Forage biomass under different doses of nitrogen fertilizer on native ryegrass pasture (Lolium multiflorum Lam.)
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- Lavínia Juliana Varejão Pacheco
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1 DOI: Biomassa de forragem sob diferentes doses de adubação nitrogenada em pastagem de azevém nativo (Lolium multiflorum Lam.) Diógenes Cecchin Silveira 1, Luiz Pedro Bonetti 2 Resumo: Este trabalho teve por objetivo avaliar a biomassa forrageira em respostas a diferentes doses de adubação nitrogenada em cobertura durante três anos agrícolas na região Noroeste do Rio Grande do Sul. O estudo foi conduzido em área experimental do Curso de Agronomia da Universidade de Cruz Alta, nos anos agrícolas de 2007, 2008 e A massa seca (MS) nas quatro doses de adubação nitrogenada e nos três cortes, e o rendimento de massa seca total (RMST) aumentaram proporcionalmente com o aumento dos níveis de adubação. Palavras-chave: pastagem, ressemeadura, ureia Forage biomass under different doses of nitrogen fertilizer on native ryegrass pasture (Lolium multiflorum Lam.) Abstract: This work aimed to evaluate the forage biomass in response to different doses of nitrogen topdressing for three years in the agricultural Northwest Rio Grande do Sul region. This work was conducted in the experimental area of the Agronomy Program at the University of Cruz high, the 2007 crop years 2008 and The dry matter (MS) in four doses of nitrogen fertilization and three cuts, and the total dry matter yield (RMST) increase proportionally with the increase in fertilizer levels. Key words: urea, pasture, reseeding 1 Aluno do Curso de Graduação em Agronomia da UNICRUZ. gaspar_silveira@hotmail.com 2 Professor M.Sc do Curso de Graduação em Agronomia da UNICRUZ lbonetti@unicruz.edu.br
2 Rev. Cient. Prod. Anim., v.17, n.2, p.69-75, 2015 Introdução A inserção de produção animal e vegetal através do chamado sistema de Interação Lavoura Pecuária (ILP) potencializa racionalmente a utilização da terra, sem o comprometimento econômico de ambas as atividades (ZANINE et al., 2006), esse sistema segundo Asmann (2002) vem sendo cada vez mais usado entre os pecuaristas nos últimos tempos, já que esse sistema apresenta uma rotação com cultivos para grãos no verão e pastagens de gramíneas ou leguminosas no inverno. Inclui maior produtividade de grãos, maior número de animais por unidade de área além da maior rentabilidade e estabilidade para a propriedade (ASSMANN et al., 2003). Dentre as forrageiras hibernais cultivadas destacase o azevém, que é uma gramínea temperada largamente utilizada para produção de forragem nas estações frias do ano (Pereira et al., 2008). Além das pastagens tradicionais, encontram-se pastagens de azevém anual, sendo a maior parte de ressemeadura natural, denominado de azevém guaxo ou nativo (Fontaneli, 2007). No Rio Grande do Sul, 76% da área total destinada à pecuária de corte era composta no ano de 2005 por pastagens naturais (Sebrae/Senar/Farsul, 2005). As pastagens de estação fria de aveia e azevém quando adubadas e manejadas de forma correta, mostram alta capacidade de produtividade (Roso & Restle, 2000; Difante et al., 2006). Como alternativa ao pastejo de animais, a forragem produzida após a colheita da cultura granífera pode ser ceifada mecânica ou manualmente (Pariz et al., 2011). O nitrogênio (N) é considerado o principal nutriente para o desenvolvimento das plantas e, consequentemente, para o aumento na produção de grãos e elevação da qualidade (MANTAI et al., 2015). De acordo com Franco (2012), a tecnologia bioquímica (fertilizantes, defensivos agrícolas, calcário 70 e irrigação) tem o poder de aumentar a produtividade da terra. E para Soares & Restle (2002) a produtividade de uma pastagem de gramíneas depende de vários fatores, como condições climáticas e edáficas e de manejo a que são submetidas, principalmente em relação a dose de nitrogênio, por tratar-se do nutriente mais limitante ao crescimento das plantas. Portanto, esse elemento é o componente principal para o desenvolvimento da espécie (SANGOI et al.,2007) e outras como, Tifton 85 que na avaliação de nutrientes limitantes ao seu desenvolvimento, foi constatado que o mais limitante é o nitrogênio (SARMENTO et al., 2006). Diante do exposto, este trabalho teve por objetivo avaliar a produção de massa forrageira em respostas a diferentes doses de adubação nitrogenada em cobertura durante três anos agrícolas na região Noroeste do Rio Grande do Sul. Material e Métodos O trabalho foi conduzido em área experimental do Curso de Agronomia da Universidade de Cruz Alta, localizada geograficamente na latitude ,09 S e longitude ,49 W, em altitude de 450m acima do nível do mar, no município de Cruz Alta, RS, em Latossolo Vermelho Distrófico, nos anos agrícolas de 2007, 2008 e A área do experimento situase em condições de clima caracterizado por Koppen para o Rio Grande do Sul como clima do tipo Cfa. O Grupo climático C abrange o clima temperado ou temperado quente e suas principais características são: Clima mesotérmico, temperatura média do ar dos três meses mais frios compreendidas entre -3ºC e 18ºC; temperatura média do mês mais quente maior do que 10ºC e estações de verão e inverno bem definidas. O tipo fundamental f se refere à distribuição anual das precipitações, caracterizando o clima úmido, com ocorrência de pelo menos 30mm de precipitação em cada mês do ano e inexistência de estação seca.
3 O Rio Grande do Sul está subdividido em dois subgrupos: Cfa (verão quente), caracterizado por apresentar temperatura média do ar no mês mais quente superior a 22ºC, e Cfb (verão temperado), apresentando temperatura média do ar no mês mais quente inferior a 22ºC e pelo menos quatro meses superior a 10ºC. As temperaturas apresentam grande variação sazonal, com verões quentes e invernos rigorosos, com ocorrência de geada e eventual precipitação. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com parcelas subdivididas e quatro repetições. Nas parcelas principais foram aplicadas cinco doses de nitrogênio na forma de uréia, 0, 50, 100, 150 e 200 Kg ha -1 em cobertura divididas em três aplicações. As avaliações relativas à biomassa forrageira foram realizadas através de cortes, utilizando-se como critério a altura média de 30 cm para corte, quando o mesmo parâmetro fosse atingido pela parcela testemunha 0 Kg ha -1, sendo que após cada época de corte foi efetuada uma roçada a 5cm do solo, simulando o pastejo animal. Assim, foram realizados três cortes, aos 60, 90 e 118 dias aproximadamente, após a emergência natural (DAEN). Em cada data de coleta utilizou-se um quadrado de 0,25 m², fazendose o corte rente ao solo, em pontos representativos da condição de cada parcela. Esta amostra serviu estimar a biomassa de forragem, em matéria seca (MS), após secagem em estufa a 65ºC até peso constante. Os resultados das avaliações foram submetidos à análise Rev. Cient. Prod. Anim., v.17, n.2, p.69-75, 2015 da variância, utilizando-se o teste de Duncan a 5% para a comparação entre médias dos tratamentos. Resultados e Discussão As biomassas de forragem, com base na matéria seca (MS), obtidas nos três anos avaliados, nas quatro doses de adubação nitrogenada e nos três cortes, e o rendimento de matéria seca total estão apresentados na Tabela 1. Na Tabela 1, onde constam os valores médios de três anos, observa-se que o segundo corte se destaca com a mais alta produtividade, com 2257,7 kg de MS ha -1 na média dos cortes, valor significativamente superior aos obtidos no primeiro e no terceiro corte, os quais não diferiram estatisticamente entre si. Em relação ao rendimento de matéria seca total (RMST), este aumentou com o respectivo crescimento nas doses de ureia. Contudo, apenas o tratamento utilizado como padrão (sem adubação nitrogenada) foi estatisticamente inferior aos demais tratamentos. Os resultados contidos na Tabela 1, indicaram que houve aumento da produção de matéria seca de azevem de ressemeadura natural, à medida que se aumentou a dose de fertilizante nitrogenado na forma de ureia (N), independentemente do corte, sendo estas respostas semelhantes às obtidas por Asman (2002), que com forrageiras anuais, em experimentos realizados sob cortes, obteve um aumento de biomassa de forragem substancialmente com doses crescentes de nitrogênio (N). Tabela 1. Biomassa de forragem (em kg de MS ha -1 ) de azevém de ressemeadura natural em quatro doses de adubação nitrogenada e três cortes, e rendimento de matéria seca total (RMST) média de 3 anos. UNICRUZ, Cruz Alta, RS, 2014 Doses Corte I Corte II Corte III RMST 0 637, ,7 982 b ,3 2019,7 1268,7 1526,6 ab , ,6 a ,3 1522,3 1983,2 a , ,7 2153,7 a Médias 1352,5 B 2257,7 A 1416,5 B 71
4 Rev. Cient. Prod. Anim., v.17, n.2, p.69-75, 2015 Resultados obtidos por Del Pozo et al. (2000) reforçam ainda a maior eficiência da utilização do nitrogênio em outras forrageiras, quando observaram que o aumento do teor de nitrogênio no solo repercute prontamente sobre o crescimento do capim-estrela africana, proporcionando altas taxas de acúmulo de matéria seca. No entanto, esses resultados diferem dos obtidos por Medeiros & Nabinger (2001), que não observaram influência positiva de doses nitrogenadas crescentes sobre a produção de forragem de azevém Comum. 72 O número de DAEN (dias após a emergência natural) até a primeira utilização, obtidas nos três anos estudados, nas quatro doses de adubação nitrogenada e nos três cortes encontram-se detalhados na Figura 1. Nos anos de avaliação do estudo, a primeira utilização foi a com maior número de dias após a emergência natural (DAEN), já a segunda utilização Figura 1. Número de dias da DAEN (dias após a emergência natural) até a primeira utilização foi a que apresentou em todos os anos o menor número de dias, 30, 21, 30 para os anos de 2008, 2009 e 2010, respectivamente. Estes fatores influenciam diretamente na produção e qualidade da forragem, conforme relatado por Gonçalves et al., (2002), em que cortes mais frequentes resultam em menor produção de matéria seca, porém de maior valor nutritivo do que cortes com menor frequência, que proporcionam produções mais elevadas de MS, mas de qualidade inferior. Portanto, esse comportamento da planta forrageira sugere que o pastejo seja efetuado com maior frequência, visando assim, que os intervalos entre os cortes sejam reduzidos (Wilkins et al., 2000). De acordo com Pritsch (1980) que estudou a influência de épocas de semeadura e de cortes sobre a produção de sementes de azevém, os cortes são necessários para melhorar a produção de sementes. Na Tabela 2 constam os dados de precipitação pluvial mensal (mm) durante os três anos em que foi conduzido o experimento, onde se observa que na média dos anos em 2008 ocorreu o menor índice médio de precipitação pluvial (116,36mm) e no ano agrícola de 2010 o maior índice médio (160,16mm). No ano agrícola de 2008 o mês de janeiro apresentou o menor índice de precipitação mensal (9,99mm), já o mês de outubro o maior índice com 383,4mm. No ano seguinte, o menor índice de precipitação ocorreu Tabela 2. Dados de precipitação pluviométrica total mensal (mm) e média dos anos (mm) no período experimental Meses Média Janeiro 9,99 126,6 262,4 132,99 Fevereiro 59,3 126,9 147,5 111,23 Março 53,6 44,7 56,1 51,46 Abril 121,4 10,4 195,7 109,16 Maio 86,9 139,1 171,4 132,46 Junho 197,4 46,6 131,2 125,06 Julho 72,8 136,2 202,7 137,23 Agosto 129,6 293,7 48,8 157,36 Setembro 81,9 361,8 293,2 245,63 Outubro 383,4 129,8 98,6 203,93 Novembro 100,5 211,6 165,2 159,10 Dezembro 99,6 134,9 149,2 127,90 Média 116,36 146,85 160,16 -
5 no mês de abril (10,4mm) e o mês de setembro apresentou maior precipitação com 361,8. No último ano de condução do presente experimento, no mês de agosto foi observada menor precipitação pluvial, com 48,8mm, já no mês seguinte o maior valor, com 293,2mm. Na média dos meses, o mês de março foi o que apresentou menor precipitação pluvial, com 51,46mm, e setembro foi o mês de maior precipitação, com 245,63mm. Observa-se na Tabela 3, que o azevém apresentou maior rendimento de biomassa de forragem no corte realizado em agosto no ano agrícola de 2010, com 4332 kg MS ha -1, mês no qual se constatou a menor precipitação pluvial (48,8mm). Os resultados ficaram na média se comparados aos obtidos por MITTELMANN et al., (2005) e FLORES et al., (2008), que no Rio Grande do Sul observaram valores que variaram de 1240 a 6350 kg MS ha - 1, e foram inferiores aos valores obtidos em ensaios de avaliação de populações de azevém, em que os rendimentos oscilaram de 3600 a 8500 kg MS ha -1, em Minas Gerais (PEREIRA et al., 2008). Ainda na Tabela 3 é possível observar, que a biomassa de forragem foi superior nos cortes efetuados Rev. Cient. Prod. Anim., v.17, n.2, p.69-75, 2015 no mês de agosto em todas as doses testadas no ano de Uma vez que essa maior produção ocorreu no período de menor precipitação pluvial (Tabela 2), essa maior quantidade de biomassa pode ser atribuída à menor lixiviação do nitrogênio, já que o excesso de umidade do solo favorece perdas por lixiviação e, possivelmente, por desnitrificação. Conclusão Nas condições em que foi realizado este experimento, há ganho de biomassa forrageira com a adubação nitrogenada em cobertura sobre azevém nativo, havendo variação no rendimento com a distribuição da precipitação pluvial. O experimento evidencia claramente que o uso de nitrogênio é fator limitante para o ganho de massa seca na pastagem de azevém. Referências Bibliográficas ASSMANN, A. L. Adubação nitrogenada de forrageiras de estação fria em presença e ausência de trevo branco, na produção da pastagem e Tabela 3. Biomassa de forragem (em kg de MS ha -1 ) de azevém de ressemeadura natural em cinco doses de adubação nitrogenada e três épocas de cortes, e rendimento de massa seca total (RMST) em três anos agrícolas. UNICRUZ, Cruz Alta, RS, 2014 Doses (kg) Cortes RMST Julho Agosto Setembro Julho Agosto Setembro Julho Agosto Setembro Julho Agosto Setembro Julho Agosto Setembro Anual 1238, , ,66 73
6 Rev. Cient. Prod. Anim., v.17, n.2, p.69-75, 2015 animal em área de integração lavoura pecuária. Curitiba: Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências Agrárias, p. Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal do Paraná, 2002 ASSMANN, T. S.; RONZELLI JÚNIOR, P.; MORAES, A.; ASSMANN, A. L.; KOEHLER, H. S.; SANDINI, I. Rendimento de milho em área de integração lavoura pecuária sob o sistema plantio direto, em presença e ausência de trevo branco, pastejo e nitrogênio. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 27, n. 4, p , DEL POZO, P.P.; HERRERA, R.S.; GARCIA, M.; CRUZ, A.M; ROMERO, A. Análisis del crescimiento y desarrollo del pasto estrella con y sin adición de fertilizante nitrogenado. Revista Cubana de Ciência Agrícola. v.34, n.3, p.51-58, DIFANTE, G.S.; MARCHEZAN, E.; VILLA, S.C.C. et al. Produção de novilhos de corte com suplementação em pastagem de azevém submetida a doses de nitrogênio. Revista Brasileira de Zootecnia, v.35, n3, p , FONTANELI, R.S. Trigo de Duplo-Proposito na integração Lavoura-Pecuária. Revista Plantio Direto, Passo Fundo, Edição 99. Maio/Junho e FLORES, R.A.; DALL AGNOL, M.; NABINGER, C. et al. Produção de forragem de populações de azevém anual no estado do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Zootecnia, v.37, n.7, p , FRANCO, C.F. de O. Dinâmica de difusão de tecnologia no sistema produtivo da agricultura brasileira. Disponível em: volume 2. Acessado em: 10 agosto GONÇALVES, G.D. SANTOS, G.T., CECATO, U., JOBIM, C.C., DAMASCENO, J.C.; BRANCO, A. F., FARIA, K.P. Produção e valor nutritivo de gramíneas do gênero Cynodon em diferentes idades ao corte durante o ano. Acta Scientiarum, Maringá, v. 24, n. 4, p , MANTAI, R. D. et al. A eficiência na produção de biomassa e grãos de aveia pelo uso do nitrogênio. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, vl.19, n.4, p MEDEIROS, R.B.; NABINGER, C. Rendimento de sementes e forragem de azevém anual em resposta a doses de nitrogênio e regimes de corte. Revista Brasileira de Sementes, v.23, n.2, p , MITTELMANN, A.; CORRÊA, B.O.; KUHN, M.D. et al. Produtividade de acessos de azevém anual (Lolium multiflorum). In: REUNIÃO DO GRUPO TÉCNICO EM FORRAGEIRAS DO CONE SUL, 21, Pelotas, Anais... Pelotas: UFPel, p.23-35, PARIZ, C.M.; ANDREOTTI, M.; BERGAMASCHINE, A.F.; BUZETTI, S.; COSTA, N.R.; CAVALLINI, M.C.; ULIAN, N. de A.; LUIGGI, F.G. Yield, chemical composition and chlorophyll relative content of Tanzânia and Mombaça grasses irrigated and fertilized with nitrogen after corn intercropping. Revista Brasileira de Zootecnia, v.40, p , PEREIRA, A.V.; MITTELMANN, A.; LEDO, F.J.S.; SOUZA SOBRINHO, F.S.; AUAD, A.M.; OLIVEIRA, J.S. Comportamento agronômico de populações de azevém anual (Lolium multiflorum L.) para cultivo invernal na região sudeste. Ciência e Agrotecnologia, v.32, n.2, p , PRITSCH, O.M. Épocas de siembra y manejo de cortes en la producción de semillas de raigrás anual cv. La Estanzuela 284. Investigaciones Agronômicas, Montevidéu. v.1, n.1, p.18-23, Centro de Invest. Agrícolas "Alberto Borger"). ROSO & RESTLE, 2000, Aveia preta, triticale e centeio em mistura com azevém. Produtividade animal e retorno econômico. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v.29, n.1, Jan./Feb
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