Estratégias para recuperação de nascentes e cursos d água no estado de Sergipe

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1 Estratégias para recuperação de nascentes e cursos d água no estado de Sergipe Prof. Dr. Robério Anastácio Ferreira Curso de Engenharia Florestal - NEF/UFS raf@ufs.br e raf@infonet.com.br Fones: (79) e Cel.:

2 Equipe: Prof. Dr. Robério Anastácio Ferreira - UFS/NEF - Coordenador Profa. Dra. Renata Silva Mann DEA/UFS Prof. Dr. Antenor de Oliveira Aguiar Netto Profa. Dra. Laura Jane Gomes NEF/UFS Profa. Anabel Aparecida de Mello NEF/UFS Pesq. Dr. João Bosco Vasconcelos - EMBRAPA M.Sc. Eduardo Lima de Matos - Ministério Público Estadual M.Sc. Fátima Maria Diaz da Hora IBAMA SE Estudantes de Mestrado e de Graduação

3 Instituições Parceiras: Ministério Público do Estado de Sergipe MP-SE Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos SEMARH Superintendência de Recursos Hídricos - SRH Sociedade de Estudos Múltiplos, Ecológica e de Artes SEMEAR Companhia de Saneamento do Estado de Sergipe DESO Empresas do Setor Privado de Sergipe Prefeituras Municipais Associações de Produtores Produtores Rurais Francisco Barretto Organizações Não Governamentais Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe - EMDAGRO

4 Projetos em Execução: 1. Recuperação de mata ciliar na região do Baixo São Francisco SE 2. Revitalização do Rio São Francisco: conservação in situ e ex situ de espécies florestais para recuperação de matas ciliares 3. Restauração de área de compensação ambiental da Cimento Sergipe AS 4. Recuperação de mata ciliar do Riacho Cajueiro dos Veados Malhador SE 5. Diagnóstico ambiental da sub-bacia hidrográfica do Rio Poxim 6. Adote um manancial: preservação e recuperação de nascentes e margens de cursos d água da sub-bacia hidrográfica do Rio Paiuitinga

5 Bacias Hidrográficas do Estado de Sergipe São Francisco 7.226,84 km 2 Rio Piauí 3.993,21 km 2 São Francisco Rio Sergipe 3.243,02 km 2 Área: ,3 km 2 Sergipe Japaratuba Real Vaza Barris Piauí Rio Vaza-Barris 2.992,10 km 2 Rio Real 2.556,89 km 2 Rio Japaratuba 1.840,54 km 2 Fonte: SRH/2003

6 Rio Real Poço Verde - SE

7 Rio Real Poço Verde - SE

8 Rio Piauí Estância - SE

9 Rio Piauitinga Estância - SE

10 Rio Piautinga SE/2006

11 Riacho Capivara Estância - SE

12 Rio Vaza-Barris Itaporanga D Ajuda - SE

13 Rio Jacarecica Itabaiana - SE

14 Rio Sergipe SE/2005

15 Riacho Cajueiro dos Veados Malhador - SE

16 Rio Cotinguiba Nossa Senhora do Socorro - SE/2002

17 Rio Poxim SE/2002

18 Rio Poxim SE/2002

19 Rio Poxim SE/2006

20 Rio Poxim SE/2006

21 Rio Japaratuba Pirambu - SE/2005

22 Rio São Francisco - SE/2006

23 Rio São Francisco Xingó - SE/2005

24 Rio São Francisco SE (2006 e 2008)

25 Rio São Francisco - SE Fonte: Desconhecida, SD

26 Principais fontes poluidoras Rios ( Km) Outros 9% Extração de recursos 9% Silvicultura 6% Esgotos redidenciais 5% Hidromodificação 4% Agricultura 65% Construção 1% Depósito de terra 1% Fonte: Davide e Botelho (1999)

27 Pesquisas em Execução no Estado de Sergipe

28 Diagnóstico de Nascentes Rio Poxim

29 Diagnóstico de Nascentes Rio Piauitinga

30 Tabela. Classificação das nascentes da sub-bacia do rio Poxim quanto ao tipo de reservatório e estado de conservação. Pt pontual; Di difusa; Pr preservada; Pe perturbada; Dr degradada. UFS, São Cristóvão-SE, N o Latitude Longitude Altura (m) Reservatório Conservação Pt Di Pr Pe Dr X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Total

31 Tabela 1. Classificação das nascentes do rio Piauitinga, município de Lagarto SE, quanto ao tipo de reservatório e estado de conservação. Pt pontual; Di difusa; Pr preservada; Pe perturbada; Dr degradada. UFS, São Cristóvão-SE, No Latitude Longitude Alt. (m) Reservatório Conservação Pt Di Pr Pe Dr X X X X ,3 X X ,9 X X X - X X X X X X - - X X X X X X ,5 X X X X X X X X X X ,7 X X ,8 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Total

32 Levantamentos de Vegetação Figura. Confecção de exsicatas para herborização e reconhecimento do material botânico.

33 Levantamentos de Vegetação Figura. Instalação de parcelas e avaliação do indivíduos arbóreos.

34 Produção e colheita de sementes

35 Produção e colheita de sementes Figura. Colheita de sementes em matrizes de ingá tombadas, após período de inundação.

36 Genética de populações de espécies arbóreas

37 Coleta de material para extração de DNA - Tamboril

38 Análise de DNA - tamboril M1 M2 M3 M4 M5 M6 M7 M8 Matriz_1 Matriz_5 Matriz_2 Matriz_3 Matriz_1MW Matriz_4 Matriz_6 Matriz_7 Matriz_ Coeficiente de Jaccard

39 Produção de Mudas

40 Produção de mudas

41 Plantio de mudas Crescimento rápido Crescimento lento

42 Borda-da-Mata SE

43 Santana do São Francisco SE Educação Ambiental

44 Santana do São Francisco SE 2004.

45 Santana Prof. Robério do São A. Ferreira Francisco SE 2004.

46 Santana do São Francisco SE 2004.

47 Santana do São Francisco SE 2004.

48 Resultados das Pesquisas em Execução

49 Vista da área experimental em Malhador - SE, após 24 meses do plantio (2005).

50 Vista da área experimental em Malhador - SE, após 48 meses do plantio.

51 Seleção de espécies Rio São Francisco Vista da Área experimental em Canhoba-SE, após 3 e 12 meses do plantio.

52 Vista da Área experimental em Canhoba-SE, após 24 meses do plantio.

53 Canhoba (3x3) Altura (m) Meses Angico Aroeira Craibeira Canafístula Falso-Ingá Ingá Jatobá Jenipapo Mulungu Pau-Ferro Vista da Área experimental em Canhoba-SE, após 33 meses do plantio.

54 Vista da Área experimental em Canhoba-SE, após 33 meses do plantio.

55 Vista da Área experimental em Canhoba-SE, após 60 meses do plantio.

56 Vista da Área experimental de Canhoba, após 33 meses do plantio (2007).

57 Número de indivíduos Angico Aroeira Craibeira C anafís tula Falso-inga Inga Jatobá Jenipapo Mulungu Pau-ferro Pau-pombo C atingueira Cajá Tamboril Meses Figura. Avaliação da sobrevivência de espécies florestais, plantadas em área de mata ciliar no BSF, em espaçamento (3x3m), município de Canhoba - SE.

58 Espécies tolerantes à inundação Jenipapo Falso-ingá

59 Quadro. Tolerância à saturação hídrica, de espécies florestais potenciais para recuperação de matas ciliares no Estado de Sergipe (NT não tolerante; IN intermediária e TO tolerante). Espécie Nome científico NT IN TO Angico Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan Aroeira Schinus terebinthifolius Raddi. Biriba Eschweilera ovata (Cambess.) Miers Canafístula Cassia grandis L.f. Falso-ingá Lonchocarpus sericeus (Poir.) DC. Guabiroba Campomanesia sp. Ingá Inga uruguensis Hook. et Arn. Ingazinho Inga laurina Willd Jenipapo Genipa americana L. Jaqueira-brava Richeria grandis Vahl. Maria-preta Vitex polygama Cham. Pau-brasil Caesalpinina echinata Lam. Pau-pombo Tapirira guianenses Aubl. Pau-ferro Caesalpinia leiostachya Mart. ex Tul. Saboneteira Sapindus saponaria Lam. Tamboril Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong. NT até 30 dias de saturação hídrica; IN de 31 a 60 dias e TO até 90 dias.

60 Santana do São Francisco SE 2003/2004 Fazenda Mãe Natureza Plantio aos 0, 6, 9 e 12 meses de idade

61 Santana do São Francisco SE 2005 Plantio aos 18 e 36 meses de idade

62 Início Evolução

63 Plantio após 60 meses de idade (2008) Fazenda Mãe Natureza

64 Malhador SE 2003/2004 Plantio aos 0, 6, 9 e 12 meses de idade

65 Malhador SE 2005 Plantio aos 22 meses de idade

66 Malhador SE 2006 Plantio experimental aos 36 meses de idade

67 Adote um manancial: Piauitinga - SE Figura. Vista geral do plantio de espécies florestais, após 12 e 18 meses, em áreas de nascentes no município de Lagarto-SE.

68 Adote um manancial: Piauitinga - SE Figura. Indivíduos arbóreos após um ano, em áreas de nascentes no município de Lagarto-SE.

69 Adote um manancial: Piauitinga - SE Figura. Indivíduos arbóreos após um ano, em áreas de nascentes no município de Lagarto-SE.

70 Altura (cm) Idade (m eses) Angelim Aroeira Caju Canafístula Cedro Ingá Jatobá Jenipapo Maria preta Mulumgu Pau ferro Pau brasil Pau-pombo Saboneteira Tamboril Figura. Curva de crescimento, considerando-se a média das alturas das espécies plantadas nas nascentes 3 e 4 após um ano, no município de Lagarto-SE.

71 Tabela 1. Sobrevivência das mudas plantadas em áreas de nascente no município de Lagarto-SE, após 18 meses (Junho/2007 a Dezembro/2008). UFS, São Cristóvão-SE, Nascente 01/02 03/04 05/ / /16 23 Total Indivíduos Plantados Sobrevivência (%) 83,87 83,85 76,75 87,02 61,78 77,17 80,41 94,41 94,37 80,28 81,99

72 Adote um manancial: Piauitinga - SE Figura. Vista de nascentes após 150 dias de plantio no município de Boquim SE.

73 Tabela 3. Sobrevivência das mudas plantadas em áreas de nascente no município de Salgado-SE. UFS, São Cristóvão-SE, Nascente Total Indivíduos Plantados Sobrev. (%) 89,04 83,21 88,89 77,12 69,57 85,19 96,77 84,26

74

75 Figura. Nascente principal perene do Rio Poxim-mirim e vegetação no seu entorno, Povoado Pedrinhas, município de São Cristóvão SE. Classificação: pontual, perene e preservada.

76 Figura. Nascente principal do Rio Poxim-açu, na Serra do Cajueiro, município de Itaporanga D Ajuda SE. Classificação: pontual, intermitente e degradada.

77 Santana do São Francisco SE 2004.

78 Grupo Restauração

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