REPUBLICA-SE POR CONSTAR COM INCORREÇÕES NO ORIGINAL PUBLICADO NO DIOGRANDE n. 3283, DE 24/5/2011. DECRETO n , DE 23 DE MAIO DE 2011.

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1 REPUBLICA-SE POR CONSTAR COM INCORREÇÕES NO ORIGINAL PUBLICADO NO DIOGRANDE n. 3283, DE 24/5/2011. DECRETO n , DE 23 DE MAIO DE REGULAMENTA PARCIALMENTE O CAPÍTULO II, QUE TRATA DA POLUIÇÃO VISUAL NO CÓDIGO DE POLÍCIA ADMINISTRATIVA, INSTITUÍDO PELA LEI n , DE 28 DE JULHO DE 1992 E O ARTIGO 26 DA LEI COMPLEMENTAR n. 161, DE 20 DE JULHO DE 2010, QUE TRATA DO CONTROLE DA POLUIÇÃO VISUAL NA ZONA ESPECIAL DE INTERESSE CULTURAL DO CENTRO. NELSON TRAD FILHO, Prefeito Municipal de Campo Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições que lhe confere a Lei Orgânica do Município de Campo Grande-MS, de 4/4/90, Considerando a Lei Complementar n. 94, de 6 de outubro de 2006, que dispõe sobre a Política de Desenvolvimento Urbano e o Plano Diretor de Campo Grande e, em especial sobre as Áreas em Regime Jurídico Específico; Considerando a Lei Complementar n. 161, de 20 de julho de 2010, que institui o Plano para Revitalização do Centro de Campo Grande; Considerando a Lei Complementar n , de 28 de julho de 1992, que institui o Código de Polícia Administrativa do Município de Campo Grande; Considerando a necessidade de proteger, manter e melhorar os valores paisagísticos que constituem a imagem harmônica da Zona Especial de Interesse Cultural do Centro - ZEIC C01 - de Campo Grande; Considerando a necessidade de controlar o uso ordenado e racional da paisagem urbana; D E C R E T A: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Para preservar a memória cultural e histórica, facilitar a visualização das características dos logradouros públicos e valorizar o ambiente natural e construído e, em especial, o patrimônio arquitetônico na Zona Especial de Interesse Cultural do Centro - ZEIC C01, instituídas por meio da Lei Complementar n. 94, de 6 de outubro de 2006 e alterada pela Lei Complementar n. 161, de 20 de julho de 2010, todos os elementos que compõem a paisagem urbana obedecerão ao disposto neste Decreto, em conformidade com os objetivos do Plano de Revitalização do Centro.

2 2 Parágrafo único. Ficam sujeitos à aplicação deste Decreto, todos os imóveis localizados na Zona Especial de Interesse Cultural do Centro - ZEIC C01, inclusive nas vias limítrofes, descrita na Lei Complementar n. 161, de 20 de julho de Art. 2º. Para fins da aplicação deste Decreto, considera-se paisagem urbana o espaço aéreo e a superfície externa de qualquer elemento natural ou construído visíveis por qualquer observador situado em logradouros públicos. Art. 3º. Constituem diretrizes a serem observadas na comunicação visual que compõe a paisagem urbana: I - a proteção, recuperação e valorização do patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico, bem como do meio ambiente natural ou construído da cidade; ambiental; II - o combate à poluição visual, bem como à degradação III - a não obstrução da visualização de elementos arquitetônicos característicos das edificações; IV - a priorização da sinalização de interesse público com vistas a não confundir motoristas na condução de veículos e garantir a locomoção livre e segura de pedestres; V - o livre acesso de pessoas e bens à infraestrutura urbana; VI - a compatibilização das modalidades de anúncios com os locais onde possam ser veiculados, nos termos deste Decreto; Art. 4º. Para os efeitos de aplicação deste Decreto ficam estabelecidas as seguintes definições: I - anúncio: qualquer veículo de divulgação com comunicação visual presente na paisagem visível do logradouro público, composto de área de exposição e estrutura e divide-se em: a) anúncio indicativo: aquele que visa apenas identificar, no próprio local da atividade, o nome e logotipo da empresa, entidade ou profissional que dele faz uso; b) anúncio publicitário: aquele destinado a fornecer informação ao consumidor para aquisição de bens ou serviços, fixado em muro, tapume, fachada, outdoor, painel eletrônico, painel luminoso ou não, letreiro ou apresentados na forma de faixa, banner e outros. c) anúncio especial: aquele que possui características específicas e divide-se em: c.1) anúncio especial com finalidade cultural: quando for integrante de propaganda cultural, do plano de revitalização do centro, ou alusivo a data de valor histórico;

3 3 c.2) anúncio especial com finalidade eleitoral: quando destinado à propaganda de partidos políticos ou de seus candidatos, na forma prevista na legislação federal; c.3) anúncio especial com finalidade educativa: quando destinado à informação ou orientação social, religiosa, de programas políticos ou ideológicos, em caso de plebiscitos ou referendos populares; c.4) anúncio especial com finalidade imobiliária: quando destinado à informação ao público para aluguel ou venda de imóvel; c.5) anúncio especial de cooperação com o poder público: quando instalado em equipamento ou mobiliário urbano, vinculado à parceria entre a Administração Municipal e a iniciativa privada ou entidade da sociedade civil para a revitalização da Zona Especial de Interesse Cultural do Centro - ZEIC C01. II - área de exposição do anúncio: superfície formada pelos limites externos da mensagem do anúncio, devendo, caso haja dificuldade de determinação da superfície de exposição, ser considerada a área do menor quadrilátero regular que contenha o anúncio; III - área livre de imóvel edificado: a superfície descoberta existente entre a edificação e qualquer uma de suas divisas; IV - área total do anúncio: a soma das áreas de todas as superfícies de exposição do anúncio e sua estrutura de fixação; V - bem de uso comum do povo: aquele destinado à utilização da população, tais como as praças, áreas institucionais, logradouros públicos, vias e outros; atividade. VI - divisa: linha divisória entre dois imóveis; VII - empreendimento: local onde se desenvolve qualquer VIII - equipamento urbano: é o conjunto de elementos públicos de infraestrutura urbana, tais como: rede de abastecimento de água, energia, gás canalizado e coleta de esgoto; IX - fachada: qualquer face externa de uma edificação principal ou complementar, tais como torres, caixas d água, chaminés e similares; X - imóvel: o lote público ou privado, edificado ou não, assim definidos: a) imóvel edificado: aquele ocupado total ou parcialmente com edificação permanente; b) imóvel não edificado: aquele não ocupado ou com edificação temporária, em que não se exerçam atividades nos termos da legislação de uso e ocupação do solo; XI - logradouro público: qualquer área destinada ao uso comum do povo tais como praças, parques, ruas e avenidas.

4 4 XII - mobiliário urbano: é o conjunto de elementos que podem ocupar o espaço público implantados, direta ou indiretamente pela Administração Municipal, com função urbanística de circulação e transporte; ornamentação da paisagem e ambientação urbana; descanso e lazer; serviço de utilidade pública; atividade comercial e acessória à infraestrutura, tais como: abrigo para parada de ônibus, táxi ou mototáxi, sanitários públicos, placa para identificação de logradouro, cabine de segurança, banca de jornal, bicicletário, lixeira, grade de proteção da árvore, quiosque para venda ou informação, estrutura de suporte para terminal de rede lógica e comunicação, parquímetro, relógio, dentre outros. XIII - testada: é a linha divisória entre o imóvel e o logradouro público. CAPÍTULO II NORMAS GERAIS Art. 5º. Para os efeitos deste Decreto, considera-se como utilização da paisagem urbana, toda comunicação visual visível do logradouro público, instalada em: I - imóvel de propriedade particular, edificado ou não; II - imóvel de domínio público, edificado ou não; III - bens de uso comum do povo; IV - obras de construção civil em lotes públicos ou privados; V - faixas de domínio, pertencentes às redes de infraestrutura, e faixas de servidão de redes de transporte, de redes de transmissão de energia elétrica, gasodutos e similares; VI - mobiliário urbano. Parágrafo único. Para fins do disposto neste artigo, considera-se visível o anúncio instalado em espaço externo da edificação e quando localizado internamente a menos de 1,0m (um metro) de qualquer abertura transparente que se comunique diretamente com o exterior. Art. 6º. Para fins de aplicação deste Decreto, não se considera comunicação visual: I - nomes, símbolos, entalhes, ornamento arquitetônico, relevos ou logotipos, incorporados à fachada por meio de aberturas ou gravados nas paredes, sem aplicação ou afixação, integrantes de projeto aprovado das edificações; II - logotipos ou logomarcas de postos de abastecimento e serviços, quando veiculados nos equipamentos próprios do mobiliário obrigatório, como bombas e similares e as indicações de preços de combustíveis e quadro de avisos conforme previsto em portaria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP;

5 5 III - elementos que indiquem lotação, capacidade e os que recomendem cautela ou indiquem perigo, desde que sem qualquer legenda, cartaz ou desenho de valor publicitário; IV - elementos que contenham mensagens obrigatórias por legislação federal, estadual ou municipal, tais como sinalização de trânsito ou turística, numeração imobiliária e denominação dos logradouros; V - elementos que contenham indicação de monitoramento de empresas de segurança com área máxima de 500cm² (quinhentos centímetros quadrados); VI - bandeiras dos cartões de crédito aceitos nos estabelecimentos comerciais, desde que não ultrapassem a área total de 900cm² (novecentos centímetros quadrados); VII - pôsteres ou anúncio dos eventos culturais que serão exibidos na própria edificação, desde que não ultrapassem 5% (cinco por cento) da área total da fachada frontal e 10% da extensão da testada onde está instalado; VIII - a indicação de horário de atendimento do estabelecimento; IX - as indicações de atendimento de serviço 24 (vinte e quatro) horas, desde que não ultrapassem a altura de 5,0m (cinco metros) e a área de exposição de 1,0m² (um metro quadrado); X - a indicação relativa aos patrocinadores em caso de restauro de fachadas em imóvel edificado, público ou privado, de até 1000cm² (mil centímetros quadrados). Parágrafo único. Os motivos, figuras, cores e formas de diferentes elementos para a comunicação visual não devem ser extravagantes ou causar efeito estranho no ambiente onde instalado. Art. 7º. Todo anúncio e sua estrutura devem observar às seguintes normas: I - ser mantido em bom estado de conservação, quanto à resistência dos materiais, estabilidade e aspecto visual; ou turística; II - atender às normas técnicas pertinentes; III - respeitar a arborização em vias públicas; IV - não prejudicar a visibilidade da sinalização de trânsito V - quando possuir dispositivo elétrico ou com película reflexiva, não provocar reflexo, brilho ou intensidade de luz que possa ocasionar ofuscamento, prejudicar a visão dos motoristas e pedestres ou interferir na operação e sinalização de trânsito;

6 6 VI - não prejudicar a visibilidade dos valores artísticos, históricos, arqueológicos, típicos ou tradicionais do patrimônio arquitetônico e dos elementos naturais; VII - a veiculação, distribuição ou colocação de qualquer anúncio, quando visível do logradouro público, depende da prévia autorização do órgão municipal competente, excluído o anúncio especial de finalidade eleitoral. Art. 8º. É proibido colocar anúncios: I - que impeçam, descaracterizem ou prejudiquem a visibilidade de elementos que valorizam o patrimônio arquitetônico nas fachadas das edificações tais como: frisos, ornamentos, símbolos e entalhes. e passarelas; II - no leito dos córregos; III - numa distância mínima de 30m (trinta metros) de pontes IV - em vias, praças, parques e outros logradouros públicos, exceto aqueles fixados no mobiliário urbano, conforme autorização específica por meio de parceria entre a Administração Municipal e a iniciativa privada; V - em postes de iluminação pública, da rede de telefonia, da sinalização semafórica, inclusive cabines e telefones públicos, exceto aqueles especiais de finalidade cultural; VI - nas torres ou postes de alimentação e transmissão de energia elétrica, dutos de gás e de abastecimento de água, hidrantes, torres d água e similares; VII - nos muros, parede e empenas cegas de imóveis públicos ou privados, edificados ou não; VIII - nas coberturas das edificações; IX - nas árvores de qualquer porte; Art. 9º. É proibido colocar anúncios na paisagem urbana que: I - prejudique a visibilidade de bens tombados e de interesse histórico-cultural; II - prejudique a visibilidade, insolação ou ventilação da edificação em que estiver instalado ou das edificações vizinhas; III - apresente conjunto de formas e cores que se confundam com as convencionadas internacionalmente para as diferentes categorias de sinalização de trânsito ou pelas normas de segurança para a prevenção e o combate a incêndios.

7 7 Parágrafo único. A colocação de anúncio nos bens tombados e seu entorno ou listados no Anexo V da Lei Complementar n. 161/10, fica sujeita a Guia de Diretrizes Urbanísticas - GDU. CAPÍTULO III ORDENAÇÃO DOS ANÚNCIOS INDICATIVOS Art. 10. Nos imóveis edificados, públicos ou privados, somente serão permitidos anúncios indicativos das atividades neles exercidas que possuam as devidas licenças de funcionamento. Art. 11. Será permitido um único anúncio indicativo por empreendimento público ou privado que deverá conter todas as informações necessárias ao público e obedecerá aos seguintes critérios: I - a área total do anúncio indicativo não poderá ultrapassar 1,50m² (um metro e cinquenta centímetros quadrados) em empreendimento com testada igual ou inferior a 10,00m (dez metros); II - a área total do anúncio indicativo não poderá ultrapassar 4,00m² (quatro metros quadrados) em empreendimento com testada superior a 10,00m (dez metros) e igual ou inferior a 100,00m (cem metros); III - a área total do anúncio indicativo não poderá ultrapassar 20,00m² (vinte metros quadrados) em empreendimento com testada superior a 100,00m (cem metros); IV - quando o anúncio indicativo for composto apenas de letras, logomarcas ou símbolos grampeados ou pintados na parede, a área total do anúncio será aquela resultante do quadrilátero formado pelas linhas externas que contornam cada elemento inserido na fachada; V - quando o anúncio indicativo estiver instalado em suportes em forma de totens ou estruturas tubulares, estes elementos deverão estar contidos dentro do lote. 1º. Não serão permitidos anúncios indicativos instalados em marquises, saliências, testeiras ou recobrimento de fachadas, mesmo que constantes de projeto de edificação aprovado ou regularizado. 2º. O anúncio indicativo não poderá avançar sobre o passeio público ou calçada. 3º. Nas edificações existentes no alinhamento, regulares e dotadas de licença de funcionamento, o anúncio indicativo poderá avançar até 0,15m (quinze centímetros) sobre a calçada. 4º. Os anúncios indicativos deverão ter sua projeção ortogonal totalmente contida dentro dos limites externos da fachada onde se encontram e não prejudicar a área de exposição de outro anúncio.

8 8 5º. Não serão permitidas pinturas, apliques ou quaisquer outros elementos com fins promocionais ou publicitários, que sejam vistos dos logradouros públicos, além daqueles definidos neste Decreto. 6º. A altura máxima de qualquer parte do anúncio indicativo não deverá ultrapassar 5,00m (cinco metros), incluída a estrutura e o anúncio; 7º. A altura mínima de qualquer parte do anúncio indicativo é de 2,5m (dois metros e cinquenta centímetros), em relação ao nível de acesso do imóvel. 8º. Na hipótese do empreendimento público ou privado, abrigar mais de uma atividade e possuir único acesso comum, o anúncio indicativo referido no caput deste artigo poderá ser subdividido em outros, desde que sua área total não ultrapasse os limites estabelecidos neste artigo. 9º. Quando o imóvel for de esquina ou tiver mais de uma frente para logradouro público oficial, será permitido um anúncio indicativo por testada, atendidas às exigências estabelecidas neste artigo. 10. Em empreendimento com testada superior a 100,00m (cem metros), poderão ser instalados dois anúncios indicativos de até 10,00m² (dez metros quadrados) cada um, com uma distância mínima de 40,00m (quarenta metros) entre eles. Art. 12. Poderá ser instalado anúncio indicativo em imóvel não edificado que desenvolva atividade econômica no respectivo local, observadas as exigências deste Decreto. CAPÍTULO IV ORDENAÇÃO DO ANÚNCIO PUBLICITÁRIO Art. 13. Fica proibida, no âmbito da ZEIC Centro - ZEIC C01, a colocação de anúncio publicitário em logradouros ou imóveis públicos e privados, edificados ou não. Parágrafo único. Admite-se a colocação destes elementos internamente à edificação, quando instalados a mais de 1,0m (um metro) de qualquer abertura transparente que se comunique diretamente com o exterior. CAPÍTULO V ORDENAÇÃO DO ANÚNCIO ESPECIAL Art. 14. Os anúncios especiais, para efeito deste Decreto, são aqueles com finalidade cultural, eleitoral, educativa, imobiliária ou de cooperação e devem atender aos seguintes requisitos: I - os anúncios especiais com finalidade cultural ou educativa poderão ter até 10m² (dez metros quadrados) de área total;

9 9 II - nos anúncios especiais com finalidade cultural ou educativa, o espaço reservado para o patrocinador corresponderá a até 20% (vinte por cento) da área total do anúncio e não poderão ser veiculados por mais de 30 dias; III - os anúncios especiais com finalidade eleitoral seguem as restrições estabelecidas em legislação federal e deverão ser retirados no prazo máximo de 15 (quinze) dias, a contar da data da realização da respectiva eleição ou plebiscito; IV - o anúncio especial com finalidade imobiliária poderá ter, no máximo, 1m² (um metro quadrado) por imóvel, independentemente do número de unidades imobiliárias negociadas, instalado no interior do lote. 1º. O anúncio especial deve ser removido em até 48h (quarenta e oito horas) após a realização do evento, exceto aqueles tratados no inciso III deste artigo; 2º. Ato próprio da Administração Municipal regulamentará no que couber, os anúncios especiais. Art. 15. Admite-se a colocação de anúncio especial de cooperação, desde que o equipamento ou mobiliário urbano e o respectivo anúncio atendam às seguintes condições: I - não ocupem ou estejam projetados sobre o leito carroçável das vias; II - não obstruam a circulação de pedestres ou configurem perigo ou impedimento à locomoção de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida; III - não obstruam o acesso à faixa de travessia de pedestres, escadas ou entradas e saídas de público e, em especial as de emergência ou para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida; IV - não estejam localizados a menos de 5,00m (cinco metros) das esquinas, viadutos e pontes, exceto os equipamentos de informação ao pedestre ou denominação de logradouros; V - observem uma faixa de circulação de, no mínimo, a metade de sua largura e, nunca inferior a 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros). 1º. O anúncio especial de cooperação pode ter área de, no máximo, 1,50m² (um metro e cinquenta centímetros quadrados) e será concedido de forma onerosa. 2º. Os recursos decorrentes da concessão descrita no 1º deste artigo serão depositados no Fundo de Fomento do Plano para Revitalização do Centro, instituído no art. 38, da Lei Complementar n. 161/ º. A concessão de que trata este artigo será regulamentada por ato próprio da Administração Municipal.

10 10 CAPÍTULO VI PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS Art. 16. Toda comunicação visual e, em especial os anúncios indicativos localizados na ZEIC C01, somente poderão ser instalados após a emissão da licença expedida pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano - SEMADUR, não sendo necessária a sua renovação. Parágrafo único. Qualquer alteração na sua característica, dimensão ou estrutura de sustentação implica na exigência imediata de nova licença. ou imobiliária; Art. 17. Ficam dispensados de licenciamento: I - os anúncios especiais com finalidade educativa, eleitoral II - os anúncios especiais com finalidade cultural, quando solicitados pela Fundação Municipal de Cultura - FUNDAC ou pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul - FCMS e autorizados pela SEMADUR; III - os anúncios especiais de cooperação. Art. 18. Os anúncios especiais de cooperação instalados nos mobiliários urbanos deverão se adequar a este Decreto e providenciado o termo de cooperação junto ao Instituto Municipal de Planejamento Urbano - PLANURB, caso contrário, deverão ser removidos conforme os prazos estabelecidos no artigo 30 deste Decreto. Parágrafo único. O termo de cooperação substitui o licenciamento e deverá ser renovado, no máximo, a cada 2 (dois) anos. condições: Art. 19. A licença do anúncio será cancelada nas seguintes I - por solicitação do interessado, mediante requerimento; II - se forem alteradas as características, dimensões ou estrutura do anúncio; II - se forem alteradas as características do imóvel; III - quando ocorrer mudança de local do anúncio; IV - por infringir as disposições deste Decreto. Art. 20. Independentemente das suas dimensões, no anúncio deverá constar o número da respectiva licença, de forma visível e legível a partir do logradouro público, sob pena de aplicação das sanções cabíveis. Art. 21. No caso do anúncio especial com finalidade cultural o número da licença ou autorização deverá estar inscrita no próprio anúncio, sob pena de ser retirado, a qualquer tempo.

11 11 Art. 22. Fica instituída a Comissão de Diretrizes para a Proteção da Paisagem Urbana, no âmbito da ZEIC do Centro - C01, formada por representantes do: I - Instituto Municipal de Planejamento Urbano - PLANURB, que o coordenará; II - Fundação Municipal de Cultura - FUNDAC; III - Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano - SEMADUR; III - Procuradoria Geral do Município - PGM; IV - Secretaria Municipal da Receita - SEMRE. Art. 23. Compete à Comissão de Diretrizes para a Proteção da Paisagem Urbana: I - apreciar e emitir parecer sobre casos de aplicação deste Decreto quanto à comunicação visual, utilização do mobiliário urbano e inserção de elementos na paisagem urbana; II - dirimir as dúvidas de interpretação deste Decreto ou sobre os casos omissos; III - propor atos normativos e modificativos deste Decreto; IV - emitir parecer quanto aos anúncios especiais de cooperação e o estabelecimento de padrões específicos para os anúncios nos mobiliários e equipamentos urbanos; V - emitir parecer quanto à comunicação visual nos tapumes, em atividades temporárias e eventos especiais. Art. 24. Para todos os efeitos deste Decreto, são solidariamente responsáveis pelo anúncio ou outra comunicação visual, o proprietário ou o possuidor do imóvel onde a mensagem estiver instalada. 1º. A empresa instaladora é solidariamente responsável pelos aspectos técnicos e de segurança de instalação do anúncio, bem como de sua remoção. 2º. Os profissionais são solidariamente responsáveis quanto à segurança e aos aspectos técnicos referentes à parte estrutural e elétrica. 3º. A empresa de manutenção é solidariamente responsável quanto à segurança e aos aspectos técnicos referentes à manutenção; 4º. Os produtores culturais, profissionais, serviços ou qualquer outra atividade cujos anúncios venham a divulgá-los, por meio de faixas, banners e outros instalados nos logradouro e equipamentos públicos. 5º. Os responsáveis pela comunicação visual responderão administrativa, civil e criminalmente pela legitimidade das informações prestadas.

12 12 CAPÍTULO VII PENALIDADES Art. 25. Consideram-se infrações: I - qualquer veículo de divulgação com comunicação visual: a) em desconformidade com este Decreto, respeitado o prazo estabelecido no art. 30 deste Decreto para a adequação dos anúncios existentes; b) sem a licença de anúncio indicativo ou a autorização do anúncio especial, quando for o caso; c) com dimensões diferentes das aprovadas; d) fora do prazo da licença ou autorização do anúncio especial, conforme o caso; II - manter o anúncio em mau estado de conservação; III - não atender a intimação do órgão competente para a regularização ou a remoção do anúncio; IV - veicular qualquer tipo de anúncio em desacordo com o disposto neste Decreto e nas demais leis municipais, estaduais e federais pertinentes; neste Decreto. V - praticar qualquer outra violação às normas previstas Parágrafo único. Para os efeitos deste Decreto, os responsáveis pelo anúncio respondem solidariamente pela infração. Art. 26. A inobservância das disposições deste Decreto sujeitará os infratores às penalidades previstas na Lei n , de 28/7/92, e às seguintes: I - notificação por escrito; II - multa; III - cancelamento imediato da licença ou da autorização do anúncio, quando for o caso; IV - remoção do anúncio ou qualquer forma de comunicação visual. Art. 27. Na aplicação da notificação, os responsáveis serão intimados a regularizar a comunicação visual ou a removê-la, conforme o caso, observados os seguintes prazos: I - 15 (quinze) dias, no caso de anúncio indicativo ou especial, exceto com finalidade cultural; II - 7 (sete) dias no caso de outro veículo de divulgação da comunicação visual que não atenda a este Decreto; III - 24 (vinte e quatro) horas, para: a) os anúncios publicitários; b) o anúncio especial com finalidade cultural; c) qualquer anúncio que apresente risco iminente à segurança.

13 13 Art. 28. Na hipótese do infrator não proceder à regularização ou remoção do anúncio instalado irregularmente, automaticamente será implantada a primeira multa. Art. 29. As multas serão aplicadas nos termos da Lei n /92, e da seguinte forma: I - primeira multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais); II - acréscimo de R$ 1.000,00 (mil reais) para cada metro quadrado que exceder aos limites estabelecidos neste Decreto; III - persistindo a infração após a implantação da primeira multa será aplicada multa correspondente ao dobro da primeira, reaplicada a cada 15 (quinze) dias a partir da lavratura da anterior, até a efetiva regularização ou a remoção do anúncio ou outra comunicação visual. 1º. No caso do anúncio publicitário, anúncio especial com finalidade cultural ou que apresentar risco iminente à segurança, a segunda multa, bem como as reaplicações subsequentes, ocorrerão a cada 24 (vinte e quatro) horas a partir da lavratura da multa anterior até a efetiva remoção do anúncio. 2º. A SEMADUR poderá providenciar a remoção imediata do anúncio, mesmo que esteja instalado em imóvel privado ou mobiliário urbano, em caso de risco iminente de segurança ou da reincidência na prática de infração, cobrando os custos de seus responsáveis e não respondendo por quaisquer danos causados ao anúncio quando de sua remoção; 3º. Os valores estabelecidos nos incisos I e II, deste artigo tem como limites aqueles do anexo II, da Lei n /92 e serão corrigidos anualmente pelo Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo Especial - IPCA-E. CAPÍTULO VIII DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 30. Os anúncios localizados na ZEIC C01, já instalados até esta data deverão se adequar aos dispositivos deste Decreto de forma gradativa, em conformidade com as seguintes etapas e prazos: I - Etapa 1 - imóveis localizados dentro do quadrilátero formado pela Av. Afonso Pena, Rua Allan Kardec. Rua Dom Aquino, Av. Presidente Ernesto Geisel, Av Mato Grosso, Av. Calógeras até encontrar com a Av. Afonso Pena, inclusive os imóveis localizados na via limítrofe - prazo para adequação: 1º de junho a 30 de setembro de 2011; II - Etapa 2 - imóveis localizados dentro do quadrilátero formado pela Av. Mato Grosso, Av. Ernesto Geisel, limite norte da Missão Franciscana, seguindo por esta até a Rua 14 de Julho, Rua 14 de Julho, Rua Eça de Queiroz, Rua 13 de Maio, Rua Pernambuco, Rua Rui Barbosa até encontrar com a Av. Mato Grosso, inclusive os imóveis localizados na via limítrofe, exceto aqueles que atenderam a etapa 1: prazo para adequação: 1º de outubro de 2011 a 31 de janeiro de 2012;

14 14 III - Etapa 3 - imóveis localizados dentro do quadrilátero formado pela Av. Mato Grosso, Rua Rui Barbosa, Av. Afonso Pena, Av. Calógeras, até encontrar com a Av. Mato Grosso, inclusive os imóveis localizados na via limítrofe, exceto aqueles que atenderam as etapas 1 e 2: prazo para adequação: 1º de fevereiro a 31 de maio de 2012; IV - Etapa 4 - imóveis localizados dentro do quadrilátero formado pela Av. Mato Grosso, Rua Padre João Crippa, Av. Afonso Pena, Rua Pedro Celestino, Av. Fernando Correa da Costa, Rua Rosa Cruz, Av. Presidente Ernesto Geisel, Av. Afonso Pena, Rua Rui Barbosa, até encontrar com a Av. Mato Grosso, inclusive os imóveis localizados na via limítrofe, exceto aqueles que atenderam as etapas 1, 2 e 3: prazo para adequação: 1º de junho a 30 de setembro de Art. 31. Os anúncios publicitários localizados na ZEIC C01, inclusive suas estruturas de sustentação, instalados, com ou sem licença ou com autorização expedida a qualquer tempo, dentro dos lotes públicos ou privados, deverão ser removidos em conformidade com os prazos estabelecidos no artigo 30 deste Decreto. Parágrafo único. Em caso do descumprimento deste artigo, serão impostas as penalidades previstas neste Decreto: I - à empresa de publicidade que tenha instalado o anúncio; II - ao proprietário ou possuidor do imóvel onde o anúncio estiver instalado; III - ao anunciante; IV - aos responsáveis técnicos; V - à empresa de manutenção. Art. 32. A Administração Municipal poderá celebrar termo de cooperação com a iniciativa privada para a revitalização da Zona Especial de Interesse Cultural do Centro - ZEIC C01, atendido o interesse público. 1º. A Administração Municipal estabelecerá critérios para determinar a proporção entre o valor financeiro dos serviços e as dimensões do anúncio especial de cooperação, bem como a forma de inserção dessas placas na paisagem. 2º. Os termos de cooperação tem prazo de validade de, no máximo, 2 anos e deverão ser publicados no Diário Oficial do Município em até 30 (trinta) dias contado da sua assinatura. Art. 33. Novas tecnologias de veiculação de anúncios que interfira na paisagem urbana serão analisadas e submetidas à Comissão de Diretrizes para a Proteção da Paisagem Urbana, para parecer e deliberação, antes do seu licenciamento.

15 15 Art. 34. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se a todos os pedidos de licenciamento em apreciação e ficando revogadas as autorizações e licenças anteriormente concedidas. CAMPO GRANDE-MS, 23 DE MAIO DE NELSON TRAD FILHO Prefeito Municipal Controle_PoluicaoVisual-VERSÃOFINAL

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