[ CIRCUITO DE ANÁLISE DOS PEDIDOS DE REGULARIZAÇÃO DL 165/2014, DE 5 DE DL 165/14 (2015/16)

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1 DL 165/14 (2015/16) Câmara Municipal de Alenquer Divisão de Urbanismo [ CIRCUITO DE ANÁLISE DOS PEDIDOS DE REGULARIZAÇÃO DL 165/2014, DE 5 DE NOVEMBRO, NO ÂMBITO DA COMPETÊNCIA DA CMA] (INSTRUÇÃO E FLUXOGRAMA)

2 ÍNDICE 1 Dos procedimentos 1.1 Dos Procedimentos Especiais - Regime extraordinário de regularização Tramitação dos processos RERAE Fluxograma da tramitação Instrução dos processos Anexos I Atividades Económicas abrangidas pelo Decreto-Lei n.º 165/2014, de 5 de novembro II Legislação de enquadramento DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 1

3 DECRETO-LEI N.º 165/2014, DE 5 DE NOVEMBRO 1 Dos Procedimentos 1.1. Dos Procedimentos Especiais - Regime extraordinário de regularização (Decreto-lei n.º 165/2014, de 5 de novembro - RERAE) O presente decreto-lei estabelece, com carater extraordinário, (período de 1 ano), o regime de regularização e de alteração e ou ampliação de estabelecimentos de atividades industriais, pecuárias, de operações de gestão de resíduos e de explorações de pedreiras incompatíveis com instrumentos e ou condicionantes ao uso do solo. Na sistematização que se apresenta seguidamente, consideraram-se as principais etapas e passos da tramitação dos processos abrangidos por este diploma legal, refletindo a sua transversalidade entre as Entidades intervenientes no processo de regularização. A numeração adotada referencia e articula cada etapa e passo ao fluxograma que se apresenta no ponto deste relatório. Pedido extraordinário de regularização - A quem se aplica? Atividades industriais n.º 3 do artigo 1º do SIR Atividades pecuárias n.º 3 do artigo 1º do NREAP Operações de gestão de resíduos artigo 2º do DL n.º 178/2006, de 5 de setembro, na sua redação atual (com exceção das operações de incineração ou coincineração de resíduos e das operações de gestão de resíduos desenvolvidas nos CIRVERS) Revelação e aproveitamento de massas minerais pedreiras (nos termos da alínea p do artigo 2º do DL n.º 270/2001, de 6 de outubro, na sua redação atual, com aproveitamento de depósitos minerais constantes no DL n.º 88/1990, de 18 de março e às instalações de resíduos da indústria extrativa no âmbito do DL n.º 10/2010, de 4 de fevereiro na sua redação atual). O explorador ou industrial deve até à data de 2 de janeiro de 2016, apresentar à respetiva entidade licenciadora, pedido de regularização, no âmbito de aplicação do diploma RERAE, que abrange três tipos de situações: - Estabelecimentos que não dispõem de qualquer título de exploração ou de exercício, face às condições atuais da atividade, designadamente por motivo de desconformidade com os planos de ordenamento do território vigentes ou com servidões administrativas e restrições de utilidade pública. - Estabelecimentos que dispõem de título de exploração ou de exercício desatualizado face às atividades desenvolvidas atualmente; - Estabelecimentos que dispõem de título válido mas cuja alteração e ampliação não é compatível com os instrumentos de gestão territorial ou com servidões e restrições de utilidade pública. - Que à data de apresentação do pedido: - Estejam em atividade há pelo menos 2 anos - Estejam com atividade suspensa há menos de 1 ano. - Estejam em laboração suspensa por autorização da entidade coordenadora por um período máximo de 3 anos DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 2

4 Certidão de Interesse Público Municipal Para as situações de desconformidade de localização com os instrumentos de gestão territorial vinculativos dos particulares, servidão administrativa ou restrição de utilidade pública deverá, previamente à apresentação do pedido de regularização, solicitar junto da Câmara Municipal de Alenquer uma certidão que ateste uma deliberação fundamentada de reconhecimento de interesse público municipal na regularização. (a) do n.º4 do artigo 5º do Decreto-lei n.º 165/2014, de 5 de novembro) O pedido de certidão deve ser dirigido ao Presidente da Câmara Municipal e acompanhado dos elementos que a edilidade considere pertinentes ou que o próprio considere comprovativos da importância económica e social da empresa para o concelho Tramitação dos processos RERAE 1 - Receção do pedido de Regularização - Entidade Licenciadora competente Depois de ser reconhecido o interesse público municipal, o pedido de regularização deve ser apresentado à entidade coordenadora ou licenciadora definida nos respetivos regimes legais setoriais. 1.2 Entidades Licenciadoras Competentes Atividades Industriais (Decreto-lei n.º 169/2012, 1 de agosto - SIR) - Direção Geral de Energia e Geologia - IAPMEI - Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo - Câmara Municipal de Alenquer Atividades Pecuárias (Decreto-lei n.º81/2013, de 14 de junho) - Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo Operações de gestão de resíduos (Decreto-lei n.º 178/2006, de 5 de setembro) DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 3

5 - Autoridade Nacional dos Resíduos (ANR) Agência Portuguesa do Ambiente (APA) - Autoridades Regionais dos resíduos (ARR) Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional territorialmente competente Revelação e aproveitamento de massas minerais (Decreto-lei n.º 270/2001, de 6 de outubro) - Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) - IAPMEI - Câmara Municipal de Alenquer para as pedreiras do tipo 3 e 4. Aproveitamento de depósitos minerais (Decreto- Lei n.º 88/90, de 16 de março - Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) Instalações de resíduos da indústria extrativa (Decreto-lei n.º 10/2010, de 4 de fevereiro) - Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) - IAPMEI 2 - Instrução do pedido de regularização e liquidação das taxas 2.1 Para os pedidos de regularização de estabelecimentos em desconformidade de localização com os instrumentos de gestão territorial vinculativos dos particulares, servidão administrativa ou restrição de utilidade pública deverão ser apresentados os elementos constantes dos números 4 e 5 do artigo 5º do RERAE, bem como os elementos adequados à atividade económica pretendida, constantes em portaria instrutória n. º 68/2015, de 9 de março. 2.2 O recibo comprovativo da apresentação do pedido de regularização constitui título legítimo para a exploração provisória do estabelecimento ou para o exercício da atividade até à data em que o requerente seja notificado da deliberação final sobre o pedido de regularização ou ocorra alguma das situações previstas no ponto 2.3. Este recibo só será emitido após o pagamento das taxas previstas nos regimes legais setoriais aplicáveis para a DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 4

6 apresentação do pedido, em função da pretensão concreta. 2.3 A suspensão prevista no ponto 2.1 cessa numa das seguintes situações: Com a notificação de indeferimento liminar do pedido de regularização; Com a notificação da deliberação desfavorável proferida em sede de conferência decisória; Caso o título de exploração ou de exercício não seja requerido dentro dos prazos previstos no artigo 15º ou com o decurso do respetivo prazo de emissão. 2.4 No caso das indústrias agroalimentares e dos estabelecimentos que laboram com subprodutos animais o início de laboração fica condicionado á obtenção do número de controlo veterinário. No caso das explorações pecuárias o início da laboração fica condicionado à obtenção da marca de exploração e do número de registo de exploração. 3 - Notificação às entidades competentes instrutoras de processos de contraordenações da apresentação do pedido (15 dias após a receção do pedido) e às entidades intervenientes no processo (10 dias após a receção do pedido) 3.1-Após a emissão do recibo comprovativo da apresentação do pedido de regularização, a entidade licenciadora disponibiliza no prazo de 10 dias o pedido de regularização e respetivos elementos instrutórios às entidades que se devem pronunciar sobre o pedido, nos termos previstos nos regimes legais setoriais aplicáveis à atividade. 3.2 Quando a localização do estabelecimento ou da exploração ou a alteração e ampliação pretendida estejam em desconformidade com o IGT vinculativo dos particulares ou com servidão administrativa de utilidade pública, a entidade licenciadora disponibiliza os elementos dentro do prazo (10 dias) estabelecido no ponto 3.1 às entidades responsáveis pelo plano de ordenamento do território, servidão administrativa e restrição de utilidade pública. 3.3-A entidade licenciadora bem como as demais entidades consultadas apreciam as questões de ordem formal e processual que possam obstar ao conhecimento do pedido Todas as entidades consultadas devem pronunciar-se no prazo de 20 dias. 3.5 Os procedimentos contraordenacionais diretamente relacionados com a falta de título de exploração ou com a DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 5

7 violação das normas relativas à conformidade com as regras de ambiente ou de ordenamento do território, que se encontrem em curso, são suspensos na data da emissão do recibo comprovativo da apresentação do pedido de regularização do estabelecimento sem prejuízo do disposto no n.º2 do artigo 18º do RERAE. Deverão ser comunicados num prazo de 15 dias. 4 Saneamento e apreciação liminar 4.1- No prazo de 30 dias contados à data da receção do pedido, a entidade coordenadora ou licenciadora, se concluir pela desconformidade do pedido ou respetivos elementos instrutórios com os condicionamentos legais ou regulamentares aplicáveis, profere por uma única vez despacho de convite ao aperfeiçoamento, do qual constam, para além da especificação em concreto dos elementos em falta ou das desconformidades ou irregularidades detetadas, os pedidos de esclarecimentos necessários à correta instrução do pedido Proferido o despacho de aperfeiçoamento, o requerente dispõe de um prazo de 30 dias para corrigir e completar o pedido por uma única vez, sob pena de indeferimento liminar O prazo referido no ponto pode ser suspenso, sempre que por motivos não imputáveis ao requerente a devidamente justificados, não seja possível entregar os elementos solicitados No prazo de 10 dias a contar da junção ao processo dos elementos solicitados, se subsistirem deficiências instrutórias, o pedido é liminarmente indeferido pela entidade coordenadora, determinando o imediato encerramento do estabelecimento ou exploração, nos termos gerais. 4.2 Não sendo proferido despacho de convite ao aperfeiçoamento do pedido no prazo previsto (30 dias) ou despacho de indeferimento liminar (ponto 6.1.3), presume-se que o pedido se encontra regularmente instruído. 5 - Conferência Decisória 5.1- Regularmente instruído o pedido, a entidade coordenadora ou licenciadora procede, no prazo de 30 dias, a realização de uma conferência decisória com as entidades que se devem pronunciar sobre o pedido de regularização nos termos previstos nos regimes legais setoriais aplicáveis. DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 6

8 5.2 Sempre que a localização do estabelecimento ou da exploração ou a alteração e ampliação sejam desconformes com instrumento de gestão territorial vinculativo dos particulares ou com servidão administrativa ou restrição de utilidade pública, a entidade coordenadora convoca obrigatoriamente, com uma antecedência mínima de 20 dias, para a conferência decisória, a câmara municipal, a comissão de coordenação e desenvolvimento regional territorialmente competente, a entidade responsável pela elaboração do plano especial de ordenamento do território e a entidade responsável pela servidão de utilidade pública, em função da natureza da desconformidade, juntando para o efeito toda a documentação necessária para a apreciação do pedido. 5.3 Até 5 dias antes da data marcada para a realização da conferência decisória, as entidades convocadas devem designar o seu representante e remeter à entidade coordenadora o documento comprovativo da subdelegação dos poderes adequados 6 - Apreciação do pedido de regularização 6.1- O pedido de regularização é avaliado de forma integrada, ponderando-se todos os interesses em presença, sem prejuízo das normas legais e de direito europeu aplicáveis. 6.2 A ponderação da regularização, alteração ou ampliação do estabelecimento ou exploração depende da observância dos princípios e normas técnicas previstos nos regimes legais setoriais aplicáveis, com exceção dos regimes de controlo prévio em matéria ambiental e de localização. 6.3 A ponderação da regularização do estabelecimento ou da instalação, ou a sua alteração ou ampliação, por referência aos instrumentos de gestão territorial vinculativos dos particulares, servidões administrativas ou restrições de utilidade pública tem em conta os seguintes aspetos: Os impactes de manutenção de estabelecimento ou da instalação ou da sua alteração ou ampliação na perspetiva do ordenamento do território, da segurança de pessoas e bens, dos regimes de salvaguarda dos recursos e valores naturais e culturais, bem como dos interesses públicos subjacentes á servidão administrativa ou restrição de utilidade pública em causa; As medidas e os procedimentos a adotar que sejam suscetíveis de fazer cessar ou minimizar os eventuais impactes decorrentes da manutenção ou da alteração ou DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 7

9 ampliação do estabelecimento ou da instalação, designadamente em matéria de gestão ambiental; A necessidade de manutenção, alteração ou ampliação da atividade, por motivos de interesse económico e social; Os custos económicos, sociais e ambientais da desativação do estabelecimento ou da cessação da atividade; A ausência de soluções alternativas que minimizem os efeitos referidos no ponto e a possibilidade de adoção das medidas referidas no ponto A impossibilidade ou excessiva onerosidade da deslocalização do estabelecimento para local adequado no mesmo concelho ou nos concelhos vizinhos. Todos os aspetos supracitados no ponto 6.3 são objeto de análise detalhada e de pronúncia fundamentadas. 7- Deliberação final 7.1-No final da conferência decisória e ponderados os interesses previstos no ponto 6.1 a 6.3, é proferida uma deliberação final, tomada por maioria dos votos dos membros presentes, com menção expressa da posição de cada um e lavrada em ata A deliberação assume um dos seguintes sentidos: Deliberação favorável; Deliberação favorável condicionada e Deliberação desfavorável Sem prejuízo do ponto 7.1, quando esteja em causa uma servidão militar ou uma zona de proteção de imóveis, sítios ou conjuntos classificados ou em vias de classificação, a deliberação favorável depende do voto favorável do representante do membro do Governo responsável pela área a defesa nacional ou da cultura, consoante o caso. 7.3 No caso de deliberação favorável condicionada são fixadas as medidas corretivas e de minimização que tenham que ser adotadas ou à relocalização do estabelecimento ou exploração para local onde seja possível o cumprimento das exigências funcionais, ambientais e de ordenamento do território (n.4 do artigo 11º do RERAE) As medidas estabelecidas no ponto anterior devem ser concretizadas prazos com limite máximo de 2 anos a contar do pedido, até ao termo a partir do qual o requerente deve iniciar o procedimento aplicável ao abrigo dos regimes legais setoriais com vista à obtenção do título de exploração ou de exercício da atividade, sob pena de DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 8

10 caducidade do título para a exploração provisória do estabelecimento ou para o exercício da atividade (n.º6 do artigo 11º do RERAE) e deve identificar as normas dos instrumentos de gestão territorial vinculativos dos particulares a alterar, o sentido da alteração e o âmbito territorial da mesma, assim como as servidões e restrições de utilidade pública em causa e os atos a praticar (nos termos do n.º 2 do artigo 13º do RERAE) A deliberação final da conferência decisória é notificada ao requerente e às entidades competentes em função do instrumento de gestão territorial dos particulares, servidão administrativa e restrição de utilidade pública no prazo de 5 dias (n.º9 do artigo 11º do RERAE) 7.4 No caso de deliberação desfavorável, a Entidade coordenado ou licenciadora estabelecerá um prazo adequado (até um ano) para que o requerente encerre o estabelecimento ou cesse a atividade. Devem ser definidas as condições técnicas que devem ser asseguradas até ao efetivo encerramento ou cessação da atividade. 8- Alteração de IGT/servidão ou restrição 8.1- Nos casos de deliberação favorável ou favorável condicionada que tenha por pressuposto a desconformidade com instrumentos de gestão territorial vinculativo dos particulares, a entidade competente deve promover a alteração, revisão ou elaboração do IGT em causa, no sentido de contemplar a regularização do estabelecimento ou exploração, sem prejuízo do disposto no n.º 7 do artigo 12º do RERAE (artigo 12º do RERAE) 8.2- A alteração, a revisão ou elaboração do IGT em causa, está sujeito a discussão pública pelo prazo de 15 dias, sem prejuízo das regras de aprovação, publicação e depósito, nos termos do regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial em vigor, não lhes sendo aplicáveis os demais trâmites previstos neste regime, incluindo a avaliação de impacte ambiental. 8.3 A alteração, a revisão ou a elaboração dos instrumentos de gestão territorial, nos termos do ponto 8.2 deve, sempre que possível, contemplar todos os pedidos relativos ao mesmo concelho ou concelhos abrangidos. 8.4 Caso a alteração, a revisão ou a elaboração do novo plano não seja aprovada até à emissão de título definitivo, pode ser determinada a suspensão do instrumento de gestão territorial vinculativo dos particulares e decretadas DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 9

11 medidas preventivas nos termos do regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial. 8.5 A incidência territorial da suspensão, bem como as disposições a suspender, são obrigatoriamente identificadas na deliberação final da conferência decisória e devem restringir-se ao estritamente necessário por forma a permitir, consoante o caso, a manutenção do estabelecimento ou da instalação ou a sua alteração ou ampliação, bem como a adoção das medidas corretivas e de minimização fixadas. 8.6 A promoção da alteração, revisão ou elaboração de planos especiais de ordenamento do território pode ser recusada por decisão fundamentada do membro do Governo competente, a proferir no prazo de 30 dias após a sua notificação da deliberação final da conferência decisória. 8.7 Nos casos de deliberação favorável ou favorável condicionada que tenha por fundamento a necessidade de alteração da delimitação de servidão administrativa ou de restrição de utilidade pública, a entidade competente, após a notificação prevista do ponto , promove o respetivo procedimento de alteração. 9 - Avaliação de Impacte ambiental 9.1 Quando aplicável a estabelecimentos ou explorações, o processo de avaliação de impacte ambiental corre em paralelo com o procedimento de regularização da atividade económica, devendo o requerente entregar o estudo de impacte ambiental com a apresentação do pedido (artigo 16º do RERAE) A entidade coordenadora ou licenciadora remete os elementos para a Autoridade AIA, nos termos e para os efeitos do disposto no Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro, alterado pelo Decreto-lei n.º 47/2014, de 24 de março O estudo de impacte ambiental relativo à regularização dos estabelecimentos ou explorações já existentes abrangidos pelo regime jurídico da avaliação de impacte ambiental abrange apenas a identificação e avaliação dos impactes da exploração e desativação da atividade e o estabelecimento das respetivas medidas de minimização e ou compensação e condicionantes Sempre que o pedido de regularização integre simultaneamente a regularização dos estabelecimentos ou explorações já existentes e a alteração ou ampliação do DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 10

12 10 - Licenciamento Urbanístico estabelecimento ou exploração, a avaliação de impacte ambiental deve ser realizada de forma integrada, de acordo com os diferentes níveis de exigência e a alteração ou ampliação a concretizar. Nota: Não aplicável a Estabelecimentos industriais do Tipo Quando estiverem concluídos os processos de adequação dos instrumentos de gestão territorial ou das servidões e restrições de utilidade pública, o requerente solicita a legalização da operação urbanística (artigo 14º do RERAE) Para efeitos da legalização urbanística das edificações e outras operações urbanísticas que integrem os estabelecimentos e as explorações, as câmaras podem dispensar a aplicação de normas técnicas de construção cujo cumprimento se tenha tornado impossível ou cuja exigibilidade se revele desproporcionada, aplicando-se, nesse caso, as normas técnicas de construção vigentes à data da realização da operação urbanística em questão O pedido de legalização das operações urbanísticas realizadas sem o necessário ato de controlo prévio, deve ser instruído com os elementos previstos na regulamentação aplicável que se afigurem exigíveis em função da pretensão concreta do requerente, considerando, designadamente a natureza e a dimensão das obras e a data da respetiva realização A câmara municipal pode solicitar a entrega dos projetos das especialidade e respetivos termos de responsabilidade ou os certificados de aprovação emitidos pelas entidades certificadoras competentes que se afigurem necessários para garantir a segurança e saúde públicas Nos casos em que não haja obras de ampliação ou de alteração a realizar, é dispensada a apresentação dos seguintes elementos: - Calendarização da obra; - Estimativa do custo total da obra; - Documento comprovativo da prestação de caução; - Apólice de seguro de construção; - Apólice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparação dos danos emergentes de acidentes de trabalho; - Declaração de titularidade de certificado de DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 11

13 classificação de obras públicas, do título de registo na atividade ou do certificado de classificação de industrial de construção civil; - Livro de obra; - Plano de Segurança e saúde; 11 - Título Definitivo 11.1 O prazo para obter o título é fixado na deliberação da conferência decisória não devendo ultrapassar os dois anos. Esse prazo pode ser prorrogado por mais seis meses, nos casos em que a deliberação favorável condicionada esteja dependente da relocalização do estabelecimento ou exploração O prazo é fixado a partir da data do pedido até ao seu termo, do qual o requerente deve iniciar o procedimento aplicável ao abrigo dos regimes legais setoriais com vista à obtenção do título de exploração ou de exercício da atividade, sob pena de caducidade do título para a exploração provisória do estabelecimento ou para o exercício da atividade prevista no ponto Nas situações previstas nos pontos 8.4 e 8.5, o requerente deve dar início ao procedimento até ao termo da suspensão dos instrumentos de gestão territorial vinculativos dos particulares em causa Para os efeitos do ponto 11.1, o requerente de submeter declaração comprovativa ou termo de responsabilidade que comprove: - O cumprimento das medidas corretivas e de minimização estabelecidas, sempre que estas constituam condição da sua atribuição; - A obtenção dos títulos de autorização aplicáveis aos termos dos regimes legais em matéria ambiental ou da verificação do seu deferimento tácito; - Quando a instalação, ampliação ou alteração do estabelecimento ou atividade envolva a realização de uma operação urbanística sujeita a controlo prévio, a emissão de autorização de utilização ou da verificação do respetivo deferimento tácito Em caso de recusa de emissão de título de exploração ou de exercício da atividade por motivos de incumprimento das condições estabelecidas na deliberação relativa à regularização e das demais condições previstas nos regimes setoriais aplicáveis, a entidade licenciadora ou coordenadora ordena o encerramento do estabelecimento ou da instalação, DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 12

14 bem como a cessação da atividade, estabelecendo um prazo não superior a 6 meses para o efeito e definindo as condições técnicas a assegurar até ao cumprimento dessa ordem Fluxograma da tramitação (Vide Anexo «Fluxograma de Tramitação do Circuito») Instrução dos processos RERAE O pedido de regularização dos estabelecimentos abrangidos pelo RERAE quando instruído com os elementos constantes no n.º 4 do artigo 5º do Decreto-Lei n.º 165/2014, de 5 de novembro, na parte respeitante à desconformidade da localização com os instrumentos de gestão territorial vinculativos dos particulares, servidão administrativa ou restrição de utilidade pública, deve conter: a) Deliberação fundamentada de reconhecimento do interesse público municipal na regularização do estabelecimento ou instalação, emitida pela assembleia municipal, sob proposta da câmara municipal; b) Extratos das plantas de ordenamento, zonamento e de implantação dos planos municipais de ordenamento do território vigentes e das respetivas plantas de condicionantes, e da planta síntese do loteamento, se aplicável; c) Extratos das plantas do plano especial de ordenamento do território, nos casos aplicáveis; d) Planta de localização e enquadramento à escala 1: ; e) Planta com a delimitação da área do estabelecimento ou das explorações, incluindo, no caso das pedreiras, a delimitação da área total de exploração e da área de defesa, bem como, nos casos aplicáveis, da área a ampliar, à escala 1: ou outra considerada adequada; f) Planta cadastral; g) Memória descritiva com a identificação da atividade exercida, a superfície total do terreno afeta às atividades, área total de implantação e construção, caracterização física dos edifícios, número de lugares de estacionamento por tipologias e acessos ao estabelecimento ou às explorações. A Instrução do pedido deverá ainda ser acompanhada dos elementos constantes no n.º 5 do artigo 5º do Decreto-Lei n.º 165/2014, de 5 de novembro, por forma a conter informação relevante que habilite a ponderação a ponderação dos interesses económicos, sociais e ambientais em presença: a) Valor de produção de bens e serviços, por atividade económica desenvolvida no estabelecimento, de acordo com o previsto no Decreto -Lei n.º 381/2007, de 14 de novembro, que aprova a Classificação Portuguesa das Atividades Económicas, Revisão 3; DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 13

15 b) faturação da empresa ou estabelecimento dos últimos dois anos; c) Número de postos de trabalho já criados e eventuais estratégias a implementar para a criação ou qualificação de emprego direto local; d) Caracterização da procura do mercado em que se insere; e) Impactos em atividades conexas, a montante ou a jusante; f) Certificações, quando legalmente exigíveis, em matéria de qualidade, ambiente, higiene, segurança e saúde no trabalho e responsabilidade social; g) Caracterização sumária do estabelecimento ou exploração e breve historial sobre a sua existência, incluindo a indicação de ter sido iniciado ou não o processo de licenciamento e, em caso afirmativo, as razões que levaram à sua suspensão; h) Indicação do fundamento da desconformidade com os instrumentos de gestão territorial vinculativos dos particulares, servidões administrativas ou restrições de utilidade pública, assim como dos impactes da manutenção da atividade; i) Fundamentação da opção da não deslocalização do estabelecimento para local adequado no mesmo concelho ou nos concelhos vizinhos, em função da estimativa do respetivo custo; j) Caracterização dos métodos e sistemas disponíveis ou a implementar para valorização dos recursos naturais em presença, incluindo medidas de minimização e de compensação de impactes; l) Explicitação das medidas de mitigação ou eliminação de eventuais impactes ambientais, incluindo eventuais práticas disponíveis ou a implementar para atingir níveis de desempenho ambiental adequados, designadamente, nos domínios da água, energia, solos, resíduos, ruído e ar; m) Processos tecnológicos inovadores disponíveis ou a implementar ou colaboração com entidades do sistema científico ou tecnológico; n) Custos económicos e sociais da desativação do estabelecimento e de desmantelamento das explorações; o) No caso dos recursos geológicos, a implantação georreferenciada e nota técnica justificativa do potencial e da especificidade da exploração na localização proposta; p) Demonstração da compatibilidade da localização, com a segurança de pessoas, bens e ambiente, bem como a explicitação das medidas implementadas ou a implementar para minimização de consequências em caso de acidente grave. Notas:-Quando aplicável, o requerente pode instruir o pedido de regularização com os relatórios de avaliação de conformidade elaborados por entidades acreditadas nos termos e condições previstos no respetivo regime legal setorial. DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 14

16 O pedido de regularização deve mencionar expressamente se a mesma implica a realização de obras de alteração ou de ampliação dos estabelecimentos ou explorações. Na esfera da competência da Câmara Municipal, o pedido de regularização dos estabelecimentos industriais de tipo 3 deverá ser instruído com os elementos constantes no item 3 do Anexo I da Portaria n.º 68/2015, de 9 de março, designadamente: A Identificação: a)identificação do Industrial, com indicação do nome ou denominação social, o endereço ou Sede Social, NIF ou NIPC, endereço postal (se diferente da sede), endereço eletrónico, número de telefone e número de fax, código de acesso à certidão permanente de registo comercial, caso se trate de pessoa coletiva sujeita a registo comercial, consentimento de consulta de declaração de inicio de atividade, caso se trate de pessoa singular; b)identificação do representante do Industrial, com indicação do nome, endereço postal, endereço eletrónico, número de telefone e número de fax. B Localização do estabelecimento industrial com a indicação das coordenadas do estabelecimento M e P (M=Meridiana, P=Perpendicular à Meridiana) no sistema de referência PT-TM06/ETRS89, e do uso previsto em plano territorial de âmbito municipal, bem como os elementos adequados para identificar a tipologia do estabelecimento admitido na respetiva área de localização, designadamente ZER, Parque Industrial, anexos mineiros, pedreiras e outras genericamente previstas para usos industriais. C Caracterização das atividades: a) Indicação da data de instalação do estabelecimento e do início da sua exploração; b) Referência a eventuais tentativas anteriores de regularização e factos que obstaram à sua concretização; c) Códigos CAE da(s) atividades exercidas no estabelecimento; d) Informação relevante para a caracterização da atividade desenvolvida, designadamente: i) Indicação da capacidade de produção, com informação expressa do número de horas para a sua efetivação e de eventuais períodos de paragens anuais; ii) Indicação dos produtos (intermédios e finais) a fabricar e dos serviços a efetuar; iii) Listagem das máquinas e equipamentos a instalar (quantidade e designação); iv) Indicação do número de trabalhadores; v) Descrição das instalações de carater social; vi) Indicação da origem da água utilizada/ consumida, respetivos caudais, sistemas de tratamento associados; vii) Identificação das fontes de emissão de efluentes gasosos, líquidos e geradoras de resíduos; DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 15

17 viii) Identificação do tipo de resíduos originados e características dos locais de armazenagem; ix) Indicação das principais fontes de emissão de ruído e vibrações e indicação das distâncias de edifícios de habitação, hospitais e escolas existentes mais próximos; x) Indicação dos tipos de energia utilizada explicitando o respetivo consumo (horário, mensal ou anual); xi) Indicação dos tipos de energia produzida no estabelecimento, se for o caso, explicitando a respetiva produção (horária, mensal ou anual); D Peças gráficas: a) Planta de localização e enquadramento à escala de 1: , com indicação dos limites do terreno afeto ao estabelecimento; b) Planta de implantação à escala não inferior a 1:2000 com indicação dos limites e modelação do terreno, implantação de edifícios, afastamentos aos limites das parcelas e construções envolventes, áreas impermeabilizadas, destinadas a estacionamento e respetivos acessos. E Anexos. a) Título de utilização dos recursos hídricos ou comprovativo do pedido, quando exigível nos termos da legislação aplicável, exceto no caso de instalação de ZER que dele já disponha; b) Formulário de registo nacional para as emissões de compostos orgânicos voláteis, quando exigível nos termos da legislação aplicável. DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 16

18 ANEXOS I - Atividades económicas abrangidas pelo diploma Atividades Industriais, assim definidas no Sistema de Indústria Responsável SIR (Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto) - Anexo I Atividades Económicas, que são incluídas nas subclasses da Classificação Portuguesa das Atividades Económicas CAE rev.3 Secção B - INDÚSTRIAS EXTRACTIVAS Grupo Classe Subclasse Designação Beneficiação de hulha (inclui antracite) Beneficiação de lenhite Beneficiação de minérios de ferro Beneficiação de minérios de urânio e de tório Beneficiação de outros minérios metálicos não ferrosos Beneficiação de mármores e de outras rochas carbonatadas Beneficiação de granitos e rochas similares Beneficiação de calcário e cré Acabamento de ardósia Beneficiação de saibro, areia e pedra britada Beneficiação da turfa Extração de sal marinho Beneficiação de minerais não metálicos Outras atividades dos serviços relacionados com as industrias extrativas: apenas anexos mineiros e de pedreiras 45 Secção C - INDÚSTRIAS TRANSFORMADORAS Divisão 10 - Indústrias alimentares Abate de gado (produção de carne) Abate de aves (produção de carne) Fabricação de produtos à base de carne Preparação de produtos da pesca e da aquicultura Congelação de produtos da pesca e da aquicultura Conservação de produtos da pesca e da aquicultura em azeite e outros óleos vegetais e outros molhos Salga, secagem e outras atividades de transformação de produtos da pesca e aquicultura Preparação e conservação de batatas Fabricação de sumos de frutos e de produtos hortícolas Congelação de frutos e de produtos hortícolas Secagem e desidratação de frutos e de produtos hortícolas DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 17

19 10393 Fabricação de doces, compotas, geleias e marmelada Descasque e transformação de frutos de casca rija comestíveis Preparação e conservação de frutos e de produtos hortícolas por outros processos Produção de óleos e gorduras animais brutos Produção de azeite Produção de óleos vegetais brutos (exceto azeite) Refinação de azeite, óleos e gorduras Fabricação de margarinas e de gorduras alimentares similares Indústrias do leite e derivados Fabricação de gelados e sorvetes Moagem de cereais Descasque, branqueamento e outros tratamentos do arroz Transformação de cereais e leguminosas, n.e Fabricação de amidos, féculas e produtos afins Panificação Pastelaria Fabricação de bolachas, biscoitos, tostas e pastelaria de conservação Indústria do açúcar Fabricação de cacau e de chocolate Fabricação de produtos de confeitaria Indústria do café e do chá Fabricação de condimentos e temperos Fabricação de refeições e pratos pré-cozinhados Fabricação de alimentos homogeneizados e dietéticos Fabricação de fermentos, leveduras e adjuvantes para panificação e pastelaria Fabricação de caldos, sopas e sobremesas Fabricação de outros produtos alimentares diversos, n.e. Apenas as seguintes atividades: tratamento, liofilização e conservação de ovos e oviprodutos; centros de inspeção e classificação de ovos Fabricação de pré-misturas Fabricação de alimentos para animais de criação (exceto para aquicultura) Fabricação de alimentos para aquicultura Fabricação de alimentos para animais de companhia Divisão 11 - Indústria das bebidas Fabricação de aguardentes preparadas Fabricação de aguardentes não preparadas Produção de licores e de outras bebidas destiladas Produção de vinhos comuns e licorosos Produção de vinhos espumantes e espumosos Fabricação de cidra e outras bebidas fermentadas de frutos Fabricação de vermutes e de outras bebidas fermentadas não destiladas Fabricação de cerveja. Exceto fabrico de cerveja em estabelecimentos de bebidas para consumo no local Fabricação de malte Engarrafamento de águas minerais naturais e de nascente DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 18

20 11072 Fabricação de refrigerantes e de outras bebidas não alcoólicas, n.e. Divisão 12 Indústrias do tabaco Indústria do tabaco Divisão 13 - Fabricação de têxteis Preparação e fiação de fibras do tipo algodão Preparação e fiação de fibras do tipo lã Preparação e fiação da seda e preparação e texturização de filamentos sintéticos e artificiais Fabricação de linhas de costura Preparação e fiação de linho e outras fibras têxteis Tecelagem de fio do tipo algodão Tecelagem de fio do tipo lã Tecelagem de fio do tipo seda e de outros têxteis Branqueamento e tingimento Estampagem Acabamento de fios, tecidos e artigos têxteis, n.e Fabricação de tecidos de malha Fabricação de artigos têxteis confecionados, exceto vestuário Fabricação de tapetes e carpetes Fabricação de cordoaria Fabricação de redes Fabricação de não tecidos e respetivos artigos, exceto vestuário Fabricação de passamanarias e sirgarias Fabricação de têxteis para uso técnico e industrial, n.e Fabricação de bordados Fabricação de rendas Fabricação de outros têxteis diversos, n.e. Divisão 14 - Indústria do vestuário Confeção de vestuário em couro, exceto confeção por medida Confeção de vestuário de trabalho, exceto confeção por medida Confeção de outro vestuário exterior em série Confeção de outro vestuário exterior por medida Atividades de acabamento de artigos de vestuário, exceto confeção por medida Confeção de vestuário interior, exceto confeção por medida Confeção de outros artigos e acessórios de vestuário, exceto confeção por medida Fabricação de artigos de peles com pelo Fabricação de meias e similares de malha Fabricação de outro vestuário de malha Divisão 15 - Indústria do couro e dos produtos do couro Curtimenta e acabamento de peles sem pelo Fabricação de couro reconstituído Curtimenta e acabamento de peles com pelo DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 19

21 Fabricação de artigos de viagem e de uso pessoal, de marroquinaria, de correeiro e de seleiro Fabricação de calçado Fabricação de componentes para calçado Divisão 16 - Indústrias da madeira e da cortiça e suas obras, exceto mobiliário; fabricação de obras de cestaria e de espartaria Serração de madeira Impregnação de madeira Fabricação de painéis de partículas de madeira Fabricação de painéis de fibras de madeira Fabricação de folheados, contraplacados, lamelados e de outros painéis Parqueteria Fabricação de outras obras de carpintaria para a construção Fabricação de embalagens de madeira Fabricação de outras obras de madeira, exceto arte de soqueiro e tamanqueiro Fabricação de obras de cestaria e de espartaria Indústria de preparação da cortiça Fabricação de rolhas de cortiça Fabricação de outros produtos de cortiça Divisão 17 - Fabricação de pasta, de papel, cartão e seus artigos Fabricação de pasta Fabricação de papel e de cartão (exceto canelado) Fabricação de papel e de cartão canelados (inclui embalagens) Fabricação de outras embalagens de papel e de cartão Fabricação de artigos de papel para uso doméstico e sanitário Fabricação de artigos de papel para papelaria Fabricação de papel de parede Fabricação de outros artigos de pasta de papel, de papel e de cartão Divisão 18 - Impressão e reprodução de suportes gravados Impressão de jornais Outra impressão Divisão 19 Fabricação de coque, de produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis Fabricação de produtos de coqueria Fabricação de produtos petrolíferos refinados Fabricação de produtos petrolíferos a partir de resíduos Fabricação de briquetes e aglomerados de hulha e lenhite Divisão 20 - Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais, exceto produtos farmacêuticos Fabricação de gases industriais Fabricação de corantes e pigmentos Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos de base Fabricação de resinosos e seus derivados Fabricação de carvão (vegetal e animal) e produtos associados Fabricação de álcool etílico de fermentação DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 20

22 20144 Fabricação de outros produtos químicos orgânicos de base, n.e Fabricação de adubos químicos ou minerais e de compostos azotados Fabricação de adubos orgânicos e organo-minerais Fabricação de matérias plásticas sob formas primárias Fabricação de borracha sintética sob formas primárias Fabricação de pesticidas e de outros produtos agroquímicos Fabricação de tintas (exceto impressão), vernizes, mastiques e produtos similares Fabricação de tintas de impressão Fabricação de pigmentos preparados, composições vitrificáveis e afins Fabricação de sabões, detergentes e glicerina Fabricação de produtos de limpeza, polimento e proteção Fabricação de perfumes, de cosméticos e de produtos de higiene Fabricação de colas Fabricação de óleos essenciais Fabricação de biodiesel Fabricação de produtos químicos auxiliares para uso industrial Fabricação de óleos e massas lubrificantes, com exclusão da efetuada nas refinarias Fabricação de outros produtos químicos diversos, n.e Fabricação de fibras sintéticas ou artificiais Divisão 21 - Fabricação de produtos farmacêuticos de base e de preparações farmacêuticas Fabricação de produtos farmacêuticos de base Fabricação de medicamentos Fabricação de outras preparações e de artigos farmacêuticos Divisão 22 - Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas Fabricação de pneus e câmaras Reconstrução de pneus Fabricação de componentes de borracha para calçado Fabricação de outros produtos de borracha, n.e Fabricação de chapas, folhas, tubos e perfis de plástico Fabricação de embalagens de plástico Fabricação de artigos de plástico para a construção Fabricação de componentes de plástico para calçado Fabricação de outros artigos de plástico, n.e. Divisão 23 - Fabricação de outros produtos minerais não metálicos Fabricação de vidro plano Fabricação de vidro e artigos de vidro Fabricação de vidro de embalagem Cristalaria Fabricação de fibras de vidro Fabricação e transformação de outro vidro (inclui vidro técnico) Fabricação de produtos cerâmicos refratários Fabricação de azulejos Fabricação de ladrilhos, mosaicos e placas de cerâmica DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 21

23 Fabricação de tijolos Fabricação de telhas Fabricação de abobadilhas Fabricação de outros produtos cerâmicos para a construção Olaria de barro Fabricação de artigos de uso doméstico de faiança, porcelana e grés fino Fabricação de artigos de ornamentação de faiança, porcelana e grés fino Atividades de decoração de artigos cerâmicos de uso doméstico e ornamental Fabricação de artigos cerâmicos para usos sanitários Fabricação de isoladores e peças isolantes em cerâmica Fabricação de outros produtos em cerâmica para usos técnicos Fabricação de outros produtos cerâmicos não refratários Fabricação de cimento Fabricação de cal Fabricação de gesso Fabricação de produtos de betão para a construção Fabricação de produtos de gesso para a construção Fabricação de betão pronto Fabricação de argamassas Fabricação de produtos de fibrocimento Fabricação de outros produtos de betão, gesso e cimento Fabricação de artigos de mármore e de rochas similares Fabricação de artigos em ardósia (lousa) Fabricação de artigos de granito e de rochas, n.e Fabricação de produtos abrasivos Fabricação de misturas betuminosas Fabricação de outros produtos minerais não metálicos diversos, n.e. Divisão 24 - Indústrias metalúrgicas de base Siderurgia e fabricação de ferro-ligas Fabricação de tubos, condutas, perfis ocos e respetivos acessórios, de aço Estiragem a frio Laminagem a frio de arco ou banda Perfilagem a frio Trefilagem a frio Obtenção e primeira transformação de metais preciosos Obtenção e primeira transformação de alumínio Obtenção e primeira transformação de chumbo, zinco e estanho Obtenção e primeira transformação de cobre Obtenção e primeira transformação de outros metais não ferrosos Tratamento de combustível nuclear Fundição de ferro fundido Fundição de aço DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 22

24 Fundição de metais leves Fundição de outros metais não ferrosos Divisão 25 - Fabricação de produtos metálicos, exceto máquinas e equipamentos Fabricação de estruturas de construções metálicas Fabricação de portas, janelas e elementos similares em metal Fabricação de caldeiras e radiadores para aquecimento central Fabricação de outros reservatórios e recipientes metálicos Fabricação de geradores de vapor (exceto caldeiras para aquecimento central) Fabricação de armas de caça, de desporto e defesa Fabricação de armamento Fabricação de produtos forjados, estampados e laminados Fabricação de produtos por pulverometalurgia Tratamento e revestimento de metais Atividades de mecânica geral Fabricação de cutelaria Fabricação de fechaduras, dobradiças e de outras ferragens Fabricação de ferramentas manuais Fabricação de ferramentas mecânicas Fabricação de peças sinterizadas Fabricação de moldes metálicos Fabricação de embalagens metálicas pesadas Fabricação de embalagens metálicas ligeiras Fabricação de produtos de arame Fabricação de molas Fabricação de correntes metálicas Fabricação de rebites, parafusos e porcas Fabricação de louça metálica e artigos de uso doméstico Fabricação de outros produtos metálicos diversos, n.e. Divisão 26 - Fabricação de equipamentos informáticos, equipamento para comunicações e produtos eletrónicos e óticos Fabricação de componentes eletrónicos Fabricação de placas de circuitos eletrónicos Fabricação de computadores e de equipamento periférico Fabricação de aparelhos e de equipamentos para comunicações Fabricação de recetores de rádio e de televisão e bens de consumo similares Fabricação de contadores de eletricidade, gás, água e de outros líquidos Fabricação de instrumentos e aparelhos de medida, verificação, navegação e outros fins, n.e Fabricação de relógios e material de relojoaria Fabricação de equipamentos de radiação, electromedicina e eletroterapêutico Fabricação de instrumentos e equipamentos óticos não oftálmicos Fabricação de material fotográfico e cinematográfico Fabricação de suportes de informação magnéticos e óticos Divisão 27 - Fabricação de equipamento elétrico Fabricação de motores, geradores e transformadores elétricos DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 23

25 Fabricação de material de distribuição e de controlo para instalações elétricas de alta tensão Fabricação de material de distribuição e de controlo para instalações elétricas de baixa tensão Fabricação de acumuladores e pilhas Fabricação de cabos de fibra ótica Fabricação de outros fios e cabos elétricos e eletrónicos Fabricação de dispositivos e acessórios para instalações elétricas, de baixa tensão Fabricação de lâmpadas elétricas e de outro equipamento de iluminação Fabricação de eletrodomésticos Fabricação de aparelhos não elétricos para uso doméstico Fabricação de outro equipamento elétricovisão* GRUPO* CLASSE** SUBCLASSE DESIGNAÇÃO Divisão 28 - Fabricação de máquinas e de equipamentos, n.e Fabricação de motores e turbinas, exceto motores para aeronaves, automóveis e motociclos Fabricação de equipamento hidráulico e pneumático Fabricação de outras bombas e compressores Fabricação de outras torneiras e válvulas Fabricação de rolamentos, de engrenagens e de outros órgãos de transmissão Fabricação de fornos e queimadores Fabricação de ascensores e monta- cargas, escadas e passadeiras rolantes Fabricação de equipamentos de elevação e de movimentação, n.e Fabricação de máquinas e equipamento de escritório Fabricação de máquinas-ferramentas portáteis com motor Fabricação de equipamento não doméstico para refrigeração e ventilação Fabricação de máquinas de acondicionamento e de embalagem Fabricação de balanças e de outro equipamento para pesagem Fabricação de outras máquinas diversas de uso geral, n.e Fabricação de máquinas e de tratores para a agricultura, pecuária e silvicultura Fabricação de máquinas-ferramentas para metais Fabricação de outras máquinas-ferramentas Fabricação de máquinas para a metalurgia Fabricação de máquinas para as indústrias extrativas e para a construção Fabricação de máquinas para as indústrias alimentares, das bebidas e do tabaco Fabricação de máquinas para as indústrias têxtil, do vestuário e do couro Fabricação de máquinas para as indústrias do papel e do cartão Fabricação de máquinas para as indústrias do plástico e da borracha Fabricação de máquinas para as indústrias de materiais de construção, cerâmica e vidro Fabricação de outras máquinas diversas para uso específico, n.e. Divisão 29 - Fabricação de veículos automóveis, reboques, semirreboques e componentes para veículos automóveis Fabricação de veículos automóveis Fabricação de carroçarias, reboques e semirreboques Fabricação de equipamento elétrico e eletrónico para veículos automóveis Fabricação de outros componentes e acessórios para veículos automóveis Secção C Indústrias Transformadoras Divisão 30 - Fabricação de outro equipamento de transporte DU DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 24

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