UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CURSO ARQUITETURA E URBANISMO ARETUZA RIBEIRO DIAS HARIFE NASCIMENTO VIÉGAS RODRIGO DIAS RAFAELA BATISTA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CURSO ARQUITETURA E URBANISMO ARETUZA RIBEIRO DIAS HARIFE NASCIMENTO VIÉGAS RODRIGO DIAS RAFAELA BATISTA DOENÇAS TRANSMITIDAS POR INSETOS E RATOS SANTANA

2 ARETUZA RIBEIRO DIAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR INSETOS E RATOS Trabalho de Doenças Transmitidas por Insetos e Ratos apresentado a disciplina de Saneamento Urbano do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Amapá como requisito para obtenção parcial de nota da disciplina. SANTANA

3 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Mosquitos... Figura 2: Pulga e Carrapato... Figura 3: Barbeiros Doença de Chagas... Figura 4: Baratas e Formigas... Figura 5: Mosca... Figura 6: Rato

4 SUMARIO CAPITULO 1Introdução... 5 CAPITULO 2Mosquitos... 6 CAPITULO 3Pulga e Carrapato... 7 CAPITULO 4Barbeiros Doença de Chagas... 8 CAPITULO 5Baratas e Formigas... 9 CAPITULO 6Mosca CAPITULO 7Rato CAPITULO 8Referências Bibliográficas

5 INTRODUÇÃO Os insetos São seres vivos que servem como intermediários na propagação de algumas doenças. Eles carregam vírus, bactérias, entre outros transmitem para outros seres, como o homem. As doenças relacionadas à falta de saneamento básico, as práticas usualmente utilizadas no controle de insetos aspectos de saúde pública e meio ambiente no setor de saneamento. O lixo é um problema crescente no nosso país e no mundo. A cada dia várias toneladas são produzidas e jogadas, muitas vezes, em locais impróprios. Uma consequência dessa atitude é a proliferação de diversas doenças, inclusive aquelas relacionadas aos insetos, representando riscos à saúde pública. Uma alternativa ao lixo é a reciclagem industrial, de modo que este realmente possa ter uma função e um reaproveitamento, uma vez que evidencia-se atualmente que não se questiona a qualidade da reciclagem, uma reciclagem industrial que realmente transforme o lixo em novos bens de consumo não é tarefa fácil, porém é essencial se quisermos dar uma finalidade apropriada e ecológica aos resíduos sólidos urbanos.. 5

6 CAPITULO 1 MOSQUITOS São insetos dípteros, pertencentes à família Culicidae, conhecidos também como pernilongos, muriçocas ou carapanãs. Os adultos são alados, possuem pernas e antenas longas, e na grande maioria as fêmeas são hematófagas, enquanto as fases imaturas são de hábitos aquáticos. Os mais importantes, do ponto de vista sanitário, são: Os mosquitos, também conhecidos por pernilongos, muriçocas, sovela, mosquito-prego, carapanãs pertencem à classe inserta e ordem Díptera, assim como as moscas. Doenças São de grande importância na saúde pública, pois podem transmitir várias doenças, como a febre amarela, dengue, malária, alguns tipos de encefalite, filariose, etc. Dentre as espécies importantes de mosquitos estão as do gênero Anopheles, Aedes e Culex. Habitat Os mosquitos vivem em locais próximo a água ou em ambientes relativamente quentes e úmidos. São insetos que fazem a sua revoada ao amanhecer e ao entardecer. As fêmeas colocam seus ovos na água e, em sua grande maioria são hematófagas, ou seja, se alimentam diretamente de sangue. Formas de transmissão relacionadas Através da picada da fêmea do mosquito. Como evitar Não deixar água acumulada; Usar tela em janelas e portas; Preservar os seus inimigos naturais (lagartixa e sapos); Manter lixos e sujeira longe de casa e não jogar em rios e terrenos baldios. Curiosidades 6

7 Grande quantidade de acidentes de trabalho são atribuídos aos insetos (principalmente mosquitos), que podem interferir no sono e no descanso do trabalhador, morador de periferia. À cada ano 300 à 500 milhões de pessoas no mundo, contraem malária, sendo que grande parte desses casos acabam em morte. Estima-se que cerca de 300 crianças morrem de malária por hora. CAPITULO 2 PULGA E CARRAPATO São insetos hematófagos na fase adulta e desprovidos de asas. Vivem na superfície cutânea dos animais que parasitam, seja como ectoparasita ou como micro predadores. Têm o corpo achatado em sentido lateral e o terceiro par de patas mais longo e mais forte que os demais, o que lhes permite dar saltos consideráveis, passando, assim, de um hospedeiro para outro. As pulgas e os carrapatos são artrópodes que se alimentam de sangue. As espécies mais comuns de pulgas são: Xenopsylla cheopis, Xenopsylla brasiliensis, Pulex irritans, Ctenocephalides felis felis (pulga-do-gato), Tunga penetrans (bicho-de-pé), Ctenocephalides canis (pulga-docão). As espécies mais comuns de carrapatos são: Amblyomma cajenense (carrapatoestrela), Amblyomma aureolatum, Boophilus microplus, Rhipicephalus sanguineus (carrapato do cão). Doenças As pulgas podem causar sérias inflamações da pele (dermatites) e reações alérgicas nos seres humanos. Existe uma proteína na secreção oral da pulga que é absorvida pelo ser humano no ponto de inoculação (picada). Podem transmitir Salmonelose (doença intestinal causada por bactéria) e Mixomatose (transmitida pela pulga Spilopsyllus cuniculi). Os carrapatos transmitem a Tuleramia e a Febre maculosa (transmitida pela picada do carrapato infectado com a bactéria Rickettsia rickettsii). Habitat As pulgas gostam de frequentar frestas de assoalhos, de rodapés, debaixo dos colchões, tapetes e carpetes. Os carrapatos, assim como as pulgas, parasitam animais em geral, atacando até mesmo o homem. Podem ser encontrados em fezes, onde se alimentam e colocam ovos. Como evitar Evitar andar descalço por causa da pulga conhecida como bicho-de-pé; Não esmagar os carrapatos com as unhas, pois com isso, pode haver liberação de microrganismos, que possuem a capacidade de penetrar em lesões na pele; Cuidar da higiene de cães e gatos e demais animais domésticos, cuidar inclusive de seus locais de repouso. 7

8 CAPITULO 3 BARBEIROS E DOENÇA DE CHAGAS Os barbeiros são insetos transmissores da doença de chagas, são popularmente conhecidos como barbeiros porque geralmente picam a face das pessoas, que fica descoberta enquanto dormem, medem entre 2 a 3 cm de comprimento; quando jovens são chamados de ninfas, que, diferentemente dos adultos, não possuem asas. Alimentam somente de sangue; eles podem sugar sangue de pessoas e de outros animais, como ratos, morcegos, tatus e mucuras, estes animais são chamados de reservatórios naturais As palmeiras preferidas pelos barbeiros são as maiores e mais cheias de palha e folhas mortas; estas palmeiras são encontradas tanto nas florestas quanto nas cidades e vilas. Habitat Podem viver tanto no ambiente silvestre como em casas. As palmeiras preferidas pelos barbeiros são as maiores e mais cheias de palha e folhas mortas; estas palmeiras são encontradas tanto nas florestas quanto nas cidades e vilas. Transmissão São importantes como transmissores do Tripanosoma cruzi, agente etiológico da doença de Chagas, e que tem como reservatórios naturais o homem doente, os animais domésticos (cão, gato) e os animais selvagens (raposa, tatu, gambá, etc.). Transmitem pelo picar a pessoas ou ao contaminar os alimentos que elas tomam. Ás vezes, um barbeiro pode cair dentro de um recipiente com alimento (como suco de frutas) e contaminá-lo; as pessoas que tomarem este alimento podem também adoecer. Sintomas Quando chegam ao sangue, os parasitos se reproduzem e alcançam diversas partes do corpo; eles acabam se concentrando no coração, baço, intestino e fígado, onde causam diversos danos. Nos primeiros momentos após a infecção, a doença causa febre, mal estar, falta de apetite, inflamação no local da picada, inchaço dos 8

9 gânglios e aumento do baço e do fígado; nos casos mais graves, a infecção pode atingir o coração e o cérebro e causar a morte do paciente. O tratamento da doença de Chagas é muito efetivo nesta primeira fase da doença, chamada de fase aguda CAPITULO 4 BARATAS E FORMIGAS Pertencem à ordem Blattaria e representam o grupo de insetos mais antigos e de maior capacidade de adaptação. As baratas têm importância sanitária na transmissão de doenças gastrintestinais, quer pelo transporte mecânico de bactérias e parasitas da matéria contaminada para os alimentos, quer pela eliminação de suas fezes infectadas. Os tipos mais comuns, no Brasil, em área urbana são: Blattella germanica, conhecida popularmente por baratinha de cozinha ou de madeira (locais onde preferem se alojar), também é conhecida como francesinha ou pau listinha, devido as faixas longitudinais claras e escuras que possui em seu dorso lembrando as respectivas bandeiras. Algumas medidas eficientes para seu controle são: Construção de prédios apropriados sem frestas e facilidades de abrigos; Todas as partes acessíveis à limpeza, ralos de esgoto, caixa de gordura e inspeção, convenientemente sifonadas e bem vedadas. Doenças Podendo transportar cerca de 40 tipos de bactérias patogênicas, Febre tifoide, hepatite A, verminoses intestinais, amebíase, giardíase, helmintíase, cólera, difteria, carbúnculo, tétano, tuberculose, diarreias, toxoplasmose, entre outras. Habitat Apenas 35 espécies possuem hábitos adaptados aos domicílios e com importância para a saúde, sendo encontradas também em armazéns, depósitos, residências, locais comerciais e industriais e onde estiver o homem. As demais são silvestres. Formas de transmissão relacionadas Como se locomovem em locais sujos, ao transitarem em alimentos, louças, pratos, talheres e copos, podem deixar os micróbios aderidos em seu corpo, causando a contaminação. Como evitar 9

10 Evitar os 4 A s acesso, abrigo (rachaduras, buracos e frestas de parede, armários, rodapés e batentes de porta), água e alimento. Infestações de baratas estão associados ao estado precário de higiene. Curiosidades Para cada barata que se vê a luz do dia, existem em média 50 escondidas, pois passam até 75% do seu tempo abrigadas em seus esconderijos. A barata pode viver até 15 dias sem água ou alimento e 30 dias somente com água proveniente da evaporação, obtida pela cocção dos alimentos. CAPITULO 5 MOSCA Uma espécie de muito interesse para o saneamento é a mosca doméstica. Ela tem como característica, ao alimentar-se, lançar sua saliva sobre os materiais sólidos, para dissolve- lós e, depois aspirá-los. Tal hábito facilita a disseminação de microrganismos (bactérias, cistos de protozoários, ovos de helmintos, etc.), se esses dípteros tiverem estado, antes de alimentar-se, sobre materiais fecais, secreções purulentas, lixo ou outros substratos contaminados. Quando a população de moscas é muito grande, indica a presença de extensos depósitos de lixo, esterco ou más instalações sanitárias na região, favorecendo numerosos focos de criação nos domicílios. Doenças A mosca doméstica e a mosca varejeira atuam como transportadores mecânicos de agentes patogênicos (vírus, protozoários, bactérias e ovos de helmintos). Causam doenças miíases, também conhecidas por bicheiras ou bernes Tuberculose, salmoneloses, cólera, febre tifoide, berne, diarreia, conjuntivites, lepra, tifo murino, gonorreia, erisipelas, meningite cérebro-espinhal, peste bubônica, varíola, poliomielite, oftalmia purulenta, entre outras. Habitat Se proliferam em lugares úmidos e quentes, obrigatoriamente em matéria orgânica em decomposição. Se reproduzem rapidamente e ficam em ambientes com oferta de alimento. Depositam seus ovos em fezes de animais ou humanas. Formas de transmissão relacionadas As moscas carregam no corpo milhões de micróbios que podem causar doenças e, ao se locomoverem sobre alimentos, copos, pratos e talheres, elas os contaminam. Como evitar Manter o local sempre limpo, jogar o lixo sempre na lixeira e tampar; 10

11 Não deixar resto de comida destampado e não deixar água parada; Colocar telas em portas e janelas; Fazer a higiene do seu animal de estimação. Curiosidades Uma mosca pode carregar em seu corpo milhões de microrganismos. As moscas batem suas asas até 200 vezes por segundo, sendo que alguns mosquitos alcançam recorde de até vezes por segundo. O número de batidas das asas está relacionado com o peso do inseto, no caso das borboletas o batimento das asas é de 4 a 20 vezes por segundo. CAPITULO 6 RATOS Os ratos são pequenos mamíferos que habitam tanto ambientes urbanos como rural. Por ter um grande nicho ecológico, os ratos são animais que estão em constante contato com o ser humano e suas habitações, tornando-se assim um importante vetor de diversas doenças. Os ratos se alimentam de lixos, pequenos insetos, frutas, e qualquer outro tipo de alimento que fique ao seu alcance. O rato também é um importante reservatório de microrganismos patogênicos para o ser humano. Transmitir doenças Graves através de fezes, urina, pulgas, carrapatos e mordedura. Contaminar alimentos. Provocar incêndios ao roerem os de luz. Abalar estruturas e danificar construções devido ao hábito de roer e cavar túneis. Agredir crianças e animais. Doenças Os ratos podem ser transmissores de inúmeras doenças como: leptospirose, peste bubônica, febre por mordedura de rato, desinteira, tifo, salmonelose, hantavírus, entre febre da mordida do rato, triquinose, sarnas e micoses, hantavírus e outras. Habitat Os ratos normalmente não moram no mesmo local onde procuram seu alimento, seu ninho pode estar de 10 a 70 metros de distância. Vivem em comunidades, sendo a sua população proporcional à oferta de alimentos. Abrigam-se em locais escondidos e são de hábito noturno. Como evitar Colocar telas removíveis em aberturas de aeração; Colocar lixo orgânico em latões fechados com tampa; 11

12 Tampar reservatórios de água; Sanar vazamentos em tubulações de abastecimento de água; Manter o local limpo isento de qualquer tipo de oferta de alimento. Curiosidades São responsáveis pela perda de 30% da produção nacional de grãos e 4% da produção mundial. Se acasalarmos 1 casal de ratos em janeiro, em dezembro teremos 180 mil descendentes e no período de 10 anos serão 48 trilhões. Os ratos conseguem sobreviver e dar continuidade à espécie em qualquer ambiente, devido a sua extraordinária adaptabilidade, ex: um rato da Sibéria, que possui pelagem de 11 cm, quando trazido para o Brasil, em 6 meses já produz descendentes com 1 cm de pelagem. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. Brasília, p. FORATINI, O. P. Entomologia Médica 4. Vol. São Paulo : Edusp, p. REY, L. Parasitologia. Rio de Janeiro : Guanabara-Koogan, p. ROTRAUT, A G. B., OLIVEIRA, R. L. Principais mosquitos de importância sanitária no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, p. STORER, T. I. General Zoology. 2. ed. New York : McGraw-Hill, p. VILEE, C. A, WALKER Jr, W. F, BARNES, R. D. Zoologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro : Editora Guanabara, p. PET Vigilância em Saúde Integrantes: Ana Gabriela Magalhães, Camyla Leonel, Daniel Ferreira, Fabiana Souto, Gioconda Foresti, Karen Rodrigues, Keyt Teixeira, Paula Morais, Rony Almeida e Stênio Alves SANEAMENTO BÁSICO E SUA RELAÇÃO COM O MEIO AMBIENTE E A SAÚDE PÚBLICA, Júlia Werneck Ribeiro, Juliana Maria Scoralick Rooke, Juiz de Fora Maria de Fátima de Santana - Médica Veterinária Sanitarista, mariafat@hotmail.com BERTONI, E. Evento cobra inclusão social de catadores. Belo Horizonte, 2 ago Disponível em: 01 =2170&lay=san>. Acesso em: set BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de saneamento. Brasília: MS/FUNASA, p. 12

13 CARVALHO, A.R., OLIVEIRA, M.V.C. Princípios básicos do saneamento do meio. São Paulo: SENAC, OLIVERA, E. M Educação ambiental: uma possível abordagem. Brasília: Ibama, OPAS. Organização Pan-Americana de Saúde. Estilos de vida. Disponível em:< as.cfm?id =15&area=Conceito>. Acesso em: 20. out., PHILIPPI JR, A.; MALHEIROS, T. F. Saneamento e saúde pública: integrando homem e meio ambiente. In: PHILIPPI JR, A. Saneamento saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, WHO. WORLD HEALTH ORGANIZATION/UNICEF. Primary health cares: joint report. Geneva,

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