ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DO CIRUITO DE MOAGEM DE ANTRACITO DA V ALE - PLANTA 11
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- Neuza Sintra Paranhos
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1 XXIII Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DO CIRUITO DE MOAGEM DE ANTRACITO DA V ALE - PLANTA 11 V.K.Aives 1, R. Freitas 2, J.R. Vieira 2, E. Costa 2 & H. Bezerra 2 1 Centro de Desenvolvimento Mineral - Vale - ROD. BR KM 296 STA LUZIA. Tel vladmir.alves@vale.com 2 Departamento de Pelotização - Vale - Av. Dante Michelini 5500 Ponta de Tubarão ricardo. freitas@vale.com, jose. raimundo.vieira@vale.com, evandro.costa@vale.com, Hiram.bezerra@vale.com RESUMO Este trabalho tem como objctivo apresentar c consolidar os estudos visando à otimização do circuito de moagem da Planta ll de antracito- Vale- Tubarão. As etapas dos estudos foram: amostragem do circuito industrial, ensaios de moagem em escala de laboratório, levantamento de parâmetros de quebra c calibração dos modelos de moagem e ciclonagem, simulação para detenninação das condições ótimas de operação c validação dos resultados em planta piloto. Baseado nestes estudos conclui-se que para ganho de capacidade da moagem da Planta II de antracito - Vale- Tubarão é necessário uma britagcm mais fina da alimentação do circuito. redução do diâmetro de bola de reposição do moinho, modificação da configuração dos ciclones atuais. aumento da vazão de água na caixa dos ciclones e substituição da bomba atual por uma de maior capacidade. PALAVRAS-CHAVE: Vale- Moagem Otimizaçào- Simulação. ABSTRACT Thc targct of this pape r is to consolidatc thc studies of optimization of Planta li -Coai grinding circuit from Vale- Tubarão. This work has 4 steps: industrial sampling. lab tcsts, grinding paramctcrs cstimation and cyclone model calibration, process simulation and validation in pilo! planl. Bascd in this work. to incrcasc thc throughput of thc circuit, Vale nccd to rcduce the size distribution of thc mil! fccd, change thc sizc of the make up ball, changc thc cyclonc configuration and incrcasc thc water flowrate in cyclones. KEY WORDS: Vale Ball Mi li - Optimization- Simulation. 193
2 Alves, Freitas, Vieira, Costa & Bezerra 1. INTRODUÇÃO Com objetivo de otimi7ar o circuito de moagem da Planta li de antracito da Vale cm Vitória, ES, foram realizados estudos de simulação com base cm amostragens no circuito industrial c validação das condições operacionais em planta piloto. Neste trabalho foram utilizados os softwarcs: VKA Ball Mi li Sizing 2.0, JKSimMet 5.0, ModSim 3.6 e Moly Cop Tools (Alves c Gonçalves, 2006). A amostra utilizada nos ensaios de bancada c piloto foi o um antracito proveniente da África do Sul que estava alimentando o circuito de moagem no dia da amostragem. Nos capítulos seguintes será feita uma breve descrição dos ensaios realizados. 1.1 Amostragem do circuito lndustrial Amostras da alimentação da moagem foram obtidas para testes piloto e ensaios em batel ada. Nessa planta, uma ünha de moagem opera com moinho carregado com bolas de 50 mm. Amostras foram obtidas em todos os fluxos, para anál ise de conteúdo de sólidos, densidade de polpa e análise granulométrica. As taxas de fluxo foram devidamente monitoradas durante a amostragem, verificando-se a condição de estado estacionário dos processos. Todas as variáveis relevantes de processo foram medidas, tais como a pressão na alimentação dos ciclones, número de ciclones em operação e potência no motor do moinho. Os parâmetros de processo, tais como diâmetro e comprimento interno (entre revestimentos) do moinho, carga de corpos moedores c geometria dos ciclones, também foram medidos. Esses dados constituem a base para comparação com os resultados das simulações baseadas em modelo de escalonamento por modelamcnto matemático (Alves c outros, 2004). 1.2 Ensaios em moinho de bancada A parte experimental do trabalho é bastante abrangente. O moinho de teste utilizado tem diâmetro e comprimento internos iguais de 25,4 cm c revestido com 8 aletas igualmente espaçadas. As bolas empregadas foram de 25,4 mm de diâmetro. foram preparadas 5 amostras nas seguintes faixas de tamanho: 3350 x m x m, 840 x 590 J.un, 420 x 296}lm, 209 x 148 }llll. 105 x 74 J.UD (Galcry e outros 1994). Cada an1ostra foi moída, a seco c a úmido, nos tempos: 0,5; 2; 4; 8; 14 c 30 minutos. A rotina de trabalho foi organizada de forma que, ao término de cada moagem, uma auquota de 300 g representativa do conteúdo do moinho, era peneirada, a úmido. c retomada ao moinho para a continuação do teste, após secagem. 2. DESENVOLVIMENTO Balanço de Massas As amostras obtidas no circuito industrial foram utilizadas para fechamento de balanço de massas. Foi utilizado o software Moly-Cop Tools, os resultados são apresentados na figura I. Figura 1: Condições do circuito de moagem da Planta 11 de antracito - Vale durante amostragem. 194
3 XXIII Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e M etalurgia Extrativa 2.2. Estudos de Simulação Com a amostra coletada na alimentação do circuito industrial foi realizada uma campanha de ensaios cm moinho de laboratório da Vale em Santa Luzia. Foram realizados ensaios de mono tamanho que foram uti li Lados para levantamento de Função Seleção e Função Quebra do Antracito. Os resultados dos ensaios são apresentados na tabela l. Tabela 1: Função Sclcçào e Quebra para o Amracito da África do Sul. % Sólido 56.7 S Alpha mu Lambda ~ "'~-:. : ~;- :,.T ~.. "' : :.-;-; Beta Gamma Phl Baseado no balanço de massas e nos resultados dos ensaios de laboratório foi feita uma calibração dos modelos de simulação de moagem c cielonagem disponiveis nos softwares ModSim 3.6 e JKSimMet 5.0. A figura 2 apresenta os dados de granulometria obtidos no balanço de massas (pontos) e via simulação (linhas). _M.._!lO )>~.J-1.. 'H,á eo..., 70.v I,/ I 10~-1- I 11 a'./ ~ 50 <A>I L 40 r 30 A I.I.. y 1.9./ / I ri'. h" lo o --r ' Particle size microns li' ~.., 3 C)'done Food I ~~ Figura 2: Calibração dos Modelos de Moagem c Ciclonagem ModSim 3.6. llii Foram realizadas simulações com os modelos calibrados. Buscou-se otimizar carga de bolas, porcentagem de sólidos no moinho e granulomelria de alimentação do circui to. O critério utilizado para otimização foi ajustar a taxa de alimentação até se obter wn valor de 133,6 1/h na alimentação dos ciclones que é o mesmo valor de carga circulante obtido com os dados da amostragem realizada no circuito industrial. Os resultados obtidos estão apresentados na tabela 2. Tabela 2: Simulações visando a otimização da carga de bolas. porce01agem de sólidos do moinho e granulomctria de alimentação do circujto. 195
4 Alves, Freitas, Vieira, Costa & Bezerra Após definidas as condições ótimas de moagem, buscou-se otimizar o circuito de ciclonagem. O critério de otimização adotado foi manter os mesmos ciclones disponíveis no circuito aluai (li ciclones de 6"), operação sem "roping", vazão máxima dos ciclones de 475,2 m3/h, pressão máxima de 240 kpa (informações baseadas nas curvas dos ciclone). Com base no estudo realizado, a tabela 3 apresenta as condições operacionais recomendadas para o circuito. Tabela 3: Configuração do circuito recomendado com utili zação dos ciclones atuais. % Sólidos em peso moinho maior possível % Sólidos em peso ciclones Tamanho de bola de reposição (mm) 25,4 Granulometria Alimentação (mm) < 2 Vazão de polpa Bomba (m3/h) 500 Pressão Máxima Ciclones (kpa) 240 Água nova caixa ciclones (m3/h) 265 Diâmetro Ciclone (polegadas) 6 Diâmetro Vortex (mm) 60 Diâmetro Apex (mm) 40 Número de ciclones em operação Na segunda etapa do estudo buscou-se se avaliar a utilização de ciclones de diferentes diâmetros, a metodologia de estudo foi similar a anterior. A tabela 4 apresenta a configuração recomendada. li Tabela 4: Configuração do circuito recomendado com utilização de ciclones novos. % Sólidos em peso moinho maior possível % Sólidos em peso ciclones Tamanho de bola de reposição (mm) 25,4 Granulometria Alimentação (mm) < 2 Vazão de polpa Bomba (m3/h) 830 Pressão Máxima Ciclones (kpa) 270 Água nova caixa ciclones (m3/h) 460 Diâmetro Ciclone (polegadas) lo Diâmetro Vortex (mm) 90 Diâmetro Apex (mm) 64 Número de ciclones em operação 6 Após essa etapa de simulação foi realizada uma campanha de ensaios cm escala piloto para validação do estudo. Com a amostra de minério coletada no circuito industrial foram realizados ensaios no moinho piloto 2' x 3' do Centro de desenvolvimento mineral da Vale em Santa Luzia (COM) c uma campanha cm loop de ciclonagem na Vale- ltabira, neste trabalho será dado maior foco nos ensaios realizados no moinho piloto do COM. Os equipamentos utilizados nos ensaios piloto estão descritos na tabela 5. Tabela 5: Equipamento utilizados na planta piloto do COM. Moinho Diâmetro (pés) 2 Comprimento (pés) 3 % Velocidade crítica 67,3 Ciclones Diâmetro (mm) 40 Vortex (mm) 12 Apex (mm) 8 lnlet(mm) 16 X 5 196
5 XXIII Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa Foram realizados ensaios com alimentação britada < 13,4mm e 2mm e Carga de bolas de 50mm, 31,8mm e 25,4mm. Após a realização da campanha piloto foi feito balanço de massa e validação das simulações, as figuras 3 e 4 apresentam exemplos das curvas obtidas no moinho piloto (pontos) e a prevista pelo simulador (linha). Balanço de Massas x Simulado. Planta Piloto- Bola 50 mm " >00 Figura 3: Resultados do escalonamento para os testes piloto. Bolas de 50 mm e alimentação <13,4mm. Balanço de Mau.. x Simulado- Planta Piloto Bola de 30 mm " _, :t:: - -==-- --_--::::..-===-=:_: ~:-:=--====l==tl~-! ~ ~ ' uoo Figura 4: Resultados do escalonamento para os testes piloto. Bolas de 31,8 mm e alimentação <2mm. Observado as figuras 3 e 4 podemos verificar que o simulador previu o desempenho do moinho piloto perfeitamente, validando deste modo os estudos de otimização. 3. CONCLUSÃO Baseado nos resultados apresentados recomenda-se duas alternativas de otimização: Alternativa I - Manter os ciclones atuais. Alternativa 2 - Modificar o diâmetro dos ciclones. Em ambas as alternativas torna-se necessário dimensionar um circuito de britagem para reduzir a alimentação do circuito de moagem a I 00% menor que 2mm. Em relação ao moinho destaca-se: trabalhar com o enchimento máximo de bolas: potência de 1320 kw, com bolas 25,4 mm. 197
6 Alves, Freitas, Vieira, Costa & Bezerra Tabela 5: Alternativas de otimização do circuito de moagem da Planta 11 de antracito - Vale. Alternativa I 2 % Sólidos cm peso moinho maior possível maior possível % Sólidos cm peso ciclones Tamanho de bola de reposição (mm) 25,4 25,4 Granulometria Alimentação (mm) <2 < 2 Vazão de polpa Bomba (m3/h) 500 X30 Pressão Máxima Ciclones (kpa) Água nova caixa ciclones (m3/h) Diâmetro Ciclone (polegadas) 6 lo Diâmetro Vortex (mm) Diâmetro Apex (mm) Número de ciclones cm operação li 6 A tabela 5 sumaria as condições recomendadas para se garantir uma operação no limite da instalação. Ressalta-se que cm determinados momentos pode ser necessário alterar esses parâmetros operacionais devido a grande variabilidade do antracito recebido pela Vale, provenientes de diferentes minas. A alternativa 2 apresentou um maior ganho de capacidade do circuito. 4. REFERÊNCIAS Alves, Y.K, Galery, R., Peres, A.E.C., Schncidcr, C.L, 2004, Optimization of Mill Chargc Using Simulation, Comminution 2004, Perth-Australia Galcry, R., Andrade, D.G, Alves, Y.K, 1994, Simulação de Circuitos de Moagem: Determinação de Parâmetros de Quebra, Anais XV CILAMCE, Belo Horizonte, 2p. I I O 14: Alves, Y.K. e Gonçalves, K.L.C. Mcthodology for scale up of grinding and flotation circuits ofcvrd's new projccts. Proc. XXXVIII Annual Mceting Canadian Mineral Processors, p , Ottawa, Canada,
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