INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE APOSENTADORIA ESPECIAL

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1 INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE APOSENTADORIA ESPECIAL O artigo 7º, XXIII, da Constituição Federal de 1988 dispõe: Adicional de remuneração para atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei. A insalubridade e a periculosidade estão definidas pela Consolidação das Leias do Trabalho CLT, enquanto a penosidade ainda não foi regulamentada. Após a Constituição Federal de 1988, a Lei nº 8.112/92, em seu artigo 71, estabelece o direito ao adicional de penosidade aos servidores em exercício em zonas de fronteiras ou em localidades cujas condições de vida o justifiquem nos termos, nas condições e nos limites fixados em regulamento. Já o artigo 201, Parágrafo ( ) 1º da Constituição Federal dispõe: É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos beneficiários do regime geral de previdência social, ressalvados os casos de atividades exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, definidos em lei complementar. A definição e a caracterização da insalubridade, da periculosidade e da aposentadoria especial, bem como os limites de tolerância e os meios de eliminação e neutralização dos riscos, estão regulamentados na Consolidação das Leias do Trabalho CLT e na Lei nº 8.213/91. INSALUBRIDADE: O artigo 189 da CLT define com insalubre as atividades ou operações que, por sua natureza, suas condições ou seus métodos de trabalho exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos. O trabalho executado, em caráter intermitente, em condições insalubres, não afasta, só por essa circunstância, o direito à percepção do respectivo adicional. O artigo 190 da CLT determina que o Ministério do Trabalho e Emprego aprovará o quadro das atividades e operações insalubres e adotará normas sobre os critérios de caracterização da insalubridade, os limites de tolerância aos agentes agressivos, os meios de proteção e o tempo máximo de exposição do empregado e esse agentes. O MTE, por meio da NR.15 Atividades e Operações Insalubres, regulamentou e estabeleceu os critérios de caracterização, o grau de insalubridade, entre outros. Foram estabelecidos critérios de avaliação quantitativa, onde os limites de tolerância são fixados e avaliação qualitativa, onde a insalubridade é avaliada por meio de inspeção no local. O artigo 192 da CLT estabelece que o exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância fixados pelo MTE, assegura a percepção do adicional de: 40% para insalubridade de grau máximo; 20% para insalubridade de grau médio; 10% para insalubridade de grau mínimo, sobre o salário mínimo da região, dependente do agente ou da forma de exposição. O grau de insalubridade não varia de acordo com a intensidade do agente, ou seja, uma concentração de poeira 20 (vinte) vezes superior ao limite de tolerância gera o mesmo graus de insalubridade que uma concentração 2 (duas) vezes maior. A eliminação da insalubridade ocorrerá com medidas que conservem o ambiente dentro dos limites de tolerância ou será neutralizada com o uso de equipamento de proteção individual capaz de reduzir a intensidade do agente a tais limites. PERICULOSIDADE: De acordo com as normas jurídicas pertinentes, a periculosidade ocorrerá quando o empregado ficar exposto, em condições de risco à sua integridade física. Embora ocorram situações/agentes até mais perigosos, as referidas normas estabelecem o direito ao adicional somente para 4 (quatro) agentes: explosivo, inflamável, energia elétrica e radiação ionizante. Explosivos: segundo a NR.16 Atividades e Operações Perigosas, são consideradas atividades ou operações perigosas as executadas com explosivos sujeitos a: a) Degradação química ou autocatalítica 1 ; b) Ação de agentes exteriores, tais como: calor, umidade, faíscas, fogo, fenômenos sísmicos 2, choques, atritos. 1 : Aceleração de uma reação química por tal processo; 2 : Causado por um terremoto ou um abalo ou vibração da terra, produzidos artificialmente. Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 1

2 O Anexo 1 da NR.16, estabelece as atividades e a área de risco que envolvem explosivos. Quadro 1: Atividades e Operações Perigosas com Explosivos. ATIVIDADES ADICIONAL DE 30% a) no armazenamento de explosivos todos os trabalhadores nessa atividade ou que permaneçam na área de risco b) no transporte de explosivos todos os trabalhadores nessa atividade c) na operação de escorva dos cartuchos de explosivos todos os trabalhadores nessa atividade d) na operação de carregamento de explosivo todos os trabalhadores nessa atividade e) na detonação todos os trabalhadores nessa atividade f) na verificação de detonações falhadas todos os trabalhadores nessa atividade g) na queima e na destruição de explosivos deteriorados todos os trabalhadores nessa atividade h) nas operações de manuseio de explosivos todos os trabalhadores nessa atividade escorva: parte da arma em que se colocava a pólvora O trabalhador cuja atividade esteja enquadrada nas hipóteses do quadro faz jus ao adicional de 30% sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros das empresas. Quadro 2: Áreas de Risco: Locais de armazenagem de pólvoras químicas, artifícios pirotécnicos e produtos químicos usados na fabricação de misturas explosivas ou de fogos de artifício. Quantidade Armazenada Faixa de Terreno até a em Quilos Distância Máxima de até metros mais de até metros mais de até metros mais de até * 180 metros * Quantidade máxima que não pode ser ultrapassada Quadro 3: Áreas de Risco: Locais de armazenagem de explosivos iniciadores. Quantidade Armazenada em Quilos até 20 Faixa de Terreno até a Distância Máxima de 75 metros mais de 20 até metros mais de 200 até metros mais de 900 até metros mais de até metros mais de até metros mais de até 9.000* 530 metros * Quantidade máxima que não pode ser ultrapassada Quadro 4: Áreas de Risco: Locais de armazenagem de explosivos de ruptura e pólvoras mecânicas (pólvora negra e pólvora chocolate ou parda). Quantidade Armazenada Faixa de Terreno até a em Quilos Distância Máxima de até metros mais de 23 até metros mais de 45 até metros mais de até metros Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 2

3 Inflamáveis: segundo a NR.16 Atividades e Operações Perigosas, são consideradas como perigosas as atividades ou operações envolvendo líquidos inflamáveis ou gasosos liquefeitos. De acordo com a NR.20 Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis: líquido inflamável é todo aquele que possui ponto de fulgor 60 o C; líquido combustível aquele que possui ponto de fulgor > 60 o C e 93,3 o C. Os trabalhadores que se dedicam a estas atividades ou operações, bem como aqueles que operam nas áreas de riscos, devem receber um adicional de 30% sobre o seu salário nominal. Enquadram-se nestas atividades: I. Serviços de operação e manutenção de embarcações, vagões-tanques, caminhões-tanques, bombas e vasilhames inflamáveis; II. Serviços e operações de manutenção de embarcações, vagões-tanques, caminhões-tanques e vasilhames de inflamáveis gasosos liquefeitos; III. Armazenagem de inflamáveis líquidos, em tanques ou vasilhames; IV. Armazenagem de inflamáveis gasosos liquefeitos, em tanques ou vasilhames; V. Operações em postos de serviço e bombas de abastecimento de inflamáveis líquidos; VI. Outras atividades, tais como: manutenção, lubrificação, lavagem de viaturas, mecânica, eletricidade, escritório de vendas e gerência, referenciadas pelo Ministério do Trabalho; VII. Enchimento de quaisquer vasilhames (tambores, latas), com inflamáveis líquidos; VIII. Enchimento de quaisquer vasilhames (cilindros, botijões) com inflamáveis gasosos liquefeitos; Energia Elétrica: A lei nº 7.369/85 instituiu o direito ao adicional de periculosidade para energia elétrica, tendo sido regulamentada pelo Decreto nº /86, que estabelece as hipóteses de atividades, operações e áreas de risco que oferecem risco a integridade física e por consequência, o adicional devido. Art. 1º: São atividades em condições de periculosidade de que trata a lei mencionada, aquelas relacionadas no Quadro Atividades/Área de Risco, constante no Decreto nº de 14 de outubro de Art. 2º: É exclusivamente suscetível de gerar direito à percepção da remuneração adicional de que trata o artigo acima, o exercício das atividades constantes do quadro do Decreto nº , desde que o empregado, independentemente do cargo, categoria ou ramo da empresa: I. Permaneça habitualmente em área de risco, executando ou aguardando ordens, e em situação de exposição contínua, caso em que o pagamento do adicional incidirá sobre o salário da jornada integral de trabalho; II. Ingresse de modo intermitente e habitual, em área de risco, caso em que o adicional incidirá sobre o salário do tempo despendido pelo empregado na execução de atividade em condições de periculosidade ou do tempo à disposição do empregador, na forma do inciso acima; 1º O ingresso ou a permanência eventual em área de risco não geram direito ao adicional de periculosidade. 2º São equipamentos ou instalações elétricas em situação de risco aquelas de cujo contato físico ou exposição aos efeitos da eletricidade possam resultar incapacitação, invalidez permanente ou morte. 3º O fornecimento de EPI pelo empregador, eximirão a empresa do pagamento do adicional, salvo quando não for eliminado o risco resultante da atividade do trabalhador em condições de periculosidade. Art. 3º: O pagamento do adicional de periculosidade não desobriga o empregador de promover as medidas de proteção ao trabalhador, destinadas à eliminação ou neutralização da periculosidade, nem autoriza o empregado a desatendê-las. Art. 4º: Cessado o exercício da atividade ou eliminado o risco, constatado através de perícia, o adicional de periculosidade poderá deixar de ser pago. Art. 5º: Os empregados que exercerem atividades em condições de periculosidade serão especialmente credenciados e portarão identificação adequada. Atividades Áreas de Risco 1 - Atividades de construção, operação e manutenção de redes e linhas aéreas de alta e baixa tensão integrantes de sistemas elétricos de potência, energizados ou desenergizados, mas com possibilidade de energização, acidental ou por falha operacional, incluindo: 1.1 a a a Estruturas, condutores e equipamentos de linhas aéreas de transmissão e distribuição, incluindo plataformas e cestos aéreos usados para execução dos trabalhos. Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 3

4 Súmula nº 361 do Tribunal Superior do Trabalho TST: Adicional de periculosidade. Eletricitários. Exposição intermitente. O trabalho exercido em condições perigosas, embora de forma intermitente, dá direito ao empregado a receber o adicional de periculosidade de forma integral, tendo em vista que a Lei nº 7.369/85 não estabeleceu qualquer proporcionalidade em relação ao seu pagamento. Radiação Ionizante: A caracterização da periculosidade por esse agente ocorre quando a atividade ou operação enquadra-se no quadro de atividade/área de risco da Portaria nº 518/03. Art. 1º: Adotar como atividades de risco em potencial concernentes a radiações ionizantes ou operações perigosas, aprovado pela Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN. Exemplos: Raios X, Radiação Ultravioleta, Raios Gama. APOSENTADORIA ESPECIAL: Instituída no Brasil pela lei nº de 26 de agosto de 1960, como modalidade de aposentadoria especial por tempo de serviço, várias alterações ocorreram ao longo do tempo. Inicialmente, foi regulamentado pelo decreto nº /64, que definia como especiais às atividades insalubres, perigosas e penosas de acordo com a categoria profissional ou exposição ao agente agressivo à saúde, conforme quadros constantes do decreto. Após várias mudanças a partir desse regulamento, destaca-se o decreto nº /79, que da mesma forma do anterior, estabeleceu como especiais às mesmas atividades, tendo sido excluídos alguns profissionais e agentes. Nesses dois decretos, a caracterização do direito à aposentadoria especial é feita por meio de avaliação qualitativa, exceto referente à exposição ao ruído com limites de 80 db e 90 db conforme definidos nos decretos nº /64 e nº /79, respectivamente. Esses decretos foram revogados por outro de nº 2.172/97, sendo que atualmente está vigorando o decreto nº 3.048/99. Conceito: segundo o art. 57º da lei nº 8.213/91, fica estabelecido que a aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei. (redação dada pela lei nº de 28 de abril de 1995). O segurado deverá comprovar, além do tempo de trabalho, exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período equivalente ao exigido para a concessão do benefício. (redação dada pela lei nº de 28 de abril de 1995). Portanto, a aposentadoria especial ocorrerá quando o trabalhador ficar exposto aos agentes físicos, químicos, biológicos ou houver associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física. Caracterização: os agentes capazes de gerar o direito à aposentadoria especial estão mencionados no anexo IV do decreto nº 3.048/99, conforme quadro a seguir: Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 4

5 Código Agente Nocivo Tempo de Exposição Agentes Químicos O que determina o direito ao benefício é a exposição do trabalhador ao agente nocivo presente no ambiente de trabalho e no processo produtivo, em nível de concentração superior aos limites de tolerância estabelecidos Arsênico e seus compostos 25 anos Asbestos 20 anos Benzeno e seus compostos tóxicos 25 anos Berílio e seus compostos tóxicos 25 anos Bromo e seus compostos tóxicos 25 anos Cásmio e seus compostos tóxicos 25 anos Carvão mineral e seus derivados 25 anos Chumbo e seus compostos tóxicos 25 anos Cloro e seus compostos tóxicos 25 anos Cromo e seus compostos tóxicos 25 anos Dissulfeto de carbono 25 anos Fósforo e seus compostos tóxicos 25 anos Iodo 25 anos Manganês e seus compostos tóxicos 25 anos Mercúrio e seus compostos 25 anos Níquel e seus compostos tóxicos 25 anos Petróleo, Xisto Betuminoso, Gás Natural e seus derivados 25 anos Sílica livre 25 anos Outras substância químicas 25 anos Agentes Físicos Exposição acima dos limites de tolerância especificados ou às atividades descritas Ruído 25 anos Vibrações 25 anos Radiações Ionizantes 25 anos Temperaturas anormais 25 anos Pressão atmosférica anormal 25 anos Agentes Biológicos Exposição aos agentes citados unicamente nas atividades relacionadas Micro-organismos e parasitas insfectocontagiosos vivos e suas toxinas 25 anos Associação de Agentes Nas associações de agentes que estejam acima do nível de tolerâncdia, será considerado o enquadramento relativo ao que exigir menor tempo de exposição Físicos, Químicos e Biológicos Mineração subterrânea cujas atividades sejam exercidas afastadas das frentes de produção Físicos, Químicos e Biológicos Trabalhos em atividades permanentes no subsolo de minerações subterrâneas em frente de produção 20 anos 15 anos Laudos Técnicos de Condições Ambientais e de Trabalho: A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por Médico do Trabalho ou Engenheiro de Segurança do Trabalho nos termos da legislação trabalhista. Eliminação e Neutralização do Agente Descaracterização: Até 26 de junho de 1998, a concessão da aposentadoria especial era independente do uso de EPI ou EPC. A partir desta data estabeleceu-se que se do laudo técnico Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 5

6 constar a informação de que o uso do equipamento de proteção individual ou coletivo elimina ou neutraliza a presença do agente nocivo, não caberá o enquadramento da atividade como especial. Posteriormente a lei nº de 11 de dezembro de 1998, que deu nova redação ao art. 58º da lei nº 8.213, estabeleceu que o laudo técnico devesse conter informações sobre a existência de proteção coletiva e individual que diminua a intensidade do agente agressivo a limite de tolerância e recomendação sobre sua adoção no estabelecimento. A regulamentação e as instruções normativas do INSS em vigor reiteram que o EPC ou EPI descaracterizam o direito a aposentadoria especial, desde que sejam capazes de reduzir a intensidade do agente abaixo do limite de tolerância, devendo no caso do EPI, a empresa informar o Certificado de Aprovação CA, o fator de proteção, os prazos de validade, a periodicidade de trocas e o controle de fornecimento aos trabalhadores. Cabe salientar, no entanto, que no caso do ruído a Justiça tem entendido que a proteção auditiva não descaracteriza o direito à aposentadoria especial. BIBLIOGRAFIA: SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 5ª ed. São Paulo: LTr, Segurança e Medicina do Trabalho Manuais de Legislação. 73 ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < Acesso em 30 out Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 6

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