio», mas ao sujeito da acção «Carlos»; «O general, vendo o seu jogo, soltou um grunhido surdo, arrebatou o cigarro do cinzeiro e puxou-lhe uma fumaça furiosa.» (p. 116) transferindo a exaltação do general para a fumaça; «Ega espalhava também pelo quarto um olhar pensativo.» (p. 712). 24. Hipérbato Alteração violenta da ordem das palavras, pela transposição de algum membro da frase, criando intercalações. Aproxima-se da anástrofe. Serve para destacar um vocábulo ou expressão, para sugerir a beleza duma formulação. Exemplos: «Que arcanjo teus sonhos veio Velar, maternos, um dia?» (Fernando Pessoa) «Casos que Adamastor contou futuros.» (Camões) 25. Hipérbole Figura que consiste na utilização de termos excessivos (pelo exagero de qualidades, defeitos, acções ou capacidades); consegue destacar uma realidade, exagerando-a. Exemplos: «Ela só viu as lágrimas em fio Que de uns e de outros olhos derivadas Se acrescentaram em grande e largo rio.» (Camões)
4 «Se aquele mar foi criado num só dia, eu era capaz de o escoar numa só hora. Acredite. Era capaz de o beber só para me ver livre dele.» (Agustina Bessa-Luís) 26. Imagem Produto da imaginação ou do espírito que permite a representação sensível de uma ideia. Embora a metáfora, a comparação e a alegoria possam originar a imagem, esta é mais ampla e rica de sugestões. A metáfora é uma «falsa imagem», pois substitui conceitos, não os cria como a imagem. Exemplos: «Abria em flor o Longe, e o Sul sidéreo» (Fernando Pessoa) «Para os vales, poderosamente cavados, desciam bandos de arvoredos.» (Eça de Queirós) 27. Interrogação retórica Pergunta que se formula para se reforçar o que se está a dizer e não para obter uma resposta. Exemplos: «Quem poluiu, quem rasgou os meus lençóis de linho?» (Camilo Pessanha) 28. Ironia Processo que sugere o contrário do que as palavras em si mesmas significam ou do que pensamos. Exemplos: «Senhora de raro aviso e muito apontada em amanho da casa e ignorante mais que o necessário para ter juízo.» (Camilo Castelo Branco) 29. Metáfora (ver 12. Catacrese) Figura que consiste na transposição (por comparação, sem utilizar o termo real e sem a partícula comparativa) de uma palavra para um campo semântico diferente, atribuindo a pessoas ou a coisas características que lhes não pertencem por direito. É uma espécie de comparação latente ou abreviada. Exemplos: «A menina Vilaça, a loura, vestida de branco, simples, fresca, com o seu ar de gravura colorida.» (Eça de Queirós) Nota: A metáfora para a qual não há termo próprio disponível na língua designa-se catacrese. Exemplo: a perna da mesa; a folha de papel; dente de alho. 30. Metonímia Processo em que se designa uma realidade (ou conceito) por uma outra realidade próxima da primeira: produto matéria, causa efeito, abstracto concreto, continente conteúdo, possuidor objecto possuído, autor obra, etc. (ou vice-versa). Exemplos: Ele é uma grande cabeça. (em vez de ele é muito inteligente) «Por desertos, por sóis, por noite escura.» (Antero de Quental) «Cesse tudo o que a Musa antiga canta.» (Camões) «Senhora, partem tão tristes Meus olhos por vós, meu bem, Que nunca tão tristes vistes, outros nenhuns, por ninguém.» (João Roiz de Castel Branco) 31. Onomatopeia Repetição de sons, para imitar ruídos ou a voz natural de seres; pelo seu valor descritivo e pela sua expressividade, a onomatopeia pode ajudar a transmitir ao texto a afectividade e a sensibilidade ou a rejeição e o afastamento. Exemplos: A chuva fazia ping ping ping enquanto no relógio o cuco dizia cu-cu cu-cu cu-cu e o telefone tocava trrim trrim trrim 32. Oximoro Aproximação de termos que mutuamente se excluem, numa intensificação do processo da antítese. Exprime um paradoxo e implica uma nova visão das coisas. Exemplos: «O mito é o nada que é tudo.» (Fernando Pessoa) «O semelhante sem semelhante.» (Padre António Vieira) 33. Paralelismo Repetição de uma frase ou ideia em frases paralelas sucessivas. Exemplos: «Ondas do mar de Vigo, Se vistes o meu amigo, E ai Deus se virá cedo! Ondas do mar levado, Se vistes o meu amado, E ai Deus se virá cedo!» (Martim Codax) 34. Perífrase Recurso que se caracteriza pelo emprego de muitas palavras para exprimir o que se podia dizer mais concisamente; circunlóquio. Pode atenuar ou velar a realidade a designar (eufemismo, enigma), ou descrevê-la explicitamente (definição, descrição). Exemplos: «mísera e mesquinha, que despois de morta foi rainha.» (Camões) «No tempo em que não tínhamos idade.» (= éramos jovens) (Manuel Alegre)
5 A utilização de uma expressão ou de uma frase longa em vez de uma palavra ou de uma frase curta permite diminuir, por vezes, a carga negativa da mensagem a transmitir, tal como acontece com o eufemismo. 35. Personificação (ver 6. Animismo e 38. Prosopopeia) Figura que consiste na atribuição de características humanas a seres inanimados ou a animais. Exemplos: «Ouviu-o o monte Artabro, e o Guadiana Atrás tornou as ondas de medroso.» (Camões) «Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal!» (Fernando Pessoa) «Verdes figueiras soluçantes nos caminhos!» (António Nobre) 36. Pleonasmo Redundância. Repetição de uma palavra ou ideia, para realçar um pensamento. Exemplos: «Vi claramente visto o lume vivo.» (Camões, Os Lusíadas, V, 18). Nota: O pleonasmo pode ser considerado um defeito de linguagem, quando não tem efeito literário: «sair para fora», «entrar para dentro». 37. Polissíndeto Emprego insistente de conjunções coordenativas (favorece a fluidez da frase e empresta-lhe um carácter mais afectivo e lento). Exemplos: «E crescer, e saber, e ser, e haver E perder, e sofrer, e ter horror, De ser e amar, e se sentir maldito» (Vinicius de Morais) 38. Prosopopeia (ver 35. Personificação) 39. Quiasmo Emprego de palavras ou expressões agrupadas duas a duas, cuja ordem se inverte, num esquema de paralelos que faz lembrar uma cruz (x) Exemplos: «Mais dura, mais cruel, mais rigorosa Sois, Lisi, que o cometa, rocha ou muro Mais rigoroso, mais cruel, mais duro.» (Jerónimo Baía) «Paixão requer paixão, fervor e extremo; Com extremo e fervor se recompensa.» (Bocage) 40. Repetição Utilização repetida de palavras, expressões, frases, ideias ou apenas sons, para dar mais força e intensidade à mensagem que se quer transmitir. A repetição pode adquirir formas próprias, com características e sentidos específicos: anáfora, aliteração, epanalepse, paralelismo, pleonasmo, onomatopeia, etc. Exemplos: «Porque os outros se mascaram mas tu não Porque os outros usam a virtude Para comprar o que não tem perdão. Porque os outros têm medo mas tu não.» (Sophia de Mello Breyner Andresen) 41. Sinédoque Caso particular da metonímia; tropo, fundado na relação de compreensão, em que se emprega o nome do todo pela parte ou da parte pelo todo, do plural pelo singular ou do singular pelo plural, etc. Exemplos: «Que da Ocidental praia Lusitana» (Camões) 42. Sinestesia Recurso estético em que há a junção de percepções relativas a dados sensoriais diferentes. Exemplos: «As horas cor de silêncios e de angústias» (Álvaro de Campos) «Tinha um sorriso amargo» (Eça de Queirós) 43. Sinonímia Qualidade do que é semelhante ou com o mesmo sentido; emprego de palavras com o mesmo significado; figura de estilo que consiste em exprimir a mesma coisa por meio de palavras com o mesmo ou quase o mesmo sentido. Exemplos: «Ó luz, ó luz abençoada e calma! Chamo-te em vão; debalde a minha alma Pede um clarão ao deus das madrugadas.» (António Nobre) 44. Trocadilho Emprego de palavras ou expressões dúbias, para jogar com o seu sentido. Exemplos: «Perde a pena ao voar, Ganha a pena do tormento.» «Aquela cativa que me tem cativo.» (Luís de Camões)
6 OUTROS RECURSOS ESTILÍSTICOS 1. Uso do diminutivo Valores do diminutivo: a. pequenez, diminuição de tamanho Exemplo: Comprei uma casota nova para o meu cão. b. carinho, afecto Exemplo: Querida mãezinha, como se sente? c. ironia, sarcasmo Exemplo: Não consegues levantar a caixa, és fraquito d. depreciação Exemplo: Aquele pequenote deixa-me intrigado. e. intensificação Exemplo: Vê-se logo que são irmãos, são mesmo parecidinhos! 2. Uso do aumentativo Valores do aumentativo: a. grandeza, aumento de tamanho Exemplo: Não sei como conseguiu comprar aquele casarão! b. ironia Exemplo: Deves ter tido um trabalhão para conseguir os bilhetes c. depreciação Exemplo: Aquela mulheraça é assustadora. Repara na cabeçorra! E que dentuça! d. proximidade afectiva Exemplo: Anda mais depressa, meu molengão! 3. Presença/ausência do artigo O artigo possui um grande valor expressivo, quer pela sua presença e sentido que confere ao enunciado, quer pela sua ausência. Um nome precedido de um artigo definido refere-se à entidade ou objecto em si, considerado individualmente ou genericamente, como concreto ou abstracto. Sem artigo, alude antes à ideia que se forma dessa realidade ou desse objecto, à qualidade que se lhe atribui. Vejam-se os exemplos: a) O homem é acanhado. b) Dizer Homem não é o mesmo que dizer herói. No primeiro, o artigo conserva o valor de indicação e particularização. No segundo, como as qualidades não se apontam a dedo, não se individualizam, omitiu-se o artigo. LAPA, Manuel Rodrigues, Estilística da Língua Portuguesa. Coimbra: Coimbra Editora (11.ª ed.) (texto adaptado) 4. Posição do adjectivo Um facto importante de estilo, sobretudo em português, é a posição do adjectivo qualificativo. Vejam-se estas duas frases: a) O rapaz pobre necessita de fazer economias. b) O pobre rapaz ficou reprovado no exame. No primeiro caso, o adjectivo pobre está utilizado no seu verdadeiro sentido, define com precisão a qualidade do rapaz: moço sem recursos. No segundo caso, o adjectivo é usado com significação diferente; na verdade, aquele pobre rapaz pode ser agora um rapaz imensamente rico. LAPA, Manuel Rodrigues, Estilística da Língua Portuguesa. Coimbra: Coimbra Editora (11.ª ed.) (texto adaptado) 5. Recurso ao advérbio com valor modal Comparem-se as três frases: a) O carro anda devagar. b) O carro anda vagaroso. c) O carro anda vagarosamente. A primeira frase representa o processo corrente, tradicional, com o emprego do advérbio devagar, normalmente expressivo. Na segunda, em vez do advérbio, é usado o adjectivo, com que se pretende ao mesmo tempo caracterizar o acto e o sujeito. Na terceira utiliza-se outro tipo de advérbio, constituído pelo adjectivo e pelo sufixo derivacional -mente. Qual das três formas de dizer é mais expressiva? Sem dúvida nenhuma, é mais expressiva a terceira forma. No primeiro exemplo, o advérbio, por muito usual, soa um pouco fraco e desbotado. No segundo, o adjectivo, à força de querer ser tudo, nem caracteriza energicamente a acção nem o sujeito, embora penda para este último. No terceiro, enfim, o advérbio exprime de modo perfeito a natureza do acto, introduzindo não apenas uma noção de tempo, mas ainda de modo, continuidade e movimentação. LAPA, Manuel Rodrigues, Estilística da Língua Portuguesa. Coimbra: Coimbra Editora (11.ª ed.) (texto adaptado)
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