QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES ONCOLÓGICOS SUBMETIDOS À QUIMIOTERAPIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES ONCOLÓGICOS SUBMETIDOS À QUIMIOTERAPIA"

Transcrição

1 QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES ONCOLÓGICOS SUBMETIDOS À QUIMIOTERAPIA Gleicinara Botelho Públio * Kelle Oliveira Silva** Gustavo Freitas de Sousa Viana*** RESUMO Trata-se de um estudo descritivo e transversal desenvolvido com o objetivo de avaliar a qualidade de vida de pacientes com câncer submetidos à quimioterapia em uma clínica particular de Vitória da Conquista BA com convênio com o Sistema Único de Saúde. Após a autorização do comitê de ética e pesquisa, foram coletados dados de 100 pacientes maiores de 18 anos que estiveram em tratamento quimioterápico no período de abril a maio de 2014, por meio de entrevista. Na coleta dos dados foram utilizados dois instrumentos: um questionário com dados sóciodemográfico e clínicos e o European Organization for Research and Treatment of Cancer Quality of Life Questionnaire Core 30 itens (EORTC- QLQ-C30), validado no Brasil. Os dados foram analisados através do software SPSS20 e Excel2010. Os pacientes se apresentaram com idade entre 21 a 88 anos e relatam dois sintomas com predominância: fraqueza 74% e náusea com 71%. O EORTC-QLQ-C30 mostrou a média do estado de saúde global/qualidade de vida 63,60, representando um nível pouco satisfatório. Nas escalas de sintomas, os mais frequentes foram: perda de apetite com média 41,64, insônia com 39,02, seguida de fadiga com 37,66. Esses sintomas alteraram as funções físicas, cognitivas, sociais e emocionais dos indivíduos, demonstrando que os efeitos colaterais da quimioterapia comprometem a qualidade de vida dos pacientes. Palavras-chave: Câncer. Quimioterapia. Efeitos Colaterais. Qualidade de vida. relatos de pesquisa *Farmacêutica Generalista. Graduada pela Faculdade Independente do Nordeste. gleicypublio@hot mail.com **Farmacêutica Clínico-Industrial. Doutoranda pelo Programa Multicêntrico de Pós-graduação em Ciências Fisiológicas da Sociedade Brasileira de Fisiologia (SBFis). Mestre em Ciências Fisiológicas pela SBFis. Docente da Faculdade Independente do Nordeste FAINOR, Departamento de Saúde, Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. kelle.oliveira@gmail.com *** Farmacêutico Bioquímico. Mestre em Farmácia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Docente da Faculdade Independente do Nordeste FAINOR, Departamento de Saúde, Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. 1 INTRODUÇÃO De acordo com Machado e Sawada (2008), o câncer é uma doença crônicodegenerativa por ter uma evolução lenta e que tem se configurado como um grave problema de saúde pública. Diversos aspectos como o diagnóstico precoce e os meios de reabilitação física, social e psicológica são imprescindíveis para incenti- 244 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez. 2014

2 Gleicinara Botelho Públio, Kelle Oliveira Silva, Gustavo Freitas de Sousa Viana var o paciente a lutar contra essa patologia. Além do impacto na confirmação do diagnóstico, o tratamento oncológico também influencia significativamente na qualidade de vida do indivíduo, por isso, é importante o controle dos efeitos adversos e das consequências sobre o desempenho físico, psicológico, emocional e, sobretudo, social do paciente. Para Mansano-Schlosser e Ceolim (2012), a hipótese diagnóstica de câncer provoca mudanças relevantes no estilo de vida do paciente, principalmente modificações físicas, psicológicas e emocionais em consequência do desconforto, da dor, da desfiguração, da dependência e da perda da autoestima. Além disso, o paciente deverá encarar os diferentes tipos de tratamento para a doença, geralmente associados a efeitos colaterais adversos. Hespanhol e colaboradores (2010) afirmam que cerca de 70% dos pacientes com câncer receberão quimioterapia antineoplásica no decorrer do tratamento. Segundo Chaves, Gomes e Hofling-Lima (2007), uma das peculiaridades da quimioterapia e da radioterapia é não diferenciar as células neoplásicas das células normais que proliferam com rapidez, desta forma, é possível entender alguns dos efeitos adversos e tóxicos relacionados aos tratamentos oncológicos. Para Mansano- Schlosser e Ceolim (2012), é comum a indução da depressão medular óssea pela maioria das drogas. Alopecia e alterações gastrointestinais também ocorrem com certa regularidade. Andrade, Sawada e Barichello (2013) citam outros efeitos adversos da quimioterapia que são frequentemente observados, tais como toxicidades pulmonares, cardíacas, hepáticas, neurológicas, renais, vesicais, dermatológicas, disfunções reprodutivas, alterações metabólicas, reações alérgicas, fadiga, alterações hematológicas que englobam a leucopenia, anemia, trombocitopenia e neutropenia febril. Segundo as autoras Andrade, Sawada e Barichello (2013), a avaliação da qualidade de vida na oncologia teve como ponto de partida um trabalho desenvolvido no ano de 1940 para avaliar a função física e as condições de desempenho dos pacientes, incluindo estado psicológico, níveis de independência, relacionamento social, características ambientais e espirituais. A expressão Qualidade de Vida Relacionada à Saúde tem sido usada com a finalidade de avaliar o quanto a doença C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez

3 Qualidade de vida de pacientes oncológicos submetidos à quimioterapia e seus sintomas passam a afetar o cotidiano de um indivíduo. Esse termo é comumente utilizado para examinar ensaios clínicos com quimioterápicos, objetivando estimar os efeitos colaterais provocados pela quimioterapia e os seus impactos sobre a qualidade de vida dos pacientes. Diante do exposto, é possível observar que o câncer é um importante problema de saúde pública em todo o mundo. Além disso, observa-se também que pacientes em tratamentos oncológicos têm a qualidade de vida comprometida, por isso é necessário cada vez mais desenvolver estudos com a finalidade de buscar medidas para melhorar a qualidade de vida e promover a humanização na assistência aos pacientes em tratamento. O objetivo desse trabalho foi avaliar a qualidade de vida de pacientes com câncer submetidos à quimioterapia e atendidos em uma clínica particular de atendimento ao paciente com câncer, com convênio com o Sistema Único de Saúde- SUS. 2 METODOLOGIA 2.1 COLETA DE DADOS Trata-se de um estudo de delineamento transversal e descritivo realizado em uma clínica de oncologia da cidade de Vitória da Conquista (BA) que atende aos pacientes do Sistema único de Saúde (SUS) de Vitória da Conquista e região. Foram coletados dados de pacientes que estiveram em tratamento quimioterápico no período de abril a maio de A amostra foi aleatória simples de uma população com características semelhantes, composta por 100 pacientes maiores de 18 anos, submetidos à no mínimo um ciclo de quimioterapia. Para a coleta dos dados foram utilizados dois instrumentos: um questionário sóciodemográfico e clínico, elaborado pelos próprios pesquisadores, e o European Organization for Research and Treatment of Cancer Quality of Life Questionnaire Core 30 itens (EORTC-QLQ-C30), ambos aplicados durante uma entrevista no momento em que o paciente retornava à clínica para a aplicação da quimioterapia antineoplásica. Informações relativas ao protocolo de tratamento foram obtidas através do acesso aos prontuários dos pacientes. O EORTC-QLQ-C30 é um instrumento de uso livre para fins acadêmicos, validado e traduzido para o português que contempla particularidades relacionadas com o câncer. Abrange sintomas peculiares do câncer, efeitos adversos do tratamento, efeitos sobre o desempenho físico, 246 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez. 2014

4 Gleicinara Botelho Públio, Kelle Oliveira Silva, Gustavo Freitas de Sousa Viana psicológico, emocional e, sobretudo, social do paciente e satisfação com o tratamento (AARONSON et al.,1993). Este questionário é composto por 30 questões que são divididas em três domínios: estado de saúde global com duas questões de avaliação, cinco escalas funcionais que compreendem: função física, cognitiva, social, emocional e desempenho de papel; três escalas de sintomas e mais seis outros itens que contemplam sintomas relacionados ao câncer. A escala de saúde global é representada no questionário pelos itens 29 e 30 que são apresentados em escala do tipo Likert de sete pontos, em que um se refere a um estado de saúde global péssimo e sete a ótimo (BRABO, 2006). 2.2 PROCEDIMENTOS ÉTICOS O presente estudo foi autorizado pela Comissão de Ética em Pesquisa da instituição proponente, Faculdade Independente do Nordeste, parecer número /2014. Todas as pessoas que atendiam aos critérios de inclusão foram esclarecidas quanto aos objetivos e condutas da pesquisa, ao tempo em que foram convidadas a participar da mesma. Os voluntários que aceitaram participar assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). A pesquisa foi então realizada acompanhada do termo de permissão assinado pelo responsável direto da clínica oncológica. 2.3 ANÁLISE DOS DADOS Análise estatística descritiva foi empregada para analisar os dados sociodemográficos (através da distribuição de frequência) dos voluntários da pesquisa e para analisar os dados referentes aos escores padronizados obtidos pelo questionário EORTC-QLQ-C30. Os dados foram codificados e tabulados, utilizando os programas SPSS 20 e Excel 2010 para o tratamento estatístico. Análise de Variância (ANOVA) e o teste Tukey Post Hoc foram executados para verificar se existiam diferenças significativas na qualidade de vida dos pacientes de acordo as variáveis sociodemográficas categóricas. Foi considerado significante o valor de p < 0,05. 3 RESULTADOS 3.1 CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA Os pacientes se apresentaram com idade entre 21 a 88 anos, com média de C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez

5 Qualidade de vida de pacientes oncológicos submetidos à quimioterapia 56,8. Em relação ao gênero, 48% eram do sexo masculino e 52% do sexo feminino; ao estado civil, 58% casados; quanto à escolaridade, 70% tinham primeiro grau incompleto. Com relação à origem, 34% eram de Vitória da Conquista - BA e os demais de cidades da região. Somente 14% dos participantes eram ativos no trabalho; 85% declararam renda de até um salário mínimo. E no que diz respeito à profissão, 31% relataram ser lavrador(a) (Tabela 1). Tabela 1 - Distribuição dos pacientes oncológicos submetidos à quimioterapia segundo dados sócio demográficos. (N=100). Característica Percentual Gênero (sexo) Feminino 52% Masculino 48% Procedência Vitória da Conquista BA 34% Outros municípios vizinhos 66% Ocupação/profissão Do lar 23% Lavrador (a) 31% Aposentado (a) 20% Outros 26% Condição do trabalho Afastado 44% Aposentado 42% Ativos 14% Renda em salários mínimos Até 1 salário mínimo 85% 1 a 2 salários mínimos 14% 3 a 4 salários mínimos 1% Escolaridade Analfabeto 11% 1º grau incompleto 70% 2º grau incompleto 5% 2º grau completo 11% 3º grau incompleto 1% 3º grau completo 1% Pós graduação 1% Estado civil Casado (a) 58% Solteiro (a) 15% Divorciado (a) 11% Viúvo (a) 9% União estável 7% Fonte: Dados da Pesquisa Em relação ao diagnóstico, a neoplasia mais frequente foi a de mama (29%), seguida de colo retal (19%) e do pulmão (9%). No que tange ao início da quimioterapia antineoplásica, a análise categorizada demonstrou que a maioria dos pacientes (36%) iniciou o tratamento num intervalo de um e três meses. Em relação ao ciclo de quimioterapia, 34% dos pacientes participavam do ciclo de 8 dias de quimioterapia antineoplásica (Tabela 2). Tabela 2 - Distribuição dos pacientes oncológicos submetidos à quimioterapia segundo o diagnóstico e momento do tratamento. (N=100). Característica Percentual Tipo de neoplasia Mama 29% Colo retal 19% Pulmão 9% Estômago 8% Próstata 6% Esôfago 6% Outros 23% Início da terapia antineoplásica Até 1 mês 16% 1 a 3 meses 36% 3 a 6 meses 20% 6 a 12 meses 15% Mais de 1 ano 13% Ciclo de quimioterapia antineoplásica 8 dias 34% 15 dias 32% 21 dias 30% 30 dias 4% Fonte: Dados da Pesquisa 3.2 PROTOCOLO DE QUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA No que diz respeito ao tratamento adotado, 11% utilizaram paclitaxel; 10% foi submetida à Cisplatina e fluoruracila 248 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez. 2014

6 Gleicinara Botelho Públio, Kelle Oliveira Silva, Gustavo Freitas de Sousa Viana associadas. A associação Leucovorin e oxilaplatina foi utilizada em 9% dos pacientes. Quanto à terapêutica adotada, 48% dos pacientes utilizaram apenas um medicamento, a mesma porcentagem foi submetida a dois medicamentos associados e apenas 4% dos pacientes faziam uso de três ou mais medicamentos. 3.3 SINAIS E SINTOMAS No que refere aos sinais e sintomas apresentados, fraqueza, náusea e alterações no paladar foram os relatados com maior frequência pelos pacientes (74%, 71% e 61%, respectivamente). Os sintomas menos frequentes foram sangramento gengival com 3% e indigestão com 19% (Tabela 3). Tabela 3 - Distribuição dos pacientes oncológicos submetidos à quimioterapia segundo os sinais e sintomas referidos. (N=100). Característica Percentual Sinais e sintomas relatados Fraqueza 74% Náusea 71% Perda de apetite 61% Boca seca 58% Baixa autoestima 53% Vômito 52% Insônia 50% Agitação 46% Constipação 44% Alteração do paladar 43% Dor 43% Fadiga 40% Cefaleia 36% Diarreia 36% Tonteira 29% Feridas na boca 27% Febre 24% Alterações urinárias 24% Indigestão 19% Sangramento gengival 3% Fonte: Dados da Pesquisa A maior preocupação dos pacientes foi com seu estado de saúde. Noventa e cinco por cento dos pacientes relataram preocupar-se com a saúde; 71% com o modo de viver; situação financeira 67%, acompanhada pela preocupação com a família e com os amigos 65%. Outra preocupação predominante foi com a aparência, perfazendo 54%. A preocupação menos relatada foi com as decisões quanto ao tratamento, 4% (Tabela 4). Tabela 4 - Distribuição dos pacientes oncológicos submetidos à quimioterapia segundo as preocupações relatadas. (N=100). Característica Percentual Preocupações referidas Minha saúde 95% Meu modo de viver 71% Situação financeira 67% Minha família ou amigos 65% Minha aparência 54% Como me locomover até o local 42% do tratamento Meu trabalho 39% Efeitos colaterais do 27% tratamento Como vou manter minhas 27% atividades Sintomas que posso vir a 25% apresentar As decisões quanto ao 4% tratamento Fonte: Dados da Pesquisa 3.4 QUALIDADE DE VIDA A avaliação da qualidade de vida dos pacientes oncológicos foi realizada pelo EORTC QLQ C30. Os escores C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez

7 Qualidade de vida de pacientes oncológicos submetidos à quimioterapia brutos provenientes de cada escala (escala funcional, escala de sintomas e saúde global) foram transformados para escores padronizados, conforme preconizado pelo manual do questionário. Os escores padronizados das escalas variam de 0 a 100, em que um escore alto para a escala funcional representa um nível funcional saudável; já um escore alto para a escala de sintomas representa alto nível de sintomatologia, ou seja, problemas e, por fim, um escore alto para a escala de estado de saúde global representa melhor qualidade de vida. A tabela 5 apresenta as médias e desviopadrão dos domínios do EORTC QLQ C30. A função global de saúde alcançou uma média de 63,60, demonstrando que esses pacientes consideram a sua qualidade de vida não muito boa. Em relação às funções física, social, emocional e desempenho de papel, as médias atingiram variações entre 64,29 a 46,74, retratando um nível pouco satisfatório. A função emocional apresentou média baixa (46,74), o que indica que os pacientes encontram-se deprimidos, irritados, nervosos e preocupados. Nas escalas de sintomas, perda de apetite, insônia, fadiga e dor tiveram escores médios padronizados de 41,64, 39,02, 37,66 e 31,14, respectivamente. Pode-se concluir que esses sintomas predominantes provavelmente afetaram as funções físicas e emocionais dos pacientes (Tabela 5). Tabela 5 Escore padronizado (média e desviopadrão) das escalas avaliadas pelo instrumento EORTC QLQ C30. (N=100). Escalas Média Desvio-padrão Medida global de saúde Estado de saúde 63,60 14,45 global/ QV Escala funcional Função física 64,29 25,07 Desempenho de 56,05 36,94 papel Função emocional 46,74 34,98 Função cognitiva 79,97 23,67 Função social 63,17 37,66 Escala de sintomas Fadiga 37,66 30,48 Náusea e vômitos 21,83 31,21 Dor 31,14 33,94 Dispneia 10,34 24,97 Insônia 39,02 41,63 Perda de apetite 41,64 41,17 Constipação 23,34 38,66 Diarreia 10,67 27,60 Item Dificuldade financeira 44,99 39,23 Fonte: Dados da Pesquisa Para verificar se existiam diferenças significativas na qualidade de vida dos pacientes de acordo as variáveis sociodemográficas e clínicas categóricas, utilizou-se o teste ANOVA e o teste Tukey Post Hoc. Dentre as variáveis obtidas pelo EORTC QLQ C30, três foram selecionadas como variáveis dependentes (estado de saúde global, função emocional e náusea e vômito), sendo uma pertencente a cada escala. Como varáveis independentes foram escolhidas: tempo de tratamento quimioterápico, 250 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez. 2014

8 Gleicinara Botelho Públio, Kelle Oliveira Silva, Gustavo Freitas de Sousa Viana quantidade de fármacos utilizados por pacientes e tipo de câncer (os três mais frequentes). Não foram observadas diferenças significativas entre estados de saúde global, função emocional e sintomas (náusea e vômito) de acordo com o tipo de câncer, o tempo de tratamento e com a quantidade de fármacos utilizada por paciente (p > 0,05). 4 DISCUSSÃO Mesmo com o avanço da ciência e da tecnologia em relação aos procedimentos realizados para o tratamento das doenças crônicas, o câncer permanece com o seu aspecto sombrio, pois é quase sempre associado a um processo irreversível (GOMES et al., 2013). O desenvolvimento de novos protocolos de quimioterapia antineoplásica e a elevada utilização de tratamentos adjuvantes de poliquimioterapia e anticorpos monoclonais aumentaram significativamente as taxas de sobrevivência ao câncer. No entanto, ainda que essas drogas sejam desenvolvidas para erradicar as células tumorais, como não possuem especificidade, elas agridem também os tecidos normais com intensa proliferação, ocasionando vários efeitos colaterais e comprometendo a qualidade de vida dos pacientes (GOZZO et al., 2011). De acordo com Alcantara, Sant Anna e Souza (2013), a realidade oncológica é tenebrosa, pois receber o diagnóstico de uma neoplasia maligna provoca um grande impacto na vida do paciente, impacto este que está diretamente associado a alterações relevantes na vida desses indivíduos, como a não retomada ao trabalho. O resultado do presente estudo demonstrou que 44% dos pacientes declararam estarem afastados do trabalho. Silva e Santos (2010) desenvolveram um estudo na cidade de Ribeirão Preto SP, em 2010, onde os pacientes relataram algumas razões para a opção de não retomar o trabalho, como as limitações físicas resultantes do tratamento que eram incompatíveis com a função realizada anteriormente, a dificuldade em conciliar papéis e uma mudança nas prioridades da vida, excluindo a função exercida (SILVA; SANTOS, 2010, p.693). Em relação ao sexo feminino, o câncer mais comum é o de mama, em que aproximadamente 1,3 milhões de mulheres no mundo são acometidas, a cada ano. Esta malignidade está associada a vários fatores de risco, como a menarca precoce, a menopausa tardia, C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez

9 Qualidade de vida de pacientes oncológicos submetidos à quimioterapia a nuliparidade, o primeiro parto em idade avançada, a exposição à radiação ionizante e, principalmente, o aumento da idade da mulher, pois os casos de câncer de mama dobram a cada dez anos a mais vividos até a menopausa. Também influencia a variação geográfica, a etnia e a raça, por exemplo, a incidência do câncer de mama é maior no ocidente que no oriente. Além disso, tem a predisposição genética que é responsável por 10% dos casos de câncer de mama (ROSA; RADUNZ, 2012). Neste estudo, o câncer de mama apresentou maior frequência dentre as neoplasias, com a porcentagem de 29%. Quanto à situação conjugal, a maioria dos pacientes era casado (58%). Acreditamos que o casamento provavelmente influencia positivamente na recuperação do paciente, pois o companheiro serve de apoio aos procedimentos realizados, além do apoio emocional e social. Segundo um estudo realizado em Uberaba-MG, em 2010, a incidência do câncer é predominante na faixa etária acima dos 40 anos, baixo nível de escolaridade e baixa renda mensal (ANDRADE; SAWADA; BARICHELLO, 2013). Esses aspectos epidemiológicos também foram encontrados neste estudo, em que 53% tinham mais de 40 anos, 81% apresentaram baixo nível de escolaridade e 85% renda mensal de até 1 salário mínimo. Tais resultados, principalmente os associados aos aspectos sociodemográficos, podem possuir certo viés, afinal o local de estudo consiste numa clínica oncológica conveniada com o SUS, sendo os voluntários envolvidos na pesquisa pacientes do sistema de saúde público brasileiro. Um estudo realizado em 2004 no ambulatório da Associação de Combate ao Câncer do Brasil Central destacou que a fadiga relacionada ao câncer é um fenômeno clínico, multifatorial e multidimensional (VENA et al., 2004). De acordo com Vena e colaboradores (2004), ainda não se tem uma metodologia padronizada para medir a fadiga relacionada ao câncer, e isso torna complexo comparar os resultados já encontrados nos estudos. No presente estudo, a fadiga avaliada pelo questionário EORTC QLQ C30 apresentou média relativamente alta de 37,66, resultado semelhante ao de um estudo realizado em Ribeirão Preto, em que a fadiga atingiu a média de 40 (ANDRADE, 2013). De acordo com Andrade, Sawada e Barichello (2013), a fadiga está relacionada com a 252 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez. 2014

10 Gleicinara Botelho Públio, Kelle Oliveira Silva, Gustavo Freitas de Sousa Viana quimioterapia, radioterapia e as atividades diárias. As limitações do presente estudo, entretanto, não permitem afirmar qual a causa principal da fadiga relatada pelos pacientes em questão. Para Campos e colaboradores (2011), um dos efeitos predominantes no tratamento quimioterápico é o FRC (fadiga relacionada ao câncer), visto que 50 a 90% dos indivíduos apresentam este sintoma, provocando alterações graves na capacidade funcional do indivíduo, diminuindo a sua qualidade de vida. É um sintoma comum, não muito reportado, persistente, atribuído ao cansaço físico, emocional e cognitivo que perdura por meses ou anos após o tratamento; em um estudo, um terço dos pacientes que haviam sido curados de câncer apresentam fadiga por 5 anos após o final de seus tratamentos(campos et al., 2011, p.212). Uma pesquisa realizada no Centro de Quimioterapia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC/UFTM) em 2010 apresentou como resultado nas escalas de sintomas do EORTC QLQ C30 valores significativamente elevados de três sintomas: fadiga com uma média de 64,57, insônia com 56,90, seguida de perda de apetite com 50,71 (ANDRADE; SAWADA; BARICHELLO, 2013). Através desses dados, foi possível concluir que tais sintomas provavelmente tiveram influência nas funções físicas, cognitivas e emocionais. Os resultados encontrados em nossa pesquisa endossam essa relação, pois estes sintomas também foram predominantes no nosso estudo: perda de apetite com média de 41,64, seguida de insônia com 39,02 e fadiga com 37,66. A Análise de Variância não demonstrou diferenças significativas na qualidade de vida dos pacientes de acordo as variáveis sociodemográficas. Todos os voluntários envolvidos nesta pesquisa possuem o diagnóstico de câncer e estão em tratamento quimioterápico, duas variáveis que sabidamente podem comprometer a qualidade de vida das pessoas, pois os fármacos antineoplásicos apresentam toxicidade a qualquer tecido ou órgão com intensa proliferação celular, tanto em células sadias quanto cancerosas, favorecendo o aparecimento dos efeitos colaterais ou toxicidades do tratamento quimioterápico. Desta forma, a diversidade de efeitos colaterais decorrentes do tratamento oncológico C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez

11 Qualidade de vida de pacientes oncológicos submetidos à quimioterapia pode diminuir a qualidade de vida do paciente relacionada à saúde e bem estar (SAWADA et al., 2009). Sendo assim, acredita-se que o nosso resultado esteja coerente, afinal há grandes semelhanças entre os grupos de forma que as diferenças existentes entre eles não foi suficiente para demonstrar alterações significativas na qualidade de vida dos pacientes em estudo. De acordo com um estudo realizado em 2011 no Centro de Quimioterapia e na Enfermaria de Hematologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP (HCFMRP/USP), os efeitos adversos da quimioterapia podem provocar prejuízos nas funções físicas, emocionais, cognitivas e sociais dos pacientes em tratamento. E as alterações nessas funções comprometem a qualidade de vida dos pacientes oncológicos (ANDRADE, 2013). Os resultados desse estudo corroboram com essa associação, visto que, nas escalas de sintomas, perda de apetite, insônia, fadiga e dor tiveram altas médias (41,64, 39,02, 37,66 e 31,14, respectivamente). Em relação às funções física, social, emocional e desempenho de papel, as médias atingiram variações entre 64,29 a 46,74, retratando um nível pouco satisfatório. E, por fim, apresentou baixa pontuação para o estado geral de saúde/qualidade de vida com média de 63,60, demonstrando que os pacientes consideram a sua qualidade de via não muito boa, diferente do estudo realizado em Uberaba em 2010 que apresentou como resultado na escala global de saúde do EORTC QLQ C30 uma média de 82,38 (ANDRADE; SAWADA; BARICHELLO, 2013). 5 CONCLUSÃO Esta pesquisa possibilitou avaliar a qualidade de vida de pacientes em tratamentos oncológicos. Os dados encontrados sugerem que o próprio diagnóstico de câncer e o início do tratamento quimioterápico, geralmente associados a efeitos colaterais adversos, já provoca mudanças relevantes no estilo de vida do paciente, principalmente modificações físicas, psicológicas e emocionais em consequência do desconforto, da dor, da dependência e da perda da autoestima, que podem comprometer a qualidade de vida das pessoas. Ao relacionar os dados sociodemográficos e clínicos com os domínios de qualidade de vida não foi 254 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez. 2014

12 Gleicinara Botelho Públio, Kelle Oliveira Silva, Gustavo Freitas de Sousa Viana encontrado diferença estatisticamente significante, todavia, esse estudo possibilitou identificar os sintomas que levam a um maior comprometimento da qualidade de vida desses pacientes em tratamentos quimioterápicos, dos quais se destacam: fraqueza, náusea, perda de apetite, boca seca e baixa autoestima, para que no futuro realizem-se pesquisas de fármacos com mecanismo de ação mais específico, a fim de minimizar os efeitos adversos e tóxicos dos antineoplásicos. Os dados estatísticos desse estudo demostraram que os domínios de qualidade de vida relacionada à saúde mais afetados foram: perda de apetite, distúrbios de sono, fadiga, dor, função emocional, social e física. Conclui-se que o fato de o indivíduo passar pela fatal experiência de ter câncer e submeter-se à quimioterapia possibilita compreender o quanto os pacientes têm sua qualidade de vida prejudicada. Desta forma, os resultados encontrados nessa pesquisa fortalecem os dados presentes na literatura, mostrando a importância de estudos desse caráter que avaliam a influência dos efeitos da quimioterapia antineoplásica e da própria patologia na qualidade de vida relacionada à saúde dos pacientes oncológicos. QUALITY OF LIFE OF PATIENTS UNDERGOING CHEMOTHERAPY ONCOLOGY ABSTRACT This is a descriptive cross-sectional study was conducted with the aim of it assessed the quality of life of cancer patients undergoing chemotherapy at a private clinic in Vitória da Conquista BA in partnership with the National Health System. After the release of the research ethics committee, data on 100 patients older than 18 years who were undergoing chemotherapy treat-ment in the period April-May 2014, through interviews were collected. For data collection, we used two instruments: a questionnaire with sociodemographic and clinical data and the European Organization for Research and Treatment of Cancer Quality of Life Questionnaire "Core" 30 items (EORTC-QLQ-C30), validated in Brazil. Data were ana-lysed using SPSS 20 and Excel 2010 software. The patients presented aged years and describe two predominant symptoms: weakness and nausea 74% to 71%. The EORTC-QLQ-C30 showed the mean state of global health / quality of life 63.60, representing an unsatisfactory level. In symptom scales, the most common were: loss of appetite averaging 41.64, insomnia with 39.02, followed by fatigue with These symptoms altered the physical, cognitive, social and emotional functioning C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez

13 Qualidade de vida de pacientes oncológicos submetidos à quimioterapia of individuals, demonstrating that the side effects of chemotherapy compromise the quality of life of patients. Keywords: Cancer. Chemotherapy. Side effects. Quality of Life. REFERÊNCIAS AARONSON, N. K. et al.. The European Organisation for Research and Treatment of Cancer QLQ-C30: A quality-of-life instrument for use in international clinical trials in oncology. Journal of the National Cancer Institute, v.85, , ALCANTARA, L. S.; SANT'ANNA, J. L.; SOUZA, M. G. N. de. Adoecimento e finitude: considerações sobre a abordagem interdisciplinar no Centro de Tratamento Intensivo oncológico. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v.18, n. 9, Sep., ANDRADE, V. Avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde de pacientes onco-hematológicos em quimioterapia antineoplásica p. Dissertação (Mestrado) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, ANDRADE, V.; SAWADA, N. O.; BARICHELLO, E. Qualidade de vida de pacientes com câncer hematológico em tratamento quimioterápico. Rev. Esc. Enfer.,, Ribeirão Preto, vol. 47, n. 2, p , BRABO, E.P. et al. Brazilian version of the QLQ-LC13 lung cancer module of the european organization for research and treatment of cancer: preliminary reliability and validity report. Quality of Life Research, Springer, v. 15, p , CAMPOS, M. P. et al.. Fadiga relacionada ao câncer: uma revisão. Rev. Assoc. Med. Bras., v.57, n.2, p , CHAVES, A. P.; GOMES, J. A. P.; HOFLING-LIMA, A. L. Alterações oculares induzidas pela quimioterapia. Arq. Bras. Oftalmol., v. 70, n. 4, p , GOMES, I. P. et al.. Do diagnóstico à sobrevivência do câncer infantil: perspectiva de crianças. Texto Contexto Enferm., Florianópolis, v. 22, n. 3, jul./sept Gozzo, T. O. et al.. Ocorrência de neutropenia em mulheres com câncer de mama durante tratamento quimioterápico. Acta Paul. Enferm., v. 24, n. 6, p , HESPANHOL, F. L. et al.. Manifestações bucais em pacientes submetidos à quimioterapia. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, n. 1, p , MACHADO, S. M.; SAWADA, N. O. Avaliação da qualidade de vida de pacientes oncológicos em tratamento quimioterápico adjuvante. Texto Contexto Enferm., Florianópolis, v. 17, n. 4, p , out./dez MANSANO-SCHLOSSER, T. C.; CEOLIM, M. F. Qualidade de vida de pacientes com câncer no período de quimioterapia. Texto Contexto Enferm., Florianópolis, v. 21, n. 3, p , jul./set C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez. 2014

14 Gleicinara Botelho Públio, Kelle Oliveira Silva, Gustavo Freitas de Sousa Viana ROSA, L. M. da; RANDUZ, V. Taxa de sobrevida na mulher com câncer de mama: estudo de revisão. Texto contexto Enferm., Florianópolis, v. 21, n. 4, out./dez., SAWADA, N. O. et al.. Avaliação da qualidade de vida de pacientes com câncer submetidos à quimioterapia. Rev. Esc. Enferm. USP, v. 43, n. 3, p , SILVA G, SANTOS M. A. Stressors in breast cancer posttreatment: a qualitative approach. Rev. Latino-Am Enfermagem, v. 18, n. 4, p , jul./aug VENA C, PARKER K, CUNNINGHAM M, CLARCK J, MCMILLAN S. Sleep-wake disturbances in people with cancer part II: evaluating the evidence for clinical decision making. Oncol. Nurs. Forum, v. 31, n. 4, p , 2004 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES ONCOLÓGICOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES ONCOLÓGICOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1 QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES ONCOLÓGICOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1 Letícia Flores Trindade 2, Thays Cristina Berwig Rutke2 3, Carine Feldhaus 4, Marinez Koller Pettenon 5, Adriane Cristina Bernat

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE PORTADORES DE CÂNCER ATRAVÉS DO QLQ-C30

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE PORTADORES DE CÂNCER ATRAVÉS DO QLQ-C30 1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE PORTADORES DE CÂNCER ATRAVÉS DO QLQ-C30 A incidência de casos de câncer no mundo vem aumentando ao longo dos anos e, em parte, se deve ao aumento da expectativa de vida

Leia mais

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES ONCOLÓGICOS COM MUCOSITE ORAL QUE FAZEM USO DE LASERTERAPIA AUTOR PRINCIPAL:

Leia mais

PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO:

PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: ERO - ENDODÔNTIA E REABILITAÇÃO ORAL: RECONSTRUÇÃO DE PROJETO DE VIDA DO PACIENTE COM NEOPLASIA DE CABEÇA E PESCOÇO *Aluno bolsista; ** Aluno Voluntário;

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES SUBMETIDOS À QUIMIOTERAPIA

QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES SUBMETIDOS À QUIMIOTERAPIA QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES SUBMETIDOS À QUIMIOTERAPIA INTRODUÇÃO JULIANA GUZZI MACHADO ELIZABETH APARECIDA DE SOUZA MARISTELA SALETE MARASCHIN NELSI SALETE TONINI UNIPAR- Universidade Paranaense. Cascavel-Pr,

Leia mais

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA Cristina Marques de Almeida Holanda 1, Michele Alexandre da Silva 2 cristinamahd@gmail.com 1, michelebr@live.com 2 Universidade Federal

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO Angelita Rodrigues Dona (Apresentador) 1, Marieta Fernandes Santos (Orientador) 2. Curso de Enfermagem

Leia mais

Palavras-Chave: Qualidade de vida. Resposta terapêutica. Pacientes oncológicos.

Palavras-Chave: Qualidade de vida. Resposta terapêutica. Pacientes oncológicos. INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DE VIDA NA RESPOSTA TERAPÊUTICA DE PACIENTES COM NEOPLASIAS MALIGNAS Influence of Quality of Life in the Therapeutic of Patients with Malignant Neoplams Vivianne Mikaelle de Morais

Leia mais

Atualmente, câncer é o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças, que têm em comum o crescimento desordenado de células.

Atualmente, câncer é o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças, que têm em comum o crescimento desordenado de células. Noções de Oncologia Atualmente, câncer é o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças, que têm em comum o crescimento desordenado de células. No crescimento controlado, tem-se um aumento localizado

Leia mais

Qualidade de Vida Relacionada à Saúde de Pacientes Oncológicos sob Cuidados Paliativos

Qualidade de Vida Relacionada à Saúde de Pacientes Oncológicos sob Cuidados Paliativos Qualidade de Vida Relacionada à Saúde de Pacientes Oncológicos sob Cuidados Paliativos Health Quality of Life Related to Cancer Patients Health Under Palliative Care RESUMO O texto discute os principais

Leia mais

LISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS

LISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS LISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS BANNERS CÓDIGO TÍTULO HORÁRIO 100 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO MANUSEIO DO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO EM CRIANÇAS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 101 RODA DO CUIDAR:

Leia mais

Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos

Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Januse Nogueira de Carvalho 1* ; Samuel de Sousa Nantes 2# ; Paolla Jessica da Cunha 3# ;Larissa Guerra Oliveira

Leia mais

ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY

ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY RESUMO ALBUQUERQUE 1, Katy Lísias Gondim Dias ALMEIDA², Thamara Gabrielly de Sousa CORREIA 3,

Leia mais

USO DO PICTOGRAMA DE FADIGA EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA SUBMETIDAS À TELETERAPIA

USO DO PICTOGRAMA DE FADIGA EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA SUBMETIDAS À TELETERAPIA USO DO PICTOGRAMA DE FADIGA EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA SUBMETIDAS À TELETERAPIA Enfº Msc. Bruno César Teodoro Martins Doutorando em Ciência da Saúde pela UFG Introdução Fadiga é definida como uma sensação

Leia mais

PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB

PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB Thyciane Mendonça de Andrade 1 ; Carlos André Gomes Silva 2 ; Eliza Juliana da Costa

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES ACOMETIDAS POR CÂNCER DE MAMA EM UMA UNIDADE PARTICULAR, NO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES ACOMETIDAS POR CÂNCER DE MAMA EM UMA UNIDADE PARTICULAR, NO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ. Revista Perspectivas Online: Biológicas & Saúde Julho de 2017, Vol.7, nº 24, p. 64-71 ISSN: 2236-8868 (Online) DOI: 10.25242/886872420171161 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES ACOMETIDAS POR CÂNCER

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Homeopatia. Consumo. Práticas Alternativas.

PALAVRAS-CHAVE: Homeopatia. Consumo. Práticas Alternativas. 1 PREVALÊNCIA DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS NO MUNICÍPIO DE SETE LAGOAS - MG RESUMO Tássio Trindade Mazala 1 Ana Flávia Santos Almeida 2 Frequentemente a população brasileira procura a medicina

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS Andreia Herculano da Silva Casa de Saúde e Maternidade Afra Barbosa Andreiah.silva@hotmail.com

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência

Leia mais

Mestranda: Marise Oliveira dos Santos Orientador: Prof. Dr. José Fernando de Souza Verani

Mestranda: Marise Oliveira dos Santos Orientador: Prof. Dr. José Fernando de Souza Verani Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca Dep. de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde Avaliação da Adesão à Terapêutica Medicamentosa em pacientes

Leia mais

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO TÍTULO: ANÁLISE DE ALTERAÇÕES METABÓLICAS LIPÍDICAS DE PACIENTES EM SEGUIMENTO CLÍNICO NO AMBULATÓRIO DE ENDOCRIONOLOGIA NO HOSPITAL ELECTRO BONINI UNAERP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Leia mais

* Acadêmica do curso de enfermagem da Faculdade do Piauí (FAPI);

* Acadêmica do curso de enfermagem da Faculdade do Piauí (FAPI); A TOXICICIDADE DOS QUIMIOTERAPICOS E A QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA THE TOXICITY OF CHEMOTHERAPY AND THE QUALITY OF LIFE OF PATIENTS WITH BREAST CANCER MARINA VIEIRA FERREIRA 1, YATA

Leia mais

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO

Leia mais

CULTURA DE SEGURANÇA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DE ENSINO

CULTURA DE SEGURANÇA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DE ENSINO Área temática: Linha Gerencial 02 Políticas públicas e gestão dos serviços de saúde. Sublinha de pesquisa: Gestão e organização do processo de trabalho em saúde e enfermagem. Modalidade de apresentação:

Leia mais

& QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES ASSISTIDOS EM UM CENTRO DE ALTA COMPLEXIDADE EM ONCOLOGIA

& QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES ASSISTIDOS EM UM CENTRO DE ALTA COMPLEXIDADE EM ONCOLOGIA & QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES ASSISTIDOS EM UM CENTRO DE ALTA COMPLEXIDADE EM ONCOLOGIA Joseila Sonego Gomes 1 Cleci Lourdes Piovesan Rosanelli 1 Marli Maria Loro 1 Adriane Bernat Kolankiewicz 1 Fernanda

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA NO TRATAMENTO ONCOLÓGICO PALIATIVO Quality of Life under Palliative Care Treatment of Cancer

QUALIDADE DE VIDA NO TRATAMENTO ONCOLÓGICO PALIATIVO Quality of Life under Palliative Care Treatment of Cancer QUALIDADE DE VIDA NO TRATAMENTO ONCOLÓGICO PALIATIVO Quality of Life under Palliative Care Treatment of Cancer Sales, CRG¹; Souza, JC 2 ¹Docente - Centro Universitário da Grande Dourados (UNIGRAN) Dourados,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO Palavras chaves: qualidade de vida, questionários, avaliação da qualidade Introdução: Diferentes

Leia mais

PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE

PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE Autora: Kézia Naiana de Oliveira Gomes (1); Co-autora e Orientadora: Gerlane Ângela da Costa Moreira Vieira (2). Universidade

Leia mais

TÍTULO: CONHECIMENTO DE DESCENTES DO GÊNERO MASCULINO DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO SOBRE O CÂNCER DE PÊNIS.

TÍTULO: CONHECIMENTO DE DESCENTES DO GÊNERO MASCULINO DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO SOBRE O CÂNCER DE PÊNIS. TÍTULO: CONHECIMENTO DE DESCENTES DO GÊNERO MASCULINO DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO SOBRE O CÂNCER DE PÊNIS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM

Leia mais

RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO

RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente

Leia mais

PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO

PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO O aumento da população idosa no Brasil segue uma tendência já ocorrida em países desenvolvidos¹.

Leia mais

ALTERAÇÕES NOS PÉS DE IDOSOS HOSPITALIZADOS: UM OLHAR CUIDADOSO DA ENFERMAGEM

ALTERAÇÕES NOS PÉS DE IDOSOS HOSPITALIZADOS: UM OLHAR CUIDADOSO DA ENFERMAGEM ALTERAÇÕES NOS PÉS DE IDOSOS HOSPITALIZADOS: UM OLHAR CUIDADOSO DA ENFERMAGEM Lívia Martignoni Teixeira da Silva (1); Joziane Santos da Silva (1);Fátima Helena do Espírito Santo (2) Universidade Federal

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS Autores: Ana Raquel de Figueiredo Rego 1, Mônica Oliveira da Silva Simões 2, Rômulo Lustosa Pimenteira de Melo 3, Paulo Cesar Dantas da

Leia mais

Palavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência.

Palavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência. APRENDIZADO ORGANIZACIONAL: MELHORIA CONTÍNUA NAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE RESUMO 1 Ketelin Machado 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: rosaketelin@gmail.com

Leia mais

O IMPACTO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS NA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE (SF-36) DE IDOSOS EM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL ISA-SP.

O IMPACTO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS NA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE (SF-36) DE IDOSOS EM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL ISA-SP. O IMPACTO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS NA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE (SF-36) DE IDOSOS EM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL ISA-SP. Margareth Guimarães Lima (DMPS FCM-UNICAMP); Marilisa Berti de Azevedo

Leia mais

Subprojeto de Iniciação Científica

Subprojeto de Iniciação Científica Subprojeto de Iniciação Científica Edital: Título do Subprojeto: Candidato a Orientador: Candidato a Bolsista: Edital PIBIC 2014/2015 Avaliação da relação entre a capacidade para o trabalho e o nível de

Leia mais

HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - GO

HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - GO PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: QUALIDADE DE VIDA DOS USUÁRIOS DE DROGAS ILÍCITAS ATENDIDOS NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL ÁLCOOL E DROGAS DE GOIÂNIA

Leia mais

FADIGA EM PACIENTES ONCOLÓGICOS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

FADIGA EM PACIENTES ONCOLÓGICOS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA FADIGA EM PACIENTES ONCOLÓGICOS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA MONTEIRO, B. C.; RODRIGUES-JUNIOR, G. M. RESUMO Este estudo tem como objetivo identificar os fatores causadores de fadiga nos pacientes oncológicos

Leia mais

Gustavo Nader Marta, Rachel Riera, Cristiane Rufino Macedo, Gilberto de Castro Junior, André Lopes Carvalho, Luiz Paulo Kowalski

Gustavo Nader Marta, Rachel Riera, Cristiane Rufino Macedo, Gilberto de Castro Junior, André Lopes Carvalho, Luiz Paulo Kowalski Quimioterapia de indução seguida de cirurgia com ou sem radioterapia adjuvante para pacientes com diagnóstico de câncer de cavidade oral: revisão sistemática e metanálise Gustavo Nader Marta, Rachel Riera,

Leia mais

RESULTADOS DO TRATAMENTO PARA CESSAÇÃO DO TABAGISMO EM UM PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITARIA

RESULTADOS DO TRATAMENTO PARA CESSAÇÃO DO TABAGISMO EM UM PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITARIA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FADIGA ONCOLÓGICA E QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS SUBMETIDOS À QUIMIOTERAPIA PARA TRATAR O CÂNCER DE MAMA

AVALIAÇÃO DA FADIGA ONCOLÓGICA E QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS SUBMETIDOS À QUIMIOTERAPIA PARA TRATAR O CÂNCER DE MAMA AVALIAÇÃO DA FADIGA ONCOLÓGICA E QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS SUBMETIDOS À QUIMIOTERAPIA PARA TRATAR O CÂNCER DE MAMA Lucas Abílio Pereira Araújo¹; Flávio Vinícius Dias Silva²; Rebecca Urtiga Sousa³;

Leia mais

SATISFAÇÃO DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROJETO DE EXTENSÃO REALIZADO NA ASSOCIAÇÃO DO CENTRO OESTE DO PARANÁ DE ESTUDOS E COMBATE AO CÂNCER (ACOPECC)

SATISFAÇÃO DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROJETO DE EXTENSÃO REALIZADO NA ASSOCIAÇÃO DO CENTRO OESTE DO PARANÁ DE ESTUDOS E COMBATE AO CÂNCER (ACOPECC) SATISFAÇÃO DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROJETO DE EXTENSÃO REALIZADO NA ASSOCIAÇÃO DO CENTRO OESTE DO PARANÁ DE ESTUDOS E COMBATE AO CÂNCER (ACOPECC) Área Temática: Saúde Patricia Tyski Suckow (Coordenadora

Leia mais

Autores: Sousa RD ¹*, Almeida NDF ², da Silva HFF ³ Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS.

Autores: Sousa RD ¹*, Almeida NDF ², da Silva HFF ³ Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. INTRODUÇÃO A epilepsia é um distúrbio crônico caracterizado pela presença de crises epilépticas recorrentes, resultantes de descargas excessivas de neurônios em determinadas topografias do encéfalo. É

Leia mais

MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS

MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS Alex Gomes da Silva 1 ; Larissa Laila Cassarotti 2,Jaqueline Benatto Cardoso 3,Josylene Rodrigues de Souza Pinheiro 4,

Leia mais

ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS

ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS Roberta Braveza Maia, Berenilde Valeria de Oliveira Sousa, Maria de Fátima Matos Maia, Adelson Fernandes da Silva,

Leia mais

Mucosite oral: perfil dos pacientes pediátricos do Hospital das Clínicas da UFMG

Mucosite oral: perfil dos pacientes pediátricos do Hospital das Clínicas da UFMG Mucosite oral: perfil dos pacientes pediátricos do Hospital das Clínicas da UFMG Projeto de extensão Odontologia Hospitalar Coordenador(a): prof.dr. Denise Travassos Bolsista: Raíssa Costa Área temática:

Leia mais

AVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA

AVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA Nayanne Barros Queiroz¹; Ruan Carlos de Oliveira Magalhães¹; Natiane do Nascimento Colares¹;

Leia mais

EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB

EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB Maria Rozimar Dias dos Santos Nóbrega José Maurício de Figueiredo Júnior Faculdades Integradas de Patos FIP

Leia mais

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que não se limitam apenas aos pacientes oncológicos, mas que se estendem principalmente

Leia mais

Indicador: Incidência de mucosite em Unidades de Internação e em pacientes Ambulatoriais

Indicador: Incidência de mucosite em Unidades de Internação e em pacientes Ambulatoriais Indicador: Incidência de mucosite em Unidades de Internação e em pacientes Ambulatoriais Definição: Relação entre o número de pacientes que desenvolveram mucosites e o número total de pacientes em tratamento

Leia mais

CARACTERÍSTICAS EMOCIONAIS EM MULHERES COM CÂNCER

CARACTERÍSTICAS EMOCIONAIS EM MULHERES COM CÂNCER CARACTERÍSTICAS EMOCIONAIS EM MULHERES COM CÂNCER ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 13, N. 18, Ano 2010 Carla Maria Santos Lima Adriano José Silva Gomes Prof. Ana Paula Bonilha

Leia mais

PESQUISA. Research DOI: /RBCS Volume 14 Número 4 Páginas

PESQUISA. Research DOI: /RBCS Volume 14 Número 4 Páginas PESQUISA Revista Brasileira de Ciências da Saúde Research DOI:10.4034/RBCS.2010.14.04.02 Volume 14 Número 4 Páginas 13-18 2011 ISSN 1415-2177 Influência do Estilo de Vida na Qualidade de Vida de Mulheres

Leia mais

Avaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico

Avaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico Avaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico Gabriela Decurcio Cabral¹*(IC), Aline Cristina Batista Resende de Morais¹ (PQ), Tânia Cristina

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Ane Marta Schmidt 1, Giselda Veronice Hahn 2 Resumo: A qualidade de vida (QV), muito comumente mensurada por escalas, é considerada na avaliação

Leia mais

ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA

ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA OLIVEIRA, T. C.; DUARTE, H. F. RESUMO O objetivo desta pesquisa foi analisar as alterações de

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE IDOSOS COM DOEÇAS CRÔNICAS EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NO MUNCÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE

CARACTERIZAÇÃO DE IDOSOS COM DOEÇAS CRÔNICAS EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NO MUNCÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE CARACTERIZAÇÃO DE IDOSOS COM DOEÇAS CRÔNICAS EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NO MUNCÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE Jéssica Regina Nascimento Alves Universidade Federal de Pernambuco, jessica20regina@gmail.com

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES MASTECTOMIZADAS QUALITY OF LIFE ASSESSMENT IN WOMEN MASTECTOMIZED RESUMO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES MASTECTOMIZADAS QUALITY OF LIFE ASSESSMENT IN WOMEN MASTECTOMIZED RESUMO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES MASTECTOMIZADAS QUALITY OF LIFE ASSESSMENT IN WOMEN MASTECTOMIZED Elen Mireno Jacinto elenmireno@hotmail.com Estevan Ulisses Garcia garcia_estevanuru@hotmail.com

Leia mais

AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA

AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA Palavras-chave: Qualidade de vida, Processo saúde-doença, Fonoterapia Introdução De acordo com a OMS, qualidade

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER

A RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER A RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER Débora V M A Duarte 1 ; Maine V A Confessor 2 1- Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande 2- DOCENTE/ ORIENTADOR

Leia mais

PERFIL DOS IDOSOS PORTADORES DE CÂNCER ATENDIDOS PELA FUNDAÇÃO ASSISTENCIAL DA PARAÍBA (FAP) EM TRATAMENTO DE RADIO E QUIMIOTERAPIA

PERFIL DOS IDOSOS PORTADORES DE CÂNCER ATENDIDOS PELA FUNDAÇÃO ASSISTENCIAL DA PARAÍBA (FAP) EM TRATAMENTO DE RADIO E QUIMIOTERAPIA PERFIL DOS IDOSOS PORTADORES DE CÂNCER ATENDIDOS PELA FUNDAÇÃO ASSISTENCIAL DA PARAÍBA (FAP) EM TRATAMENTO DE RADIO E QUIMIOTERAPIA Mirella Dias Marinho (1); Karla Lourrana Cavalcante Pontes (2), Maria

Leia mais

TERAPIAS UTILIZADAS EM PACIENTES DIAGNOSTICADAS COM CÂNCER DE MAMA EM UMA CIDADE DO SUL DE MINAS GERAIS

TERAPIAS UTILIZADAS EM PACIENTES DIAGNOSTICADAS COM CÂNCER DE MAMA EM UMA CIDADE DO SUL DE MINAS GERAIS TERAPIAS UTILIZADAS EM PACIENTES DIAGNOSTICADAS COM CÂNCER DE MAMA EM UMA CIDADE DO SUL DE MINAS GERAIS 1. Acadêmicas de Medicina da Universidade José do Rosário Vellano. 2. Docentes da Universidade José

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM CÂNCER HEMATOLÓGICO EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM CÂNCER HEMATOLÓGICO EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO JCBS, V. 3, n. 1, p. 2-11, 217 QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM CÂNCER HEMATOLÓGICO EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO QUALITY OF LIFE OF PATIENTS WITH HEMATOLOGICAL CANCER DURING CHEMOTHERAPY Graziela Angelo

Leia mais

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA EM PROFISSINAIS DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA EM PROFISSINAIS DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA 16 TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA EM PROFISSINAIS DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU AUTOR(ES): CINTHIA BABICHE

Leia mais

Estatística Descritiva (II)

Estatística Descritiva (II) Estatística Descritiva (II) Exemplo 1 Projeto Qualidade de Vida Dados CEA15P01: Projeto Avaliação da fadiga em mulheres com câncer de mama durante o tratamento quimioterápico Estudo realizado pela Escola

Leia mais

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA TAVARES, V. A. 1 ; PEÇANHA, D. S. 2 ; PESENTI, F. B. 3 RESUMO O objetivo do estudo foi analisar o perfil

Leia mais

Farmacovigilância: notificar é preciso

Farmacovigilância: notificar é preciso Farmacovigilância: notificar é preciso Dra. Ana Maria Sortino-Rachou Comissão de Farmacovigilância Conhecimento dos médicos prescritores Sinais de alerta na prescrição eletrônica Conhecimento dos farmacêuticos

Leia mais

Ensaio Clínico Randomizado: Prevenção de radiodermite em pacientes com câncer de mama utilizando o chá de camomila e extrato de brassica oleracea.

Ensaio Clínico Randomizado: Prevenção de radiodermite em pacientes com câncer de mama utilizando o chá de camomila e extrato de brassica oleracea. XVII Congresso da Sociedade Brasileira de Radioterapia Ensaio Clínico Randomizado: Prevenção de radiodermite em pacientes com câncer de mama utilizando o chá de camomila e extrato de brassica oleracea.

Leia mais

DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS

DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS Maykon Wanderley Leite Alves da Silva 1, José Victor de Mendonça Silva 2, Nycolas Emanuel

Leia mais

Qualidade de vida de mulheres com câncer mamário submetidas à quimioterapia

Qualidade de vida de mulheres com câncer mamário submetidas à quimioterapia DOI: 10.15253/2175-6783.2017000500016 www.revistarene.ufc.br Artigo Original Qualidade de vida de mulheres com câncer mamário submetidas à quimioterapia Quality of life of women with breast cancer undergoing

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL E SINTOMAS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO

ESTADO NUTRICIONAL E SINTOMAS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO ESTADO NUTRICIONAL E SINTOMAS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Dafiny Rodrigues Silva 1, Laís Gomes Lessa Vasconcelos 1, Maria Cecília Costa Moreira Cardoso

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE. Processo seletivo 2018

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE. Processo seletivo 2018 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE Processo seletivo 2018 PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹. Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³

AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹. Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³ Avaliação dos achados mamográficos classificados... 205 AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹ Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³ Resumo: Objetivou-se

Leia mais

Guia Prático para o Manejo dos Efeitos Adversos de PegIntron

Guia Prático para o Manejo dos Efeitos Adversos de PegIntron Guia Prático para o Manejo dos Efeitos Adversos de PegIntron Practical Guidelines of Toxicity Management Rafael Schmerling Hospital São José Beneficência Portuguesa de São Paulo Peg-Interferon Primário

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Leia mais

AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica

AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica FARMACOLOGIA DOS QUIMIOTERÁPICOS AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica Profª. MsC Daniele Cavalheiro Oliveira Zampar Farmacêutica Especialista em Oncologia - Sobrafo Campo Grande, 29/09/2012

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO PROVA A. Candidato:

PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO PROVA A. Candidato: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE - Processo seletivo 2017 PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

Leia mais

Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina da USP

Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina da USP SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ASSISTÊNCIA MULDISCIPLINAR AO PACIENTE POLITRAUMATIZADO Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,

Leia mais

Indicações de tratamento paliativo em pacientes oncológicos

Indicações de tratamento paliativo em pacientes oncológicos Indicações de tratamento paliativo em pacientes oncológicos Dra Ana Paula de O Ramos Setor de Cuidados Paliativos Disciplina de Clínica Médica UNIFESP/EPM 2009 O que é câncer??? Definição - câncer É uma

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA DOR PERINEAL EM MULHERES COM LACERAÇÕES EXPONTÂNEAS: UM ESTUDO COM O QUESTIONÁRIO MCGUILL

CARACTERIZAÇÃO DA DOR PERINEAL EM MULHERES COM LACERAÇÕES EXPONTÂNEAS: UM ESTUDO COM O QUESTIONÁRIO MCGUILL CARACTERIZAÇÃO DA DOR PERINEAL EM MULHERES COM LACERAÇÕES EXPONTÂNEAS: UM ESTUDO COM O QUESTIONÁRIO MCGUILL João Victor Moraes de Melo 1 ; Luciano Marques dos Santos 2. 1. Voluntário do Programa de Estágio

Leia mais

Professor: Júlia Sousa Santos Nunes Titulação: Graduada em Enfermagem (UESB), pós-graduada em Obstetrícia (UESC) e PLANO DE CURSO

Professor: Júlia Sousa Santos Nunes Titulação: Graduada em Enfermagem (UESB), pós-graduada em Obstetrícia (UESC) e PLANO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM R e c o n h e c i d o p e l a P o r t a r i a n º 2 7 0 d e 1 3 / 1 2 / 1 2 D O U N º 2 4 2 d e 1 7 / 1 2 / 1 2 S e ç ã o 1. P á g. 2 0 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA

Leia mais

PLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

PLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Código: ENF- 218 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO

PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE Processo seletivo 2019 PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

Leia mais

Paris, 22 de outubro de 2007

Paris, 22 de outubro de 2007 Paris, 22 de outubro de 2007 Taxotere recebe parecer positivo do Comitê de Produtos Médicos para Uso Humano (CHMP), que recomenda aprovação na União Européia para o tratamento de indução de câncer de cabeça

Leia mais

Perjeta HER. (pertuzumabe + trastuzumabe) Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A.

Perjeta HER. (pertuzumabe + trastuzumabe) Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. Perjeta HER (pertuzumabe + trastuzumabe) Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. Solução para diluição para infusão 420 mg/14 ml + Pó liofilizado para solução injetável 440 mg Perjeta HER pertuzumabe

Leia mais

SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS ACERCA DAS EQUIPES MÉDICA E ENFERMAGEM DE UM PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAL

SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS ACERCA DAS EQUIPES MÉDICA E ENFERMAGEM DE UM PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAL SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS ACERCA DAS EQUIPES MÉDICA E ENFERMAGEM DE UM PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAL Willian Augusto de Melo 1 ; Karla Danielle Spanhol 2 ; Maria Dalva de Barros Carvalho 3 RESUMO: Considerando

Leia mais

MOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ

MOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ MOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ Arthur Okitsu Buark Alves 1, Fábio Ujie Campolino 2, Camila Campos Guerra 3, Silvia Regina Matos da Silva Boschi 4 Estudante

Leia mais

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO. Candidato:

PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO. Candidato: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE Processo seletivo 2018 PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento

Leia mais

Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura

Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura André Ricardo Bezerra Bonzi (1); Renata Soares Ferreira (2) Edécio Bona Neto (3); Daniel Sarmento Bezerra (4); Tânia

Leia mais

PLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

PLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Código: ENF- 218 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - UNIJUÍ

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - UNIJUÍ PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: AVALIAÇAO DA DOR, ESTRESSE E COPING EM PACIENTES E FAMILIARES NO ÂMBITO HOSPITALAR Pesquisador: Eniva Miladi Fernandes Stumm

Leia mais

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);

Leia mais

PERFIL DE USUÁRIOS DE PSICOFÁRMACOS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO SUL DO BRASIL

PERFIL DE USUÁRIOS DE PSICOFÁRMACOS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO SUL DO BRASIL PERFIL DE USUÁRIOS DE PSICOFÁRMACOS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO SUL DO BRASIL ROSSATO, P. T. 1, JARDIM, F. C. 2, MEDEIROS, O. M. 3, MAGLIONE, R. L. 4, ZAGO, A.

Leia mais

DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ

DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ MASCARENHAS 1, Vanessa SOUZA 2, Vânia ALVES³, Jônatas LIMA- SILVA, Maria Fabiana ALMEIDA, Anna Alice Centro de Ciências

Leia mais