PROJETO TECNICO E PLANEJAMENTO BASICO DO SISTEMA DE DESTINAÇÃO DOS RESIDUOS DE UMA EDIFICAÇÃO INSTITUCIONAL.

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1 CONSTR UÇÕS SRVIÇOS LTDA PROJTO TCNICO PLANJAMNTO BASICO DO SISTMA D DSTINAÇÃO DOS RSIDUOS D UMA DIFICAÇÃO INSTITUCIONAL. 1 - IDNTIFICAÇÃO DO PROJTO OBRA: UNIDAD INTGRADA SSI-SNAI DO JURUÁ LOCAL: RUA AFONSO PNA, CNTRO C. DO SUL / ACR ÁRA D CONSTRUÇÃO: 2.239,50 m² ALTURA DA DIFICAÇÃO: 0.50 m AO PISO HABITÁVL PROPRITÁRIO: SSI-SNAI AUTOR DO PROJTO: F. A., NGNHIRO CIVIL, CRA 2639 /D-AC RSPONSÁVL TÉCNICO: F. A., NGNHIRO CIVIL, CRA 2639 /D-AC. 2- DISPOSIÇÕS PRLIMINARS: Visando não prejudicar as condições próprias das vias de água de modo que não se venha a observar odores desagradáveis, presença de insetos e outros inconvenientes, assim como evitar a poluição do solo, capaz de afetar direta ou indiretamente pessoas e animais em virtude da inexistência de rede de esgoto sanitários, optou-se pela utilização, para o tratamento dos despejos, o sistema de tanque séptico. 3 - TANQU SÉPTICO D CÂMARA UNICA: CONSTRUÇÃO Será construído de concreto ou alvenaria de tijolos devidamente impermeabilizados LOCALIZAÇÃO A localização dos tanques sépticos deve observar as seguintes distâncias horizontais mínimas (*): a) 1,50m de construções, limites de terreno, sumidouros, valas de infiltração e ramal predial da água; b) 3,0m de árvores e de qualquer ponto de rede de abastecimento de água; c) 15,0m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza. 1 1 as distâncias mínimas são computadas a partir da face externa mais próxima aos elementos

2 CONSTR UÇÕS SRVIÇOS LTDA MATRIAIS Os materiais empregados na execução dos tanques sépticos, tampões e dispositivos internos devem atender às seguintes exigências de fechamento: a) Resistência mecânica adequada às solicitações a que cada componente seja submetido; b) Resistência ao ataque químico de substâncias contidas no esgoto afluente ou geradas no processo de digestão; c) Será construído de concreto ou alvenaria de tijolos devidamente impermeabilizados. d) As lajes de cobertura serão de concreto armado, e dotados de abertura de inspeção e limpeza com tampão de fechamento hermético circular com 35 cm.de diâmetro ou quadrado com 35 cm de lado PROCDIMNTOS CONSTRUTIVOS Os tanques sépticos e os respectivos tampões devem ser resistentes a solicitações de cargas horizontais e verticais, em dimensões suficientes para garantir a estabilidade em face: a) cargas rodantes (veículos) e reaterro, no caso de tanques estarem localizados em áreas públicas, mesmo que não diretamente na via carroçável; b) sobrecargas aplicadas no dimensionamento das respectivas edificações, no caso de os tanques estarem localizados internamente aos lotes; c) pressões horizontais de terra; d) carga hidráulica devida à sobrelevação de lençol freático, em zonas suscetíveis a esse tipo de ocorrência. Para tanques sépticos de uso doméstico, individuais e coletivos, na faixa de até, aproximadamente, 6,0 m³, os requisitos de estabilidade são, em geral, atendidos por construções em alvenaria de tijolo inteiro (espessura de 20 cm a 22 cm, fora revestimento) ou por concreto armado, moldado no local, com espessura de 8 cm a 10 cm. É admissível também o uso de outros materiais e componentes préfabricados, com anéis de concreto armado, componentes de poliéster armado com fibra de vidro e chapas metálicas revestidas. Neste caso, a resistência especificada

3 CONSTR UÇÕS SRVIÇOS LTDA pode ser atingida mediante espessura inferior às indicadas para construção convencional. A laje de fundo deve ser executada antes da construção das paredes, exceto nos casos plenamente justificados. Os tanques devem ser estanques; os construídos em alvenaria devem ser revestidos, internamente, com material de desempenho equivalente à camada de argamassa de cimento e areia no traço 1:3 e espessura de 1,5 cm VRIFICAÇÃO DA STANQUIDAD Antes de entrar em funcionamento, o tanque séptico deve ser submetido ao ensaio de estanqueidade, realizado após ele ter sido saturado por no mínimo de 24 horas. A estanqueidade é medida pela variação do nível de água, após o preenchimento até a altura da geratriz inferior do tubo de saída, decorrida 12 h. Se a variação for superior a 3% da altura útil, a estanqueidade é insuficiente, devendo-se proceder à correção de trincas, fissuras ou juntas. Após a correção novo ensaio deve ser realizado PROCDIMNTOS D LIMPZA O lodo e a escuma acumulados nos tanques devem ser removidos a intervalos equivalentes ao período de limpeza do projeto, conforme a tabela 3. O intervalo pode ser encurtado ou alongado quanto aos parâmetros de projeto, sempre que se verificarem alterações nas vazões efetivas de trabalho com relação às estimadas. Quando da remoção do lodo digerido, aproximadamente 10% de seu volume devem ser deixados no interior do tanque. A remoção periódica de lodo e escuma deve ser feita por profissionais que disponham de equipamento adequados, para garantir o não-contato direto entre pessoas e lodo. Ë obrigatório o uso de botas e luvas de borracha. m caso de remoção manual é obrigatório o uso de máscara adequada de proteção. No caso de tanques utilizados para o tratamento de esgotos não exclusivamente doméstico, como estabelecimentos de saúde e hotéis, é obrigatória a remoção por equipamento mecânico de sucção e caminhao-tanque.

4 CONSTR UÇÕS SRVIÇOS LTDA Anteriormente a qualquer remoção que venha a ser realizada no interior dos tanques, as tampas devem ser mantidas abertas por tempo suficiente à remoção de gases tóxicos e explosivos (mínimo de 5 minutos) ACSSO A LIMPZA Os tampões de fechamento dos tanques devem ser diretamente acessíveis para manutenção. O eventual revestimento de piso executado na área de tanques sépticos não pode impedir a abertura das tampas. O recobrimento com azulejos, cacos de cerâmicas ou outro materiais de revestimento pode ser executado sobre tampas, desde que sejam preservadas as juntas entre estas e o restante dos pisos. 3.6 DISPOSIÇÃO D LODO SCUMA O lodo digerido será removido através de um tubo de limpeza de ferro fundido ou de cimento amianto tipo esgoto, reforçado com 16 mm de espessura. ste será vertical com 0.15 m de diâmetro e ficará com a extremidade inferior situada a 0.20 m do fundo e a superior a 0.20 m abaixo da tampa de inspeção do tanque devidamente protegida por bujão. O lodo e a escuma removidos dos tanques sépticos em nenhuma hipótese podem ser lançados em corpos de água ou galerias de águas pluviais. O lançamento de lodo digerido, em estações de tratamento de esgotos ou em pontos determinados da rede coletora de esgoto, é sujeito à aprovação e regulamentação por parte do órgão responsável pelo esgotamento sanitário da área considerada.

5 CONSTR UÇÕS SRVIÇOS LTDA MMORIAL D CÁLCULO DO TANQU SÉPTICO FÍLTRO ANARÓBIO Contribuição 1- scolas (externatos) e locais de longa permanência Número de Pessoas = 500 pessoas Contribuição Diária(C) = 50 Litros/pessoa.dia Lodo Fresco(Lf) = Contribuição Diária Total(L) = ,00 Litros - Intervalo de limpeza do sistema = 3 anos - Temperatura média do mês mais frio = 18ºC - Taxa de Acumulação Total de Lodo(K) = 145,00 CÁLCULO DO TANQU SÉPTICO: - V = N(C x T + K x Lf): 28 m3 - Tempo de Detenção dos Despejos(T) do Tanque = 0.5 Dias - Qtde. de Tanque Séptico = 1 unidade - Volume Útil do Tanque Séptico = 28,00 m3 - Altura Útil do Tanque Séptico = 2,00 m - Proporção entre Comprimento(L) x Largura(B) - (L = "n" x B) = 2 - Largura Mínima do Tanque Séptico Calculada = 2.65 m - Largura do Tanque Séptico Adotado = 2.70 m - Comprimento Mínimo do Tanque Séptico Calculado = 5.30 m - Comprimento do Tanque Séptico Adotado = 5.50 m CÁLCULO DO FILTRO ANARÓBIO: - V = 1.6 x N x C x T: 20 m3 - Tempo de Detenção dos Despejos(T) do Filtro = 0.5 Dias - Qtde. de Filtros Anaeróbios = 1 unidade - Volume util do Filtro Anaeróbio = 10,00 m3 - Altura útil do Filtro Anaeróbio = 1.20 m - Largura Mínima do Filtro Anaeróbio Calculado = 2.89 m - Largura do Filtro Anaeróbio Adotado = 3,00 m

6 CONSTR UÇÕS SRVIÇOS LTDA - Comprimento Mínimo do Filtro Anaeróbio Calculado = 2.89 m - Comprimento do Filtro Anaeróbio Adotado = 3,00 m OBS: - É necessário verificar inspeções adicionais de acordo com a NBR 7229/1993, item RSPONSAVL TCNICO Francisco Airton Lucena ngenheiro Civil, CRA 2639/D-AC.

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