INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO AERÓBICO NA FUNCIONALIDADE E NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DIABÉTICOS

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1 ARTIGO INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO AERÓBICO NA FUNCIONALIDADE E NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DIABÉTICOS Anna Carolina Silva Correia 1 Luciane Vieira Ramos Rosário 2 Danilo Lima Carreiro 3 Laura Tatiany Mineiro Coutinho 4 Wagner Luiz Mineiro Coutinho 5 RESUMO Com o aumento da expectativa de vida populacional verifica-se uma maior prevalência de doenças crônico-degenerativas, entre as quais o Diabete Mellitus, na população idosa. É de se esperar que tais doenças associadas ao processo fisiológico de envelhecimento comprometam significativamente a qualidade de vida e a funcionalidade principalmente entre esses indivíduos. No entanto, a prática de exercício físico pode favorecera independência funcional e a qualidade de vida. O presente estudo pretendeu correlacionar a prática de exercícios físicos à funcionalidade e qualidade de vida de idosos diabéticos sedentários e praticantes de exercício físico. Trata-se de uma pesquisa transversal, descritiva e comparativa. A amostra foi constituída por 40 idosos, subdividida em dois grupos, em que G1 (n=20) foi composto por idosos diabéticos sedentários e G2 (n=20) por idosos diabéticos praticantes de exercício físico. Foram utilizados como instrumentos para coleta de dados o Questionário Genérico de Avaliação de Qualidade de Vida SF-36 e a Escala de Lawton para avaliar a funcionalidade. Pôde-se verificar que idosos diabéticos praticantes de exercício físico apresentam escores de qualidade de vida e de 1 Graduada em Fisioterapia - FUNORTE-MG. 2 Mestre em Avaliação das Atividades Físicas e Desportivas - UTAD-Portugal. 3 Acadêmico em Administração FASA-MG. 4 Pós-graduada em Saúde Mental e Atenção Psicossocial - FASI-MG e em Psico-oncologia FCM-MG. Pós-graduanda em Educação a Distância - Unimontes-MG, 5 Pós-graduado em Emergências de Saúde na Educação Inclusiva - FIP MG. Pós-graduando em Saúde Coletiva com Ênfase na Estratégia de Saúde da Família - FIP MG. 46

2 desempenho funcional superiores em relação àqueles que não praticam exercício. Observou-se correlação significativa entre prática de exercício físico, qualidade de vida e funcionalidade. Idosos diabéticos praticantes de exercício físico possuem níveis de qualidade de vida e de capacidade funcional superiores aos dos idosos que não praticam exercício físico, resultando em maior independência na realização das AIVDs e na autonomia funcional. Palavras-chave: diabetes mellitus, exercício físico, atividade instrumental de vida diária. INTRODUÇÃO Gerhardt et al. (2008) referem-se ao envelhecimento como um processo que se inicia no nascimento do sujeito e se encerra com sua morte. Nesse período ocorrem alterações morfológicas, fisiológicas, bioquímicas e psicológicas que tornam o indivíduo vulnerável a doenças e, progressivamente, à morte (CARVALHO et al., 2004; PAPALÉO, 2002; IWAMOTO et al., 2007). Essas alterações, nos domínios biopsicossociais, põem em risco a qualidade de vida do sujeito idoso, por limitarem progressivamente sua capacidade funcional para realizar as suas atividades de vida diária e colocar o seu estado geral de saúde vulnerável (ALVES et al., 2004). Dentre as alterações suscetíveis ao processo de envelhecimento, o organismo passa a ter aumento da resistência à insulina após os 65 anos, determinado pela diminuição da massa magra e acúmulo de massa gorda e por diminuição da capacidade secretora de insulina pelo pâncreas. Esses fatores, associados ao aumento da expectativa de vida, à dieta mais rica em gorduras e ao sedentarismo dos tempos modernos, contribuem para a prevalência cada vez maior de Diabetes Mellitus Tipo 2 -DM2- (HARGREAVES, 2006). A intervenção terapêutica do diabético, sobretudo de diabético idoso, é uma tarefa complexa, já que, além do tratamento medicamentoso, faz-se necessário também o não medicamentoso. Este se embasa em hábitos nutricionais específicos e em programa de exercícios físicos (HARGREAVES, 2006). Franco e Sartorelli (2003) relatam que a prática de exercícios físicos promove aumento do turnover da insulina, por maior captação 47

3 hepática e melhor sensibilidade dos receptores periféricos. Sua prática contínua favorece ainda o aumento da massa e da força muscular, melhora no desempenho das atividades cotidianas, recreacionais, sociais e laborais, aumento da sobrevida e melhora da independência, da autonomia e do nível de qualidade de vida (FARIA; MARINHO, 2004; MORELLI; REBELATTO, 2004; MATSUDO, 2006). Nesse sentido, o presente estudo propôs correlacionar a prática de exercícios físicos à funcionalidade e qualidade de vida de idosos diabéticos sedentários e praticantes de exercício físico. METODOLOGIA O delineamento do presente estudo caracteriza-o como pesquisa de natureza descritiva, de abordagem quantitativa e de corte transversal. População e amostra A população constituiu-se por sujeitos com diagnóstico clínico de diabetes mellitus (DM) residentes no município de Montes Claros MG. Para seleção da amostra, utilizou-se um plano de amostragem probabilístico, selecionado de forma intencional e criteriosa. Vieram a compô-la 40 sujeitos de ambos os gêneros, independentemente da etnia, com faixa etária compreendida entre 65 e 75 anos. O grupo 1 (G1) foi composto por 20 idosos diabéticos não praticantes de exercício físico, adscritos na Unidade de Saúde da Família do Santo Antônio, e o grupo 2 (G2), por 20 idosos diabéticos praticantes de exercício físico, participantes de grupo operacional para idosos na Clínica Escola Amazonas, das Faculdades Unidas do Norte de Minas FUNORTE. Como critério de inclusão para o G2, participaram somente sujeitos que realizavam exercício físico aeróbico ao menos duas vezes por semana, num período mínimo de três meses. Procedimento de coleta de dados Para coleta de dados foram utilizados Formulário de Autorização para Realização da Pesquisa, Termo de Consentimento 48

4 Livre e Esclarecido, Questionário Genérico de Avaliação de Qualidade de Vida SF-36 e Escala de Lawton para avaliar a funcionalidade. A estratégia adotada para obtenção dos dados deuse a partir da seleção da amostra. Uma vez selecionado, e com o devido consentimento para participar na pesquisa, o sujeito respondia aos instrumentos propostos, aplicados por um dos responsáveis pelo estudo. Análise dos dados Os dados foram analisados pelo SPSS 15 (Statistical Package for the Social Sciences), sendo utilizado o teste Mann-Whitney (teste U) para comparação dos grupos, com nível de significância de p 0,05. RESULTADOS A análise dos dados possibilitou observar que 22,5% (n= 9) da amostra era do gênero masculino e 77,5% (n=31) do gênero feminino. A média de idade do grupo de idosos diabéticos não praticantes de exercício físico (GI) foi de 69,85 anos e a do grupo de idosos praticantes (G2), de 73,95 anos. Dos sujeitos que compuseram G2, 70% (n=14) afirmaram praticar exercícios físicos por cerca de cinquenta minutos e 30% (n=6) em média uma hora; 25% praticam duas vezes por semana e 75% (n=15) três vezes semanais. Em relação ao período no qual o sujeito vem praticando exercício físico, 20% (n=4) responderam de 3 a 6 meses, 35% (n=7) de 6 meses a 1 ano e 45% (n=9) acima de 1 ano. A avaliação do nível funcional identificou correlação com médias de 14,7 pontos (±3,24) no G1 e 18,3 pontos (±2,81) no G2, sendo essas diferenças estatisticamente significativas. Vale ressaltar que os escores do instrumento utilizado varia de 8 a 24; quanto menor o valor encontrado, maior a dependência funcional. Entre os idosos diabéticos não praticantes de exercício físico, a análise percentil detectou que 73,95% caracterizaram-se como dependentes parciais, já no grupo de idosos diabéticos praticantes de exercício físico os resultados apontaram para o valor de 69,85% de dependentes parciais. Pode-se constatar, dessa forma, que os sujeitos não praticantes de exercício físico apresentaram maiores limites funcionais quando comparados aos sujeitos praticantes 49

5 de exercício físico, que por sua vez apresentaram melhores desempenhos nas AIVDs. De acordo com os valores expressos em média, os aspectos sociais apresentaram maior pontuação entre os domínios estudados, com média de 52,5 pontos no G1 e 85,6 pontos no G2. A menor pontuação encontrada em ambos os grupos relaciona-se às limitações por aspectos emocionais, com pontuação de 17,54 pontos entre os idosos diabéticos não praticantes e 56,66 pontos entre os praticantes de exercício físico. A avaliação da qualidade de vida (n=40) em relação aos domínios existentes no SF-36 é representada na Tabela 1. Ao se compararem os escores entre os dois grupos, constata-se diferença estatisticamente significativa, com comprometimento da qualidade de vida do G1 em relação ao G2; quanto menor o valor encontrado, maior o comprometimento da qualidade de vida. Tabela 1 - Avaliação de qualidade de vida entre G1 e G2 nos domínios do SF36 Dimensão Grupo Média Desvio Padrão Capacidade Funcional G1 29,75 17,35 G2 66,25 22,29 Limitação por Aspectos Físicos G1 22,50 40,47 G2 70,00 34,02 Dor G1 42,50 22,60 G2 70,00 24,95 Estado Geral de Saúde G1 34,15 18,57 G2 76,80 20,40 Vitalidade G1 46,25 14,40 G2 70,25 13,99 Aspectos Sociais G1 52,50 20,51 G2 85,62 21,56 Limitações por Aspectos Emocionais G1 17,54 28,01 G2 56,66 21,89 Saúde Mental G1 45,40 15,69 G2 70,20 16,59 * diferença significativa; ** p<0,05* Fonte: dados coletados pelos autores. Sig** 0,00 * 0,008* 0,009* DISCUSSÃO No presente estudo observou-se disparidade entre os gêneros dos sujeitos amostrais, com prevalência do gênero feminino, aqui representado por 77,5% da amostra total. Dado similar foi encontrado 50

6 no estudo de Lazzari et al. (2005), que constataram maior prevalência de diabetes entre mulheres, ao observar os usuários do Serviço de Hiperdia, em que constatou que 70,3% dos sujeitos eram do gênero feminino. A percepção de qualidade de vida em idosos diabéticos está relacionada à prática de exercício físico, uma vez que encontraram-se diferenças estatísticas significativas entre os dois grupos. O grupo que praticava exercício físico teve desempenho superior em todos os domínios do SF-36 quando comparado ao grupo não praticante. Outro estudo que se ateve para a relação entre prática de exercício físico e qualidade de vida entre diabéticos com idade média de sessenta anos encontrou diferença significativa nos domínios do SF-36 em relação a capacidade funcional, estado geral de saúde e aspectos emocionais (TORRES et al., n.d.). Em relação à capacidade funcional, observou-se que o grupo de idosos diabéticos praticantes de exercício físico obteve melhores resultados na realização de suas AIVDs. O estudo de Alves et al. (2007) que enfocou a influência das doenças crônicas na capacidade funcional do idoso, com representatividade de 17,5% de diabéticos na amostra, não encontrou associação estatisticamente significativa na capacidade funcional do idoso diabético. Esses dados são semelhantes aos do estudo de Franchi et al. (2008), que também não encontrou diferença significativa ao comparar o nível de capacidade funcional e a prática de atividade física entre idosos diabéticos e não diabéticos; entretanto, foi levantado que 42,8% dos idosos diabéticos e 20,4% dos não diabéticos que praticavam alguma atividade física apresentaram níveis de capacidade moderado e avançado, respectivamente. Algumas limitações do presente estudo devem ser levadas em consideração. Na interpretação dos resultados, as informações derivadas do instrumento de AIVDs são autor-referidas e, portanto, podem sofrer influência das funções cognitivas e da escolaridade. Dessa maneira, erros classificatórios de incapacidade podem ter ocorrido em consequência de tal viés, o que pode ter colaborado para que os resultados encontrados fossem diferentes de outros estudos similares. Outra limitação foi a composição do tamanho amostral, em função do número limitado de sujeitos praticantes de exercício físico. 51

7 CONCLUSÃO Observou-se correlação significativa entre prática de exercício físico, qualidade de vida e funcionalidade. Idosos diabéticos praticantes de exercício físico possuem níveis de qualidade de vida e de capacidade funcional superiores aos dos idosos que não praticam exercício físico, resultando em maior independência na realização das AIVDs e na autonomia funcional, apesar das alterações oriundas do próprio envelhecimento e do DM. Dessa forma, os resultados do presente estudo indicam a necessidade de desenvolver programas de exercícios físicos individuais e coletivos, centrados nos sujeitos diabéticos, de forma a minimizar os agravos do diabetes mellitus na qualidade de vida e na funcionalidade dos acometidos por essa doença. ABSTRACT Influence of Physical Aerobic Exercise in the Functionality and in the Quality of Life of Elderly Diabetics With increasing life expectancy of the population there is a higher prevalence of chronic diseases, including the Diabetes Mellitus in the elderly. It is expected that such diseases associated with physiological aging process significantly compromise the quality of life and functionality especially among these individuals. However, the practice of physical exercise can promote functional independence and quality of life. To correlate the physical exercise the functionality and quality of life of elderly diabetic sedentary and physical exercise. This is a cross-sectional, descriptive and comparative. The sample consisted of 40 subjects, divided into two groups, where G1 (n = 20) consisted of sedentary elderly diabetics and G2 (n = 20) in elderly diabetic-exercising. Were used as instruments for data collection Questionnaire Generic Assessment of Quality of Life SF-36 and the Lawton Scale to assess functionality. It was verified that elderly diabetics-exercising have scores of quality of life and functional performance higher than those who do not practice exercise. We found a significant correlation between physical activity, 52

8 quality of life and functionality. Elderly diabetic-exercising levels have quality of life and functional capacity greater than seniors who do not exercise, resulting in greater independence in performing the IADL and functional autonomy. Keywords: diabetes mellitus, physical activity, disability, instrumental activity of daily living. REFERÊNCIAS ALVES, B. J. G. et al. Aptidão física relacionada à saúde de idosos: influência da hidroginástica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 10, n. 1, p , ALVES, L. C. et al. A influência das doenças crônicas na capacidade funcional dos idosos do município de São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 23, n. 8, p , CARVALHO, E. M. et al. Comparação da propensão de quedas entre idosos que praticam atividade física e idosos sedentários. Revista Neurociências, v. 12, n. 2, p , FARIA, L.; MARINHO, C. Actividade física, saúde e qualidade de vida na terceira idade. Revista Portuguesa de Psicossomática, v. 6, n. 1, p , FRANCO, L. J.; SARTORELLI, D. S. Tendências do diabetes mellitus no Brasil: o papel da transição nutricional. Cadernos de Saúde Pública, v. 19, (sup. 1), p , FRANCHI, K. M. B. et al. Capacidade funcional e atividade física de idosos com diabetes tipo 2. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v. 13, n. 3, p , GERHARDT, T. E.; MORAIS, E. P.; RODRIGUES, R. A. P. Os idosos mais velhos no meio rural: realidade de vida e saúde de uma população do interior gaúcho. Texto e Contexto Enfermagem, v. 17, n. 2, p ,

9 HARGREAVES, L. H. H. Geriatria. Brasília: Editora Seep, IWAMOTO, H. H. et al. Incapacidade funcional entre idosos residentes em um município do interior de Minas Gerais. Texto e Contexto Enfermagem, v. 16, n. 1, p , LAZZARI, C. A.; SOUZA, L. N. S.; VOUQUIND, G. G. Tratamento de idosos com diabetes em uma unidade básica de saúde. Revista Técnico Científica do Grupo Hospital Conceição, v. 18, n. 2, p , MATSUDO, S. M. Atividade física na promoção da saúde e qualidade de vida no envelhecimento. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 20, n. 1, p , MORELLI, J. G. S., REBELATTO, J. R. Fisioterapia geriátrica. São Paulo: Manole, PAPALÉO, N. M. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, TORRES, S. F.; FERREIRA, N. C.; CUSTÓDIO, R. P. Exercício físico e qualidade de vida em diabéticos, n.d. Disponível em:< PUBLICACAO.swf>. Acesso em: 3 fev Endereço: wagner.coutinho@funorte.com.br 54

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