EXCELENTÍSSIMA SENHORA JUÍZA CORREGEDORA REGIONAL ELEITORAL DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

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1 MPF Ministério Público Federal Procuradoria Regional Eleitoral no Rio de Janeiro EXCELENTÍSSIMA SENHORA JUÍZA CORREGEDORA REGIONAL ELEITORAL DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO A Procuradoria Regional Eleitoral vem oferecer REPRESENTAÇÃO, em face do PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE (PSOL), Diretório Estadual, representado por seu Presidente, Alvaro Neiva, com sede no Beco João Inácio n. 12, Saúde/RJ, CEP , pelos motivos adiante explicitados: I) DOS FATOS E FUNDAMENTOS JURÍDICOS A partir de material requisitado por esta Procuradoria Regional Eleitoral às emissoras de rádio e televisão, constatou-se que o Partido descumpriu a reserva legal que determina o tempo mínimo de 20% (vinte por cento) de seu programa eleitoral para o incentivo da participação feminina na política (art. 10, Lei /2015 c/c art. 45, IV, Lei 9.096) 1. 1 Art. 10. Nas duas eleições que se seguirem à publicação desta Lei, o tempo mínimo referido no inciso IV do art. 45 da Lei n o 9.096, de 19 de setembro de 1995, será de 20% (vinte por cento) do programa e das inserções.

2 Conforme Acórdão proferido pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, deferiu-se ao PSOL a veiculação de 20 minutos de propaganda político-partidária no primeiro semestre de 2016, distribuídas mediante 10 inserções de 30 segundos veiculadas dias 10 e 26 de fevereiro, 04 de março e 23 de maio de 2016, nas emissoras de rádio e televisão. A propaganda eleitoral do partido foi veiculada nas emissoras de Rádio Globo, CBN e Transamérica, e nas redes de televisão Globo, Record, SBT, CNT, Rede TV e Bandeirantes. A análise da mídia e do comprovante de exibição das emissoras, que seguem inclusos, revelam que a agremiação política veiculou integralmente toda a sua propaganda eleitoral prevista para o primeiro semestre de 2016, porém, desatendeu a reserva legal, consoante se observa do inteiro teor das seguintes mensagens: TRANSCRIÇÃO DA PROPAGANDA PARTIDÁRIA VEICULADA PELO PSOL NOS DIAS 10 E 29 DE FEVEREIRO, 4 DE MARÇO E 23 DE MAIO DE 2016, NAS EMISSORAS DE RÁDIO E TELEVISÃO. MARCELO FREIXO DEPUTADO ESTADUAL/PSOL/RJ Falta dinheiro ou prioridade? Pezão cortou 102 milhões da educação porém deu mais de 600 milhões de reais em benefícios a uma cervejaria. É inacreditável. Pezão não pagou o 13º servidores, mas assumiu uma dívida de 40 milhões com a Supervia, que é controlada pela Odebrecht. Além disso, racismo, machismo e homofobia, criminalização da juventude e desprezo pelos pobres fazem parte do que eles defendem. Com o tal ajuste fiscal o governo Dilma tira dinheiro dos hospitais, escolas e da sua mesa enquanto os bancos lucram como nunca. O nosso objetivo é lutar pela justiça social e pelo bem estar da população. A política deve servir para valorizar a vida. Numa cidade transformada em balcão de negócios a saúde das pessoas vira mercadoria. 2

3 O Rio privatizou e o sistema de saúde piorou muito. Bilhões são repassados para o setor sem que melhorias efetivas ocorressem no sistema. Abrem contas na Suiça enquanto o povo paga pela crise. Reduziram linhas, não cumprem contratos, o serviço é péssimo e a maioria dos ônibus não tem ar condicionado. As Olimpíadas são um evento importante, mas não podemos esquecer que direitos fundamentais da população do Rio foram violados, para viabilizar a realização dos jogos. Educação de qualidade se faz ouvindo professores, funcionários, alunos e os responsáveis por cada estudante. FLAVIO SERAFINI. DEPUTADO ESTADUAL/PSOL/RJ A saúde pública está em colapso. A população sofre nas filas dos hospitais porque o governo não investe nem o mínimo de 12% previsto na Constituição. Em 2015 a inflação ultrapassou os dez por cento. O governo aumentou impostos e mesmo assim professores, médicos, bombeiros o outros servidores não receberam nenhum reajuste. PROFESSOR JOSEMAR PRESIDENTE DO PSOL DE SÃO GONÇALO Pezão segue a mesma cartilha de seu padrinho Sérgio Cabral. Tira direitos sociais da maioria da população e dá regalias para seus financiadores de campanha. Também aprovou o aumento das tarifas de transporte, alegrando os empresários e dificultando a vida dos trabalhadores. THAIANA LIMA SETORIAL DE MULHERES PSOL/RJ Quem diz que governa para todo mundo está mentindo para alguém. BÁRBARA SINEDINO SETORIAL DE MULHERES PSOL/RJ Pezão, o PMDB e seus aliados faliram o Estado. 3

4 CHICO ALENCAR DEPUTADO FEDERAL/PSOL/RJ Contas de parlamentares na Suiça são um símbolo do que vemos todo o dia no Congresso Nacional. É a força da grana tomando conta da política. Falam da corrupção, mas recebem dinheiro das empreiteiras da Lava-Jato. GLAUBER BRAGA DEPUTADO FEDERAL/PSOL/RJ Em pleno século 21 tem gente querendo levar o Brasil de volta para a Idade Média. O desemprego e a inflação crescem e sua vida piora. Mas o PSDB e o PMDB não querem mudar isso. MARIELLE FRANCO SETORIAL DE MULHERES/PSOL/RJ O PSOL assim como você, defende os direitos humanos e a ética na política. O PSOL não está nessa. Nossa luta é com você nas ruas e no parlamento. LEONEL BRIZOLA NETO VEREADOR DO RIO DE JANEIRO Povo do Rio de Janeiro. As crianças e os jovens estão sendo massacrados. Jovens moradores das favelas e periferias. MARCELA LISBOA SETORIAL MULHERES/PSOL/RJ Para o PSOL, os problemas sociais não se resolvem com violência e polícia. Milhares de pessoas foram expulsas de suas casas para que as obras fossem realizadas, como acontece na comunidade da Vila autódromo. A Prefeitura do Rio investe o mínimo nas escolas municipais e trata os profissionais da educação de forma autoritária. Isso precisa mudar! PAULO PINHEIRO VEREADOR PSOL/RJ Surgem cada vez mais denúncias de corrupção. Convivemos com hospitais superlotados, dificuldades no agendamento de consultas e exames, além da falta de profissionais em diversas áreas. 4

5 MARI CRIS SETORIAL MULHERES/PSOL/RJ Paras o PSOL, a saúde deve ser pública, de qualidade e sem privatizações. O PSOL entrou na Justiça contra o aumento porque transporte não é negócio, é direito. BABÁ VEREADOR PELO RIO DE JANEIRO A tarifa aumenta acima da inflação. Os empresários recebem isenções dos Governos Federal, Estadual e da Prefeitura. RENATO CINCO VEREADOR /PSOL/RJ A festa não pode excluir a crítica. Defendemos uma cidade em que os direitos da maioria estejam acima do lucro de poucos. TARCISIO MOTTA EX-CANDIDATO A GOVERNADOR PSOL Democracia, investimento e autonomia nas escolas são os princípios que o PSOL defende. Escola não é fábrica e educação não é mercadoria. Só a luta muda a vida! É aqui que eu vivo. E aqui o Rio está doente. A saúde está de matar. O transporte está um caos. Não tem mais ônibus direto. Pergunta se alguém está satisfeito. A cidade está muito cara. É aluguel, comida, tanta conta pra pagar que ninguém aguenta mais! O transporte público não precisa ser caro e ruim. O direito à saúde não deve ser só de quem paga. Moradia digna não pode ser um privilégio. MARCELO FREIXO DEPUTADO ESTADUAL/PSOL Vamos mudar essa história. Vamos seguir em frente. O PMDB de Cunha, Paes e Cabral envergonha o Rio de Janeiro. 5

6 FLAVIO SERAFINI DEPUTADO ESTADUAL PSOL Acidade precisa ser para quem vive nela e não para quem quer apenas ganhar dinheiro as suas custas, vamos juntos combater privilégios ampliar direitos e transformar Niterói. Especulação imobiliária + meio Ambiente MARCELO FREIXO O PMDB de Pezão, Paes e Eduardo Cunha armou uma covardia contra os idosos eles cortaram o pagamento das aposentadorias e pensões deixando milhares de pessoas desamparadas quando elas mais precisam idosos ficaram sem dinheiro para comer e comprar remédios. Eu, Marcelo Freixo e os deputados do PSOL entramos com uma ação na Justiça e obrigamos o Governo do Estado a pagar as aposentadorias. Exigimos respeito a quem trabalhou duro a vida inteira. Numa cidade transformada em balcão de negócios a saúde das pessoas vira mercadoria o Rio privatizou e o sistema de saúde piorou muito bilhões são repassados para o setor sem que melhorias ocorressem no sistema surgem cada vez mais denúncias de corrupção e convivemos diariamente com hospitais superlotados, dificuldades para agendamento de consultas e exames além da falta de profissionais em diversas áreas para o PSOL a saúde deve ser pública e de qualidade e sem privatizações. Eu sou Marcelo Freixo Deputado Estadual do PSOL. Da leitura atenta das inserções antes transcritas, verifica-se que o PSOL veiculou conteúdo publicitário no primeiro semestre de 2016, no rádio e na televisão, sem difundir/divulgar mensagens de incentivo à participação feminina na política, como determina o art. 10 da minirreforma eleitoral (Lei n /2015). 6

7 Em que pese as mensagens transmitida pelas filiadas Thaiane Lima, Bárbara Sinedino, Marielle Franco, Marcela Lisboa e Mari Cris, todas do Setorial Mulheres do PSOL, a difusão e incentivo à participação da mulher na vida política deixou completamente de ser observada no programa partidário. II) DO DIREITO Diferentemente da propaganda eleitoral, cujo objetivo é convencer o eleitor para obter-lhe o voto, a propaganda partidária tem a função de promover a divulgação dos ideais e do programa do partido. No plano normativo, tais premissas encontram-se balizadas no art. 45, incisos I a IV, 1, da Lei n /95, que estabelece o conteúdo a ser divulgado na programação partidária gratuita e impõe determinadas práticas a serem observadas, cuja penalidade aplicável à espécie encontra-se prevista no 2 e incisos do mencionado dispositivo. Outro não é, advirta-se, o entendimento firmado no âmbito dos Tribunais Eleitorais e da Corte Superior: Representação. Promoção da participação política feminina. Percentual mínimo do tempo total de inserções veiculadas no semestre. Não observância pelo partido político. Cassação do tempo equivalente a 05 (cinco) vezes ao da inserção ilícita. Art. 45, 2º, II da Lei n.º 9.096/95. Procedência.1- Inobservando o partido político o percentual mínimo destinado a promoção e difusão da participação política feminina na propaganda partidária, incide a penalidade prevista no art. 45, 2º, II, da Lei nº 9.096/95.Pela procedência do pedido para determinar a cassação do direito de transmissão do Partido Pátria Livre pelo tempo de 10 minutos - equivalente a 05 (cinco) vezes aos das inserções estaduais ilícitas ocorridas nos dias 03, 13, 17 e 27 de julho de 2015-,no semestre seguinte ao trânsito em julgado. (TRE- RJ;REP;Desembargadora Relatora Jacqueline Lima 7

8 Montenegro; Data de Julgamento: 22/02/2016). REPRESENTAÇÃO-IRREGULARIDADE NA PROPAGANDA PARTIDÁRIA GRATUITA, SOB A FORMA DE INSERÇÕES NA PROGRAMAÇÃO NORMAL DE TELEVISÃO (CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ARTIGO 17, 3º E LEI Nº 9.096/95, ARTIGO 45, I A IV) - PARTICIPAÇÃO FEMININA NA POLÍTICA - CONFIGURADO O DESCUMPRIMENTO DA NORMA - REPRESENTAÇÃO JULGADA PROCEDENTE PARA CASSAR O TEMPO EQUIVALENTE A CINCO VEZES O TEMPO MÍNIMO QUE DEVERIA TER SIDO RESERVADO PARA DIFUNDIR A PARTICIPAÇÃO POLÍTICA FEMININA NOS PRÓXIMOS SEMESTRES A QUE TIVER DIREITO À DISTRIBUIÇÃO DO HORÁRIO DE PROPAGANDA PARTIDÁRIA.( TRE- SP;REP;Desembargador Relator Mário Devienne Ferraz; Data de julgamento : 29/01/2016) RECURSO ESPECIAL. REPRESENTAÇÃO. PROPAGANDA PARTIDÁRIA. ART. 45, IV, DA LEI N 9.096/95. PARTICIPAÇÃO POLÍTICA FEMININA. 1. Inobservância da reserva legal de 10% do tempo da propaganda partidária a ser destinado ao incentivo da participação feminina na política (Lei n 9.096/95, art. 45, IV). 2. A infração às disposições do caput e do 1 do art. 45 da Lei n 9.096/95 atrai a sanção prevista no 2 do referido artigo. Agravo regimental a que se nega provimento. (TSE. AgR-REspe Agravo Regimental em Recurso Especial Eleitoral n Vitória/ES. Relator: Ministro Henrique Neves da Silva. Publicado no DJE em , pp. 83/84). (grifou-se). No caso vertente, as mulheres e os políticos que participam da propaganda, se limitam a divulgar, em síntese, mensagens de defesa dos direitos humanos, ética na política, saúde, transportes e problemas sociais, contudo, observa-se que a participação feminina na política não fez parte do conteúdo programático exibido pelo partido em seu programa eleitoral. Em outras palavras, o conteúdo das inserções divulgadas pela agremiação não aborda, promove e/ou incentiva a participação da mulher na política, a qual, por óbvio, não pode ser substituída por mera aparição de mulheres ou vozes femininas. 8

9 Esse é o entendimento do e. Tribunal Superior Eleitoral, no sentido que a simples presença de mulheres, sem transmissão de mensagem que incentive a participação de mulheres na política, não preenche o requisito do artigo 45 da Lei n /95, verbis: Ementa:AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL ELEITORAL. REPRESENTAÇÃO POR DESCUMPRIMENTO DO ART. 45, INCISO IV, DA LEI Nº 9.096/1995. DESPROVIMENTO.1. O Tribunal Regional Eleitoral, analisando o conjunto probatório dos autos, julgou procedente a representação, por entender que, para a difusão da participação política feminina, é insuficiente a mera veiculação de propaganda partidária apresentada por figuras femininas que tenham significativa representatividade, se não tiver o conteúdo pretendido pela norma.2. O incentivo à participação feminina no âmbito da propaganda partidária, como ação afirmativa, merece ser interpretado de forma a conferir maior efetividade possível à norma (REspe nº /SP, rel. Min. Henrique Neves da Silva, julgado em 1º ). Não há como definir-se em princípio se a propaganda partidária apresentada por figuras femininas que tenham significativa representatividade atende ao escopo da norma, o que só deve ser aferido no caso concreto.3. O art. 45, inciso IV, da Lei nº 9.096/1995 tem como objetivo assegurar o pluralismo. Da moldura fática delineada pelo TRE depreende-se que não foi cumprido o percentual de tempo destinado a promover e difundir a participação política feminina, pois a utilização das imagens e falas das figuras femininas diluiu-se no conteúdo genérico da propaganda ao tratar de projeto de poder, mudanças, inauguração de creches e outros temas.4. Decisão agravada mantida por seus fundamentos. Agravo regimental desprovido.(agr- REspe - Agravo Regimental em Recurso Especial Eleitoral nº Cuiabá/MT Acórdão de 01/12/2015 Relator(a) Min. GILMAR FERREIRA MENDES) Ementa :AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL. PROPAGANDA PARTIDÁRIA. OFENSA AO PRINCÍPIO DA ANUALIDADE. NÃO OCORRÊNCIA. CRITÉRIO DA SEMESTRALIDADE ERIGIDO PELO LEGISLADOR ORDINÁRIO PARA AFERIR ATRIBUIÇÃO DE TEMPO EM SEDE DE PROPAGANDA PARTIDÁRIA (ART. 57, III, "A" E "B", DA LEI Nº 9.096/95). ALEGAÇÃO DE ATENDIMENTO AO TELOS DO ART. 45, IV, DA LEI Nº 9.096/95. 9

10 PROMOÇÃO E DIFUSÃO DA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA FEMININA. INEXISTÊNCIA. OFENSA AOS PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDADE E DA RAZOABILIDADE. APLICAÇÃO DA SANÇÃO EM TERMOS PROPORCIONAIS. DESPROVIMENTO.1. O telos subjacente ao art. 45, IV, da Lei Orgânica dos Partidos Políticos resta atendido quando a propaganda partidária (i) dissemina ideias que promovam a difusão da participação política da mulher na política nacional e (ii) promove a difusão da atuação feminina na política, mediante a divulgação das atividades de suas filiadas, não atingindo tal desiderato as propagandas veiculadoras de ações no âmbito da saúde, ainda que laureadas com o nome de pessoas do sexo feminino.2. A Lei dos Partidos Políticos erigiu o critério da semestralidade, e não da anualidade, para aferir a atribuição de tempo de propaganda para as propagandas partidárias, em seu art. 57, o que representa mitigação, constitucionalmente admitida, ao princípio da anualidade eleitoral.in casu, a Corte Regional Eleitoral de São Paulo assentou "[...] que, em nenhuma das propagandas veiculadas na televisão e no rádio pelo representado no primeiro semestre de 2013, há a efetiva divulgação da atuação da mulher na política. A aparição das três narradoras, sem qualquer divulgação de seus feitos frente ao partido ou do programa partidário, não é capaz de criar nenhum senso de participação política da mulher no âmago de quem toma conhecimento da propaganda pelo rádio ou pela televisão. [...]Em suma, o partido infringiu o comando do art. 45, caput, inc. IV, da Lei nº 9.096/95, deixando de destinar 120s (cento e vinte segundos) na televisão e 117s (cento e dezessete segundos) no rádio. Sobre esse tempo incide a sanção de cassação de tempo equivalente a 5 (cinco) vezes, o que equivale a 10min (dez minutos) na televisão e 9min45s (nove minutos e quarenta e cinco segundos) no rádio" (fls ).3. A pena de cassação de tempo de 10 minutos e de 9 minutos e 45 segundos no programa partidário da agremiação na televisão e no rádio, respectivamente, no semestre seguinte, não se revela atentatória in casu aos postulados da proporcionalidade e da razoabilidade.4. Agravo regimental desprovido. (Acórdão de 10/12/2015 Relator(a) Min. LUIZ FUX). (grifou-se). 10

11 Portanto, como o PSOL possuía o tempo de 20 minutos de propaganda eleitoral no primeiro semestre de 2016, distribuídos mediante 10 inserções de 30 segundos, transmitidas nos dias 10 e 29 de fevereiro, 04 de março e 23 de maio de 2016, deveria ter dedicado o tempo mínimo de 4 minutos no rádio e na televisão para a difusão e incentivo da participação feminina na política, o que, como visto, não ocorreu. Nesse aspecto, o Tribunal Superior Eleitoral decidiu que a reserva do tempo da propaganda partidária destinada aos partidos para o incentivo da participação feminina, tem por base o exaurimento do tempo destinado ao partido no semestre, litteris: ELEIÇÕES AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL. REPRESENTAÇÃO. PROPAGANDA PARTIDÁRIA. DESVIRTUAMENTO. DECISÃO AGRAVADA. FUNDAMENTO NÃO INFIRMADO. SÚMULA 182/STJ. PROMOÇÃO E DIFUSÃO DA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA FEMININA. INOBSERVÂNCIA. IMPOSSIBILIDADE DE COMPENSAÇÃO NO SEMESTRE SUBSEQUENTE. AGRAVO DESPROVIDO. 1. O interesse em recorrer está consubstanciado no binômio necessidade e utilidade, motivo pelo qual quem não sucumbiu em determinada demanda não possui interesse recursal.2. Na espécie, o agravo em relação a CÉSAR ROBERTO COLNAGHI não deve ser conhecido, por ausência dos requisitos da legitimidade e do interesse recursal a justificar a interposição.3. Para que o agravo obtenha êxito, é necessário que os fundamentos da decisão agravada sejam especificamente infirmados, sob pena de subsistir sua conclusão. Precedentes.4. O agravante não infirmou o fundamento da decisão agravada quanto à incidência dos enunciados 7 da Súmula do Superior Tribunal de Justiça e 279 da Súmula do Supremo Tribunal Federal sobre a alegada inexistência de desvirtuamento da propaganda partidária, o que atrai a aplicação do enunciado 182 do STJ.5. A aferição da reserva de tempo para promoção e difusão da participação feminina na política, conforme determinado pelo art. 45, inciso IV, da Lei nº 9.096/95, é feita com base no total das inserções veiculadas no semestre. Precedente. 6. Não conheço do agravo regimental em relação a CÉSAR ROBERTO COLNAGHI, por ausência de interesse recursal.7. Conheço do agravo regimental em relação ao PARTIDO DA SOCIAL 11

12 DEMOCRACIA BRASILEIRA (PSDB), mas nego-lhe provimento. (grifou-se). III) DA DOSIMETRIA A SER APLICADA Como visto, o partido deveria ter dedicado o tempo mínimo de 20% de seu tempo total de 20 minutos de propaganda concedida para o primeiro semestre de 2016, ou seja, o tempo mínimo de 4 minutos, para difusão e promoção da participação da mulher na política durante horário reservado a propaganda partidária. Tal conduta amolda-se perfeitamente às hipóteses coibidas pelo 1, inciso II, do art. 45 da Lei n /95, o que enseja, destarte, a cabível reprimenda no âmbito eleitoral, diante da propaganda partidária irregular que restou caracterizada. Desse modo, como a propaganda eleitoral foi veiculada no rádio e na televisão, a cassação do direito de transmissão deve ser aplicado distintamente em cada veículo de comunicação. Nesse sentido decidiu o egrégio Tribunal Superior Eleitoral, ad litteris: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL. PROPAGANDA PARTIDÁRIA. OFENSA AO PRINCÍPIO DA ANUALIDADE. NÃO OCORRÊNCIA. CRITÉRIO DA SEMESTRALIDADE ERIGIDO PELO LEGISLADOR ORDINÁRIO PARA AFERIR ATRIBUIÇÃO DE TEMPO EM SEDE DE PROPAGANDA PARTIDÁRIA (ART. 57, III, "A" E "B", DA LEI Nº 9.096/95). ALEGAÇÃO DE ATENDIMENTO AO TELOS DO ART. 45, IV, DA LEI Nº 9.096/95. PROMOÇÃO E DIFUSÃO DA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA FEMININA. INEXISTÊNCIA. OFENSA AOS PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDADE E DA RAZOABILIDADE. APLICAÇÃO DA SANÇÃO EM TERMOS PROPORCIONAIS. DESPROVIMENTO. 1.O telos subjacente ao art. 45, IV, da Lei Orgânica dos Partidos Políticos resta atendido quando a propaganda partidária (i) dissemina 12

13 ideias que promovam a difusão da participação política da mulher na política nacional e (ii) promove a difusão da atuação feminina na política, mediante a divulgação das atividades de suas filiadas, não atingindo tal desiderato as propagandas veiculadoras de ações no âmbito da saúde, ainda que laureadas com o nome de pessoas do sexo feminino.2. A Lei dos Partidos Políticos erigiu o critério da semestralidade, e não da anualidade, para aferir a atribuição de tempo de propaganda para as propagandas partidárias, em seu art. 57, o que representa mitigação, constitucionalmente admitida, ao princípio da anualidade eleitoral.in casu, a Corte Regional Eleitoral de São Paulo assentou "[...] que, em nenhuma das propagandas veiculadas na televisão e no rádio pelo representado no primeiro semestre de 2013, há a efetiva divulgação da atuação da mulher na política. A aparição das três narradoras, sem qualquer divulgação de seus feitos frente ao partido ou do programa partidário, não é capaz de criar nenhum senso de participação política da mulher no âmago de quem toma conhecimento da propaganda pelo rádio ou pela televisão.[...] Em suma, o partido infringiu o comando do art. 45, caput, inc. IV, da Lei nº 9.096/95, deixando de destinar 120s (cento e vinte segundos) na televisão e 117s (cento e dezessete segundos) no rádio. Sobre esse tempo incide a sanção de cassação de tempo equivalente a 5 (cinco) vezes, o que equivale a 10min (dez minutos) na televisão e 9min45s (nove minutos e quarenta e cinco segundos) no rádio" (fls ).3. A pena de cassação de tempo de 10 minutos e de 9 minutos e 45 segundos no programa partidário da agremiação na televisão e no rádio, respectivamente, no semestre seguinte, não se revela atentatória in casu aos postulados da proporcionalidade e da razoabilidade. 4. Agravo regimental desprovido.( gr-respe - Agravo Regimental em Recurso Especial Eleitoral n º são paulo/sp Acórdão de 10/12/2015 Relator(a) Min. LUIZ FUX). (grifou-se). Assim, a penalidade a ser aplicada será de cinco vezes o tempo de propaganda ilícita, isto é, cinco vezes sobre 4 minutos, o equivalente a 20 minutos de cassação do direito de transmissão da propaganda eleitoral gratuita do Partido no rádio e na televisão. 13

14 IV) DO PEDIDO PRINCIPAL E REQUERIMENTOS FINAIS Diante de todo o exposto, a Procuradoria Regional Eleitoral requer a condenação do réu à penalidade prevista no artigo 45, 2º, inciso II, da Lei n /95, consistente na cassação de tempo equivalente a 5 (cinco) vezes ao tempo mínimo de 4 minutos no rádio e na televisão, no semestre seguinte. Pugna, ademais, pela notificação do representado para oferecimento de Defesa. Requer, por fim, seja conferida oportunidade para produção de prova testemunhal e documental, se necessário. Rio de Janeiro, 20 de junho de SIDNEY PESSOA MADRUGA Procurador Regional Eleitoral 14

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