DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E SOCIAL NOS BIOMAS DO NORDESTE BRASILEIRO

Transcrição

1 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E SOCIAL NOS BIOMAS DO NORDESTE BRASILEIRO

2 AJUSTE: BIOMAS E MICRORREGIÕES Bioma Nº Micro Área km2 % AMAZÔNIA % CERRADO % MATA ATLÂNTICA % CAATINGA % PAMPA % PANTANAL %

3 BRASIL, BIOMAS ESTRATÉGIA FUTURO DESENVOLVIMENTO EM BASES TERRITORIAIS CONJUGANDO DIVERSAS DIMENSÕES AGRÍCOLAS, AGRÁRIAS E SOCIOECONÔMICAS SISTEMA ESTRUTURADO EM CAMPINAS PARA ATENDER AS DEMANDAS DO MAPA DE CARACTERIZAÇÃO, GESTÃO TERRITORIAL E MACROLOGÍSTICA EM TODO O BRASIL EQUIPES DE GEOMETRIA VARIÁVEL (NETWORK) EM FUNÇÃO DA DEMANDA E OPERACIONAIS UM SISTEMA DE SISTEMAS

4 NORDESTE: BIOMAS E MICRORREGIÕES Bioma Área km2 % MA CE RN AMAZÔNIA CERRADO CAATINGA MATA ATLÂNTICA TOTAL PB PI PE AL SE BA Legenda Limite Estadual Microrregiões AMAZÔNIA - 7 microrregiões CAATINGA microrregiões CERRADO - 22 microrregiões M. ATLÂNTICA - 38 microrregiões

5 MICRORREGIÕES: BIOMAS E ESTADOS Entidade geográfica Amazônia (4%) Cerrado (12%) Caatinga (64%) Mata Atlântica (21%) Total (100%) Ceará Bahia Paraíba Maranhão Pernambuco Rio Grande do Norte Piauí Alagoas Sergipe Nordeste Entidade geográfica Amazônia (8%) Cerrado (27%) Caatinga (54%) Mata Atlântica (10%) Total (100%) Bahia Maranhão Piauí Ceará Pernambuco Paraíba Rio Grande do Norte Alagoas Sergipe Nordeste

6 SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TERRITORIAL RECORTES TERRITORIAIS PARA MÚLTIPLAS CONSULTAS (Estados; biomas; bacias hidrográficas, microrregiões ) QUADRO NATURAL QUADRO AGRÁRIO QUADRO AGRÍCOLA QUADRO DE INFRAESTRUTURA QUADRO SOCIOECONÔMICO BANCO DE IMAGENS E DE DADOS ORBITAIS (Landsat, RapidEye, SPOT, ALOS, EROS, Ikonos, QuickBird, WorldView, SRTM )

7

8 QUADRO NATURAL CLIMA ZONAS CLIMÁTICAS TEMPERATURA MA MA CE CE RN RN PI PE PB PI PE PB BA SE AL Legenda Limite Limite estadual estadual Bioma Amazônia Amazônia Caatinga Caatinga Cerrado Cerrado Mata Mata Atlântica Atlântica Temperatura quente quente - super-úmido super-úmido - sem sem seca seca quente quente - super-úmido super-úmido - subseca subseca quente quente - úmido úmido - 1 a 2 meses meses secos secos quente quente - úmido úmido - 3 meses meses secos secos quente quente - semi-úmido semi-úmido - 4 a 5 meses meses secos secos quente quente - semi-árido semi-árido - 6 meses meses secos secos quente quente - semi-árido semi-árido - 7 a 8 meses meses secos secos quente quente - semi-árido semi-árido - 9 a meses meses secos secos quente quente - semi-árido semi-árido meses meses secos secos subquente subquente - úmido úmido - 1 a 2 meses meses secos secos subquente subquente - úmido úmido - 3 meses meses secos secos subquente subquente - semi-úmido semi-úmido - 4 a 5 meses meses secos secos subquente subquente - semi-árido semi-árido - 6 meses meses secos secos BA SE AL

9 QUADRO NATURAL SOLOS E HIDRO PEDOLÓGICO REDE HIDROGRÁFICA + ALTIMETRIA MA CE RN Legenda Limite estadual PI PE PB Massa D'água Bioma Amazônia Caatinga SE AL Cerrado Mata Atlântica Nivel1 Argissolo Cambissolo BA Legenda Limite estadual Chernossolo Dunas Espodossolo Gleissolo Latossolo Luvissolo Neossolo Nitossolo Planossolo Plintossolo Bioma Amazônia Caatinga Cerrado Mata Atlântica Hidrografia Altimetria 2021 Vertissolo 1

10 QUADRO AGRÁRIO - ÁREAS ATRIBUÍDAS Áreas Legalmente Bioma Atribuídas (km2) AMAZÔNIA CERRADO CAATINGA MATA ATLÂNTICA TOTAL Legenda Areas Legalmente Atribuidas no Nordeste (2014) Microrregiões do Nordeste por Bioma (IBGE, 2010) Biomas Amazônia ± FONTE: MMA, 2014; FUNAI, 2014; SMAEstaduais 2014; INCRA, 2014; Caatinga Cerrado km 360 Mata Atlântica Pampa Área do Bioma (km2) % do Bioma 54% 18% 12% 10% 17%

11 QUADRO AGRÍCOLA: VALOR DA PRODUÇÃO no Quartel Produto Valor R$ 1000 Valor Acum. R$ 1000 % % Acum. 1 4 Bovinos ,2% 11,2% 2 4 Cana-de-açúcar ,4% 21,6% 3 4 Leite de vaca ,7% 29,3% 4 3 Soja ,2% 36,5% 5 3 Milho ,8% 41,3% 6 3 Mandioca ,7% 46,0% 7 3 Feijão ,6% 50,6% 8 2 Banana ,3% 54,9% 9 2 Galin/frangos ,2% 59,1% 10 2 Algod. herbáceo ,8% 63,0% 11 2 Ovos de galinha ,4% 66,3% 12 2 Uva ,1% 68,4% 13 2 Arroz ,0% 70,5% 14 2 Mad. tora papel ,9% 72,4% 15 2 Manga ,9% 74,3% 16 2 Café ,9% 76,2% VALOR TOTAL DA PRODUÇÃO R$ 1000, CONCENTRAÇÃO DO VALOR DA PRODUÇÃO (número de produtos) Região 50% 75% Nordeste 7 16 Sul 5 10 Sudeste 4 9 Norte 3 8 Centro-Oeste 2 4

12 QUADRO AGRÍCOLA NÚMERO E ÁREA DOS ESTABELECIMENTOS AGROPECUÁRIOS BIOMA Nº ESTAB. AGROP. % RELATIVO % ACUM MA CE RN CAATINGA MATA ATLÂNTICA CERRADO AMAZÔNIA TOTAL PI PE PB BA AL SE Legenda Limite estadual Bioma Amazônia Caatinga Cerrado Mata Atlântica Nº de Estab. Agrop BIOMA ÁREA (km²) DOS ESTAB. AGROP. % RELATIVA % ACUM CAATINGA CERRADO MATA ATLÂNTICA AMAZÔNIA TOTAL

13 QUADRO AGRÍCOLA - ARMAZÉNS ARMAZÉNS POR CAPACIDADE MA CE RN Bioma Capacidade (t) % AMAZÔNIA ,04% CERRADO ,68% CAATINGA ,03% MATA ATLÂNTICA ,24% TOTAL ,00% PI PE PB SE AL Legenda Capacidade (t) BA Limite estadual Bioma Amazônia Caatinga Cerrado Mata Atlântica

14 QUADRO INFRAESTRUTURA - PAC BALANÇO 10 (2014) Empreendimentos MA EIXO CE RN PB PI PE AL SUB-EIXO % Energia 321 1,6% Transportes 232 1,1% Água e Luz para todos ,5% Cidade Melhor ,7% ,6% 2 0,0% ,5% ,0% SE Comunidade Cidadã BA Equipamentos Habitação TOTAL Legenda Emprendimentos do PAC Balanco 10 Espelhos dagua Nordeste (ANA, ) Microrregiões do Nordeste por Bioma (IBGE, 2010) Biomas ± GITE Amazônia Caatinga Cerrado km 360 Mata Atlântica Pampa

15 QUADRO INFRAESTRUTURA ROTAS DE ESCOAMENTO DE GRÃOS: ATUAL E PROJEÇÃO

16 QUADRO SOCIOECONÔMICO BIOMA POPULAÇÃO POPULAÇÃO POPULAÇÃO %REL. % ACUM. URBANA RURAL TOTAL TOTAL TOTAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA CERRADO AMAZÔNIA TOTAL FONTE: CENSO DEMOGRÁFICO IBGE, 2010

17 QUADRO SOCIOECONÔMICO BOLSA FAMÍLIA 2012 Bioma N Familias Atendidas % Relativa % Acumulada MA PI CE PE RN PB Caatinga % 54% Mata Atlântica % 84% Cerrado % 93% Amazônia % 100% Total % AL SE BA

18 QUADRO SOCIOECONÔMICO IDH MUNICIPAL 2010 MA CE RN PI PE PB AL SE BA Legenda Limite estadual Bioma Amazônia Caatinga Cerrado Mata Atlântica IDHM Muito Baixo Baixo Médio Alto Muito Alto

19 QUADRO SOCIOECONÔMICO POPULAÇÃO TOTAL (2010) POPULAÇÃO RURAL (2010) MA CE MA CE RN RN PI PE PB PI PE PB AL AL SE SE BA Legenda BA Legenda Limite estadual Limite estadual Bioma Amazônia Caatinga Cerrado Mata Atlântica População Total Bioma Amazônia Caatinga Cerrado Mata Atlântica População Rural

20 SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TERRITORIAL ESTRATÉGICA DO BRASIL (SITE)

21 DESAFIOS E OPORTUNIDADES POR BIOMA NO NORDESTE BRASILEIRO

22 BIOMA AMAZÔNIA

23 SOBREPOSIÇÃO AMAZÔNIA LEGAL Legenda BIOMA AMAZONIA Amazônia Cerrado Pantanal Amazônia Legal

24 ABRANGÊNCIA MUNICÍPIOS 98 MICRORREGIÕES 7 AREA KM MA PI Legenda Limite Estadual Microrregiões AMAZONIA BA

25 ÁREA DISPONÍVEL E RECOMENDAÇÃO MUNICÍPIOS 98 MICRORREGIÕES 7 AREA KM ÁREAS LEGALMENTE ATRIBUÍDAS ÁREA RESTANTE RESERVA LEGAL (80%) ÁREA DISPONÍVEL MA 54% (9 %) RECOMENDAÇÃO: TRATAR JUNTO COM A AMAZÔNIA LEGAL + MATOPIBA Legenda Limite Estadual Microrregiões AMAZONIA PI BA

26 BIOMA CERRADO

27 SOBREPOSIÇÃO COM MATOPIBA Legenda CERRADO MATOPIBA: Limite Proposto Limites Estaduais Microrregiões do MATOPIBA Limites Estaduais (Siglas) MA TO PI BA

28 CARACTERIZAÇÃO CONCLUÍDA MUNICÍPIOS 182 MICRORREGIÕES 22 AREA KM ÁREA POPULAÇÃO ESTABELECIMENTOS PIB & PIB AGRÍCOLA PRODUÇÃO DE GRÃOS PECUÁRIA INFRAESTRUTURA

29 PAPEL DA AGÊNCIA DO MATOPIBA REUNIR INFORMAÇÃO QUALIFICADA TRABALHAR COM INTELIGÊNCIA TERRITORIAL FEDERAR INICIATIVAS E APOIOS FORMULAR AGENDAS NAS DIVERSAS DIMENSÕES IDENTIFICAR CLUSTERS E PROJETOS PRIORITÁRIOS ESTRATÉGIA DUPLA: CONCENTRADA E DIFUSA

30 ESTRATÉGIA CONCENTRADA: CLUSTERS PISCICULTURA E CARCINOCULTURA NO NORTE DO MA FRANGOS E SUÍNOS EM IMPERATRIZ E ARAGUAÍNA CONCENTRADO DE TOMATE (IRRIGADO) NA BA E MA TRATAR COM EQUIPES E GTs (CASO DA CAMPO) MATOPIBA COMPETITIVO & EIXOS DE DESENVOLVIMENTO REFLORESTAMENTO(MADEIRA E CELULOSE) NO MA E PI CANA DE AÇÚCAR (AGROSSERRA MA)

31 LAVOURAS SOJA EM GRÃOS (2012)

32 LAVOURAS TOMATE (2012)

33 ESTRATÉGIA DIFUSA ARROZ IRRIGADO - REGIÃO DO GRAJAÚ - MA BABAÇU ITAPECURU-MIRIM E NORTE DO TOCANTINS PECUÁRIA RECUPERAÇÃO DE PASTAGEM REFLORESTAMENTO CELULOSE (EUCALIPTO E BAMBU) REFLORESTAMENTO COM SABIÁ (ESTACAS PARA CERCAS, MARACUJÁ, PIMENTA... CAPRINO COME A FOLHA) INFRAESTRUTURA HÍDRICA RURAL (CISTERNAS, POÇOS JORRANTES...) ASSOCIAR A VALE NO EIXO DA FERROVIA CARAJÁS - ITAQUI

34 LAVOURAS ARROZ EM CASCA (2012)

35 PECUÁRIA CAPRINOS (2012)

36 BIOMA CAATINGA

37 BIOMA CAATINGA MUNICÍPIOS 1130 MICRORREGIÕES 120 AREA KM

38 CAATINGA NOS ESTADOS DO NORDESTE 20 BA 37 PI 18 CE PE RN PB AL BA, PI E CE REÚNEM 75% DA CAATINGA

39 QUADRO SOCIOECONÔMICO - SEMIÁRIDO DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO DO SEMIÁRIDO NOS CENSOS DE 1991, 2000 E 2010 E PERDA DE POPULAÇÃO RURAL NOS PERÍODOS 1991/2000 E 2000/2010* Localização Δ2000/ Δ2010/2000 Rural Urbana Semiárido A REGIÃO PERDEU ELEVADO CONTINGENTE DE POPULAÇÃO: HABITANTES, EM 1991/ HABITANTES, EM 2000/2010. * Eliseu Alves e Geraldo Souza: Semiárido, segundo o Censo Agropecuário 2006 e os censos de população 1991, 2000 e 2010

40 QUADRO SOCIOECONÔMICO - SEMIÁRIDO A grande maioria dos estabelecimentos são pequenos: 100 e menos de 100 ha: (95,68%); mais de 100 ha apenas: (4,32%). Quanto à área apropriada: 41,13% contra 58,87%. Quanto à renda bruta gerada: 77,28% contra 22,72%. Estabelecimentos maiores de 100 ha são minoria (4,32%). Dominam a área apropriada (58,87%) e produzem muito pouco (22,72%) da renda bruta. Renda bruta é o valor da produção apurado pelo Censo Agropecuário 2006, inclui vendas, autoconsumo e indústria caseira.

41 QUADRO SOCIOECONÔMICO - SEMIÁRIDO PARA A CLASSE DE ÁREA 100 HECTARES, DISTRIBUIÇÃO DA RENDA BRUTA (rb) EM QUATRO CLASSES DE SALÁRIO MÍNIMO MENSAL (slmm) E PARA CADA CLASSE DE SALÁRIO MÍNIMO MENSAL: NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS, % EM RELAÇÃO TOTAL DELES DA CLASSE DE ÁREA, % DA rb, EM RELAÇÃO AO TOTAL DA RENDA BRUTA DA CLASSE DE ÁREA, RENDA BRUTA POR ESTABELECIMENTO, EM SALÁRIO MÍNIMO DE 2006 (R$ 300,00), RENDA BRUTA POR HECTARE (R$/HA) E ÁREA MÉDIA CLASSES (slmm) Nº ESTABELEC. % % rb rb por estab, em slmm rb/ha ÁREA MÉDIA (0, 2] ,82 18,01 0,39 136,82 10,39 (2, 10] ,57 20,88 4,20 655,58 23,06 (10, 200] ,56 36,48 27, ,47 21,95 > ,05 24,63 885, ,38 19,05 Total ,00 100,00 1,93 582,24 11,90 Média 0,74 Gini Mediana 0,74 Máximo 0,99 Mínimo 0,45

42 QUADRO SOCIOECONÔMICO - SEMIÁRIDO PARA A CLASSE DE ÁREA > 100 HECTARES, DISTRIBUIÇÃO DA RENDA BRUTA (RB) EM QUATRO CLASSES DE SALÁRIO MÍNIMO MENSAL (SLMM) E PARA CADA CLASSE DE SALÁRIO MÍNIMO MENSAL: NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS, % EM RELAÇÃO TOTAL DELES DA CLASSE, % DA RB, EM RELAÇÃO AO TOTAL DA RENDA BRUTA DA CLASSE DE ÁREA, RENDA BRUTA POR ESTABELECIMENTO, EM SALÁRIO MÍNIMO DE 2006 (R$ 300,00), RENDA BRUTA POR HECTARE (R$/HA) E ÁREA MÉDIA. CLASSES (slmm) Nº ESTAB. % % rb rb por estab, em slmm rb/ha ÁREA MÉDIA (0, 2] ,51 2,72 0,73 8,57 307,84 (2, 10] ,24 13,33 4,74 49,52 344,94 (10, 200] ,87 44,78 31,43 199,32 567,68 > ,38 39, , , ,32 Total ,00 100,00 12,54 119,59 377,51 Média 0,68 Mediana 0,68 Máximo 1,00 Mínimo 0,24

43 ESTRATÉGIA CONCENTRADA IRRIGAÇÃO (PIVÔS, GRAVIDADE, PERÍMETROS...) TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO PECUÁRIA (BOVINO, CAPRINO, OVINO)

44 IRRIGAÇÃO NO SEMIÁRIDO Em função de secas prolongadas, do regime de chuvas erráticas e da expansão da irrigação, a agricultura do semiárido tem natureza dual. A irrigada é dinâmica, conectada com os grandes mercados consumidores de frutas, hortaliças e de sucos, do Brasil e exterior, de elevada produtividade da terra e econômica. Gera enorme excedente, empregos nas cidades próximas e nas áreas irrigadas. Abastece o Brasil e é grande exportadora.

45 IRRIGAÇÃO NO SEMIÁRIDO A agricultura não irrigada caminha na estratégia da redução de risco, baseada em trabalho e terra, com o mínimo uso de insumos comprados. De baixa produtividade, gera algum excedente nos anos que chove. Em função disto, não dá sustentabilidade às famílias, que migram do meio rural para as cidades do semiárido, e destas para as regiões mais favorecidas do Brasil. Quando o destino da migração é o semiárido, certamente as famílias se dirigem para as áreas irrigadas.

46 QUADRO AGRÍCOLA - IRRIGAÇÃO PIVÔS CENTRAIS DE IRRIGAÇÃO Bioma Área ha % MA CE RN AMAZÔNIA 242 0,1% CERRADO ,3% CAATINGA ,7% MATA ATLÂNTICA ,9% TOTAL ,0% PI BA PE SE AL PB Bioma Número de Pivôs % AMAZÔNIA 5 0,2% CERRADO ,2% CAATINGA ,0% MATA ATLÂNTICA 85 2,7% TOTAL ,0% Legenda Pivos Centrais (Embrapa/ANA 2013) Limite estadual Bioma Amazônia Caatinga Cerrado Mata Atlântica

47 PROJETOS PÚBLICOS DE IRRIGAÇÃO DO BRASIL PROJETOS PÚBLICOS DE IRRIGAÇÃO DO BRASIL

48 IRRIGAÇÃO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO

49 IRRIGAÇÃO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO

50 PODER PÚBLICO E IRRIGAÇÃO NO NORDESTE EXISTE UMA FABULOSA EXPERIÊNCIA DE IRRIGAÇÃO CONSOLIDADA E DANDO CERTO NO SEMIÁRIDO (PETROLINA, JAÍBA ETC.) O GOVERNO PERDEU A CAPACIDADE DE INVESTIR EM IRRIGAÇÃO A SITUAÇÃO DO DNOCS E A DA CODEVASF ILUSTRAM OS LIMITES NÃO HÁ NENHUM PROJETO NOVO DE PERÍMETRO PÚBLICO PROJETOS PRECISAM SER CONCLUÍDOS, MAS NÃO HÁ RECURSOS HÁ A NECESSIDADE DE SE BUSCAR NOVAS FÓRMULAS, CRIATIVAS, PARA CONCEDER AO SETOR PRIVADO ESSES PROJETOS INACABADOS NOVAS ÁREAS IRRIGADAS PEDEM A CONJUGAÇÃO COORDENADA DE INVESTIMENTOS PRIVADOS COM APOIO DO GOVERNO EM INFRAESTRUTURA, ELETRIFICAÇÃO, LICENCIAMENTOS E OUTORGAS

51 PODER PÚBLICO E IRRIGAÇÃO NO NORDESTE IMPEDIMENTO DE USAR AS APPs PARA IRRIGAÇÃO IMPOSSIBILIDADE DE IRRIGAR AO LONGO DO RIO SÃO FRANCISCO LICENCIAMENTOS AMBIENTAIS BLOQUEADOS PROJETOS SEMIACABADOS, COM INFRAESTRUTURA SE DETERIORANDO ( ha) COMPETÊNCIA AGRONÔMICA EM GESTÃO DE IRRIGAÇÃO DESAPARECENDO NO SETOR PÚBLICO PRODUÇÃO DE FRUTAS INTENSIVA EM MÃO DE OBRA E COM ALTÍSSIMA TAXA DE RETORNO GERAR NOVOS MODELOS DE CONCESSÃO

52 TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO Obras da transposição do rio São Francisco. Foto: jornalistaflavioazevedo INTERLIGA 5 ESTADOS DO NORDESTE BAHIA PERNAMBUCO CEARÁ PARAÍBA RIO GRANDE DO NORTE Legenda 4245-IntegracaoRioSaoFrancisco-EixoNorte ± GITE Grupo de Inteligência Territorial Estratégica IntegracaoRioSaoFrancisco-EixoLestePB Espelhos dagua Nordeste (ANA, ) km 360 Regiões do Brasil (IBGE, 2010) Estados (IBGE, 2010)

53 TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO Fonte: Google Earth

54 TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO Fonte: Google Earth

55 TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO Fonte: Google Earth

56 TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO Fonte: Google Earth

57 TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO Fonte: Google Earth

58 POÇOS NO PIAUÍ DESPERDIÇAM ÁGUA QUE PODERIA ABASTECER 50 CIDADES A vazão de um dos poços chega a ser de 700 mil litros de água por hora. Cenário de desperdício acontece a 300 km de cidades castigadas pela seca. Poços jorram água a uma altura de aproximadamente 20 metros (Foto: Patrícia Andrade/G1)

59 CONVIVÊNCIA COM A SECA IDENTIFICAR MICRORREGIÕES PRIORITÁRIAS PARA UM PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA E FOMENTO EM PRODUÇÃO ANIMAL NA CAATINGA

60 PROPOSTA DE GESTÃO TERRITORIAL COMBINAR DUAS ESTRATÉGIAS OU POLÍTICAS DIFUSA (UNIVERSALIZAÇÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS) CONCENTRADA (ÁREAS E PÚBLICOSPRIORITÁRIOS)

61 ESTRATÉGIA DIFUSA ATENDE O CONJUNTO DO SEMIÁRIDO COM AÇÕES DE UNIVERSALIZAÇÃO DE FOMENTO E SERVIÇOS ACESSO À ÁGUA (CISTERNAS, ADUTORAS...) CRÉDITO RURAL, PRONAF... AÇÕES EMERGENCIAIS (MILHO, FORRAGEM, ÁGUA...) ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA, BOLSA SECA, DEFESO... PROGRAMA LUZ PARA TODOS...

62 ESTRATÉGIA CONCENTRADA: PROPOSTA DE GESTÃO TERRITORIAL APOIAR OS AGRICULTORES NA RECUPERAÇÃO DOS REBANHOS DE BOVINOS, CAPRINOS E OVINOS ATINGIDOS PELA SECA IDENTIFICAR MICRORREGIÕES PRIORITÁRIAS NO SEMIÁRIDO PARA AÇÕES INTEGRADAS DE ASSISTÊNCIA, CRÉDITO E FOMENTO EM PRODUÇÃO ANIMAL E/OU VEGETAL ACESSAR E INTEGRAR OS DADOS DISPONÍVEIS SOBRE O QUADRO NATURAL, AGRÁRIO, AGRÍCOLA E INFRAESTRUTURA IDENTIFICAR NO TERRITÓRIO AS PRINCIPAIS SITUAÇÕES COM BASE NA ECONOMIA E NO SOCIAL

63 BOVINOS, CAPRINOS E OVINOS ESTABELECIMENTOS, EFETIVO E CARGA ANIMAL NO BIOMA CAATINGA

64 EFETIVOS E DENSIDADE DE BOVINOS, CAPRINOS E OVINOS Item Nordeste Caatinga Efetivo Densidade Efetivo Densidade (cabeças) (cab/km 2 ) (cabeças) (cab/km 2 ) Bovinos , ,22 Caprinos , ,01 Ovinos , ,72 FONTE: IBGE -MÉDIAS OBTIDAS COM DADOS DE

65 BOVINOS: ESTABELECIMENTOS, EFETIVOS, CARGA ANIMAL E % Entidade geográfica Estabel. Efetivo Carga % no total (número) (cabeças) animal Estabel. Efetivo Nordeste (sem Maranhão) ,76 63,07 Bahia ,23 43,59 Ceará ,00 100,00 Pernambuco ,65 84,45 Paraíba ,51 92,96 Piauí ,61 72,84 Rio Grande do Norte ,25 97,23 Alagoas ,01 63,54 Sergipe ,44 53,12 FONTE:CENSOAGROPECUÁRIO2006

66 CAPRINOS: ESTABELECIMENTOS, EFETIVOS, CARGA ANIMAL E % Entidade geográfica Estabel. Cabeças Carga % no total (número) (efetivo) animal Estabel. Efetivo Nordeste (sem Maranhão) 220,018 5,902, Bahia 51,844 1,976, Piauí 54,421 1,407, Pernambuco 42,649 1,004, Ceará 38, , Paraíba 20, , Rio Grande do Norte 8, , Alagoas 2,741 28, Sergipe , FONTE:CENSOAGROPECUÁRIO2006

67 OVINOS: ESTABELECIMENTOS, EFETIVOS, CARGA ANIMAL E % Entidade geográfica Estabel. Efetivo Carga % no total (número) (cabeças) animal Estabel. Efetivo Nordeste (sem Maranhão) ,74 94,06 Bahia ,55 89,01 Ceará ,00 100,00 Piauí ,30 95,56 Pernambuco ,95 96,73 Paraíba ,77 98,68 Rio Grande do Norte ,95 99,32 Alagoas ,23 81,87 Sergipe ,00 72,86 FONTE: CENSO AGROPECUÁRIO 2006

68 BOVINOS, CAPRINOS E OVINOS CONCENTRAÇÃO DOS EFETIVOS E DA DENSIDADE

69 CONCENTRAÇÃO DO EFETIVO DE BOVINOS NAS MICRORREGIÕES Item Quartéis No. total de G75 Q1 Q2 Q3 Q4 microrreg. Bovinos Caprinos Ovinos FONTE: IBGE - MÉDIAS OBTIDAS COM DADOS DE DISTRIBUIÇÕES DOS EFETIVOS NOS QUARTÉIS, A PARTIR DO ORDENAMENTO PELOS EFETIVOS. NÚMEROS MÍNIMOS ABSOLUTOS NO GRUPO 25 (G25 = Q4), NO GRUPO 50 (G50 = Q4+Q3) E NO GRUPO 75 (G75 = Q4+Q3+Q2)

70 CONCENTRAÇÃO BOVINOS: EFETIVOS

71 BOVINOS: MICRORREGIÕES EM Q4 E EM ORDEM DECRESCENTE DE EFETIVO UF Microrregião Efetivo % do % (cabeças) efetivo acumulada BA Guanambi ,80 3,80 BA Feira de Santana ,73 7,54 BA Itaberaba ,31 10,85 BA Jacobina ,61 13,46 PE Vale do Ipojuca ,61 16,07 PE Garanhuns ,57 18,64 BA Serrinha ,27 20,92 PE Vale do Ipanema ,20 23,12 BA Brumado ,05 25,17 Total ,17

72 CONCENTRAÇÃO DAS DENSIDADES DE BOVINOS NAS MICRORREGIÕES Item Quartéis No. total de G75 Q1 Q2 Q3 Q4 microrreg. Bovinos Caprinos Ovinos MÉDIAS OBTIDAS COM DADOS DO IBGE DE DISTRIBUIÇÕES DOS EFETIVOS NOS QUARTÉIS A PARTIR DO ORDENAMENTO PELAS DENSIDADES NÚMEROS MAIORES NOS GRUPOS 25, 50 E 75 QUE OS OBTIDOS COM OS ORDENAMENTOS PELOS EFETIVOS

73 CONCENTRAÇÃO BOVINOS: DENSIDADE

74 BOVINOS: MICRORREGIÕES EM Q4 E EM ORDEM DECRESCENTE DA DENSIDADE UF Microrregião Efetivo Área Densidade % do % (cabeças) (km 2 ) (cab/km 2 ) efetivo acumul. AL Palmeira dos Índios ,4 1,53 1,53 PE Garanhuns ,9 2,57 4,10 SE Agreste de Lagarto ,0 0,73 4,83 SE Carira ,7 0,89 5,72 PB Guarabira ,5 0,60 6,31 AL Arapiraca ,7 1,10 7,41 AL Batalha ,9 0,77 8,18 PE Vale do Ipanema ,7 2,20 10,39 SE Tobias Barreto ,4 0,73 11,11 RN Agreste Potiguar ,0 1,25 12,36 PB Itabaiana ,8 0,58 12,94 PB Brejo Paraibano ,6 0,40 13,34 AL Traipu ,5 0,32 13,66 AL Santana do Ipanema ,0 1,03 14,69 PB Esperança ,8 0,09 14,78 PE Vale do Ipojuca ,4 2,61 17,39 SE Sergipana do Sertão do São Francisco ,5 1,77 19,16 BA Feira de Santana ,6 3,73 22,90 PB Curimataú Oriental ,9 0,39 23,28 PE Médio Capibaribe ,0 0,49 23,77 CE Lavras da Mangabeira ,6 0,44 24,21 PE Alto Capibaribe ,1 0,46 24,66 CE Iguatu ,0 1,22 25,88 Total ,6 25,88

75 CONCENTRAÇÃO DO EFETIVO DE CAPRINOS NAS MICRORREGIÕES Item Quartéis No. total de G75 Q1 Q2 Q3 Q4 microrreg. Bovinos Caprinos Ovinos FONTE: IBGE - MÉDIAS OBTIDAS COM DADOS DE DISTRIBUIÇÕES DOS EFETIVOS NOS QUARTÉIS, A PARTIR DO ORDENAMENTO PELOS EFETIVOS. NÚMEROS MÍNIMOS ABSOLUTOS NO GRUPO 25 (G25 = Q4), NO GRUPO 50 (G50 = Q4+Q3) E NO GRUPO 75 (G75 = Q4+Q3+Q2)

76 CONCENTRAÇÃO CAPRINOS: EFETIVOS

77 CAPRINOS: MICRORREGIÕES EM Q4 E EM ORDEM DECRESCENTE DE EFETIVO UF Microrregião Efetivo % do % (cabeças) efetivo acumulada BA Juazeiro ,53 10,53 PE Sertão do Moxotó ,80 16,33 BA Euclides da Cunha ,17 21,51 PE Itaparica ,71 26,22 Total ,22

78 CONCENTRAÇÃO DAS DENSIDADES DE CAPRINOS NAS MICRORREGIÕES Item Quartéis No. total de G75 Q1 Q2 Q3 Q4 microrreg. Bovinos Caprinos Ovinos MÉDIAS OBTIDAS COM DADOS DO IBGE DE DISTRIBUIÇÕES DOS EFETIVOS NOS QUARTÉIS A PARTIR DO ORDENAMENTO PELAS DENSIDADES NÚMEROS MAIORES NOS GRUPOS 25, 50 E 75 QUE OS OBTIDOS COM OS ORDENAMENTOS PELOS EFETIVOS

79 CONCENTRAÇÃO CAPRINOS: DENSIDADE

80 CAPRINOS: MICRORREGIÕES EM Q4 E EM ORDEM DECRESCENTE DA DENSIDADE UF Microrregião Efetivo Área Densidade % do % (cabeças) (km2) (cab/km 2 ) efetivo acumul. PE Sertão do Moxotó ,8 5,80 5,80 PE Itaparica ,7 4,71 10,51 PB Cariri Ocidental ,0 2,66 13,17 PB Cariri Oriental ,5 1,25 14,42 PE Petrolina ,2 4,37 18,80 BA Euclides da Cunha ,2 5,17 23,97 PE Alto Capibaribe ,3 0,45 24,42 RN Chapada do Apodi ,6 1,00 25,42 Total ,6 25,42

81 CONCENTRAÇÃO DO EFETIVO DE OVINOS NAS MICRORREGIÕES Item Quartéis No. total de G75 Q1 Q2 Q3 Q4 microrreg. Bovinos Caprinos Ovinos FONTE: IBGE - MÉDIAS OBTIDAS COM DADOS DE DISTRIBUIÇÕES DOS EFETIVOS NOS QUARTÉIS, A PARTIR DO ORDENAMENTO PELOS EFETIVOS. NÚMEROS MÍNIMOS ABSOLUTOS NO GRUPO 25 (G25 = Q4), NO GRUPO 50 (G50 = Q4+Q3) E NO GRUPO 75 (G75 = Q4+Q3+Q2)

82 CONCENTRAÇÃO OVINOS: EFETIVOS

83 OVINOS: MICRORREGIÕES EM Q4 E EM ORDEM DECRESCENTE DE EFETIVO UF Microrregião Efetivo % do % (cabeças) efetivo acumulada BA Juazeiro ,53 10,53 PE Sertão do Moxotó ,80 16,33 BA Euclides da Cunha ,17 21,51 PE Itaparica ,71 26,22 Total ,22

84 CONCENTRAÇÃO DAS DENSIDADES DE OVINOS NAS MICRORREGIÕES UF Microrregião Efetivo % do % (cabeças) efetivo acumulada BA Juazeiro ,10 7,10 BA Euclides da Cunha ,21 12,31 PI Alto Médio Canindé ,03 17,34 BA Feira de Santana ,60 21,94 PE Petrolina ,40 26,34 Total ,34 MÉDIAS OBTIDAS COM DADOS DO IBGE DE DISTRIBUIÇÕES DOS EFETIVOS NOS QUARTÉIS A PARTIR DO ORDENAMENTO PELAS DENSIDADES NÚMEROS MAIORES NOS GRUPOS 25, 50 E 75 QUE OS OBTIDOS COM OS ORDENAMENTOS PELOS EFETIVOS

85 CONCENTRAÇÃO OVINOS: DENSIDADE

86 OVINO: MICRORREGIÕES EM Q4 E EM ORDEM DECRESCENTE DA DENSIDADE UF Microrregião Efetivo Área Densidade % do % (cabeças) (km2) (cab/km 2 ) efetivo acumul. BA Feira de Santana ,1 4,60 4,60 PE Sertão do Moxotó ,2 3,22 7,83 CE Médio Jaguaribe ,7 1,41 9,24 PE Petrolina ,5 4,40 13,64 BA Euclides da Cunha ,2 5,21 18,85 CE Sertão de Inhamuns ,7 3,07 21,91 CE Sertão de Cratéus ,3 3,31 25,22 Total ,9 25,22

87 BOVINOS, CAPRINOS E OVINOS EXEMPLOS DE IDENTIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE MICRORREGIÕES PRIORITÁRIAS NA CAATINGA

88 MICRORREGIÕES COM MAIOR CONCENTRAÇÃO DE EFETIVO UF Microrregião Bovinos Caprinos Ovinos Pontos ÁREA % da % (km 2 ) Caatinga acumul. BA Euclides da Cunha ,31 2,31 PI Alto Médio Canindé ,70 6,01 BA Juazeiro ,61 12,62 BA Feira de Santana ,49 14,11 PE Sertão do Moxotó ,07 15,18 PE Petrolina ,78 16,96 BA Jacobina ,17 19,13 PE Itaparica ,13 20,25 BA Serrinha ,25 21,51 BA Brumado ,82 23,33 PE Vale do Ipanema ,62 23,95 PE Vale do Ipojuca ,93 24,89 BA Itaberaba ,97 26,86 BA Guanambi ,68 29,54 PE Garanhuns ,61 30,16 ESSAS 15 MICRORREGIÕES REÚNEM 25% DOS REBANHOS DOS TRÊS ANIMAIS E 30% DA ÁREA DA CAATINGA. EM CADA LINHA HÁ PELO MENOS UM Q4

89 CONCENTRAÇÃO DE EFETIVO

90 MICROREGIÕES COM MAIOR CONCENTRAÇÃO DE DENSIDADE UF Microrregião Bovinos Caprinos Ovinos Pontos ÁREA % da % (km 2 ) Caatinga acumul. PE Sertão do Moxotó ,07 1,07 PE Alto Capibaribe ,21 1,28 CE Médio Jaguaribe ,51 1,79 PE Petrolina ,78 3,57 PE Vale do Ipanema ,62 4,19 PE Médio Capibaribe ,21 4,40 BA Feira de Santana ,49 5,89 BA Euclides da Cunha ,31 8,20 CE Sertão de Cratéus ,52 9,72 CE Sertão de Inhamuns ,38 11,10 RN Agreste Potiguar ,41 11,51 PB Cariri Ocidental ,83 12,34 PB Cariri Oriental ,50 12,84 PB Esperanþa ,03 12,87 PE Itaparica ,13 14,00 AL Santana do Ipanema ,36 14,36 SE Tobias Barreto ,24 14,60 CE Lavras da Mangabeira ,19 14,80 RN Chapada do Apodi ,48 15,28 PE Vale do Ipojuca ,93 16,21 SE Agreste de Lagarto ,18 16,39 CE Iguatu ,56 16,96 PB Curimataú Oriental ,16 17,12 PB Brejo Paraibano ,14 17,26 PB Guarabira ,15 17,41 PB Itabaiana ,20 17,60 PE Garanhuns ,61 18,22 AL Batalha ,21 18,43 AL Palmeira dos Índios ,28 18,71 AL Arapiraca ,29 19,00 AL Traipu ,11 19,11 SE Sergipana do Sertão do São Francisco ,64 19,76 SE Carira ,22 19,98 ESSAS 33 MICRORREGIÕES REÚNEM 25% DOS REBANHOS DOS TRÊS ANIMAIS E 20% DA CAATINGA. EM CADA LINHA HÁ PELO MENOS UM Q4

91 MICRORREGIÕES: DENSIDADE

92 MICRORREGIÕES QUE MAIS CONCENTRAM EFETIVOS E DENSIDADES INTERSEÇÃO DOSG25 (EFETIVOS ) INTERSEÇÃO DOSG25 (DENSIDADE)

93 8 MICRORREGIÕES CONCENTRAM EFETIVOS E DENSIDADES UF Microrregião ÁREA Pontos Pontos % da % Pontos (km 2 ) (cabeças) (densid.) Caatinga acumul. BA Euclides da Cunha ,31 2,31 BA Feira de Santana ,49 3,80 PE Sertão do Moxotó ,07 4,87 PE Petrolina ,78 6,65 PE Itaparica ,13 7,78 PE Vale do Ipanema ,62 8,40 PE Vale do Ipojuca ,93 9,33 PE Garanhuns ,61 9,94 ESSAS 8 MICRORREGIÕES REPRESENTAM APROXIMADAMENTE 10 % DA ÁREA DA CAATINGA. EM CADA LINHA HÁ PELO MENOS UM Q4

94 8 MICRORREGIÕES: EFETIVO E DENSIDADE

95 40 MICRORREGIÕES CONCENTRAM EFETIVOS OU DENSIDADES UF Microrregião ÁREA Pontos Pontos % da % (km 2 Pontos ) (cabeças) (densid.) Caatinga acumul. BA Euclides da Cunha ,31 2,31 BA Feira de Santana ,49 3,80 PE Sertão do Moxotó ,07 4,87 PE Petrolina ,78 6,65 PE Itaparica ,13 7,78 PE Vale do Ipanema ,62 8,40 PE Vale do Ipojuca ,93 9,33 PE Garanhuns ,61 9,94 PE Alto Capibaribe ,21 10,15 PI Alto Médio Canindé ,70 13,85 BA Juazeiro ,61 20,46 BA Jacobina ,17 22,63 PE Médio Capibaribe ,21 22,84 CE Médio Jaguaribe ,51 23,35 RN Agreste Potiguar ,41 23,76 BA Brumado ,82 25,59 PB Cariri Ocidental ,83 26,41 PB Cariri Oriental ,50 26,92 PB Esperanþa ,03 26,95 AL Santana do Ipanema ,36 27,31 BA Serrinha ,25 28,57 CE Sertão de Cratéus ,52 30,08 CE Sertão de Inhamuns ,38 31,47 SE Tobias Barreto ,24 31,71 SE Agreste de Lagarto ,18 31,89 RN Chapada do Apodi ,48 32,37 BA Guanambi ,68 35,05 BA Itaberaba ,97 37,03 CE Lavras da Mangabeira ,19 37,22 AL Arapiraca ,29 37,51 AL Batalha ,21 37,72 PB Brejo Paraibano ,14 37,86 SE Carira ,22 38,08 PB Curimataú Oriental ,16 38,24 PB Guarabira ,15 38,40 CE Iguatu ,56 38,96 PB Itabaiana ,20 39,16 AL Palmeira dos Índios ,28 39,44 Sergipana do Sertão do SE ,64 São Francisco ,08 AL Traipu ,11 40,20 EM ORDEM DECRESCENTE DE PONTOS = EFETIVO+ DENSIDADE AS 40 MICRORREGIÕES REPRESENTAM 40% DA ÁREA DA CAATINGA EM CADA LINHA HÁ PELO MENOS UM Q4. EM DESTAQUE, AS 8 MICRORREGIÕES QUE OCORREM SIMULTANEAMENTE NOS DOIS CONJUNTOS.

96 40 MICRORREGIÕES : EFETIVO OU DENSIDADE

97 CAATINGA: RECOMENDAÇÕES ESTRATÉGIA CONCENTRADA ESTUDO DA IRRIGAÇÃO (E DA TRANSPOSIÇÃO...) ESTRATÉGIA DIFUSA ESTUDO DA PECUÁRIA (EFETIVOS E DENSIDADE) ESTUDO DA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS MANDIOCA FEIJÃO LEITE MEL AVES...

98 BIOMA MATA ATLÂNTICA

99 BIOMA MATA ATLÂNTICA MUNICÍPIOS 384 MICRORREGIÕES 39 AREA KM

100 ANÁLISE EM ANDAMENTO CAPITAIS, INDÚSTRIAS, TURISMO E VALORIZAÇÃO DAS TERRAS CANA DE AÇÚCAR (ALAGOAS) CACAU (CEPLAC) AÇAIZEIRO (IMPORTANDO MÃO DE OBRA DE CAMETÁ-PA) GUARANÁ (70% NA BAHIA) PUPUNHA (25% NA BAHIA E METADE EM SP) CUPUAÇUZEIRO, MAMOEIRO (BAHIA E ES) SERINGUEIRA, PIAÇAVA E DENDÊ (BAHIA) FUMO, MANDIOCA, LARANJA (RECÔNCAVO BAHIANO) BUBALINOS (PE E BA) ARROZ NO BAIXO SÃO FRANCISCO (SERGIPE) FRUTICULTURA: PEQUENA E MICROAGRICULTURA NO AGRESTE

101 EVOLUÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DA CEPLAC Fonte: Manfred Muller, / FUNCIONÁRIOS

102 RESUMO DO APOIO DO GITE AO MAPA SISTEMA DE GESTÃO TERRITORIAL PARA O BRASIL TRABALHA COM BIOMAS E MICRORREGIÕES RESULTADOS NUMÉRICOS E CARTOGRÁFICOS EXPRESSA POR ESTADOS, REGIÕES... APOIO À MINISTRA, À SDC... INTELIGÊNCIA TERRITORIAL POR BIOMA QUADROS NATURAL, AGRÁRIO, AGRÍCOLA, INFRAESTRUTURA E SOCIOECONOMIA MACRO E MICROLOGÍSTICA AGENDA DE PRIORIDADES NEGOCIADA DUPLA ESTRATÉGIA: CONCENTRADA E DIFUSA PROPOSTAS E PROJETOS A SEREM DESENVOLVIDOS

103 MUITO OBRIGADO! Evaristo de Miranda e Equipe evaristo.miranda@embrapa.br