MODELAGEM MATEMÁTICA DO CIRCUITO DE ULTRAFERTIL - PARTE 2
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- Benedita Mendes Fernandes
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1 Naschenveng, A.C. ; Rodrigues, A.J. c Delboni Jr, H. MODELAGEM MATEMÁTICA DO CIRCUITO DE ULTRAFERTIL - PARTE 2 MOAGEM DA A.C. Naschenveng 1, A.J. Rodrigues 2, H. Delboni Jri I - EPUSP, Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo- Av. Prof. Mcllo Moracs, 2:173, Cidade Universitária, , São Paulo - SP, Brasil andrc.naschenveng@poli.usp.br e hdclboni@.usp.br 2 - Ultrafertil S. A., Complexo Míncro-Químico de Catalão, Fazenda Chapadão, s/n, Zona Rural, Catal<1o - GO, Brasil. antoniorodrigues@fosferti 1-ultrafert.i l.com.br RESUMO Na Parte 2 deste trabalho que descreve em detalhe a aplicação de conceitos de modelagem matemática aos equipamentos do circuito industrial de moagem e classificação de minério fosfático da Ullrafertil S. A. (Catalão, GO), estendem-se as considerações sobre balanço de massas c são apresentados os resultados do mesmo. O procedimento, baseado em dados experimentais da operação de classificação, foi realizado em programa de simulação de processos minerais segundo os critérios expostos no final da Parte l. Na seqüência, também são discutidas as dirctrizes que orientaram o <üuste individualizado dos modelos de moinho de bolas e de ciclone, a posterior integração dos mesmos e o ajuste do assim formado sub-circuito de moagem secundária. PALAVRAS-CHAVE: cominuição, moagem, modelagem. L INTRODUÇÃO O presente trabalho pretende registrar todo o processo de aplicação de conceitos de modelagem matemática aos equipamentos do circuito industrial de moagem e classificação de minério fosfático da Ullrafcrtil S.A. O objctivo final é a obtenção de uma platafonna de modelos ajustados que se preste à simulação computacional das operações estudadas. A modelagem matemática empregada na busca do objclivo mencionado foi a disponível no programa de simulação de processos tninerais JKSimMet versão 4.0. Trata-se de uma teoria já scdimentada. de reconhecido valor na consideração de questões relacionadas ao Tratamento de Minérios. 2. BALANÇO DE MASSAS Dando continuidade às considerações iniciadas na Parte l deste trabalho. são apresentados critérios para a avaliação da qualidade dos dados de amostragem via parâmetro obtido no fechamento do balanço de massas. A qualidade da estimação é avaliada através do desvio associado à mesma. O desvio (ou erro) pode ser absoluto (diferença simples). relativo (percentual) ou ponderado, que pennitc comparar os diversos valores do circuito de forma normalizada. Como regra empírica de avaliação da qualidade das estimativas de balanços de massa, na Tabela I são apresentados valores da soma global dos erros ponderados (SSQ) cm circuitos de cominuição c classificação. segundo o tipo de equipamento. Tabela I- Critério para avaliação da qualidade de dados de amostragem. Tipo de Equipamento Qualidade dos Dados de Amostragem cm Função dos Erros Ponderados Excelente Boa Aceitável Inaceitável Classificação SSQ >20 Cominuição SSQ >40 O SSQ resultante do procedimento de balanço de massas efetuado sobre a operação de classificação estudada foi igual a 19. A Figura 1 apresenta os valores calculados das vazões de sólido c das porcentagens de sólido cm massa associadas aos fluxos da classificação (sete ciclones de 26"). Infonnações sobre distribuições granulométricas são fomccidas apenas para os 1luxos fmais ajustados (item :l.3.), por meio de gráficos com valores finais de porcentagem passante acumulada nas malhas ensaiadas. 374
2 XIX ENTMME- Recife, Pernambuco tJh Figura 1 -Resultados do balanço de massas da classificação. 3. AJUSTE DE MODELOS Ajustar- ou calibrar- modelos matemáticos signif1ca estimar seus parâmetros a partir de dados de desempenho de um sistema ou equipamento. No caso do presente trabalho, os dados foram obtidos via amostragem do circuito industrial. Infonnaçõcs do fabricante, experiência operacional e literatura são fontes altemativas de obtenção de dados primários para execução de modelagem que podem ser citadas. A calibração de modelos, assim como o fechamento de balanço de massas, é wn exercício de refinamento constante, que nunca deve perder de vista a qualidade dos dados experimentais e sua influência nos resultados. A estratégia de baixar a qualquer custo o desvio atribuído ao <~juste do modelo pode conduzir a erros grosseiros, que serão seguramente transladados para simulações posteriores (Delboni Jr., 1997). A seguir, são apresentados os procedimentos c resultados dos ajustes realizados para os modelos de ciclone, de moinho de bolas c para o sub-circuito constituído pela integração desses dois modelos individuais. Nos itens 3.1. e relativos a ciclone e a moinho de bolas, respectivamente- complementa-se a descrição de cada modelo iniciada na primeira parte Ciclone A Parte 1 deste trabalho, no item 2.2., apresentou somente as equações relacionadas as variáveis operacionais importantes para o modelo de ciclone de Nageswararao ( 1978), deixando de abordar componente essencial do mesmo: a modelagem da curva de partição. Para se caracterizar a curva de partição. são necessários três parâmetros (todos estimados no processo de ajuste do modelo, por meio de pelo menos um teste com o minério): 1) inclinação (a) da curva no segmento próximo ao d 50 c, um parâmetro de dispersão; 2) diâmetro mediano de partição corrigido (d 50 J, um parâmetro de posição; e 3) recuperação de água para o overflow (C, igual a 1-Rf). O programa de simulação utilizado pelos autores determina as partições balanceadas e ajusta, por meio de regressões nãolineares, dados experimentais à função de classificação de Whiten (Napier-Munn, 1996): E o ( d/dso) = C. ( (e a - I)/ (cu didsoc + ea- 2)] (l) onde, E 0 (d/d 50 J = fração da alimentação de tamanho d/d 50 c que segue para o overflow d 50 c = diâmetro mediano de partição corrigido (mm) a= coeficiente de inclinação da curva padrão de partição d =tamanho de partícula (mm) C = recuperação de água para o overflow ( 1-Rr) Rf = recuperação de água para o underjlow Omissão sanada, passa-se à descrição do ajuste propriamente dito. De posse dos valores calculados na etapa de balanço de massas, é possível iniciar o fitting com um conjunto de dados 375
3 Naschenveng, A.C. ; Rodrigues, Ale Delboni Jr, H. que respeita o princípio de conservação da massa. Os valores do balanço devem, então, ser copiados para a coluna correspondente aos dados experimentais no módulo de calibração do simulador. O procedimento foi realizado para a tríade de fluxos da classificação, concomitantemente à attibuição de desvios para as variáveis envolvidas. O critério para atribuição de desvios está explicitado na Tabela IL Tabela II- Desvios atribuídos no ajuste do ciclone. Desvio Variável Alimentação verftow Underjlow Vazão de sólidos (t/h) 1,0 * 5% 5% Concentração de soltdos 1,0 1,0 1,0 em JTI:lSS:l ( 0 /o) Distribuição granulométrica (%retida simples) Whiten ** Whitcn Whiten * valor absoluto **Ao se atribuir desvio Whiten para os valores experimentais, o programa considera I,0% - se O,OOL(% rct.simples)+o,oo 1]% - se (% ret.simples)< IO. (% rct.simplcs)> I O- e l O erro global (SD), resultante do ajuste cfctuado, assumiu o valor 1,13. A Tabela III apresenta parâmetros para julgamento do erro global obtido em ajustes de classificação. A Figura 2 mostra valores <tiustados das vazões de sólido c das porcentagens de sólido em massa associadas aos fluxos da classificação estudada. Tabela III- Critério para avaliação da qualidade de separação em ciclones. Valor do erro global Qualidade da estimação > 2,0 baixa 2,0 > SD > 1,0 ra;.oável SD < 1,0 boa SD < 0,5 excelente 2700Vh 557 Vh 23,7% 52,4% 2143tJh 76,3% Figur a 2- Resultados do ajuste do modelo de ciclone. A partição de água para o underfiow representa um bom índice para estimação da qualidade da separação cm ciclones (Tabela IV). O valor experimental da partição de água para o under foi igual a 29,6%, c o ajustado, 26,6%. Tabela IV- Critério para avaliação da qualidade de separação cm ciclones. Partição de água Jlara o underjlow (%) Qualidade da separação > 50,0 muito pobre 50,0-40,0 pobre 40,0-30,0 ra zoúvcl 30,0-20,0 típica de uma boa operação 20,0-10,0 sujeita à operação cm corda < 10,0 raramente alcançada 376
4 XIX ENTMME- Recife, Pernambuco Moinho de Bolas A Equação (3) apresentada na Parte 1 definiu o parâmetro principal do modelo de operação de moinho de bolas, que é o quociente r/d. A divisão deste parâmetro pelo tempo de residência médio das partículas no interior do moinho leva a sua nonnalização, tomando-o independente das dimensões ou mesmo das condições operacionais do moinho estudado (Delboni Jr., 1997). A Equação (2) mostra a normalização de d : I (2) onde, D =diâmetro do moinho (m) L= comprimento do moinho (m) Q =vazão volumétrica (m 3 /h) Dessa fonna, o modelo matemático da operação de moinhos de bolas é definido a partir das caracteristicas do minério (função distribuição de quebra) e do equipamento (r/d*). r/d* é representado por uma curva quadrática, definida por três ou quatro pontos, utilizando-se funções spline (Napier-Munn, 1996) para cobrir toda a faixa granulométrica estudada. Uma vez calculados- ou sclecionados- os valores do parâmetro r/d*, em conjunto com as caracteristicas do minério (a ), o modelo encontra-se calibrado para exercícios de simulação. IJ O trabalho realizado não contemplou testes de fragmentação do minério da jazida da Ultrafertil, isto é, não foram executados ensaios para a determinação de índices paramétricos da relação entre enert,>ia aplicada e fragmentação resultante. A função distribuição de quebra utilizada foi a padrão disponível no simulador. Os valores ajustados de vaz.:'io e distribuição granulométrica do underflow - obtidos no procedimento descrito no item anterior - alimentaram a coluna correspondente aos dados ex1jerimentais da alimentação do moinho de bolas, quando da calibração de seu modelo. Os dados experimentais da descarga, por sua vez, foram detenninados a partir dos valores ajustados da alimentação da classificação c dos dados experimentais da alimentação nova do circuito de moagem secundária (produto não-magnético). O erro global (SD), resultante do ajuste efetuado, assumiu o valor I,55. A Figura 3 mostra valores ajustados das vazões de sólido e das porcentagens de sólido em massa associadas aos fluxos da classificação Vh 76,3% 3.3. Integração Figura 3- Resultados do ajuste do modelo de moinho de bolas. A integração dos modelos foi efetuada após a calibração dos modelos individuais. A seguir, no ajuste do sub-circuito de moagem secundária, para a maioria dos fluxos atribuíram-se os seguintes desvios absolutos: 100,0 para valores de vazão de sólidos 2,0 para valores de porcentagem de sólidos em massa Para o Fluxo V, referência na calibração, foi atribuído desvio menor para a vazão de sólidos ( 1,0) e manteve-se o desvio associado à porcentagem de sólidos em massa. O erro global determinado no procedimento de ajuste foi igual a 2,43. A Figura 4 mostra valores ajustados das vazões de sólido c das porcentagens de sólido em massa associadas aos fluxos do sub-circuito modelado. 377
5 Naschenveng, A.C.; Rodrigues, A.J. e Delboni Jr, H ==n I ~- 1 L :J3.sc:~-=.i.~'t~tr...e ~ Figura 4 -Resultados do ajuste integrado dos modelos de moinho de bolas e ciclone. As Figuras 5 c 6 da página seguinte apresentam, por meio de gráficos, as distribuições granulométricas <üustadas finais dos fluxos envolvidos na modelagem da moagem secundária. Distribu iç:ões Gran ulorn etric:as t.jrn~ -ÜVoõtfAow u-.i:fry.tn 10 o 0,01 0,1 diã rre tro (rrm) 10 Figura 5- Distribuições granulométricas nos fluxos VL VII c IX, respectivamente alimentação, underflow e overflow da classificação 378
6 XIX ENTMME - Recife. Pernambuco Di st ri bu i çc e~: (3 r an ui om etri c: a~: 11)) -s :!(I ;:(I ~ :;(1 c =' '- f(l =' (_, ---- ["-ó c-f!d~ -a:!ú --ilt-.!! Fl.r-o v,, c 40.t.h. c~~~......,, ~(I ü. ::Ç~ :.;:_,) 10 o 0,(11 0,1 10 diã rre trd (rím) Fi1, 1Ha 6- Distribuições granulo métricas nos fluxos V VIII c (V+ VII). respectivamente alimentação nova. descarga do moinho de bolas c alimentação da caixa de bomba 4. CONCLUSÃO A modelagem do sub-circuito de moagem sccundúria apresentada constitui mais um passo na dircção de se obter uma plat<úonna de modelos <üustados que se preste à simulação computacional do circuito de moagem da Ultrafcrtil S. A. O trabalho prosseguir{! com a realização das mesmas tarefas de balanço de massas c de modelagem até aqui descritas. mas para o conjunto de dados experimentais da Amostragem 2. Em uma fase posterior. scrú efctuada a modelagem da moagem primária. mediante calibração de modelo de moinho de barras a partir do conjunto completo de dados experimentais (Amostragens I c 2). Serão. então. integradas c <üustadas as duas etapas de moagem. A conclusão do trabalho se dará com a reali zação de si mulações que pennitam avaliar índices de desempenho do circuito de moagem. Em especial será investigada a possibilidade de incremento da vazão de alimentação do circuito. Para garantir que respostas realistas sejam obtidas, serão respeitados limites característicos da instalação (pressões nos ciclones c cargas de corpos moedores, por exemplo) c de especificação do produto para as operações unitúrias subseqüentes. 5. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) pelo apoio manifestado através de concessão de bolsa de estudos, c a Ultrafcrtil S.A., pelo apoio logístico durante toda a fase de obtenção de dados experimentais cm Catalão. 6. REFERÊNCIAS Asomah.l. K; Napier-Munn, T J. Thc perfonnance ofinclincd hydrocycloncs in mineral proccssing. ln: CONFERENCE ON HYDROCYCLONES, Cambridge, 19%. Hydrocycloncs '96: papel~. [S L I: Mecha nicai Engineering Publications p Delboni Jr., H. Circuitos de cominuição e classificação de minérios. Apostila, São Paulo. I 997. Nageswararao. K. Further dcvelopmcnts in thc modelling and scalc up of industrial hydrocyes. PhD Thcsis. Julius 379
7 Naschenvcng. A.C.: Rodrigues, A.J. c Delboni Jr, H. Kmttschnitt Mineral Rcscarch Centre I U nivcrsity of Queensland, Napier-Munn, T J. et ai. Mineral comminution circuits: their operation and optimisation. lndoorroopilly: Julius Kmttsclmitt Mineral Research Centre I University of Queensland, 199óa. (JKMRC Monograph Scrics in Mining and Mineral Proccssing) Whiten. W. J. A matrix thcory of comminution machincs. ln: Chemical Engi neering Scicnce. 29. p ' 380
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